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Azores Airlines foi responsável por 90% dos prejuízos do Grupo SATA entre 2013 e 2019

A decisão de renovação da frota da Azores Airlines foi, segundo o TdC, “uma decisão estratégica não sustentada tecnicamente” e que esteve entre as principais razões para a deterioração da situação financeira da empresa.

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A Azores Airlines, companhia aérea do Grupo SATA que realiza voos internacionais, foi responsável por 90% dos prejuízos acumulados do grupo de aviação açoriano entre 2013 e 2019, apurou uma auditoria do Tribunal de Contas (TdC).

De acordo com a Lusa, que cita a auditoria do TdC, que foi divulgada esta quarta-feira, 26 de abril, as perdas da Azores Airlines durante estes anos representam 233,4 milhões de euros.

O TdC, avança a Lusa, “identifica que a principal causa para o significativo agravamento do desequilíbrio económico e financeiro do grupo SATA foi o desempenho negativo da subsidiária SATA Internacional – Azores Airlines, S.A., responsável por cerca de 90% dos prejuízos acumulados no período em referência”.

No total, o Grupo SATA registou, no período em análise, perdas totais no valor de 260 milhões de euros, sendo a Azores Airlines responsável por 90% deste valor, o que corresponde a mais de 233 milhões de euros.

A Lusa recorda que esta auditoria ao grupo de aviação açoriano foi pedida pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores e apurou que, entre 2013 e 2019, o passivo do grupo “passou de 199 para 465 milhões de euros e o capital próprio foi sujeito a uma acentuada erosão, atingindo o valor negativo de 230 milhões de euros no final de 2019”.

“Durante todo aquele período, a empresa confrontou-se com uma situação de falência técnica, com o capital próprio negativo a ascender a menos 203,3 milhões de euros no final de 2019”, acrescenta o TdC.

As “opções de gestão relacionadas com o processo de renovação da frota de longo curso e a sua posterior reversão, bem como a exploração de rotas sujeitas a obrigações de serviço público sem a correspondente compensação financeira” foram, de acordo com a auditoria, as razões que mais contribuíram para os resultados negativos da Azores Airlines.

“As evidências recolhidas pelo Tribunal apontam no sentido de que a opção de substituir quatro aeronaves Airbus A310-300 por duas Airbus A330-200 – das quais apenas uma chegaria a integrar a frota da companhia – foi uma decisão estratégica não sustentada tecnicamente. Como consequência, registaram-se perdas na ordem dos 42 milhões de euros, dos quais cerca de 22 milhões de euros entre 2016 e 2019”, descreve a auditoria.

Esta decisão, indica o TdC, “causou sérios constrangimentos à operação, afetando a respetiva posição competitiva precisamente no momento em que, por via da liberalização parcial do espaço aéreo dos Açores, a empresa passou a confrontar-se com a concorrência de outras companhias aéreas na disputa por algumas das rotas que historicamente geravam mais valor”.

A auditoria indica ainda que também a decisão do Governo Regional dos Açores de “impor a exploração de rotas sujeitas a obrigações de serviço público sem a correspondente compensação financeira também contribuiu para a degradação da situação económica e financeira da empresa, traduzindo-se na acumulação de prejuízos, entre 2015 e 2019, de cerca de 41 milhões de euros”.

No caso da SATA Air Açores, a companhia aérea que realiza os voos entre as ilhas dos Açores, a auditoria apurou que “a persistência de atrasos no pagamento das indemnizações compensatórias devidas pela Região Autónoma dos Açores enquanto concedente no contrato de concessão de serviços aéreos interilhas – que no final de 2019 totalizavam 51,7 milhões de euros – contribuiu para agravar o forte desequilíbrio financeiro que a empresa já evidenciava em 2013 e que se acentuou nos anos seguintes”.

O TdC diz também que o “elevado grau de informalidade que continuou a caracterizar o funcionamento dos órgãos sociais das empresas do Grupo SATA” consubstancia “o incumprimento de disposições legais e estatutárias, não sendo admissível num contexto de gestão de dinheiros públicos”.

Recorde-se que, em junho, a Comissão Europeia aprovou uma ajuda estatal pública para a reestruturação da companhia aérea, no valor de 453,25 milhões de euros em empréstimos e garantias estatais, prevendo ‘remédios’ como a reorganização da estrutura empresarial, nomeadamente a alienação de uma participação de controlo (51%) na Azores Airlines.

O concurso para a privatização da transportadora açoriana abriu em março passado e os interessados têm 90 dias para apresentar propostas, num processo que deverá ficar concluído em setembro ou outubro e que prevê a alienação de 51% a 80% do capital da Azores Airlines.

 

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Novo MSC World America navega a partir de abril de 2025 com sete distritos distintos

O novo navio da MSC Cruzeiros navegará a partir do porto de embarque de Miami, Flórida (EUA), a partir de abril de 2025, com itinerários já disponíveis para reserva e contará com com sete distritos distintos.

O MSC World America, novo navio da companhia MSC Cruzeiros, contará com sete distritos distintos, cada um reunindo uma gama de experiências personalizadas, combinando bares, restaurantes, instalações de entretenimento e lazer.

O navio será inaugurado em abril de 2025 e a MSC revela, em comunicado, que cada um dos sete distritos possui “a sua própria atmosfera, instalações e experiências, concebidas para melhorar a experiência a bordo, permitindo que cada passageiro crie umas férias únicas e exclusivas, maximizando o seu tempo a bordo”.

Durante a temporada inaugural, o MSC World America partirá de Miami com itinerários de 7 noites para destinos nas Caraíbas Orientais e Ocidentais, com escalas na Ocean Cay MSC Marine Reserve- a ilha privada da MSC Cruzeiros nas Bahamas.

Os sete distritos do MSC World America são: MSC Yacht Club, Family Aventura, Aqua Deck, Zen Area, Galleria, The Terraces e Promenade

O MSC World America foi cuidadosamente concebido para ajudar a reduzir o seu impacto no meio ambiente. O navio funciona com LNG, um combustível de baixas emissões e está pronto para fontes de energia renováveis. A ligação de energia em terra, quando disponível, reduz as emissões, pois os motores podem ser desligados no porto. A tecnologia inteligente é utilizada em todo o navio para garantir que os passageiros possam viajar com conforto, mantendo baixo o consumo de energia e água, sendo que até as hélices foram concebidas para minimizar o ruído e não perturbar a vida marinha durante a navegação.

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Movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais ultrapassa os 8,3 milhões nos dois primeiros meses

Os primeiros dois meses de 2024 ditam um aumento de 4,5% na movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais, totalizando mais de 8,3 milhões.

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Em fevereiro de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 4,3 milhões de passageiros, correspondendo a uma evolução de 7,3% face a fevereiro de 2023.

Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), mostram, igualmente, que no início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em fevereiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 76,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2023 (73,6 mil; +4%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e o sábado foi, no ano passado, o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

No acumulado do ano – janeiro fevereiro – os dados do INE mostram que o número de passageiros nos aeroportos nacionais atingiu os 8,346 milhões, uma subida de 4,5% face aos 7,986 milhões de igual período de 2023 (+68,4% face a janeiro/fevereiro 2022).

Segundo avançam os dados do INE aterraram, em fevereiro, nos aeroportos nacionais 15,7 mil aeronaves em voos comerciais

Em fevereiro de 2024, 82,3% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,8 milhões de passageiros (+9%), na maioria provenientes do continente europeu (68,4% do total), correspondendo a um aumento de 7,4% face a fevereiro de 2023.

O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9,1% do total de passageiros desembarcados (+21,1%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 81,3% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+8,3%), tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (67,9% do total), registando um crescimento de 6,8% face a fevereiro de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (9% do total; +19,5%).

Nos primeiros dois meses de 2024, o aeroporto de Lisboa movimentou 56,1% do total de passageiros (4,7 milhões), +4,2% comparando com os primeiros dois meses de 2023. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 8,8% no movimento de passageiros (651,4 mil) e o aeroporto do Porto concentrou 23% do total de passageiros movimentados (1,9 milhões) e aumentou 5,5%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais nos primeiros dois meses de 2024, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2023 (-6,6%; -6,4%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e a 3ª posição, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino. Alemanha e Brasil ocuparam a 4ª e a 5ª posição.

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Media Travel ganha torneio de bowling da Turkish Airlines e vai representar Portugal na Turquia

A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final de Istambul, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

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A equipa “TEKIA”, da agência Media Travel, foi a vencedora do torneio de bowling que a Turkish Airlines voltou a promover em território nacional e que vai representar Portugal na grande final que vai ter lugar em Istambul, na Turquia, entre 26 e 28 de abril.

A prova, que na versão portuguesa contou com a participação de 24 equipas, decorreu esta quinta-feira, 11 de abril, no Microlândia Club, no Porto, resultando, segundo a companhia aérea de bandeira da Turquia, num “extraordinário momento de convívio e partilha”.

“As 24 equipas competiram pelo pódio e pela oportunidade de representar Portugal na grande final, onde se encontrarão os vencedores dos 76 países onde a competição terá também lugar”, indica a Turkish Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

A final da competição vai contar com a participação de equipas de 76 países e tem lugar em Istambul, entre 26 e 28 de abril.

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Grupo Air France-KLM mantém interesse na privatização da TAP

Fonte do grupo Air France-KLM garante que o grupo de aviação continua “muito interessado” na aquisição da TAP, negando as recentes notícias que davam conta de uma desistência devido à instabilidade política em Portugal.

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O Grupo Air France-KLM continua a acompanhar a privatização e está “muito interessado” na compra da TAP, garantiu fonte do grupo de aviação à agência EFE.

O grupo Air France-KLM está a acompanhar a situação em Portugal. Como já dissemos, estamos muito interessados no projeto de privatização da TAP e aguardamos os próximos passos”, disse à EFE fonte da empresa.

A fonte da Air France-KLM garante que o grupo de aviação não desistiu da compra da transportadora aérea nacional, negando assim notícias recentes que davam conta a desistência do negócio, devido à instabilidade política em Portugal.

Recorde-se que o processo de privatização da TAP foi suspenso devido à convocação de eleições antecipadas, devido à queda do XXIII Governo Constitucional, na sequência da demissão do primeiro-ministro António Costa.

No entanto, o programa do novo governo, liderado por Luís Montenegro, prevê que o “processo de privatização do capital social da TAP” seja relançado, ainda que sem avançar quaisquer prazos.

Além da Air France-KLM, também a Lufthansa e o Grupo IAG, que detém a British Airways e a Iberia, manifestaram interesse na aquisição da TAP.

 

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Empresários açorianos preocupados com demissões na SATA

A Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) está preocupada com as demissões no Grupo SATA, que surgem numa altura em que se está a finalizar o processo de privatização da Azores Airlines e a iniciar a época alta deste setor.

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A Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) está apreensiva com as recentes demissões no Grupo SATA e consideram que esta é “uma altura critica” paro o futuro do grupo de aviação açoriano, que detém a Azores Airlines e a SATA Air Açores.

“A direção da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores manifesta a sua preocupação com as demissões agora verificadas no conselho de administração da SATA, que ocorrem numa altura crítica para o futuro do grupo, tendo designadamente em consideração o processo de privatização da Azores Airlines e o início da época alta deste setor”, lê-se num comunicado de imprensa, citado pela Lusa.

A associação considera que é da “maior relevância a retoma da normalidade” na empresa para que o processo de privatização da Azores Airlines seja cumprido “nos termos definidos pela União Europeia, com os acertos que as circunstâncias atuais exigem”.

A CCIA defende ainda que é “imperativo” que a empresa esteja “em pleno funcionamento no arranque de mais uma temporada crucial do turismo”, que tem sido um dos principais contributos para “a recuperação económica da região”.

Os empresários açorianos assumem-se ainda mais preocupados porque a Ryanair reduziu consideravelmente a sua operação na região com o encerramento da base de Ponta Delgada, o que trouxe  “consequências já bem visíveis” para o setor do transporte aéreo e turístico regional.

“A direção da CCIA entende salientar a importância e a necessidade de estabilidade do funcionamento do transporte aéreo nos Açores”, sublinha o comunicado.

Recorde-se que Teresa Gonçalves, presidente da SATA desde abril de 2023, anunciou esta semana a sua demissão do grupo de aviação açoriano por motivos pessoais.

Entretanto, têm vindo também a surgir rumores que indicam que também Dinis Modesto, administrador financeiro do Grupo SATA, está de saída.

 

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Explora Journeys lança experiências para a Costa do Pacífico e Havaí

As Destination Experiences na Costa do Pacífico e Havaí estão disponíveis até maio de 2024, para dois cruzeiros de nove noites entre Vancouver, no Canadá, e Honolulu, no Havaí.

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A Explora Journeys, marca de luxo do MSC Group, lançou um conjunto de experiências para os seus cruzeiros na América Central, Costa do Pacífico dos EUA e do Canadá e ainda para o Havaí, as Destination Experiences, que estão disponíveis até maio de 2024.

De acordo com um comunicado da Explora Journeys, estas experiências aplicam-se aos cruzeiros de nove noites que a companhia vai promover entre 18 a 27 de abril de 2024 e 27 de abril a 6 de maio de 2024, entre Vancouver, no Canadá, e Honolulu, no Havaí, assim como em sentido contrário, respetivamente.

Nestes cruzeiros, os principais portos de escala são Hilo (Havaí), Honolulu (Oahu, Havaí), Kailua-Kona (Havaí), Nawiliwili (Kauai, Havaí), Los Angeles e São Francisco (EUA) e Panamá.

“Ao embarcarem nestas viagens, os viajantes poderão mergulhar no património, na cultura e na gastronomia locais. Desde residências reais e paisagens vulcânicas a praias arenosas e recifes imaculados, a experiência engloba maravilhas naturais protegidas e locais históricos do Havai e da Costa do Pacífico”, destaca a Explora Journeys, na informação divulgada.

Neste conjunto de experiências estão incluídas várias tradições e costumes locais, a exemplo de uma cerimónia tradicional de Temazcal, um antigo ritual de cura praticado pelos Maias, Aztecas e Toltecas durante milénios, de uma caminhada até ao letreiro de Hollywood em Los Angeles, de observações celestiais em Hilo, no Havaí, ou ainda de visitas guiadas exclusivas no Pearl Harbor Aviation Museum e no USS Missouri Memorial em Honolulu.

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Iberojet, Conversas com o Presidente (Sintra), Viagem à Turquia e Turismo Desportivo na edição 1509 do Publituris

Para esta edição, o jornal Publituris entrevistou António Loureiro, diretor-geral da Iberojet em Portugal. Além disso, falámos com Diamantino Martins, viajámos até à Turquia, conversámos com Basílio Horta, e dedicamos o dossier ao Turismo Desportivo.

Publituris

A próxima edição do jornal Publituris faz capa com a entrevista a António Loureiro, diretor-geral da Iberojet em Portugal. Tendo assumido, recentemente, a liderança da companhia aérea do Grupo Ávoris, António Loureiro referiu ao Publituris que o objetivo é “ajudar o mercado português”, mas acima de tudo, “consolidar” a presença e tornar a companhia “mais visível”.

Desbravar destinos para levar aos clientes é o que faz Diamantino Martins, profissional de turismo há vários anos e que fundou a empresa Polis que acabaria, há 10 anos, por vender apenas a área de viagens à Top Atlântico, ficando ligado ao grupo na qualidade de consultor. Além de continuar com a parte dos eventos e algum incomig da Polis, o gosto pelo bem receber levou Diamantino Martins a abraçar um outro projeto, agora no Alentejo que vai ocupar algum tempo, admitindo que “tinha o sonho de um dia ter um hotel, pequenino, mais boutique”.

Nas “Conversas com o Presidente”, o jornal Publituris falou com Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra. Para o autarca que se encontra no segundo e último mandato, “o turismo tem duas vertentes indissociáveis: a económica e a cultural”. EM qualquer uma, segundo Basílio Horta, “só poderá haver um vencedor: Portugal”.

Nas “Capas que fazem História”, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril de 1974, trazemos os principais destaques da edição de 15 de abril, ou seja, a última antes da data da revolução.

A viagem realizada à Turquia, a convite da Solférias, permitiu perceber que há muitas “Turquias” numa só. De resto, os agentes de viagens que participaram na famtrip à Turquia ficaram surpreendidos pela positiva com o destino, tendo, inclusivamente, feito diversas recomendações que passam pela visita em circuito pelas diferentes cidades repletas de história e cultura, à incontornável Capadócia, constatando, contudo, que em termos de praias, pelo menos em Antalya, e apesar dos empreendimentos turísticos serem de elevadíssima qualidade, não correspondem àquilo que um bom português gosta.

O “Dossier” desta edição destaca o Turismo Desportivo, ou melhor, a realização de grandes eventos desportivos e a captação de equipas e seleções para efetuarem estágios e preparações que é vista como uma nova forma de dinamizar o turismo global. Segundo os profissionais ouvidos, Portugal tem excelentes condições para o efeito, mas falta promover o destino para jogar neste campeonato.

Além do Pulse Report da guestcentric, numa colaboração com o Publituris, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Silvana Pombo (Highgate Portugal), Bonifácio Rodrigues (professor investigador), Nuno Couceiro (Ameno), e Joaquim Robalo de Almeida (ARAC).

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Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

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Passageiros de cruzeiros chegam aos 31,7 milhões em 2023 e ultrapassam valores pré-pandemia

Um recente relatório da CLIA – Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros prevê que os números continuem a aumentar nos próximos anos e que, até 2027, o volume global de passageiros de cruzeiros chegue aos 39,4 milhões.

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No ano passado, o volume global de passageiros de cruzeiros chegou aos 31,7 milhões, ultrapassando em 7% os números pré-pandemia, avança a CLIA – Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros.

“Os cruzeiros continuam a ser um dos setores de turismo mais resilientes e de crescimento mais rápido, recuperando mais rapidamente do que as chegadas de turistas internacionais e dando um forte contribuinte para as economias locais e nacionais”, sublinha Kelly Craighead, presidente e executivo-chefe da CLIA.

De acordo com o relatório da CLIA sobre o estado da indústria de cruzeiros em 2024, os EUA foram, no ano passado, o maior mercado emissor de cruzeiristas, com 18,1 milhões de passageiros, seguindo-se a Europa com 8,2 milhões de passageiros.

Já o Reino Unido somou 2,2 milhões de cruzeiristas, o que representa um aumento de 15% face aos 1,9 milhões de passageiros de cruzeiros que tinham sido identificados em 2019.

Em relação ao tipo de cruzeiros, o relatório da CLIA indica que foram os cruzeiros de expedição que mais cresceram entre 2019 e 2023, período durante o qual o número de passageiros que navegam nestes itinerários aumentou 71%.

Os números são positivos e assim devem continuar nos próximos anos, uma vez que a CLIA estima novos aumentos dos passageiros de cruzeiros ao longo dos próximos quatro anos, chegando aos 39,4 milhões de passageiros em 2027.

O relatório da CLIA revela também que o desejo de realizar um cruzeiro está a aumentar, uma vez que, segundo uma pesquisa de março, 82% dos inquiridos que já tinham realizado um cruzeiros disseram que gostariam de voltar a realizar uma viagem deste tipo, enquanto 71% dos viajantes internacionais disseram que estavam a pensar fazer o seu primeiro cruzeiro.

O estudo mostrou ainda que as agências de viagens continuam a ser fundamentais para a venda de cruzeiros, uma vez que 73% dos inquiridos que já realizaram cruzeiros disseram que os agentes de viagens têm um “impacto significativo” na sua decisão de fazer um cruzeiro, principalmente pelo “conhecimento e experiência” que detém neste tema.

A possibilidade de visitar vários destinos numa única viagem e a boa relação custo-benefício são, segundo este estudo, as principais vantagens dos cruzeiros apontadas pelos passageiros.

“O cruzeiro oferece o melhor valor de férias que existe, com experiências incríveis proporcionadas aos hóspedes por uma força de trabalho multinacional talentosa e dedicada de quase 300.000 profissionais marítimos”, destaca Kelly Craighead.

Tal como a procura, também a oferta vai aumentar, com a CLIA a estimar que a capacidade global de cruzeiros cresça pelo menos 10% nos próximos quatro anos, passando de um total de 677 mil camas para 745 mil em 2028, uma vez que existem planos para a chegada de, pelo menos, mais 56 navios, num investimento da indústria que chega aos 38 mil milhões de dólares.

“Com pelo menos 56 novos navios a entrar em operação entre 2024 e 2028, há vastas oportunidades para carreiras em cruzeiros, que apresentam uma impressionante taxa de retenção de funcionários de mais de 80%”, conclui o responsável da CLIA.

 

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Delta Air Lines regressa aos lucros e apresenta resultado positivo de 34,4 M€

Entre janeiro e março, as receitas operacionais da Delta Air Lines cresceram 8% e somaram um total de 12.786 milhões de euros, enquanto as despesas operacionais subiram perto de 1%, totalizando 12.217 milhões de euros.

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A Delta Air Lines regressou aos lucros e, no primeiro trimestre de 2024, apresentou um resultado positivo de 34,4 milhões de euros, valor que compara com o prejuízo de 337,6 milhões de euros apurado em igual período do ano passado.

De acordo com um comunicado da companhia aérea dos EUA, as receitas operacionais cresceram, entre janeiro e março de 2024, 8% e somaram um total de 12.786 milhões de euros, enquanto as despesas operacionais subiram perto de 1%, totalizando 12.217 milhões de euros.

“No trimestre de março obtivemos receitas recorde graças a um desempenho operacional excecional, que permitiu um forte crescimento dos lucros”, congratula-se Ed Bastian, presidente executivo da Delta Air Lines, citado no comunicado divulgado pela companhia aérea.

O responsável espera que seja possível manter os bons resultados também no segundo trimestre do ano, estimando que, entre abril e junho, a Delta Air Lines atinja “resultados recorde”.

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Carnival Corporation atinge atingiu “vários objetivos ambientais para 2030” antes do previsto

A Carnival Corporation divulgou recentemente o seu 14.º Relatório Anual de Sustentabilidade, denominado “Sustainable from Ship to Shore”, que detalha o “progresso significativo” da empresa em seis áreas de sustentabilidade.

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A Carnival Corporation, uma das maiores empresas de cruzeiros do mundo, que detém marcas como a Costa Cruzeiros, Princess Cruises ou Aida Cruises, divulgou recentemente o seu 14.º Relatório Anual de Sustentabilidade, que vem confirmar que a empresa de cruzeiros já atingiu “vários objetivos ambientais” que estavam previstos para 2030.

“A empresa atingiu vários objetivos ambientais para 2030 muito antes do previsto e está adiantada em relação a outros objetivos-chave, como a redução da intensidade de gases com efeito de estufa”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Denominado “Sustainable from Ship to Shore”, o relatório da Carnival Corporation detalha o “progresso significativo” da empresa em seis áreas de sustentabilidade, incluindo os seus objetivos prioritários de apoio à ação climática para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e de promoção de um modelo de economia circular para reduzir os resíduos.

“Graças aos nossos 160.000 colegas extraordinários, que trabalham todos os dias com paixão e dedicação, 2023 foi um ano de conquistas significativas em toda a linha”, congratula-se Josh Weinstein, CEO e Chief Climate Officer da Carnival Corporation, sublinhando que a empresa obteve “um desempenho financeiro recorde” e recebeu três novos navios, além de ter expandido a sua presença para mais de 800 destinos e transportado 12,5 milhões de hóspedes.

Mas o responsável destaca essencialmente o “compromisso contínuo” estabelecido pela Carnival Corporation de “liderar o caminho para tornar os cruzeiros mais sustentáveis”, de forma a atingir os objetivos para 2030 e chegar às zero emissões poluentes em 2050.

“Uma vez que estamos a avançar tão ativamente em todos os nossos objetivos de sustentabilidade para 2030, estamos a avaliar novos objetivos intermédios na procura de zero emissões de gases com efeito de estufa até 2050”, acrescentou.

É que a Carnival Corporation tem vindo a alcançar “várias metas importantes de desempenho ambiental para 2030 antes do previsto, nas suas áreas de ação climática e economia circular”, que são as principais prioridades do trajeto de sustentabilidade da empresa.

“Por exemplo, através de uma ação climática decisiva e prolongada, a empresa produz mais de 10% menos emissões absolutas de GEE hoje do que em 2011, o seu ano mais alto já registado, apesar de ter aumentado a capacidade em aproximadamente 30% desde então. Além disso, o reforço de um modelo de economia circular levou a reduções significativas no volume e no impacto dos resíduos produzidos em geral”, lê-se também no comunicado divulgado.

A redução em 20% até 2026 da intensidade de GEE – Gases com efeito estufa, a existência de ligação a terra em 64% da sua frota, a redução de 68% nas emissões absolutas de partículas, a redução de 38% no desperdício alimentar por pessoa, a eliminação de cerca de 500 milhões de produtos descartáveis de plástico a bordo e a conclusão da instalação de sistemas de tratamento de águas residuais que abrangem 70% da capacidade da sua frota, são alguns dos destaques do relatório da Carnival Corporation.

“Para além destes pontos, a Carnival Corporation está a progredir constantemente no sentido de cumprir, ou exceder, os seus objetivos de ação climática e economia circular para 2030”, refere ainda a empresa de cruzeiros, explicando que este relatório também inclui “atualizações importantes sobre o programa de gás natural liquefeito (GNL)”, bem como sobre os sistemas avançados de qualidade do ar, sistemas de lubrificação por ar e iniciativas de biocombustíveis.

“Além disso, a empresa está também empenhada em questões de diversidade e inclusão na sua equipa global de 160.000 pessoas e na promoção de um ambiente de trabalho positivo para todos os funcionários. Como parte da sua estratégia de sustentabilidade, a empresa também se foca na promoção do turismo sustentável e na criação de valor partilhado, crescimento mútuo e boa vontade com os seus parceiros de destino e as comunidades locais que visita, tal como referido no relatório”, indica ainda a Carnival Corporation.

O Relatório de Sustentabilidade 2023 da Carnival Corporation foi preparado de acordo com a Universal Standard 2021, da Global Reporting Initiative (GRI), e incorpora a terceira divulgação anual da empresa em linha com o Sustainability Accounting Standards Board (SASB) e a Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD).

O relatório completo pode ser consultado aqui.

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