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Turismo de Portugal lança guia orientador para gestão de praias com atividades de surf

O documento resultou do Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento da Animação Turística, que estabeleceu como objetivo a criação de um guia orientador que uniformizasse procedimentos, regras e licenciamento dos operadores de surf em Portugal – a ser aplicado por parte de municípios e capitanias.

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O documento resultou do Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento da Animação Turística, que estabeleceu como objetivo a criação de um guia orientador que uniformizasse procedimentos, regras e licenciamento dos operadores de surf em Portugal – a ser aplicado por parte de municípios e capitanias.

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O Portal Business do Turismo de Portugal já tem disponível o “Guia Orientador para Gestão de Praias – Atividades de Surfing”.

O documento, que resultou do Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento da Animação Turística, “pretende uniformizar os procedimentos, regras e licenciamento dos operadores de surf em Portugal”, como indicado pela Associação de Escolas de Surf de Portugal (AESP) em comunicado.

Da lista de temas deste guia fazem parte orientações para a definição de corredores nas atividades de surf e respetiva utilização; o licenciamento do uso do espaço em unidades balneares concessionadas e áreas não concessionadas, bem como os requisitos para esse licenciamento e uma proposta de metodologia de seriação dos operadores interessados.

Na mesma nota de imprensa, a AESP explica que o documento surge “depois de inúmeras reuniões entre o Turismo de Portugal, a Associação de Escolas de Surf de Portugal, a APECATE e outras entidades ao longo dos últimos anos”, dado que o Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento da Animação Turística, formalizado em julho de 2020, tinha incluído “nas suas prioridades a problemática da gestão e regulamentação das Escolas de Surf”.

Leia também: Governo cria grupo de trabalho dedicado à animação turística

Como continuam no comunicado, “um dos objetivos deste grupo, composto por diversas entidades públicas e com a participação de associações sectoriais, foi a criação de um guia orientador para aplicação por parte de municípios e capitanias, que fosse ao encontro às necessidades dos operadores e garantisse a segurança de todos os utilizadores das praias”.

O diretor-executivo da AESP, Afonso Teixeira, reforça a importância deste trabalho conjunto, dada a ausência de legislação aplicada a esta atividade.

“À falta de uma legislação própria para a nossa atividade, é essencial que haja alguma uniformização ao nível dos requisitos, regras e procedimentos de licenciamento entre todos os municípios e capitanias. A publicação deste documento é o culminar de quase três anos de trabalho e, portanto, uma base sólida, com revisão jurídica e governamental, que dá uma maior credibilidade e segurança para aplicação por parte de municípios e capitanias”, refere.

Leia ainda: Surf é o Cristiano Ronaldo do turismo português e continua a somar golos

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APECATE alerta: empresas de Animação Turística correm o risco e não poder operar na floresta no próximo Verão

A APECATE vai promover, no próximo dia 11 de dezembro, pelas 15:00, no Grande Hotel do Luso, no âmbito do “APECATE Day”, um debate sobre a lei dos incêndios e quais as suas implicações no setor do turismo e animação turística.

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A APECATE irá realizar no próximo dia 11 de dezembro, um debate sobre o Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, que veio criar o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) e estabelecer as suas regras de funcionamento, e que segundo a associação liderada por António Marques Vidal, é “muito prejudicial para a atividade das empresas de eventos e animação turística”, tendo as alterações feitas no Decreto-Lei n.º 49/2022, de 19 de julho e no Decreto-Lei L n.º 56/2023, de 14 de julho, colocado “mais uma série de entraves e limitações ao exercício das empresas de animação turística e dos eventos”.

“Com as alterações climáticas e a tipologia da nossa floresta, perante estas leis, as empresas de animação turística e eventos podem ser impedidas de operar mais de 30 a 50 dias por época alta (primavera e verão), o que se traduzirá na falência de muitas delas, nomeadamente as que operam nas zonas mais interiores”, afirma António Marques Vidal, presidente da direção da APECATE.

Este é um assunto sobre o qual a APECATE se tem manifestado e promovido o debate junto de várias entidades envolvidas. Segundo a associação, “não é colocada em causa a pertinência e a necessidade do tema abordado pelo decreto-lei, mas sim algumas questões de conteúdo e da forma que, na sua aplicação, vão inviabilizar o normal funcionamento das empresas e de toda a atividade económica”, não sendo percetível, para a APECATE, que essas medidas “contribuam efetivamente para o objetivo a que se propõem”.

Assim, para a APECATE, enquanto entidade que congrega e representa as empresas de congressos, animação turística e eventos em Portugal, é “fundamental continuar a discussão e criar estratégias para ultrapassar o contexto criado pelas leis anteriormente referidas”.

É precisamente nesse contexto que surge o “APECATE Day” no qual este tema estará em debate contando, a reunião, com a presença do presidente e da vice-presidente da Entidade de Turismo do Centro.

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Futurismo Azores Adventures deixa de promover venda de natação com golfinhos

A empresa de animação turística Futurismo Azores Adventures acaba de anunciar que deixou de promover a venda de natação com golfinhos. No entanto diz que continuará a honrar os compromissos já assumidos até ao momento desta decisão, até que estejam realizados os que estão já contratualizados para 2023 e 2024.

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A Futurismo justifica que “é crucial realizar estudos científicos contínuos para compreender melhor o comportamento, o bem-estar e as respostas fisiológicas dos golfinhos durante essas interações”, para acrescentar que “devemos deixar de lado o barulho e as suposições predefinidas, para que todos – desde os açorianos até o nosso ecossistema – possam realmente beneficiar-se conjuntamente.

A empresa entende que o seu propósito é criar valor e trazer prosperidade aos Açores e aos açorianos, contribuindo decisivamente para a qualificação e melhoria do turismo, através da ciência, da educação, da cultura e da partilha, visando criar memórias e impactar os viajantes, em perfeito respeito pela região e pelas suas gentes. Neste sentido, acredita que “esta decisão está alinhada com esse propósito e com a nossa vontade de elevar o turismo nos Açores a um nível mais profundo e significativo, além de meramente económico”.

A Futurismo lembra, na sua nota de imprensa, que durante anos, promoveu a natação responsável com golfinhos selvagens, com supervisão profissional e estrita conformidade com as normas legais e a certificação pela World Cetacean Alliance.

“A nossa missão foi sempre proporcionar uma experiência que transcende a mera atividade turística, pois acreditamos que a natação com golfinhos pode ser uma experiência transformadora, uma oportunidade de aprofundar a conexão com a biodiversidade e promover a consciencialização sobre a importância da proteção dos animais”, destaca a Futurismo.

Reforça que, alicerçados nos princípios éticos da beneficência e da não maleficência, “acreditamos que o impacto nas mentes e corações das pessoas que participam desse tipo de experiência é mais significativo para a conservação e proteção dos animais do que o impacto nos animais, devidamente monitorizado e avaliado a cada momento, inclusive ditando várias vezes o término da atividade”.

Não obstante, adianta que a natação com golfinhos tem de ser vista como uma atividade que gera legítimas preocupações quanto ao seu impacto nos animais. É um equilíbrio delicado que precisa ser considerado e, apesar de um extenso corpo profissional de biólogos marinhos e skippers experientes, “não temos na nossa posse estudos científicos ou suficiente informação para avaliar os impactos”.

A empresa de animação turística, baseada nos Açores sublinha que, além de ter reduzido o número de experiências de natação com golfinhos, mantive ao longo dos anos informação diversa e esclarecedora aos seus clientes, educando e preparando-os da melhor forma para a experiência, inclusive com uma página dedicada a esta atividade.

Esta forma de estar, refere ainda, visou promover uma abordagem responsável e sustentável na natação com golfinhos, onde a conservação e o turismo regenerativo foram sempre prioritários, mas “continua-se, de forma credível, sem realizar estudos científicos e pesquisas contínuas para avaliar o impacto da natação com golfinhos nos animais e no ecossistema marinho”, para apontar que só esses estudos podem fornecer dados objetivos ​​sobre o comportamento, bem-estar e respostas fisiológicas dos golfinhos durante essas interações.

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Picos de Aventura faz 20 anos e quer continuar a ser uma referência na animação turística

A Picos de Aventura assinalou o seu 20 aniversário em ambiente de festa, e “quer continuar a ser uma referência na animação turística nos Açores e também no mercado nacional”, disse, na ocasião, o seu administrador, Carlos Baptista.

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A Picos de Aventura assinalou o seu 20º aniversário com um evento comemorativo com toda a sua equipa, parceiros de negócio, institucionais, comunidade científica e local bem como outros convidados que fazem e fizeram parte da história desta empresa açoriana de animação turística.

O evento, que teve lugar no Provisório Bar, junto a base de operações da Picos de Aventura, em Ponta Delgada, contou com a presença de cerca de 80 convidados, entre os quais Rosa Costa, diretora Regional do Turismo dos Açores.

Os diversos marcos históricos destes 20 anos da Picos de Aventura, empresa sediada em Ponta Delgada e com operações também na ilha Terceira, foram recordados durante o evento. Para além da sua certificação de qualidade, a Picos de Aventura conta com vários reconhecimentos e prémios do setor e também com a participação em projetos de investigação científica nacionais e internacionais.

Refira-se, por outro lado, que a empresa foi pioneira em várias iniciativas educacionais e científicas como a Picoslogia, onde, desde 2013, leva até às escolas apresentações de educação ambiental e ecológica para uma maior sensibilização e conservação da natureza por parte dos mais novos, ou as Biotalks, lançadas em 2019 e que consistem num conjunto de palestras, apresentações e debates sobre a biodiversidade e a ciência nos Açores.

Carlos Baptista, administrador da empresa, realçou que “estes 20 anos da Picos de Aventura e, em específico, o evento que realizámos, são repletos de significado e é com enorme satisfação que agradecemos não só a presença de todos neste momento de celebração, mas também os que fazem e fizeram parte desta história de superação, inovação e sucesso”.

O responsável referiu ainda que a Picos de Aventura “quer continuar a ser uma referência na animação turística nos Açores e também no mercado nacional. A todos os nossos parceiros, nas suas diversas áreas, não podíamos deixar de agradecer todo o apoio destes últimos 20 anos, e esperamos que continuem a nosso lado para os próximos 20. Trabalharemos arduamente, como até aqui, para merecer a sua confiança e escolha diária”.

A Picos de Aventura, que pertence ao grupo Newtour, disponibiliza atividades turísticas em mar e em terra que permitem conhecer todos os recantos das ilhas de São Miguel e da Terceira. Também desenvolveu o seu portefólio tendo o combate à sazonalidade como um objetivo estratégico para a empresa e para a região, aperfeiçoando o seu leque de experiências e produtos de forma a responder às condições de inverno sendo exemplo o Canyoning, VanTours, Canoagem e Passeios Pedestres, bem como a aposta e experiência acumulada no segmento de Eventos e Incentivos.

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Nos últimos 12 meses: Lisbon Helicopters pôs mais de 6.500 pessoas a voar

Desde o seu relançamento de atividade, após o período pandémico, ou seja, nos últimos 12 meses, a Lisbon Helicopters, empresa especializada em voos turísticos de helicóptero na região metropolitana de Lisboa, conseguiu pôr mais de 6.500 pessoas a passear pelos céus da região.

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Este número se traduz em mais de 3.300 voos efetuados para mostrar Lisboa pelos ares, o que significa um crescimento superior a 175% face ao período homólogo.

Duarte Moreira, responsável comercial da empresa indica, em nota de imprensa, que “esta é uma operação muito sui generis e com um potencial de crescimento inigualável no mercado turístico de Lisboa”, para adiantar que “tivemos um relançamento da nossa atividade com um esforço comercial ímpar e que trouxe excelentes resultados.”

Contribuiu, igualmente, para este aumento, segundo o responsável “a meteorologia, a qual ajudou bastante, permitindo voar durante uma grande parte do Inverno. Ao mesmo tempo pudemos perceber que este é um produto que tem uma forte capacidade de atração de públicos diversos, não só de turismo estrangeiro, como de experiências com clientes nacionais”, destacou.

Fundada em 2013, a Lisbon Helicopters integra o grupo HELIBRAVO, operador há mais de 20 anos de voos de helicóptero e avião. A sua atual frota de helicópteros permite proporcionar experiências diversificadas que vão desde rotas à descoberta da cidade, experiências personalizadas para ocasiões especiais, eventos de teambuilding e ativação de marca, bem como serviços VIP de transporte.

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Picos de Aventura celebra 20 anos dia 17 de outubro

A empresa de animação turística dos Açores, Picos de Aventura, assinada, no próximo dia 17 deste mês de outubro, 20 anos de existência, e vai assinalar a data com clientes e parceiros, em ambiente de festa.

Sobre este marco, considerado histórico para a empresa, Tiago Botelho, coordenador Comercial e de Atividades em Terra, declarou ao Publituris que “é um ano muito especial para a Picos de Aventura. Vinte anos são um marco especial de longevidade, qualidade e de excelência de serviço”.

O responsável adiantou que “estamos a preparar um conjunto de ações para celebrar de forma continua com diversas iniciativas para uma multiplicidade de públicos, de parceiros a clientes, comunidade local e pedagógica”.

 

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António Marques Vidal, presidente da APECATE

Animação Turística

APECATE apela ao regresso da atividade de animação turística e eventos na Serra de Sintra

A APECATE apela à Câmara Municipal de Sintra e restantes entidades com tutela sobre a Serra de Sintra que promovam uma reunião de coordenação com todos os operadores para se encontrarem modelos de operação que o funcionamento da atividade turística.

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Este apelo vem na sequência, segundo a Associação, da “situação de constrangimento verificada durante a semana passada e que muito condicionou a atividade da animação turística e dos eventos, mostrando a grande fragilidade que existe na gestão e coordenação por parte das diferentes entidades envolvidas na administração do território”.

Em nota de imprensa, a APECATE aponta que esperava que, com a diminuição do nível de risco de incêndio as medidas altamente restritivas fossem levantadas e que existisse um regresso à atividade.

No entanto, indica que “não é esse o entendimento da Câmara Municipal de Sintra e das entidades que tutelam o acesso à Serra de Sintra que, numa decisão que muitas vezes só é conhecida pelos operadores envolvidos na véspera à noite ou no próprio dia (o que não só prejudica as empresas como dá uma imagem péssima aos turistas) sem partilharem as razões, nem explicarem se existem outras soluções, proíbem o acesso à Serra”.

A Associação lembra ainda que “este tipo de decisão tomada sem explicar ou partilhar com os operadores o porquê, tem ocorrido com alguma frequência, muitas vezes sem avisos prévios, o que provoca enormes prejuízos para todos”.

No comunicado, a APECATE lamenta “o modelo de funcionamento de costas voltadas para os operadores, a arbitrariedade na análise das situações que nos parece existir e a limitação à liberdade de atividade que deveria ser a bandeira de atuação em situações de elevada gravidade como esta, envolvendo as empresas e entidades civis para que, em vez de proibir sem explicação, se encontrem formas de atuação que eliminem as situações de risco, mas permitam a percussão das atividades”.

 

 

 

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Animação Turística

HIPPOtrip tem bilheteira na nova estação fluvial sul e sueste em Lisboa

O serviço HIPPOspeed vai estar disponível no novo espaço.

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A nova Estação Fluvial Sul e Sueste, inaugurada no passado dia 1 de maio, vai ter uma bilheteira da Hippotrip para o novo serviço de lanchas rápidas.

A Hippotrip será  um dos operadores a funcionar no novo espaço, onde trará de volta o seu serviço de lanchas rápidas, HIPPOspeed: um passeio numa embarcação semirrígida, que permite ver Lisboa de margem a margem do Rio Tejo.

Dentro da estação encontram-se oito bilheteiras totalmente renovadas, tendo ficado uma a cargo da Hippotrip, onde diariamente disponibilizará os seus serviços.
Os passeios de lancha rápida serão realizados todos os dias, com partidas na Estação Fluvial Sul e Sueste assim como na Doca de Santo Amaro em Alcântara, com duração individual de 45 minutos.

A Hippotrip vai manter as suas instalações na Doca de Santo Amaro para os seus serviços anfíbios.

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APECATE: “Aguardamos um entendimento claro da DGS” sobre a realização de eventos

Associação defende a emissão de regras claras, e a aposta “clara na formação, educação e sensibilização de todos os envolvidos na organização”.

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A APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos  veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado assinado pelo presidente, António Marques Vital, a associação apoia “a organização e a realização de eventos” e defende que “a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras”.

A associação diz acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, “com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes”.

A APECATE apoia “as medidas do Turismo de Portugal e de outras entidades no reforço do posicionamento internacional de Portugal na captação de eventos”. Além disso, a associação afirma que estar a dar contributos para a “mudança de paradigma nos fundos de captação de eventos, valorizando outras dimensões da nossa oferta que não apenas o número de dormidas”.

A associação reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem “levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização”, mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer “os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos”. “Só podemos comentar factos e não notícias”, refere o comunicado.

“O que podemos dizer é que defendemos a emissão de regras claras, e a aposta clara na formação, educação e sensibilização de todos os envolvidos na organização, produção e participação nos eventos. Só com a colaboração de todos, os riscos serão minimizados e os eventos poderão ocorrer de acordo com a nova situação”, acrescenta a associação.

A associação afirma ainda que continuará “determinada e resiliente a apoiar os seus associados na concretização dos seus projetos e no esclarecimento de questões que possam surgir no âmbito da sua atividade, assim como combateremos determinados, os que pretendem simplesmente difamar um sector que contribuiu nos últimos anos para o crescimento económico do País”.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo. “Mas desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS. Apesar de reivindicarmos orientações específicas e claras para o setor, o que tem ocorrido é uma análise casuística de situações, com orientações que divergem conforme a análise, a visibilidade política, social e o maior ou menor impacto que o evento em causa poderá suscitar.  Claramente não é o que defendemos, acima de tudo, a nossa aposta tem de estar do lado dos agentes e dos participantes, com regras claras, treinadas e assimiladas com o tempo que tudo o que é gestão de crise e gestão de risco envolve”, conclui o comunicado da associação.

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Picos de Aventura distinguida pela Assembleia Legislativa dos Açores

A empresa de animação turística Picos de Aventura recebeu o Voto de Congratulação pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, aprovado por unanimidade, no passado dia 7 de maio.

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A empresa de animação turística Picos de Aventura recebeu o Voto de Congratulação pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, aprovado por unanimidade, no passado dia 7 de maio, após ter sido galardoada pela quarta vez com o Prémio Portugal Trade Awards 2019 para Melhor Empresa de Animação Turística, revalidando a conquista no ano de 2018.

Os prémios organizados pelo Publituris e destinam-se a premiar as melhores empresas e iniciativas do setor do Turismo em Portugal. Este ano, estiveram mais de 90 nomeados a concurso em 14 categorias.

“É com agrado e orgulho que recebemos esta distinção e não poderíamos deixar de agradecer o reconhecimento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores com a atribuição deste Voto de Congratulação” afirma Carlos Baptista, Administrador da Picos de Aventura. “Receber o prémio de Melhor Empresa de Animação Turística é a retribuição do trabalho que a nossa equipa tem vindo a fazer. Como empresa açoriana que somos, é também claramente uma distinção para a Região Autónoma dos Açores”.

Sediada em Ponta Delgada, a Picos de Aventura, que pertence ao grupo Newtour, disponibiliza atividades turísticas em mar e em terra que permitem conhecer as ilhas de São Miguel e Terceira. No seu portefólio incluem-se observação de baleias e golfinhos, mergulho, canoagem, escalada, canyoning, passeios a cavalo, de carrinha, de jipe, de bicicleta e a pé, programas aventura e de incentivos para empresa ou outros.

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Local Tuk Tuk tem novos tours inspirados no Natal

O “Luzes de Natal em Lisboa” e o “Luzes de Natal em Madrid” são as sugestões

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A Local Tuk Tuk, operador turístico de tours em tuk-tuks 100% elétricos, lançou dois novos tours para celebrar a quadra natalícia em Lisboa e em Madrid, propondo passeios mágicos pelas capitais portuguesa e espanhola, que ganham novo encanto com a iluminação de Natal.
O “Luzes de Natal em Lisboa” e o “Luzes de Natal em Madrid” são as sugestões de presentes da Local Tuk Tuk para este Natal, para surpreender familiares, amigos, colaboradores e clientes de forma única e criativa, e está disponível durante um tempo limitado – apenas durante a época natalícia.

 Estes tours exclusivos de Natal dão a conhecer os principais pontos turísticos das capitais da Península Ibérica, proporcionando perspectivas deslumbrantes e totalmente diferentes destas cidades com as fantásticas iluminações, animações de rua, e fachadas de edifícios decoradas a rigor.

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