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Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea

Transportes

“Continua a haver dúvidas sobre o produto cruzeiros para uma determinada franja de clientes”

Especializada em cruzeiros, a GlobalSea abriu em 2011 e tem vindo a trilhar um caminho de sucesso, à medida que também o produto de cruzeiros cresce em Portugal, apesar das dúvidas que ainda existem entre passageiros e até agências de viagens.

Inês de Matos

Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea

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“Continua a haver dúvidas sobre o produto cruzeiros para uma determinada franja de clientes”

Especializada em cruzeiros, a GlobalSea abriu em 2011 e tem vindo a trilhar um caminho de sucesso, à medida que também o produto de cruzeiros cresce em Portugal, apesar das dúvidas que ainda existem entre passageiros e até agências de viagens.

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Com um vasto conhecimento sobre cruzeiros, tendo inclusive já realizado 100 destas viagens, Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, falou com o Publituris sobre o trajeto desta agência de viagens especializada em cruzeiros e sobre o atual momento de um setor que está a crescer em Portugal mas que é ainda desconhecido para muitos clientes.
As especificidades que envolvem os cruzeiros levam a que ainda existam dúvidas para o público, assim como entre os próprios agentes de viagens. “O produto de cruzeiros é um produto difícil de se trabalhar”, admite Fernando Santos, explicando que, também por isso, a GlobalSea é procurada por agências generalistas devido ao seu conhecimento sobre este tema.

Queria começar pelo início, ou seja, quando é que nasceu a GlobalSea e porque que é surgiu a ideia de abrir uma agência especializada em cruzeiros? A GlobalSea surgiu em 2011, quando terminei o programa de cruzeiros na SIC Notícias. Trabalhei dois anos nesse programa e adquiri conhecimento sobre destinos, portos, sobre o que fazer a bordo ou o que não fazer. Na altura, já tinha tido uma experiência anterior com o InfoCruzeiros e achei que abrir a GlobalSea fazia sentido. Escolhi o nome GlobalSea porque remete para o mar global, para uma ideia de generalidade e de envolvência a nível mundial e, portanto, foi assim que surgiu o nome e a agência, focada essencialmente no turismo de cruzeiros.

A GlobalSea é focada nos cruzeiros mas também vende outro tipo de produto? 97% do nosso mercado, ou seja, aquilo que faturamos, é cruzeiros e aquilo que está associado aos cruzeiros, como voos, hotéis, excursões e tudo o que está à volta do turismo de cruzeiros. Mas, se houver um cliente que nos diga que o filho tem cinco ou seis anos e que gostava de ir à Disney, pois naturalmente temos o produto Disney, como temos Caraíbas, Marrocos e tudo o resto.

Se colocarmos isto numa outra dimensão e pensarmos na área da medicina, se calhar consegue-se perceber melhor. O médico de clínica geral trata de todas as patologias de uma forma geral e, depois, temos o especialista. Portanto, se uma pessoa tiver necessidade de ir ao oftalmologista, o clínico geral poderá direcionar o paciente para o especialista e nós, dentro da área do turismo de cruzeiros, consideramo-nos e somos considerados, pelos pares e pelos nossos clientes, como pessoas com experiência nesta área.

Para o passageiro, esse conhecimento que os agentes de viagens têm é fundamental, principalmente para um passageiro que nunca tenha feito um cruzeiro? Sim. Mais do que fundamental, é a melhor ajuda que pode ter. Os dados mais recentes da CLIA referem que 73% das pessoas que procuram cruzeiros falam com agências de viagem, nomeadamente agências especializadas e esse é o nosso âmbito. O nosso papel é importante porque conseguimos perceber os destinos – já estive em mais de 173 portos a nível mundial, já fiz 100 cruzeiros, conheci muitos países e muitos portos – e dar confiança ao cliente para ter a melhor experiência.

Principais dúvidas

Ainda há dúvidas por parte dos clientes quando chegam à agência? Continua a haver dúvidas sobre o produto cruzeiros para uma determinada franja de clientes. Há dúvidas porque a primeira pesquisa faz-se no online e a pessoa não tem noção se, por exemplo, ao sair de um determinado porto faz sentido sair de bombordo ou estibordo. Também não têm noção se o tipo de camarote é mais acima ou mais abaixo, mais à frente ou mais para trás. Muitas vezes, nem sabem que tipo de camarote precisam. Aquilo que o cliente vê quando faz uma pesquisa, normalmente, é se o camarote tem ou não varanda, ou então procura pelo preço e o preço não é denominador de tudo. Por isso, há pessoas que dizem, no final da história, que fizeram um cruzeiro e não gostaram. E se perguntarmos porque não gostaram, percebemos que foi porque não foi feito um diagnóstico exato daquilo que o cliente poderia ter. Colocando isto novamente no âmbito da medicina, percebemos que é importante conhecer a história clínica do doente.

Atribui essas dúvidas ao facto de as pessoas desconhecerem ainda o que é o produto de cruzeiros? O produto de cruzeiros é um produto difícil de se trabalhar. Não é por acaso que, a nível mundial, só cerca de 2% de pessoas é que fazem cruzeiros e, em Portugal, ainda menos. Portanto, é claro que há aqui alguma dificuldade de, às vezes, tomar a melhor opção.

Vendas de cruzeiros e extras

O que é que a GlobalSea costuma vender, só o cruzeiro ou vende também as viagens de avião e a parte das excursões, porque a GlobalSea também representa a Shore-2-Shore? Relativamente ao cruzeiro, sim, tentamos sempre que a experiência seja o mais abrangente possível e dar ao cliente toda a informação para que, quando toma a decisão de fazer um cruzeiro, saiba exatamente o que pode esperar. Não vendemos apenas o cruzeiro, há múltiplas coisas que podem ser tratadas. Tentamos vender e passar a informação sobre coisas necessárias, como o wi-fi, os restaurantes de especialidade, os acessos ao Spa ou os pacotes de bebidas, que são essenciais mesmo para quem não bebe álcool.

É importante, quando se fala com alguém que quer fazer cruzeiros, transmitir toda esta informação, porque é, basicamente, aquilo que nós faríamos se fôssemos nós a fazer essa viagem. Quanto às excursões, quando pensamos em fazer um cruzeiro é importante ter noção de que se podem fazer excursões e de forma económica. As excursões da Shore2Shore são bastante económicas quando comparadas com outras excursões, nomeadamente dos navios. As nossas excursões têm tido uma aceitação muito grande, nomeadamente por parte dos grupos de gestão, estamos com praticamente todos os grupos de gestão importantes em Portugal. As excursões de cruzeiros são determinantes na experiência que se vai ter no final da viagem.

Há essa consciência da parte do passageiro de que pode ter uma experiência mais interessante se comprar alguns serviços extra, nomeadamente as excursões? Sim, mas há aqui dois períodos, o período antes da pandemia, em que estávamos com uma determinada evolução e, chegados à pandemia, tivemos de fazer devoluções. Foi dramático para todos, os cruzeiros foram os primeiros a parar e dos últimos a regressar. Mas, após a pandemia, houve uma reativação, as pessoas retomaram as suas viagens de cruzeiro e, paulatinamente, foram redescobrindo o que se podia fazer. Inicialmente, as excursões eram feitas em bolha, mas tivemos sempre excursões e vendemos excursões por toda a Europa.

Terminado esse período, nos últimos meses, estamos com uma evolução de quase 70% face ao ano anterior. E isso tem uma razão de ser, é que as pessoas estão a reservar com mais antecedência. Tenho reservas de cruzeiros para 2025 e 2026 e isso é também fruto do esforço que as companhias estão a fazer, não é apenas da nossa influência, mas as pessoas estão a ficar sensibilizadas para a necessidade de reservar com antecedência.

Cruzeiros premium e vendas em 2024

E a nível de negócio em si, como é que está a correr 2024?Está a correr relativamente bem. Há uma evolução positiva face aos anos anteriores, apesar de 2023 ter sido um ano de ‘boom’ porque as pessoas ainda tinham vouchers para utilizar e o início do ano foi muito forte.

Este ano, está a correr bem, mas não com essa influência, as pessoas que tiveram dois anos sem viajar, viajaram duas ou três vezes no ano passado para esgotar os vouchers.

Entretanto, este ano temos outros problemas, nomeadamente no Médio Oriente, que vieram retirar a possibilidade de se viajar para esses sítios, e esses problemas tiveram influência nos destinos do Corno de África, que não sabemos quando poderemos retomar. É semelhante ao que se passou, há uns anos, com São Petersburgo e com Rússia, quando se deixou ir à Rússia e o Báltico sofreu com isso. Mas encontraram-se outros itinerários, como a Islândia, que é, neste momento, um destino muito atraente.

Há poder de compra em Portugal para cruzeiros premium? Há, acho que cada vez há mais. E isso leva-nos a outra questão, ou seja, quando falamos de luxo e quando falamos de expedição. Mas sim, sente-se que, de facto, as pessoas querem fazer este tipo de cruzeiros e temos pedidos, o que é sinal de que há dinheiro. Também tenho clientes que fazem cruzeiros na Antártida, naqueles navios que têm helicóptero e submarino, num produto que pode ir aos 30 ou 40 mil euros e também tenho vendido esse produto. Aliás, o primeiro casal de portugueses que fez um cruzeiro na Antártida num navio de expedição foi vendido por nós. Portanto, há mercado, é um mercado crescente, apesar de não ser fácil vender, mas quando se tem um trabalho mais especializado, são as próprias agências que vêm ter connosco porque conhecemos e temos os contactos certos.

Na GlobalSea, quais são as companhias mais solicitadas por quem chega à agência? Há aqui uma questão que tem a ver com a fidelização e os programas de fidelização. Quando um cliente atinge um determinado estatuto, vai querer continuar a viajar com essa companhia para manter esse estatuto. Isso também leva a alguns benefícios que podem estar associados ao estatuto do cliente. Claro que há pessoas que dizem que são fiéis a uma determinada companhia e é nessa companhia que querem viajar, e não estou a falar de nenhuma companhia de cruzeiros em concreto. Mas, depois, há pessoas que querem experimentar, que já viajaram numa ou noutra e querem viajar numa companhia com outras características e isso também vai mudando em função da idade. À medida que as pessoas vão tendo maior experiência de vida e de viagens, querem coisas diferentes.

E como estão as perspetivas para o inverno, já há vendas? As expetativas para o inverno são positivas mas aqui temos de ver de que inverno estamos a falar porque o nosso inverno é o verão das Caraíbas e nunca vendi tanto Caraíbas como agora. É, de facto, um dos destinos mais vendidos que temos, está no Top3. Além das Caraíbas, este ano temos vendido muito Adriático, com saídas de Veneza e Atenas, depois temos o Norte da Europa, com os Fiordes, e finalmente as Caraíbas, creio que estamos a vender mais Caraíbas do que Mediterrâneo Ocidental.

Isto é fácil de perceber, se olharmos para o mapa, o que é que é mais próximo? É o Mediterrâneo Ocidental, além das saídas de Lisboa, que são muito importantes – este ano, só a MSC Cruzeiros tem 19 saídas de Lisboa, a começar em abril. Por isso, percebemos que, quem se inicia no turismo de cruzeiros, começa pelo Mediterrâneo Ocidental, depois vai fazer o Mediterrâneo Oriental e, mais tarde, vai para destinos mais longínquos. Claro que há situações que começam pelo contrário, pelas imagens de sonho que as pessoas veem na televisão. Mas diria que as pessoas começam pelo que é mais próximo.

Novas tecnologias e desafios

Queria falar também sobre o impacto das tecnologias e da inteligência artificial nos cruzeiros. Que impacto poderá a inteligência artificial ter neste setor?Acho que a inteligência artificial vai ter um papel cada vez mais forte, vai ajudar na definição do perfil e na segmentação do cliente, ou seja, na forma como se chega ao potencial cliente, mas também na forma como o potencial cliente nos encontra e como todo esse processo de comunicação pode ser desenvolvido. Mas, na área do turismo de cruzeiros, estaremos seguramente numa fase inicial, como na generalidade do turismo, aliás, ninguém falava disto há dois anos. No nosso caso, por exemplo, estamos a criar um site de raiz, que vai ser lançado em breve, e que conta já com a parte de acesso de venda e distribuição de informação, receção dos vouchers e da documentação. Estamos a trabalhar muito nessa área e posso dizer que algumas das imagens que vão estar no site foram criadas por inteligência artificial. São imagens que foram criadas da forma como queríamos. Portanto, é algo útil, até ao nível da imagem. Acredito que vai ser algo importante para o futuro mas nunca vai retirar uma coisa que só nós temos, o sorriso que conseguimos ter e a emoção que conseguimos colocar nas coisas. Não vai substituir o contacto humano.

Para terminar, queria apenas perguntar se, com tantos desafios que o mundo está a viver, é possível que o turismo de cruzeiros venha a ser afetado? É difícil dizer, seguramente terá influência. Todos, quando acordamos e ligamos a televisão, somos surpreendidos com informação que às vezes espanta pela positiva e tantas vezes pela negativa. Às vezes, esperamos continuar num determinado caminho e, no dia seguinte, as coisas mudam de rumo. Portanto, não é fácil. Isto é um bocadinho, e falando de cruzeiros, uma questão de navegação à vista. Mas há outros desafios que são muito interessantes, como a sustentabilidade. Hoje os navios são cada vez mais sustentáveis, cada vez mais respeitadores do ambiente. Às vezes, pensamos que o turismo de cruzeiros polui muito mas não, o turismo de cruzeiros está na vanguarda.

E da parte dos clientes há essa preocupação? Não. São ótimos tópicos de venda e de marketing, mas não é por isso que o cliente escolhe determinado cruzeiro. Essa é a realidade e temos de encarar a realidade. Fiz a primeira viagem bio-LNG do mundo, uma saída de Amsterdão para Copenhaga no MSC Euríbea mas, comparando com outros navios, a verdade é que o passageiro não nota qualquer diferença. Mas esta é uma questão que, apesar de não ter nascido agora, só agora está a ser debatida. Tive a oportunidade, há uns anos, quando tinha o programa na SIC Notícias, de fazer um episódio só sobre sustentabilidade, quando o Allure of the Seas nasceu. De toda a imprensa que estava lá, fomos os únicos a falar sobre esse tópico. Era algo que ainda não estava na moda em 2010 ou 2011, mas a verdade é que as companhias estão a fazer o seu trabalho, até porque têm a responsabilidade de atingir net zero em 2050.

*Entrevista publicada originalmente na edição 1510 do Publituris.

Sobre o autorInês de Matos

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CTP: VII Cimeira do Turismo Português vai analisar o valor do turismo dia 27 de setembro em Mafra

A VII Cimeira do Turismo Português, promovida pela CTP (Confederação do Turismo de Portugal), para assinalar o Dia Mundial do Turismo, a 27 de setembro, vai ter lugar no Palácio Nacional de Mafra com o tema “Turismo é Valor”, com presenças confirmadas do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro.

Neste evento, que reúne importantes líderes e personalidades políticas e empresariais, pretende-se, segundo a CTP, apelar à reflexão e ao debate construtivo sobre a atividade que mais contribui para o crescimento da economia em Portugal.

A VII Cimeira do Turismo Português, que conta com a participação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa e do Primeiro-Ministro Luís Montenegro, realiza-se, acresce a nota, num momento em que o Turismo se debate com enormes desafios e no âmbito de uma geostratégia mundial marcada pelas guerras em várias partes do mundo. Marcarão igualmente presença o ministro da Economia, Pedro Reis, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

‘Turismo como motor da economia portuguesa’; ‘Desafios da Aviação e da Ferrovia na próxima década’; ‘Incertezas da geopolítica mundial’; Novas dinâmicas do Crescimento do Turismo’ e ‘Transição Digital: Riscos e Oportunidades’, serão alguns temas de análise.

“Queremos nesta Cimeira olhar para o futuro”, apontou Francisco Calheiros, presidente da CTP, que sublinha que “os números da atividade este ano já confirmam que continuamos no caminho certo, pelo que se pretende continuar a projetar o Turismo como um importante fator de desenvolvimento económico e social”.

Da lista de oradores da cimeira, que se inicia às 10h00, e encerra com um concerto de Carrilhões do Real Edifício de Mafra, constam ainda, para além de Francisco Calheiros, Hugo Moreira Luís, presidente da Câmara Municipal de Mafra, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, António Brochado Correia, presidente da PwC Portugal, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, Luís Rodrigues, CEO e presidente do Conselho de Administração da TAP, José Luís Arnaut, presidente do Conselho de Administração da ANA, Prof. Fernando Nunes da Silva, presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes

Paulo Portas, vice-primeiro ministro e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros dos XV e XVI governos, Luís Marques Mendes, ministro-adjunto do primeiro-ministro no XII Governo e ministro dos Assuntos Parlamentares do XV governo, Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros do XVII governo e ministro da Defesa Nacional do XVIII governo, Bernardo Trindade, presidente da AHP, Carlos Moura, presidente da AHRESP, Gil Moreira, diretor geral do SAPO, Roberto Antunes, CEO do NEST, e Gonçalo Oliveira, CIO do Grupo Pestana, vão igualmente intervir . Haverá ainda lugar para a entrega das Medalhas de Mérito Turístico.

Sobre o autorPublituris

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Lisboa e Seul mais pertos com início de ligações diretas da Korean Air esta quarta-feira

A Korean Air deu início, esta quarta-feira, dia 11 de setembro, às ligações diretas entre Seul e Lisboa. O facto, foi celebrado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que publicou nas redes sociais que é “fruto de um trabalho articulado entre o Turismo de Portugal, as Agências Regionais de Promoção Turística e a nossa delegada Inês Queiroz, no Japão”, trabalho esse que “juntos, iniciamos em 2023”, ao mesmo tempo que destaca que “hoje completa a estratégia de captação de novas rotas aéreas”.

A Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul, deu início, este quarta-feira, a uma nova rota entre Lisboa e Seul Incheon, capital sul-coreana, que vai contar com três voos por semana, às quartas, sextas e domingos, em aviões Boeing 787-9 Dreamliner, com 278 assentos, incluindo 24 na Classe Prestige e 254 na Classe Económica. Os voos entre Seul e Lisboa têm uma duração aproximada de 13 horas, enquanto os de regresso têm um tempo estimado de voo de 15 horas, com o seguinte horário: Saída da capital coreana às 13h10 e chegada ao Aeroporto Humberto Delgado às 20h10 (horas locais). O regresso far-se-á às 22h10, com chegada a Seul 19h10 do dia seguinte (horas locais).

“A nova rota Seul-Lisboa representa a segunda ligação direta da Ásia para Portugal, e deverá potenciar novas oportunidades de mercado não só na Coreia, mas também no Japão, onde a Korean Air tem uma forte presença consolidada e poderá captar uma fatia importante do mercado japonês através das suas ligações via Seul”, considera o Turismo de Portugal, numa informação divulgada recentemente.

“Esta rota é um marco na conectividade aérea e no fortalecimento das relações entre Portugal e a Ásia. O Turismo de Portugal está focado em identificar e aproveitar oportunidades em mercados promissores para atender às necessidades do turismo”, referia Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, no momento do anúncio das ligações aéreas entre as suas capitais, que irão estar ativas durante dois meses, pelo menos até 25 de outubro, mas poderão ser prolongadas durante a época de inverno, que começa a 27 de outubro e decorre até 30 de março de 2025.

Recorde-se que a Coreia do Sul é um mercado que tem vindo a crescer em Portugal e, no ano passado, foi mesmo o 25.º mercado turístico da procura externa aferido pelo indicador dormidas e ocupou o 19.º lugar para o indicador hóspedes.

“Em relação ao ano anterior, o número de hóspedes em 2023 aumentou cerca de 189%, fixando-se em 170,1 mil. Já nas dormidas, o acréscimo foi de 136,2%, o que conduziu a 264,7 mil dormidas de sul-coreanos em Portugal”, acrescenta o Turismo de Portugal, defendendo que “estes números refletem um potencial de crescimento significativo para Portugal nos próximos anos com a implementação desta nova rota”.

Considerado um marco significativo na expansão da companhia aérea sul coreana na Europa, e para assinalar a ocasião, foi realizada uma cerimónia no Aeroporto de Incheon, com a presença de representantes da Korean Air, da embaixada e do aeroporto, incluindo Keehong Woo, presidente da Korean Air; Kwang Ho Ko, vice-presidente e chefe da sede regional da Korean Air; Susana Vaz Patto, embaixadora de Portugal na República da Coreia; e Inês Pereira de Queiroz, diretora do Visit Portugal para o Japão e a Coreia do Sul.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Portugal tem uma nova rent-a-car: Sicily by Car

Foi apresentado nas novas instalações, no Prior Velho, o mais recente player no mercado de rent-a-car-em Portugal. Chega de Itália, mais concretamente, da Sicília. Fundada em 1963, a Sicily by Car entra no nosso país com uma frota de 400 veículos e aposta no serviço ao cliente e na qualidade. Porto e Faro são os próximas cidades escolhidas para a expansão nacional.

Chama-se Sicily by Car e é o novo player no mercado de rent-a-car em Portugal. Depois do mercado de origem (Itália), a empresa fundada por Tommaso Dragotto em 1963, chega ao nosso país com a intenção de “dar aos clientes o que mais desejam: um excelente serviço e qualidade”, revelou João Marques Alves, diretor de Operações da Sicily by Car em Portugal.

A empresa que arrancou há 61 anos com uma frota composta por um Fiat 1300, um Fiat 1100 e dois Fiat 500, apresentou-se esta terça-feira (10 de setembro) nas modernas instalações localizadas no Prior Velho, junto ao Aeroporto Humberto Delgado, e contou com a presença do fundador e presidente da empresa, do embaixador de Itália em Portugal, Claudio Miscia, e de muitos convidados.

Ao Publituris, Vittoria Scalici, Business Manager da Sicily by Car, admitiu que Portugal é “um passo lógico na nossa expansão”. De resto, Portugal aparece no mapa de internacionalização da Sicily by Car depois desta ter aberto operações próprias na Albânia, Malta e Croácia, e, em parcerias, em França (Paris) e Áustria (Viena).

“Portugal tem registado um crescimento incrível no turismo e, por isso, é lógica esta expansão para um mercado que ainda tem capacidade para absorver mais players”, referiu ainda Vittoria Scalici.

De resto, os planos de expansão da empresa italiana não se ficam por Lisboa, já que o pretendido é abrir operação no Porto e Faro, ambicionando os responsáveis que isso aconteça até ao final deste ano de 2024. Já as aberturas nas ilhas – Madeira e Açores – deverão acontecer em 2025, embora João Marques Alves refira que “não existe timing fixo. Acontecerão quando tiverem reunidas as condições de prestarmos o serviço que queremos, sempre apostados na excelência e qualidade do serviço a prestar ao cliente”.

Direcionada ao cliente viajante que chega a Portugal e quer percorrer o país, a Sicily by Car quer explorar, também, o cliente corporate, embora reconheça que “ainda não temos no nosso parque as viaturas que são solicitadas”, salientando, no entanto, o diretor de Operações da empresa que “essas viaturas estão a chegar e são top”.

Com uma frota global que soma mais de 13.000 viaturas, o único handicap apontado por João Marques Alves é não ter nenhum ponto de contacto no interior do aeroporto de Lisboa, situação que admite “será solucionada com a comunicação que iremos fazer junto de quem quer viajar e chega a Portugal”.

Claudio Miscia, embaixador de Itália em Portugal na apresentação da Sicily by Car na sede, no Prior Velho

O embaixador de Itália em Portugal enfatizou a presença de visitantes italianos no nosso país, mas também dos italianos que já residem em Portugal, “o que demonstra o bem que se sentem neste país”. Claudio Miscia salientou, de resto, que, “se há 10 anos viviam em Portugal não mais de 3.000 italianos, atualmente, esse número multiplicou-se por 10, já que são mais de 30.000 os italianos que residem em Portugal. Ora, isso quer dizer alguma coisa”.

Além da expansão prevista para o nosso país, a Sicily by Car anunciou, também, a expansão da operação para Ibiza (Espanha), que terá início a 1 de janeiro de 2025.

Sobre o autorVictor Jorge

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Embarque e desembarque no Funchal no inverno: MSC Cruzeiros com oferta de crédito a bordo

A MSC Cruzeiros oferece um crédito a bordo de 100€ para os passageiros que viajam de Lisboa e do Porto que adquiram o pacote especial cruzeiro e voos para determinados itinerários no inverno 2024/2025 com embarque e desembarque no Funchal.

Os passageiros que irão viajar de Lisboa ou do Porto, caso adquiram o pacote especial cruzeiro e voos, a MSC Cruzeiros oferece um crédito a bordo para realizar este novo itinerário para as iIlhas Canárias, com saída e chegada ao Funchal a bordo do MSC Opera.

Entre 3 de novembro de 2024 e 20 de março de 2025, estão programados um total de 21 cruzeiros em direção às Canárias, podendo-se escolher entre itinerários de nove, oito, sete ou seis noites para Santa Cruz de Tenerife (Ilha de Tenerife), Arrecife (capital de Lanzarote), Las Palmas (na Gran Canaria), Puerto del Rosário (em Fuerteventura) e Santa Cruz de La Palma (a capital de La Palma).

Esta oferta é limitada, pelo que os passageiros podem desde já efetuar a sua reserva para garantir os melhores camarotes e aproveitarem a possibilidade de ter tudo incluído.

 

 

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Adiafa do Tejo celebra final das vindimas a 28 de setembro

Adiafa do Tejo, momento de celebração das vindimas, convida todos os que trabalham na produção, da vinha ao vinho, mas também enófilos e famílias, para um momento de alegria e descontração. A segunda edição está marcada para sábado, dia 28 de setembro, entre as 16h00 e as 23h00, no jardim das Portas do Sol, em Santarém.

Há dois anos, por ocasião do seu 25.º aniversário, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) organizou um evento de celebração da efeméride e do final das vindimas. Em algumas casas produtoras de vinho, de norte a sul do país, há o hábito de se fazer uma festa quando acaba a época mais esperada, mas também mais trabalhosa do ano. Se a norte se apelida de entrega do ramo, mais a sul é a chamada adiafa. E foi com essa premissa que nasceu a Adiafa do Tejo.

Trata-se de um evento aberto ao público, onde a festa se faz em torno da prova dos vinhos da região, a solo ou na versão de cocktails, feitos à base de monocastas de Fernão Pires.

Para acompanhar os vinhos e a comida, música ao vivo, com o artista João Ricardo e DJ Gonçalo Henriques, ambos da região. Os mais pequenos não foram esquecidos e há atividades, como pinturas faciais e jogos adaptados a várias idades, histórias infantis e pintura em painel.

A Adiafa do Tejo 2024 é organizada pela CVR Tejo e conta com o apoio do Município de Santarém, da Entidade Regional do Turismo Alentejo e Ribatejo e da empresa Borrego Leonor & Irmão, estando integrado na programação da Cidade do Vinho 2024.

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Filme promocional do Turismo do Porto e Norte é bronze em Belgrado

“Vê-se mesmo que são do Norte”, a mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte, posicionou-se em terceiro lugar na categoria “Destino Turístico” no SilKest International Tour & Eco Film, que se realiza anualmente em Belgrado, na Sérvia.

A película, que vai somando pontos na corrida aos World Tourism Film Awards, depois de ter sido premiada em Nova Iorque, integra uma campanha apresentada no primeiro trimestre do ano, simultaneamente com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, centrada nas origens e na originalidade do Porto, Minho, Douro e Trás-os-Montes, diferentes entre si e, por isso, proporcionando um conjunto de experiências diversificadas.

“Com este filme promocional, pretendemos transmitir o quanto há para ver no Porto e Norte de Portugal, das paisagens inigualáveis, à gastronomia única, passando pela enorme riqueza cultural, tudo assente na autenticidade e generosidade das nossas gentes, essenciais para distinguir o Norte como um destino memorável”, afirma Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal.

Os vencedores do SilkfestInternational Tour & Eco Film Festival revestem-se de especial importância, uma vez que, tal como a terminologia indica, é um festival com uma vertente ecológica bem acentuada, e esta é uma temática que o Turismo do Porto e Norte tem abraçado, tendo em marcha um ambicioso projeto para certificar o destino como sustentável. Este ano, o festival recebeu inscrições de mais de 30 países, que foram avaliadas por um painel internacional de especialistas do setor.

 

 

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BOA Hotels investe 50M€ em resort de cinco estrelas no Douro

O grupo hoteleiro pretende abrir um wellness resort na atual Quinta da Barroca, em Armamar, em 2027, com uma oferta de quartos e villas de luxo privadas. Nos planos está ainda a criação de um boutique hotel & spa na ilha de Paros, na Grécia.

Após a abertura do Village by BOA, no Porto, o grupo BOA Hotels, constituído pela dupla Lior Zach e George Vinter, aposta na região do Douro com um novo hotel, onde prevê investir cerca de 50 milhões de euros.

O investimento será assumido pela BOA Hotels em parceria com um grupo de investidores, por forma a transformar a atual Quinta da Barroca, em Armamar, num wellness resort de cinco estrelas.

Com mais de 26 hectares, a propriedade vai contar com 70 quartos, piscinas, várias opções de restauração com conceito farm-to-table e um spa. O projeto incluirá ainda 50 villas de luxo privadas, que serão concluídas numa fase posterior ao hotel.

“Desde o COVID-19 que se tem registado um aumento significativo da procura de experiências remotas e excecionais. A região do Douro registou um aumento anual de 15% no turismo, por exemplo. Escolhemos este lugar pelos seus atributos únicos e pelo ambiente tranquilo”, explica Lior Zach, Managing Partner do grupo BOA Hotels, em nota de imprensa.

Apesar de a propriedade contar atualmente com um hotel rural de três estrelas, o grupo considera que esta “reúne as condições ideais para ser transformada num wellness resort de cinco estrelas”, razão pela qual vai “melhorar as infraestruturas existentes”. O projeto de arquitetura será assinado pelo atelier FAT – Future Architecture Thinking, enquanto o design de interiores foi entregue ao Bacana Studio, também responsável pelo projeto de interiores do Village by BOA, no Porto.

A reconversão da Quinta da Barroca arranca já este ano, esperando-se que fique concluída no inverno de 2027 e que crie cerca de 100 postos de trabalho.

Além deste resort, o grupo BOA Hotels tem ainda em vista a criação de um boutique hotel & SPA de 28 quartos em Lefkes, na ilha de Paros, Grécia, com data de abertura prevista para 2026.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Carla Rodrigues é a nova comercial da DIT Portugal para a zona norte

Carla Rodrigues, acaba de ser incorporada à família DIT Portugal como comercial para a zona norte.

A nova comercial da zona norte de Portugal, que já iniciou funções, tem o foco no apoio às agências de viagens que incorporam este grupo de gestão. “De vemos ressalvar que a sua dedicação e a sua ampla experiência são características distintivas do seu trabalho”, indica a DIT Portugal, em nota de imprensa.

A rede sublinha ainda que “o seu amplo conhecimento da dinâmica das agências de viagens ao longo dos seus 27 anos como profissional, com a sua reconhecida boa disposição, firmeza, dedicação, objetividade e convicção é uma mais-valia para a nossa equipa”.

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Agenda

ADENE promove novo webinar sobre mobilidade sustentável no turismo

O organizado pela ADENE – Agência para a Energia, em colaboração com o Turismo de Portugal e as Entidades Regionais de Turismo, o 4º webinar do ciclo “Mobilidade Sustentável no Turismo” vai ter lugar no próximo dia 19 de setembro, a partia das 10h00.

Inserido nas celebrações da Semana da Mobilidade, o evento, que será emitido a partir do Algarve, é direcionado aos empreendimentos turísticos e alojamento local, promovendo a discussão sobre a mobilidade sustentável no setor.

A sessão irá apresentar os resultados do Estudo Mobilidade Sustentável no Setor Turístico, assim como a nova edição do Inquérito Mobilidade Sustentável no Setor Turístico, que visa caracterizar as frotas dos empreendimentos turísticos e alojamento local no Algarve e identificar oportunidades de melhoria através de medidas de eficiência energética.

O ciclo de webinars procura sensibilizar e capacitar os gestores do setor turístico para a adoção de práticas que promovam a eficiência energética e a redução de emissões. A colaboração com o Turismo de Portugal e a ADENE reforça o compromisso do Turismo do Algarve com a implementação de soluções inovadoras e práticas de gestão eficientes, fundamentais para a transição energética do turismo.

 

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Hotelaria

Nova edição setembro: Entrevista a Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP

Conheça os destaques da edição de setembro da Publituris Hotelaria, que este mês faz capa com a secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), Ana Jacinto.

A próxima edição de setembro da Publituris Hotelaria faz capa com a secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), por ocasião do próximo congresso da associação, em outubro. Sob o tema “Gestão é ter o coração do lado certo”, Ana Jacinto revela um pouco do que poderá ser esperado em Aveiro no congresso da AHRESP deste ano, com a carga fiscal, recursos humanos, sustentabilidade e taxas turísticas a constituírem preocupações transversais.

Também nesta edição, destaque para a mais recente e primeira abertura da Locke Hotels em Portugal, o Locke de Santa Joana. Localizado em Lisboa, junto ao Marquês de Pombal, este é o 16.º hotel do grupo e o maior do seu portefólio até à data, tendo-se erguido das ruínas do antigo Convento de Santa Joana.

No capítulo “Fala-se” damos ainda conta do mais recente rebranding do Palácio do Governador, no valor de um milhão de euros. Pedro Catapirra, diretor-geral desta unidade hoteleira, dá a conhecer os principais mercados do hotel e os objetivos após a remodelação, que incluíram um reforço nos serviços de Food & Beverage (F&B).

E é justamente a área de Food & Beverage que ganha destaque no dossier da edição deste mês, com os chefs Miguel Rocha Vieira e Pierre-Olivier Petit, da AHM, a formadora Marta Sotto-Mayor e o chef António Bóia, do JNcQUOI, a darem conta sobre como criar conceitos gastronómicos que marcam pela diferença. Neste dossier, fica também a oportunidade de conhecer as mais recentes propostas da Europastry, Gergran, Nestlé Profissional, Sogenave e Vinalda para o setor hoteleiro.

Segue-se um Especial dedicado à climatização, onde a Bosch, Eurofred, France Air Portugal e LG apresentam os equipamentos disponíveis para as unidades hoteleiras.

No segmento dos “Fornecedores”, a Glamping Advisors, uma empresa dedicada à conceptualização, planeamento e criação de negócios de glamping, aponta para o crescimento deste nicho do setor hoteleiro em Portugal. De A a Z, a consultora dispõe de “ferramentas” para o desenvolvimento completo de projetos de glamping, dos mais simples aos mais sofisticados, aconselhando desde a avaliação do terreno até à gestão operacional.

Já na rubrica Palavra de Chef, fique a conhecer a cozinha trabalhada pelo chef David Casaca no Art Restaurant, espaço de restauração do hotel Artsy Cascais, onde o profissional reúne as suas raízes lisboetas e alentejanas numa carta de fine dining dedicada aos sabores portugueses.

A fechar, deixamos um convite ao descanso com as tradições do Alentejo no Lilases Boutique House & Garden. Após um ano de atividade, o hotel localizado em Mora disponibiliza uma série de atividades focadas nas tradições alentejanas com parceiros locais, enquanto garante o descanso absoluto naquela que foi uma antiga casa senhorial do século XIX.

As opiniões desta edição são assinadas por Graham Miller (NOVA SBE); Eduardo Abreu (Neoturis); Miguel de Melo Breyner (ADHP); Mariano Faz (AHM) e Alexandre Marto Pereira (UHP), sendo que os Indicadores deste mês pertencem à Guestcentric.

Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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