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Lino Santos: “Temos de colocar a cibersegurança ao nível do plano de negócios”

Os desafios da cibersegurança para a hotelaria lançaram o mote para uma mesa-redonda dinamizada pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) no Inspira Liberdade Boutique Hotel esta terça-feira, 30 de maio, que reuniu figuras como Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, João Baptista Leite, CEO da Unicre, Rui Shantilal, administrador da Devoteam Cyber Trust e Nuno Oliveira, sócio da Devoteam Cyber Trust.

Carla Nunes
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Lino Santos: “Temos de colocar a cibersegurança ao nível do plano de negócios”

Os desafios da cibersegurança para a hotelaria lançaram o mote para uma mesa-redonda dinamizada pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) no Inspira Liberdade Boutique Hotel esta terça-feira, 30 de maio, que reuniu figuras como Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, João Baptista Leite, CEO da Unicre, Rui Shantilal, administrador da Devoteam Cyber Trust e Nuno Oliveira, sócio da Devoteam Cyber Trust.

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Recorrendo aos dados nacionais do ano passado, Lino Santos afirma que aquele foi “um ano desafiante para a cibersegurança”. Em 2022 foram registados 25 incidentes de impacto relevante em Portugal, além de um crescimento de 14% no número de incidentes, para um total de 2.023 incidentes durante todo o ano.

O coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança explica que “muitas vezes a hotelaria é um alvo de oportunidade para a obtenção de credenciais para ataques mais focados e direcionados”, isto porque “normalmente as pessoas cometem o erro de usar as mesmas passwords, inclusive as credenciais do trabalho, para registo nos hotéis”.

Como explica, nesta situação “o objetivo não é atacar nem colocar dano no hotel, o objetivo é obter credenciais que possam ser usadas contra outro tipo de alvos – e aqui estamos a falar de órgãos de soberania, operadores de serviços essenciais, normalmente grandes empresas a quem se pode pedir um resgate avultado”.

Já Nuno Oliveira aporta-se a dados de 2019 do Cybersecurity Threat Index, da Morphisec, para dar conta de que 9% dos consumidores deste estudo afirmam terem sido vítimas de um ciberataque ou de violação de dados em hotéis, além dos quase 70% que não acreditam que os hotéis em que se hospedaram investiram o suficiente em cibersegurança.

No mesmo estudo é indicado que os hóspedes acreditam que o wi-fi comprometido representa o maior risco nos hotéis em que se hospedam, com os millenials a considerarem que os hotéis tradicionais são mais vulneráveis a uma violação de cibersegurança face ao Airbnb.

Formação dos quadros em cibersegurança vista como essencial

Posto este cenário, Lino Santos é da opinião de que o quadro de ameaças à cibersegurança é composto por três pontos principais: o facto de o cibercrime ser neste momento um serviço, com a possibilidade de adquirir todas as componentes de um ataque informático na dark web; o aumento da densidade digital e a falta de recursos humanos “capazes para segurar os sistemas informáticos”.

Na opinião do coordenador, com a pandemia fomos “forçados” a estar mais presentes no digital, que passa a ter “mais utilizações, mais utilizadores, mais aplicações, mais interações”. No entanto, muitos fizeram-no “sem as competências básicas”, naquilo a que apelida uma “carta de condução informática”, o que “aumenta brutalmente o fator de risco”.

“Mais de metade dos incidentes tem que ver com negligência, com falta de sensibilidade para o tema da cibersegurança – de clicar nos emails e nos anexos sem pensar, sem saber que risco estão a correr. Leva-nos a pensar que [é essencial] uma aposta na formação dos quadros, desde que tenham acesso à infraestrutura”, defende.

A isto acresce o facto de que, “à medida que as empresas se digitalizam”, são necessários “recursos humanos para assegurar essa segurança”. No entanto, e como Lino aponta, estes estão em falta, já que o processo de digitalização tem sido mais acelerado do que o ritmo a que as universidades conseguem colocar “especialistas no mercado de trabalho”.

“Há aqui também um esforço que temos de fazer de requalificação de quadros que temos nas nossas organizações”, afirma.

Densidade digital exige que cibersegurança seja vista no plano de negócios

Sobre este ponto, Rui Shantilal refere que é preciso ter em atenção que o investimento em tecnologia não vai permitir poupar dinheiro.

“Quando alguém vende uma solução tecnológica e garante que vai permitir ‘ser mais eficiente, ter menos pessoas, o cliente ser auto-atendido (self atended) e que vão poupar dinheiro’, é mentira. Esse investimento que fizerem em tecnologia vai-vos permitir providenciar uma melhor experiência ao cliente e serem competitivos se os vossos pares estiverem a fazê-lo. Mas o montante que eles vos conseguirem provar que vão poupar, é em investimento que têm de fazer em manter aquela tecnologia segura, na manutenção, na operação, no suporte e na segurança”, defende Rui Shantilal.

Já João Baptista Leite faz referência a um estudo da Marsh de 2023 – uma operadora mundial de seguros e consultora de riscos – onde após entrevistas a 130 gestores concluíram que, em Portugal, os ciberataques, a instabilidade social e política, a inflação e os talentos eram considerados os maiores riscos da atualidade, por esta exata ordem. Já no resto do mundo, a preocupação número um era a inflação e o crescimento económico, seguida pelos ciberataques.

“Se [os ciberataques] são considerados o risco número um, então no meu planeamento tenho de aplicar o remédio para este risco. E na hotelaria, quando se discute o plano para o próximo ano, há duas coisas que tenho a certeza que não falham: como é que vamos melhorar serviços a clientes e o programa de segurança alimentar. Se estes dois aspetos são críticos, se não ponho no mesmo patamar a cibersegurança, estou a cometer um erro que vou pagar caro”, assegura João Baptista Leite.

Posto isto, Lino Santos conclui que é necessário “combater o mito de que a cibersegurança é uma questão tecnológica: temos de colocá-lo ao nível do plano de negócio”. Como refere, “a densidade digital que as nossas organizações já têm exige que a tecnologia seja vista no plano de negócio. Este é o salto que temos de dar”.

A mesa-redonda dinamizada pela AHP teve como objetivo promover avaliações de cibersegurança pela Devoteam Cyber Trust junto dos associados, que usufruem de condições especiais proporcionadas pela associação.

Desta forma, os associados hoteleiros que pretendam ter uma avaliação de cibersegurança podem fazer uma pré-inscrição através do email [email protected], indicando no assunto “Pedido de Contacto: Avaliações de Cibersegurança” e discriminando no corpo de email o “nome do grupo/hotel; número de associado; número de hotéis do grupo e localização da sede”.

A primeira fase de pré-inscrição termina a 30 de junho, com as primeiras avaliações a serem feitas a 15 de julho. Existem ainda outras fases de inscrição, de 1 a 30 de outubro, com as primeiras avaliações a começarem a 15 de novembro.

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Startup espanhola Hotelverse chega a Portugal

A Hotelverse, uma startup tecnológica que cria réplicas digitais dos hotéis para melhorar os serviços pré-estadia, acabou de expandir as suas operações para o mercado português.

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A empresa foi fundada em 2021 por Fermín Carmona e Rafael Bover, atuais CEO e COO da empresa. Em comunicado de imprensa, é explicado que “ambos eram executivos do Grupo Iberostar e desenvolveram esta ideia de negócio como um projeto interno para resolver um problema enfrentado pelo grupo hoteleiro e pela indústria em geral: o elevado nível de intermediação, impulsionado pela implementação da Internet e pelo crescimento dos websites de comparação online, que reduz o volume de vendas diretas efetuadas pelos hotéis e a informação disponível para o consumidor durante o processo de compra”.

Nesse sentido, os dois profissionais criaram a Hotelverse, uma startup que recria um gémeo digital do hotel para permitir que os potenciais clientes conheçam a unidade hoteleira em causa mesmo antes de a visitarem. Desta forma, os hóspedes podem reservar exatamente o quarto que desejam e conhecer a localização das facilidades do hotel antes do processo de reserva e estadia.

Com sede em Palma de Maiorca, a Hotelverse emprega atualmente mais de 45 pessoas. Em 2022, no primeiro ano de atividade, angariou dois milhões de euros em duas rondas de financiamento. A primeira, em março, no valor de um milhão de euros, contou com o apoio do Grupo Iberostar, da empresa de capital de risco Archipelago Next, do family office de Toni Nadal e do empresário mexicano Braulio Arsuaga. Já a segunda ronda, em setembro, teve o mesmo valor, atraindo como parceiros Aurelio Vázquez, Senior Director Asset Management da Hotel Investment Partners (HIP); Raúl González, Chief Executive Officer EMEA do Grupo Barcelo; a Sabadell Venture Capital, divisão de capital de risco (VC) do Banco Sabadell e a empresa de investimento imobiliário Stoneweg.

Em julho deste ano, a empresa angariou a terceira ronda de financiamento e está agora a preparar uma ronda de Série A para o final de 2024. Até à data, angariou 1,25 milhões de euros e incorpora a Plug & Play como investidor. O negócio faz parte de uma terceira ronda que eleva o investimento na startup para 3,5 milhões de euros.

Com o objetivo de otimizar e facilitar a utilização desta tecnologia por parte dos hotéis, a Hotelverse integrou motores de reserva como os das empresas Roiback, Hotetec e ParatyTech. Está também a trabalhar com alguns parceiros de mercado, como Guestcentric, Hijiffy e Host.

Até à data, a startup conta com um cliente do mercado português no portefólio, o Tivoli Carvoeiro Algarve Resort, para quem está a desenvolver um gémeo digital. O hotel CR7 Pestana Gran Vía, em Madrid, é outro dos clientes do Hotelverse, sendo já possível concluir que o gémeo digital criado para esta unidade levou a que “o tempo dos utilizadores na página do hotel aumentasse em 108%”.

A empresa tem já algumas pessoas dedicadas ao mercado português, como Vitor Pratte, Portugal & International Markets Sales Manager, e Cinta Massó, CCO da empresa, além de uma equipa de onboarding e outra de Customer Sucess.

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Amadeus escolhe RISE with SAP para melhorar escalabilidade, flexibilidade e eficiência

A Amadeus concretizou a transição para a Cloud da sua principal infraestrutura de software SAP, através da solução RISE with SAP com vista a melhorar a experiência de viagem para todos e em qualquer lugar.

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Recorrendo à solução RISE with SAP S/4HANA Cloud, edição privada, a Amadeus transferiu os seus processos internos para a Cloud com Microsoft Azure, com o objetivo de reforçar a resiliência operacional e evoluir as suas operações para um modelo assente em Cloud, foi anunciado. A abordagem simplificada do RISE with SAP, que proporciona uma oferta comercial e contrato únicos de infraestrutura, serviços geridos e licenças, ajuda a salvaguardar a eficiência operacional da Amadeus.

Com acesso exclusivo às atualizações mais recentes, melhorias e soluções específicas do sector, a Amadeus poderá aumentar a escalabilidade, a flexibilidade e a eficiência, enquanto continua a inovar na sua transição para um modelo de operações baseado na Cloud. O aperfeiçoamento da habilidade de reação e o ajuste da sua capacidade operacional, conforme necessário e dependendo das condições do mercado e da procura, preparam a empresa para a continuidade do seu crescimento no sector das viagens.

A tecnologia da Amadeus alimenta o sector de viagens e turismo com soluções inovadoras e sistemas de reserva para companhias aéreas, agências de viagens e outros operadores do sector, em mais de 190 países de todo o mundo. A plataforma aberta da Amadeus liga o ecossistema mundial de viagens e hospitalidade, desde as start-ups até aos grandes atores do sector privado e público, reinventando as viagens do futuro.

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Estudo: Hoteleiros de luxo confiam na tecnologia para melhorar proposta de valor

Um estudo comissionado pela Communications Specialist Ltd, a cargo da agência Pure Profile, concluiu que os executivos sénior dos hotéis de luxo de gama alta esperam que o setor utilize mais tecnologia para ajudar a reduzir os custos e melhorar a experiência do cliente.

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Para este estudo foram entrevistados 50 executivos seniores de cadeias de hotéis de luxo e de gama alta, com receitas anuais de quatro mil milhões de dólares na Ásia, África, Europa, EUA e América do Sul.

Destes entrevistados, 94% espera que nos próximos cinco anos os hotéis utilizem mais tours digitais que permitam que os futuros clientes possam imaginar-se no ambiente das unidades hoteleiras, com 32% dos entrevistados a antecipar um aumento drástico da utilização desta ferramenta.

Já no que respeita à utilização de QR Codes, 30% dos entrevistados espera um aumento exponencial da sua utilização no setor, enquanto 68% antecipa um ligeiro aumento.

Cerca de 86% dos entrevistados antecipa o aumento da utilização de aplicações disponíveis para hóspedes para aceder a mais serviços no setor hoteleiro, com 22% a antecipar um aumento dramático desta utilização.

Já 88% dos hoteleiros entrevistados espera que os hotéis utilizem mais os serviços de self-checkout e tecnologia para requisitar serviço de quartos ou pagar à mesa de jantar ou no bar – com 34% dos entrevistados a antecipar um aumento dramático da utilização deste tipo de tecnologia no setor hoteleiro.

No que diz respeito ao impacto da inteligência artificial do chatbot ChatGPT no setor, 16% acredita que esta terá um impacto muito positivo na melhoria da experiência do hóspede, com 74% dos entrevistados a considerar que terá um ligeiro impacto positivo. Apenas 2% pensa que terá um impacto negativo.

“A nossa investigação mostra que muitos hotéis estão a adotar a tecnologia mais recente para melhorar a sua proposta e garantir que os clientes têm a melhor experiência possível. A tecnologia tem o potencial de personalizar ainda mais as experiências dos clientes, acelerar os níveis de serviço e também reduzir os custos”, afirma Kevin Buchler, Chief Marketing Officer na Communications Specialist Ltd em comunicado.

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Fundos europeus para transformação digital das PME do turismo com dotação de 100 mil euros

Até 10 de setembro, micro e PME portuguesas da área do turismo podem candidatar-se aos 100 mil euros, no âmbito do projeto europeu RESETTING, para introduzirem inovações digitais na sua atividade. As candidaturas em Portugal são apoiadas pelo Audax, centro de inovação e empreendedorismo do Iscte.

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O projeto europeu RESETTING tem como objetivos melhorar e tornar mais sustentáveis as experiências dos turistas e dos locais com recurso a tecnologias digitais como a internet das coisas (IoT), inteligência artificial, drones, comunicação 5G, realidade virtual e realidade estendida.

Estes são alguns dos projetos que podem ser financiados com fundos do projeto europeu RESETTING, destinado a promover a sustentabilidade das atividades de alojamento, de operadores turísticos, de agências de viagens e outras atividades relacionadas. Com subsídios a fundo perdido que podem ascender aos nove mil euros por empresa, o programa tem a última fase de candidaturas aberta até 10 de setembro. O Audax-Iscte promove e apoia a elaboração de candidaturas em Portugal.

O consórcio que lançou o RESETTING envolve a participação de universidades, centros de investigação e de empresas de vários países europeus com o propósito de estimular a inovação empresarial e aumentar a sustentabilidade do setor.

As atividades económicas abrangidas devem ter o Código de Atividade Económica (CAE) 55 (alojamento) ou 79 (agências de viagens, operadores turísticos e outros serviços de reservas e atividades relacionadas).

Cada candidatura deve incluir um plano de ação em que o apoio financeiro prestado se situe entre os sete mil e os nove mil euros. As empresas escolhidas passarão a integrar uma rede internacional que abrange cinco países: Portugal, Itália, Espanha, Grécia e Albânia, onde serão partilhadas experiências de transformação digital. A avaliação das candidaturas será conduzida por um comité constituído por dois peritos afetos ao projeto, com base em critérios do programa COSME da União Europeia.

 

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NEST promove uma série de webinars para capacitar profissionais do turismo na era digital

O NEST – Centro de Inovação do Turismo lançou uma série de webinars, no âmbito do programa COSME Tourism 4.0, com o objetivo de capacitar profissionais e empreendedores da indústria do turismo com o conhecimento e as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios da era digital.

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Numa série de 15 sessões de capacitação com profissionais do setor da hotelaria e alojamento, agências de viagens e operadores turísticos, o primeiro webinar liderado pela NEST foi conduzido pela Google. As sessões são gratuitas e as empresas podem inscrever-se no site oficial do programa.

Estas ações têm como objetivo capacitar os participantes com informações práticas e estratégias par navegarem no cenário digital em constante evolução, e abrangem três pilares principais: Perspectiva da indústria – Potencial e oportunidades da transformação digital em todo o setor do turismo e na cadeia de valor; Perspectiva das pequenas e médias empresas (PME) – Potencial e oportunidades das tecnologias emergentes para otimizar a produtividade, melhorar a prestação de serviços e,

em última análise, garantir a sustentabilidade e o aumento da rentabilidade; e perspectiva de entidades públicas/cidades – Desafios, oportunidades e mecanismos de políticas para o desenvolvimento de destinos turísticos inteligentes, sustentáveis e inclusivos, assegurando uma recuperação de longo prazo, sustentável e inovadora do turismo na União Europeia (UE).

A série de webinars continuará nos próximos meses, com especialistas de diversas organizações líderes a partilhar as suas perspectivas e conhecimentos. As sessões fornecem aos participantes ferramentas valiosas, estratégias e use cases para os ajudar a adaptarem-se à era digital e aproveitar as oportunidades emergentes.

O webinar que abriu esta série foi liderado pela Google, onde os participantes adquiriram conhecimentos sobre como aproveitar as ferramentas e plataformas da Google para melhorar a sua presença online, alcançar um público maior e impulsionar o crescimento dos seus negócios. A sessão interativa possibilitou os participantes a interagirem diretamente com especialistas do setor e obtiver dicas e melhores práticas para aplicar nos seus negócios.

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Azoris Hotels lança novo website com área dedicada ao trade

Além de criar uma área exclusiva onde os parceiros passam a ter acesso “às suas tarifas e condições exclusivas”, com o novo website o grupo pretende estar mais próximo dos seus hóspedes.

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O Azoris Hotels & Leisure lançou um novo website, que passa agora a ser “mais responsivo, fácil de navegar e de usar”, com o objetivo de “proporcionar uma experiência melhor” aos visitantes.

Em nota de imprensa, o grupo explica que uma das principais novidades deste novo website passa pela criação de uma área dedicada ao trade, onde os parceiros passam a ter acesso “às suas tarifas e condições exclusivas, facilitando assim o processo de reserva para os seus clientes”.

Nas características deste website passam a estar também disponíveis “novos métodos de pagamento digitais”, além de uma galeria de imagens onde os visitantes têm acesso a uma tour virtual nos três hotéis Azoris. Desta forma, os potenciais clientes podem visitar e explorar o hotel ainda antes da sua chegada.

Com este novo website, o Grupo Azoris “espera ficar mais próximo dos seus hóspedes e parceiros, garantindo a todos uma boa experiência desde o primeiro click até ao momento de pós check-out”, refere a empresa em comunicado.

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REDE-T cria nova área de negócio de consultoria em parceria com HCMS

A parceria agora iniciada tornará “mais atrativo o acesso à consultoria profissional externa para os membros da REDE-T”

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A Hospitality Concepts & Management Solutions (HCMS) e a REDE-T assinaram uma parceria de consultoria preferencial, admitindo Rob Veltman, diretor-geral da HCMS, que este acordo tornará “mais atrativo o acesso à consultoria profissional externa para os membros da REDE-T”.

Já Ricardo Augusto, CEO e founder da REDE-T refere que, “tendo por base o posicionamento da plataforma no mercado, criar uma área de negócio de consultoria com um parceiro de renome, foi um “passo natural’”.

Os membros da REDE-T receberão um desconto mínimo de 10% sobre os honorários da HCMS.

Com mais de 30 anos de experiência em consultoria hoteleira e gestão de Hotéis & Resorts em Portugal e na Europa, a HCMS é, segundo a REDE-T, “um parceiro experiente e credível, com resultados comprovados, disponível para preparar as organizações para os desafios que a indústria hoteleira enfrenta atualmente e no futuro”.

De referir que a equipa da HCMS é constituída por gestores hoteleiros experientes, todos com a sua própria especialização, cobrindo todas as áreas de desenvolvimento e operação hoteleira, com elevados padrões de qualidade, com ênfase nas vendas e marketing, gestão de projetos, desenvolvimento de conceitos, operações, gestão financeira e de lucros, retenção de hóspedes e recursos humanos.

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XLR8 dinamiza open day para ajudar hotéis na estratégia de revenue management

O evento online gratuito pretende mostrar às unidades hoteleiras como aplicar as melhores estratégias e práticas internacionais. Após o evento, a empresa entrega à pessoa responsável por cada hotel um documento com indicações sobre o melhor caminho a seguir.

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A XLR8, uma empresa de Revenue Management para hotéis, terá a decorrer a 22 de junho o OPEN DAY – Diagnóstico Estratégico Gratuito, para ajudar as unidades hoteleiras na sua estratégia de Revenue Management.

O evento gratuito em formato online será dedicado à estratégia e aumento de receita nos hotéis, “quer seja para aplicar as melhores estratégias e práticas internacionais, ou descobrir quais as oportunidades no mercado e como estas podem ajudar no aumento de receita”, refere a empresa em comunicado.

Na mesma nota de imprensa é referido que “este evento é uma oportunidade para quem tem falta de tempo para rever a sua estratégica e necessita de apoio de uma equipa de consultores seniores”.

O diagnóstico estratégico gratuito é feito pela equipa da XLR8 após o open day, com recomendações e inputs sobre o melhor caminho a seguir para otimizar a estratégia de Revenue Management de cada unidade hoteleira participante.

As unidades hoteleiras interessadas em participar neste evento devem preencher o formulário de inscrição que se encontra no website da XLR8 até 15 de junho. Após a submissão, a empresa enviará os documentos de suporte para preenchimento com as devidas instruções.

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Uber lança aplicativo de reservas de voos

A Uber lançou uma funcionalidade que promete facilitar a vida de quem planeia viajar: a reserva voos direto pela app de transporte. De acordo com o Financial Times, a opção funciona para viagens nacionais e internacionais, mas está em teste disponível apenas no Reino Unido.

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O recurso foi possível graças a uma parceria da empresa com a companhia de reservas de viagens Hopper, uma das aplicações de viagens mais utilizadas na América do Norte, que lhe permitirá oferecer os produtos fintech da agência de viagens online, como Prize Freeze ou Flight Disruption Guarantee, entre outros. A app receberá uma comissão para cada venda de voo realizada através da plataforma.

A mudança é “o passo mais recente e ambicioso” na estratégia da empresa para expandir o seu negócio de reserva de viagens, disse o diretor geral da Uber no Reino Unido, Andrew Brem, ao FT. Segundo avançou, o objetivo da plataforma é se tornar um “superaplicativo” de viagens, com suporte a todos os meios de transportes. Refira-se que a Uber já oferece reservas de viagens de comboio e autocarro no Reino Unido.

“Perfeito para viajantes a negócios e turistas, a nossa nova funcionalidade transformará a reserva e a gestão de viagens aéreas simples e sem stress, com o processo de reserva a ocupar apenas um minuto no aplicativo Uber”, indicou o responsável. O Reino Unido é um dos maiores mercados da Uber fora da América do Norte, e está a servir como um campo de teste para essas ambições.

A intenção é que com a reserva de voo, o usuário também ganhe desconto na deslocação até o aeroporto, cativando assim mais clientes — 15% da receita bruta da Uber no Reino Unido vem de viagens para aeroportos.

A empresa tenta ampliar os tipos de viagens desde 2018, mas a chegada da pandemia atrasou o projeto, que decidiu focar na entrega de comidas.

Segundo Brem, citado pelo FT, o grupo espera expandir as reservas de voos para mais países, mas ainda “não há planos firmes”.

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Quasetudo facilita gestão hoteleira com lançamento do ISALI

A Quasetudo, empresa especializada em serviços financeiros de contabilidade e informática, acaba de lançar a ISALI, plataforma para integração de informação de vendas (PMS) na contabilidade (ERP), tornando intuitiva a integração de dados de duas áreas distintas numa só ferramenta.

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A empresa Quasetudo desenvolveu o ISALI, um software que integra informações de vendas diretamente na contabilidade facilitando a gestão financeira dos hotéis.

O ISALI (Interface Systems & Accounts for Lodging Industry) é um software que funciona como uma interface entre softwares operativos de hotéis (PMS) e programas de contabilidade (ERP) que permite importar as receitas, tesouraria, faturas e recibos a partir do software hoteleiro, complementar a informação e integrar estes documentos no software contabilístico.

 

A integração da informação de vendas em HOST PMS e o sistema de contabilidade Primavera foram possíveis devido à parceria da Quasetudo com a Host Hotel Systems e a Cegid Primavera que proporciona, assim, uma plataforma que conecta os softwares PMS e os softwares de contabilidade facilitando a integração das vendas na contabilidade.

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