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Agências

CEO das Viajes El Corte Inglés descarta a possibilidade de criarem uma empresa de gestão hoteleira

O CEO das Viajes El Corte Inglés, Jorge Schoenenberger, afirmou que, apesar de terem considerado criar uma empresa de gestão hoteleira após a fusão com a Logitravel, o projeto foi posto de lado por não se justificar o investimento.

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O CEO das Viajes El Corte Inglés, Jorge Schoenenberger, confirmou no Fórum Hosteltur 2023 que o grupo pôs de parte a possibilidade de criarem uma empresa de gestão hoteleira, “um projeto que a empresa tinha considerado após a fusão com a Logitravel”, como avançado pelo website espanhol Hosteltur.

Durante a sua participação no painel “Tácticas e estratégias, chaves para os grandes grupos de distribuição”, Jorge Schoenenberger explicou que “dentro da estratégia de ter um grupo excelente, decidimos não dar prioridade à empresa de gestão hoteleira. O investimento que tínhamos de fazer não se justificava e por isso descartámo-la”.

“Estamos sempre à procura de formas de nos complementarmos”, disse o CEO do grupo, afirmando que “hoje a Viajes El Corte Inglés tem todas as peças que precisa”.

O profissional deixou claro que a decisão foi tomada porque “na demonstração de resultados, a gestão hoteleira não funcionava para nós”, acrescentando que “se um negócio não é escalável, descartamo-lo”.

A Hosteltur explica que, “em 2022, o plano da empresa resultante da fusão era entrar no setor hoteleiro sob várias modalidades, que lhe permitisse controlar o produto e aumentar as margens de lucro, dando assim mais um passo na estratégia de reforçar o modelo de integração vertical, que tinha iniciado com a criação do seu próprio hotel de entrada”.

Leia também: Fusão entre Viajes El Corte Inglés e Logitravel cria empresa com mais de 500 agências

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Agências

Na BTL: Bestravel disponibiliza projeto piloto de aventura interativa

A Bestravel disponibiliza, durante os cinco dias da BTL, uma aventura interativa com base na plataforma ‘Triportation’ powered by Amadeus.

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Este novo conceito de realidade virtual, desenvolvido em parceria com a Amadeus, de acordo com a rede de agências de viagens em regime de franchising, promete revolucionar a forma como os visitantes interagem com destinos turísticos, estando disponível na feira uma viagem virtual às tartarugas de Cabo Verde.

A Bestravel refere que experiência ‘Triportation’ foi desenhada para ser intuitiva e acessível para visitantes de todas as idades, garantindo que cada participante saia com uma maior apreciação pela beleza e pela importância da conservação marinha.

A experiência estará disponível durante todos os dias da BTL, com a equipa da Bestravel pronta para guiar os visitantes nesta viagem virtual.

“Na Bestravel, estamos sempre à procura de formas inovadoras de envolver os nossos clientes e proporcionar-lhes experiências memoráveis,” referiu Carlos Baptista, administrador da rede, para realçar que, com este projeto-piloto “estamos a testar um novo padrão para um turismo interativo e educativo”.

Refira-se que, o lançamento desta experiência na BTL é apenas o começo de um projeto da marca de oferecer uma experiência mais dinâmica e interativa ao seu cliente, diz a marca, que aponta que, na Bestravel, o uso de tecnologia é fundamental para proporcionar aos viajantes uma nova forma de explorar o mundo antes mesmo de fazerem as malas.

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Bestravel tem nova agência de viagens em Vila Real

O grupo Bestravel continua a sua expansão e passa a contar com uma nova agência localizada em Vila Real, inaugurada esta segunda-feira. Trata-se da abertura da segunda loja Bestravel do franchisado Miguel Pereira, que já possui uma em Lousada.

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A nova agência de viagens Bestravel de Vila Real, tem Miguel Pereira como diretor e funciona na Avenida 1º de Maio, nº 285, o email é [email protected], e o telefone: 259 093 900.

Para Ricardo Teles, diretor operacional da Bestravel, “trata-se de mais um reforço da marca na zona norte do país e é a melhor forma de iniciar o ano de 2024”, acrescentando que “estamos certos de que esta abertura será um êxito de um franchisado que está na nossa rede há seis anos e tem feito connosco um caminho de sucesso”.

Já Miguel Pereira, diretor da nova agência, afirma que “tendo aberto a nossa primeira agência em 2018, na Lousada, estamos muito entusiasmados por continuar este caminho na rede Bestravel e continuar a prestar o melhor e mais personalizado serviço na área das viagens, continuando o caminho até agora efetuado”

 

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Bestravel anuncia campanha exclusiva em parceria com Turismo de Marrocos

A campanha trabalhará sob o conceito “Marrocos: mil e uma cores!” e explorará a diversidade de oferta do destino, de experiências, de hotelaria e de produto que vai desde citybreaks a circuitos, passando pelas praias marroquinas, como Agadir.

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Com o mote “Marrocos; mil e uma cores”, a rede de agências de viagens Bestravel acaba de lançar uma campanha em parceria com o Turismo marroquino, que estará em vigor até 25 de fevereiro nos 48 pontos de venda da marca.

Esta campanha, segundo a rede, visa reforçar a proximidade entre o destino e o turista nacional, convidando-os a explorar as cores vibrantes de Chefchaouen, o charme histórico de Marraquexe e a atmosfera cosmopolita de Casablanca, tornando a viagem por Marrocos uma experiência inesquecível.

Ricardo Teles, diretor Operacional da Bestravel, destaca que “Marrocos já se tornou um ponto obrigatório nas agendas de férias dos portugueses, sendo um destino de ano inteiro, oferecendo uma variedade de opções ideais para famílias”.

O responsável aponta que esta campanha “é ideal para aqueles que ainda não planearam as suas férias e que procuram um destino próximo, com uma oferta hoteleira excelente e uma ótima relação qualidade-preço”, para avançar que esta parceria com o Turismo de Marrocos “demonstra também a importância do destino no mercado nacional e entre os clientes da Bestravel”.

 

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Apostas da Airmet para 2024: Reforçar modelo de contratação e estar cada vez mais próxima das suas agências

Reforçar o modelo de contração, que começou a ensaiar em 2022, em que o rappel dos operadores é por agência de viagens e não por grupo, bem como estar cada vez mais próxima da sua rede com várias ações agendadas, são as grandes apostas da Airmet para 2024, ano em que prevê crescimento não só em lojas como em faturação, em busca da liderança em grupos de gestão em Portugal.

Luís Henriques, diretor geral da Airmet, revelou, esta sexta-feira, aos jornalistas, que 2023 foi “um ano entusiasmante” para as agências de viagens da rede de gestão. Embora sem contas ainda fechadas, já se sabe que ao nível dos seis fornecedores considerados premim que tinha, a rede cresceu 35%, tendo a subida ter sido ainda maior nos cinco operadores preferenciais. “2023 foi um ano muito bom para nós, como para todo o mercado. Sustentou a nossa estratégia e o nosso desejo e queremos continuá-lo este ano”, destacou, para avançar que “temos melhorado ao nível e fidelização e retenção de lojas”. E “a maioria foram entradas de agências novas”.

O responsável reforçou que “o aumento do preço médio, em cerca de 15% desde 2019, não tem inibido a compra, pelo contrário: a procura tem crescido todos os anos”, mas em 2024 “a dúvida é se todas as operações programadas vão ser todas efetivadas, até porque o problema das slots se vai manter”.

Ainda no ano passado houve uma grande aposta na capacitação das suas agências de viagens, tendo realizadas 90 horas de formação, das quais 60 certificadas, “cada vez mais uma aposta nossa”, seis “Momentos Airmet” para estar mais próxima possível da sua rede, em tecnologia cresceu em seis vertentes, melhorou a sua intranet e reforçou a equipa comercial, com Célia Castro a norte, Romeu Mendes do sul e com Sérgio Ramires, liderados por Suzana Fonseca, e Catarina Dias como assistente desta equipa.

Estar cada vez mais próxima das suas agências de viagens é mote desta rede, objetivo que é para manter em 2024, como visitas às lojas pelo menos quatro vezes por ano. O novo modelo de contratação, que começou a dar os seus primeiros passos, em 2022, e que permite uma maior rentabilidade às agências de viagens da rede, uma vez que o rappel é disponibilizado por agência e não por grupo, também cresceu, tendo passado de seis operadores premium para oito. São eles agora a Sonhando e Smytravel, W2M.Pro, Newblue, Icárion, Image Tours, Flexible Autos e Viagens Tempo.

No ano passado, os destinos mais vendidos, para além de Portugal, incluindo as ilhas e o Algarve, foram as Caraíbas (México, República Dominicana e Cuba) com a W2M, e Cabo Verde. Luís Henriques está seguro de que, “quanto maior a oferta para as Caraíbas, mais se vende”.

Em 2024, apesar do aumento do preço médio das viagens, que terá subido pelo menos 15%, dos conflitos armados e da instabilidade política, Luís Henriques afirma que “as vendas, a partir de meados de janeiro foram uma autêntica loucura, por isso “acreditamos que este ano será melhor do que 2023”, até porque a Airmet agora já conta com 419 agências de viagens ligadas ao grupo, contra 315 que tinha aquando da sua última convenção realizada em finais de março do ano passado, na Madeira.

Ao nível da formação, o objetivo é continuar com mais webinares, superar as 90 horas, promover pelo menos 12 famtrips exclusivas, ou seja, uma por mês, bem como capacitar também os gestores das agências de viagens, “um foco muito grande”, pois “achamos que faz muito sentido darmos mais ferramentas e formação aos gestores da nossa rede”, defendeu.

O grupo pretende ainda este ano reforçar e até aumentar o patamar do seu modelo de contratação, que até agora o rappel garantido é de 1% para vendas de produtos dos operadores turísticos premium, sem qualquer patamar mínimo de vendas. No entanto poderá chegar a 1,35%, consoante o volume de vendas de cada ponto de venda e não ao nível de toda a rede. Já em relação aos parceiros preferenciais, e à mesma com rappel de loja e não de grupo, requer-se um volume mínimo de vendas para a sua atribuição

“Permite maior rentabilidade da agência de viagens, que está cada vez mais madura, e ao mesmo tempo, clareza e transparência”, disse Luís Henriques, para acrescentar que “a panóplia destes oito parceiros é muito grande e com oferta abrangente” e este ano “identificámos alguns operadores específicos com produtos que não tínhamos, como a Sonhando, com charters de médio curso, e a Smytravel, com cruzeiros”.

Na proximidade com as agências de viagens que constituem este grupo de gestão, o responsável adiantou que, para além das ações de formação e, incluindo a convenção que terá lugar em finais de novembro, em princípio na ilha Terceira (Açores), estão previstas a participação em bloco na BTL, em fevereiro/março, reuniões nas quatro regiões do país, em abril, “Airmet sem fronteiras” com as famílias da rede, em maio, celebrações do aniversário em julho, segunda edição do campeonato de kart em setembro, “Airmet Summit, em outubro, para capacitação dos gestores das agências de viagens, e terminar com a festa de Natal Airmet.

Em termos de tecnologia, a sua plataforma “book&go”, em hotelaria apenas, vai ser mais abrangente a partir de abril, revelou ainda Luís Henriques, em conferência de imprensa.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Estratégia do Mercado das Viagens é crescer em qualidade, subir as vendas e alcançar mais rentabilidade

O Mercado das Viagens, que se reuniu na sua V Convenção, este fim de semana em Elvas, com o lema “Viajar vale mais”, pretende crescer este ano não só ao nível de entrada de novas agências de viagens, com a incorporação de quatro novas lojas, mas de faturação, pelo menos em dois dígitos, quando em 2023 o volume de negócios gerado pelo grupo de franchising aproximou-se muito dos 12 milhões de euros, um aumento de 7% face ao ano anterior.

Os dois administradores do grupo, Nuno Pereira e Carlos Silva, e o diretor geral, Adriano Portugal, disseram aos jornalistas que o objetivo do Mercado das Viagens é crescer sustentadamente e não em quantidade, até porque “não queremos perder a nossa própria identidade”. O propósito do Mercado das Viagens é incorporar quatro novas agências de viagens a somar às 18 que agrega de norte a sul de Portugal e Terceira nos Açores. O plano aliás, é não ultrapassar as 30/35 agências de viagens nos próximos anos. “Para manter a qualidade de serviço que prestamos sem aumentar a equipa, não vamos angariar agências desmesuradamente”, asseguraram. Gostariam de abrir pelo menos duas agências de viagens no centro do país e uma ou duas nos arredores de Lisboa. Quando à Madeira “tem de ser muito bem estudado, pois a concorrência é fortíssima”.

“Queremos crescer com os pés assentes no chão, em qualidade e não só em quantidade. Temos de ter empresas sustentáveis e queremos dar apoio à nossa rede sempre e cada vez melhor”, realçaram num encontro com jornalistas à margem da sua V Convenção que decorreu este fim de semana em Elvas, com o tema “Viajar vale mais”, que é também o slogan adotado desde o primeiro momento da criação do Mercado das Viagens, até porque acreditam que as pessoas crescem e aprendem com as viagens. “Queremos que faça cada vez mais sentido viajar”. Esta convenção contou com 58 participantes da rede mais os seus parceiros, totalizando cerca de 100 pessoas.

O que o Mercado das Viagens transmitiu aos seus franchisados foi que 2023 foi um ano muito positivo não só para o grupo, mas também para todo o mercado, mas com a mensagem que 2024 é uma incógnita por vários motivos e que os conflitos a nível mundial a que se tem assistido, “não são abonatórios”. Adriano Portugal acrescentaria que “estou em crer que vamos ter um ano muito bom, mas e preciso ter os pés bem assentes no chão e dar os passos certos”.

Já Carlos Silva disse que a mensagem que “queremos passar é que o Mercado das Viagens é uma marca nacional e já estamos em praticamente todas as regiões do país e, ao virmos para o Alentejo também quisemos mostrar ao mercado que não olhamos só para o litoral, mas que queremos posicionar-nos no interior com agências da nossa marca, e já temos contactos para isso”.

A convenção de Elvas, como habitualmente, contou com um dia reservado aos administradores das agências de viagens que compõem o grupo, em que, segundo nos confidenciaram, fez-se um balanço do ano que passou, apontaram-se os objetivos para 2024 e as estratégias que estão a ser lineados e que passam, nomeadamente, por subir as vendas e alcançar mais rentabilidade. “Queremos que as empresas associadas à marca tenham a máxima rentabilidade possível e, para isso, é preciso encontrar os mecanismos certos”, consideraram, recusando a abordagem de “vender por vender”.

O grupo de franchising faturou o ano passado cerca de 12 milhões de euros, um crescimento de 7% face a 2022. O objetivo em 2024 é subir dois dígitos, sem contar com as novas quatro agências que, em 2024, passarão a fazer parte do mundo deste grupo, até porque, para elas, será um ano de arranque e com uma participação muito residual no volume de faturação. A formação às suas agências de viagens tem sido uma das grandes apostas do Mercado das Viagens, com participação de todos os players de mercado, tem promovido ações em duas épocas do ano, após a BTL e pós o verão.

Os destinos mais vendidos o ano passado pelo Mercado de Viagens, que tem no lazer o seu principal core business e destinos em operação charter, foram Cabo Verde, Caraíbas, Maiorca, Menorca e Senegal. Assim, a Solférias, Ávoris e W2M foram os operadores turísticos posicionados no top 3, enquanto no segmento de bed banks, destacaram-se a Tour10, Veturis e W2M.

Sobre a necessidade do mercado apresentar novos destinos, até porque as agências de viagens necessitam de ter mais alternativas para apresentar aos seus clientes, os responsáveis do Mercado das Viagens destacam o Brasil, destino que “mais cedo ou mais tarde vai voltar a dar o clique. Não é por acaso que os operadores turísticos têm vindo a aumentar os seus allotments na TAP. Pensamos que o Brasil está a voltar outra vez a ser acessível por parte do cliente. É o destino que mais nos perguntam nas agências, pois já não está com aquela inflação que tornava incompatível para o turista português, embora não seja o que mais vendemos”, referiu Nuno Pereira.

Para ser agente de viagens do grupo, para além de ser obrigatório alguém do turismo ou que tenha à frente da loja um especialista em viagens, é preciso que o empresário tenha como principal objetivo a valorização da marca que foi, recentemente, objeto de um rebranding, em termos de cor, de imagem, sem mexer na identidade que é o nome.

No que diz ainda respeito à marca, o grupo oferece à rede um departamento de marketing totalmente gratuito. Disseram os três responsáveis que 80% do orçamento do Mercado das Viagens no que se refere ao marketing é virado para o digital e, durante a convenção foi anunciado um embaixador da rede para este ano, que “terá um papel preponderante em tudo o que fazemos, ajudar-nos a divulgar a marca, a nossa imagem e a nossa identidade, e que, por sua vez, se reveja na nossa estratégia”, foi dito. Neste caso, trata-se da influencer Sara Prata.

Em relação aos serviços disponibilizados à sua rede de agências de viagens, os responsáveis do Mercado de Viagens deram conta das diversas plataformas como a Optigest e a GBN, bem como o seu consolidador aéreo próprio, lançado em colaboração com a Amadeus há aproximadamente um ano. Além disso, o grupo está à procura de outras plataformas, e até em negociações, com um agregador de hotéis, com vista a poupar tempo aos seus agentes de viagens em pesquisa e facilitar o trabalho do dia a dia.

Criação de produto próprio não está nas intenções deste grupo de franchising de agências de viagens. No entanto, “estamos a trabalhar com grupos e programas muito específicos só para as nossas agências de viagens, que os operadores não têm publicado no mercado e que o cliente não encontra na net. É isso que faz sentido: dois ou três grupos com produtos muito específicos que nos permita alcançar outro tipo de metas”, evidenciaram.

Neste caso, os olhos estão postos para destinos operados a partir de Istambul com a Turkish Airlines, considerado um grande parceiro do Mercado das Viagens. No entanto, e como no Porto estão a operar cada vez mais companhias aéreas, “faz sentido juntar outros destinos”.

A concluir, os três responsáveis do Mercado das Viagens realçaram que “o que temos tentado encontrar são mecanismos para que as nossas agências de viagens se tornem cada vez mais autónomas no produto que têm que apresentar aos seus clientes e não sejam apenas dependentes dos operadores turísticos”.

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Agência Abreu cria em São Miguel primeiro Centro de Negócios nas Ilhas

Com a renovação e modernização da loja de Ponta Delgada, nos Açores, a Agência Abreu criou o seu Centro de Negócios de São Miguel, o primeiro a abrir nas ilhas portuguesas.

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Este balcão passa a tratar, simultaneamente, das viagens de lazer e de negócios, oferecendo, assim, resposta às necessidades corporativas que as empresas da região têm vindo a procurar.

A localização central, junto à marginal da cidade de Ponta Delgada, a necessidade de acompanhar o crescimento das viagens de negócios e a procura pelos serviços proporcionados pela Agência Abreu, foram determinantes para consolidar este balcão como modelo híbrido em termos de funcionamento para lazer e corporativo.

Quem visitar a nova loja, indica a empresa em nota de imprensa, encontrará um atendimento personalizado assistido por profissionais com vasta experiência e conhecimento, sustentados por ferramentas tecnológicas e uma capacidade negocial – seja com companhias aéreas, hotéis e outros serviços – que permitem assegurar a eficácia da resposta a cada tipo de cliente.

Vasco Marques, diretor Regional da Agência Abreu nos Açores explica que “a loja foi pensada e desenhada de modo a criar as condições e a potenciar o desenvolvimento de cada área de negócio, ao mesmo tempo que se apresenta num espaço modernizado, onde imperam o conforto e a simpatia das nossas equipas”.

Por sua vez, o diretor geral da Agência Abreu, Pedro Quintela, defende que este projeto “evidencia a importância que a região dos Açores tem na nossa estratégia a nível nacional, não somente em termos de lazer, mas também a nível corporativo, já que é a primeira loja nas Ilhas portuguesas a funcionar também como Centro de Negócios, a seguir aos Centros de Braga, Porto, Aveiro e Lisboa”.

Refira-se que o Centro de Negócios de Ponta Delgada está instalado na Avenida Infante D. Henrique, 55, e funciona de segunda a sexta-feira entre as 09h00 – 18h00, com assistência 24 horas, sete dias por semana.

 

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Bestravel ostenta Prémio 5 Estrelas

A rede Bestravel acaba de ser reconhecida, pela primeira vez, com o Prémio 5 Estrelas, na categoria de agências de viagens. Este sistema de avaliação mede, anualmente, o grau de satisfação que produtos, serviços e marcas conferem aos seus utilizadores.

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A rede de agências de viagens Bestravel passa, assim, a integrar o prestigiado conjunto de marcas vencedoras do melhor que existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas, através de uma metodologia que avalia as principais características que influenciam os consumidores nas suas decisões de consumo.

Entre as outras marcas do setor avaliadas, a Bestravel conquistou a melhor avaliação nos seguintes parâmetros, nomeadamente “Satisfação Experimentação”, “Preço Qualidade” e “Intenção de Recomendação”.

Para Carlos Baptista, administrador da Bestravel, “é uma excelente forma de começar o ano de 2024 e que nos motiva a continuar a trajetória estratégica que definimos para a marca que, cada vez mais, está a ser reconhecida pelos nossos clientes”, salientando que “é uma distinção que mostra como os consumidores reconhecem a qualidade de serviço que as agências de viagens Bestravel proporcionam aos seus clientes e isso é algo que nos enaltece”.

Refira-se que o Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que anualmente mede o grau de satisfação que os produtos, serviços e as marcas conferem aos seus utilizadores, tendo como critérios de avaliação as cinco principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores: satisfação pela experimentação, relação preço – qualidade, intenção de compra ou recomendação, confiança na marca e inovação.

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ANAV investiga se atividade da Ryanair em Portugal tem lesado as agências de viagens

A ANAV está a recolher informações, junto das agências de viagens, “sobre atividades potencialmente lesivas” por parte da companhia aérea Ryanair, com o objetivo de estabelecer “medidas de correção imediata”, que salvaguardem os interesses da classe e dos clientes finais.

Em comunicado, a ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens, informa que está a recolher informações dos junto dos agentes de viagens portugueses “sobre atividades potencialmente lesivas por parte da companhia aérea Ryanair”.

O objetivo, de acordo com a Associação, “será reunir o maior número possível de dados e casos reais sobre as práticas potencialmente abusivas ou até ilegais, que afetem diretamente o bom e regular funcionamento das agências de viagens portuguesas sempre que compram passagens aéreas ou usem os serviços da companhia aérea”.

Assim, a ANAV solicita às agências de viagens lhe façam chegar toda a informação de situações que resultem em dificuldades, ou que coloquem em causa a qualidade do atendimento e dos serviços prestados junto dos clientes finais.

Na posse de casos concretos sobre a atividade legal, real e comercial da Ryanair em Portugal, a ANAV, segundo o seu presidente, Miguel Quintas, “pretende interpelar a companhia aérea de modo formal, com o propósito de se corrigirem práticas que acreditamos possam ser abusivas para os clientes finais e, obviamente, para as agências de viagens”.

Atualmente, e ainda de acordo com Miguel Quintas, “estamos a avaliar algumas atividades já identificadas, mas que ainda carecem de validação legal, nomeadamente a necessidade de reconhecimento facial, a falta de transparência nos preços, ou ainda um rol informações capciosas dirigidas aos clientes finais sobre a idoneidade das reservas e emissões realizadas pelas agências de viagens, entre algumas outras situações”, realçando que, dependendo do número, do teor e da gravidade das reclamações recebidas pelas agências de viagens, a associação “não enjeita iniciar procedimentos legais contra a Ryanair, caso venhamos a encontrar indícios que o justifiquem”.

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Agências de viagens “são as primeiras a cair”, mas “as primeiras a subir” – presidente da APAVT na Convenção GEA

O presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, destacou a resiliência e a resistência das agências de viagens a condições extremas, tendo, nos últimos 33 anos, ultrapassado várias crises não só financeira como sanitária. E sublinhou que “são as primeiras a cair, quando há uma perda de poder de compra, e somos os primeiros a subir, e de forma muito significativa, e antes dos outros”.

O presidente da APAVT, que falava no painel “Empowering Tomorrow”, durante a conferência “Transformar para liderar”, promovida pelo Grupo GEA Portugal, no âmbito da sua 19ª convenção, em Marraquexe, lembrou que, ao longo de 33 anos que está neste setor, “sempre me disseram que as agências de viagens iam acabar, o facto é que as elas sempre cresceram, o setor sempre cresceu, o volume de balcões sempre cresceu”.

Pedro Costa Ferreira realçou ainda o valor económico do setor: “Lembro-me que há um par de anos a APAVT apresentou um estudo económico do setor, que revelava que representava sete vezes a Autoeuropa. O estudo que atualizámos para 2019 indicava que os resultados diretos e indiretos seriam 4,4 mil milhões de euros, ou seja, 2,5% do PIB. Estamos a atualizá-lo e acreditamos que em 2023, os melhores números de 2019 vão ser ultrapassados”. Por isso, o dirigente “não está nada assustado” com o futuro das agências de viagens, sem esquecer, no entanto, “das tarefas que temos pela frente”.

Entre os desafios que se colocam às agências de viagens, o presidente da APAVT destacou a Inteligência Artificial, mas salientou que “não vale a pena pensarmos se daqui a 10 anos vamos ser ultrapassados, mas vamos ser ultrapassados por quem não utilizar no próximo ano a IA”, mas também disse que o “o maior desafio é os serviços”.

No painel, moderado por Carlos Baptista, administrador do Grupo GEA, participaram ainda o diretor geral da MSC Cruzeiros em Portugal, Eduardo Cabrita (via online), e o académico e empresário, Paulo Amaral.

A relação de parceria e colaboração entre as companhias de cruzeiros e as agências de viagens foi o mote de intervenção de Eduardo Cabrita. Não acredita que alguma vez venha a desaparecer, até porque os agentes de viagens são o garante para o consumidor poder usufruir das suas férias completamente descansado.

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Airmet oferece apoio no recrutamento de agentes de viagens para as associadas da rede

A Airmet acaba de anunciar um novo serviço gratuito e exclusivo para as agências de viagens associadas. O grupo de gestão passa a oferecer apoio no recrutamento de agentes de viagens para as associadas da rede, através de uma plataforma online totalmente dedicada ao setor do turismo.

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De acordo com Susana Fonseca, diretora operacional da rede, “esta iniciativa visa auxiliar as agências a contratar profissionais qualificados com o objetivo de aumentar o desempenho dos seus negócios”.

A Airmet pretende, assim, simplificar este processo às suas agências, ficando responsável pelo lançamento dos anúncios solicitados pelas suas agências associadas e ainda pela procura de candidatos na base de dados da plataforma que se enquadrem nos requisitos definidos pela agência de viagens.

Susana Fonseca afirmou ainda que “a Airmet está comprometida com a qualificação da gestão das agências, sendo essa uma das grandes apostas estratégicas para o ano de 2024″, e reforçou que “é igualmente importante recrutar talentos qualificados para aumentar o desempenho, eficiência e impulsionar o crescimento das agências de viagens”.

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