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Opinião

O impacto do turismo dentário na promoção de Portugal como destino turístico

Diliara Lupenko, co-fundadora da Impress

Opinião

O impacto do turismo dentário na promoção de Portugal como destino turístico

Diliara Lupenko, co-fundadora da Impress

Diliara Lupenko
Sobre o autor
Diliara Lupenko

O Verão já se faz sentir em pleno, mas, pelo segundo ano consecutivo, a pandemia veio torná-lo atípico e desafiante para todos os que vivem, e sobrevivem, desta estação. Se há algo que a Covid-19 trouxe de novo, além do óbvio, foi uma realidade totalmente diferente para o setor do turismo, que se viu obrigado a parar, a repensar e a pedir por melhores dias. Em Portugal, o setor do turismo ocupa, muitas vezes, o cargo de motor do país e quando o motor falha, não há forma de andar para a frente.

Na procura por uma solução plausível para apoiar o turismo nacional, há que recuperar um conceito que existe, que tem potencial, mas que é, muitas vezes, esquecido: o de turismo dentário. O turismo dentário, tal como o nome indica, diz respeito a um nicho de mercado onde os pacientes procuram ou dão continuidade a tratamentos dentários em viagem. Numa altura em que a saúde é ainda mais prioritária, aliar tratamentos a férias pode ser a solução que o turismo precisa para superar os atuais desafios.

Portugal é conhecido pelo bom clima, pela oferta turística de qualidade, pela segurança e pelos preços mais acessíveis, mas há também outras condições a destacar. Na área da saúde, temos um país com um corpo clínico de excelência nas mais variadas áreas, com profissionais especializados capazes de prestar auxílio a quem mais precisa. E, como a saúde não tira férias, temos profissionais preparados para receber pacientes em qualquer estação do ano.
No que diz respeito à área da ortodontia, são muitos os que adiam o início de tratamentos em prol de férias, mas também são muitos os que desconhecem a possibilidade de os realizar mesmo em viagem. Na verdade, o conceito de turismo dentário não é recente, mas há cada vez mais marcas a apostar em soluções que o potenciem. Cadeias especializadas em ortodontia invisível, como a Impress, apostam em serviços diferenciadores onde o paciente pode, de forma autónoma, dar continuidade aos tratamentos, com o acompanhamento digital de um profissional de saúde. Esta e outras soluções, onde o digital permite a presença física em qualquer lugar, incentivam a uma maior flexibilidade e mobilidade do paciente, quer dentro do próprio país, quer fora dele.

Se é certo que as marcas reconhecem e incentivam o potencial do turismo dentário, é certo que é preciso que haja esse reconhecimento do outro lado. Portugal é um país com muito por oferecer e explorar, mas o turismo dentário pode fazer a diferença na economia. Aliar o conforto à saúde e os sorrisos felizes aos sorrisos saudáveis é o mote que promove o país à beira-mar plantado como destino turístico de eleição, quer para os que nele habitam, quer para os que o visitam.

Mais do que bons hotéis e boas praias, é o investimento feito em boas clínicas, bons profissionais de saúde e bons tratamentos que pode fazer a diferença no contexto pandémico atual. É o lugar que a saúde ocupa num país que mais pode pesar na hora de se escolher entre um destino ou outro e, neste Verão e em todos os outros que se seguirem, queremos que Portugal seja sempre a primeira escolha.

O turismo e a saúde podem, e devem, andar de mãos dadas e, mais do que nunca, é de mãos dadas e esforços unidos que garantimos que o motor não falha. O turismo dentário é, por definição, um nicho de mercado, mas se alargarmos horizontes e repensarmos o futuro, conseguimos concluir que é no detalhe que está a diferença. Ora, como diz o ditado, basta juntarmos o útil ao agradável, e a diferença no turismo nacional está feita.

Sobre o autorDiliara Lupenko

Diliara Lupenko

Co-fundadora da Impress
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