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48.º Congresso Nacional da APAVT decorre entre 30 de novembro e 2 de dezembro

O 48.º Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vai decorrer entre 30 de novembro e 2 de dezembro, no Porto.

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O 48.º Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vai decorrer entre 30 de novembro e 2 de dezembro, no Porto, informou a associação numa nota enviada à imprensa.

“O 48º Congresso Nacional da APAVT vai realizar-se de 30 de novembro a 2 de dezembro deste ano, na cidade do Porto. A cidade anfitriã tinha já sido anunciada no decorrer do congresso do ano passado, as datas foram agora fixadas, e todos os demais preparativos estão em marcha para se assegurar mais um encontro inesquecível do setor turístico nacional”, indica a APAVT na informação divulgada.

Já o tema do 48º Congresso Nacional da APAVT ainda não é, por enquanto, conhecido.

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Nova edição: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

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Edição Digital: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

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Airmet reforça equipa com dois novos comerciais

Com o objetivo de dar suporte ao crescimento do número de agências de viagens associadas, a Airmet acaba de reforçar a sua equipa comercial com dois novos quadros.

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A rede de gestão das agências de viagens passa a contar com Sérgio Ramires para o sul do país e Romeu Mendes para a região centro

e ilhas, que se juntam a Célia Castro, região Norte, sob a liderança de Susana Fonseca, diretora de Operações. Ambos os profissionais têm vasta experiência na área comercial.

Os novos comerciais podem ser contactados por email ou telemóvel: Romeu Mendes – telemóvel: 915 372 317 e e-mail: [email protected]; Sérgio Ramires – telemóvel: 915 372 318 e e-mail: [email protected]

Segundo o diretor geral da Airmet, Luís Henriques, a aposta no aumento da equipa tem como objetivo potenciar o relacionamento com as agências associadas e a qualidade dos serviços prestados.

“Queremos estar mais presentes, mais próximos, numa crescente relação com as agências de viagens. E estamos apostados em melhorar o apoio presencial nas lojas aumentando para isso as visitas e presença dos nossos comerciais nas agências Airmet”, apontou.

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Lusanova: Condições especiais para reservas para Índia e Sudeste Asiático

Para o operador turístico Lusanova, o mês de abril é dedicado a uma campanha com condições especiais para as agências de viagem nas reservas efetuadas no segmento “Grandes Destinos”, concretamente em todos os programas para a Índia e Sudeste Asiático.

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Com vista a dinamizar as vendas para estes destinos, o operador turístico oferece comissões especiais às agências de viagem para as reservas realizadas até 30 de abril.

Para a Índia, que regressa este ano à programação da Lusanova em catálogo próprio, o operador turístico reúne um leque diversificado de itinerários que vão das cinco às 12 noites de estada. Da “Índia Namasté”, com o essencial “Triângulo Dourado Delhi-Jaipur-Agra”, ao “Índia dos Marajás” um programa mais completo com especial foco no estado do Rajastão, e um dos “best sellers” – “Triangulo Dourado com Goa e Bombaim“ são 17 os programas que a Lusanova disponibiliza ao mercado.

Quanto ao Sudeste Asiático, a Lusanova propõe diversos itinerários com ofertas entre as cinco e as 15 noites. Na Tailândia, as sugestões incluem combinações da capital Banguecoque com as praias de Krabi, Khao Lak ou Koh Samui; visita ao norte do reino às cidades de Chiang Mai e Chiang Rai, continuando para o Triângulo Dourado onde confluem as fronteiras de Myanmar, Laos e Tailândia no Rio Mekong, assim como itinerários pelas antigas capitais do Sião. Há opções para diversas motivações, seja a combinação de cidade com praia, seja ainda com a cultura e história deste país.

Refira-se que, para os restantes países do Sudeste Asiático, o operador turístico disponibiliza circuitos para o Vietname, e combinados com Laos e Camboja.

 

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TUI Portugal lança novas soluções para viagens à medida

O operador turístico TUI Portugal anuncia o lançamento de dois novos tipos de soluções, em complemento à oferta dos tradicionais pacotes: viagens multidestino e voo + hotel.

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Esta nova ferramenta de reservas online permitem aos agentes de viagens a criação de diferentes tipos de viagens para os seus clientes, com confirmação imediata.

Com esta novidade, o operador turístico possibilita às agências de viagens a construção totalmente personalizada de um itinerário multidestino, com base nos interesses e desejos dos seus clientes, assim como a reserva de um voo e hotel para um destino específico, com a possibilidade de serem adicionadas atividades, transferes e rent-a-car em qualquer uma das opções.

Com mais de 150 destinos carregados, a disponibilidade em tempo real, o acesso a ofertas de várias companhias áreas (regulares e low cost) com inclusão de bagagem e seleção de assento, as tarifas dinâmicas e a confirmação imediata da reserva são as principais vantagens desta nova funcionalidade, que a TUI Portugal acredita ser uma grande mais-valia para o mercado e para as agências de viagens no nosso país.

 

 

 

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Icárion lança iniciativa “Viaje com o paladar” para agentes de viagens

A primeira viagem através dos sabores, uma iniciativa que o operador turístico Icárion acaba de lançar para os agentes de viagens irá realizar-se no dia 15 de abril em parceria com o Turismo da Tailândia e a Emirates.

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Com vista a dar aos agentes de viagens a possibilidades de conhecerem, através da gastronomia, um pouco dos destinos que fazem parte da sua programação, o operador turístico Icárion acaba de lançar um conjunto de iniciativas que deu o nome “Viaje com o paladar”.

Com o mote conhecer, sentir e saborear, nesta série de atividades programadas pelo operador turístico o agente de viagens vai poder ajudar na confeção de pratos típicos de cada destino e saboreá-lo mais tarde à mesa.

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Quadrante apresenta “Viagens de Sonho” em Braga a 30 de março

A apresentação, que vai ter lugar pelas 19h00, no hotel Vila Galé Collection Braga, conta com a participação das companhias aéreas Emirates e Turkish Airlines.

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O operador turístico Quadrante vai apresentar a sua oferta de “Viagens de Sonho” em Braga, numa apresentação a decorrer a 30 de março, pelas 19h00, e que conta com a participação das companhias aéreas Emirates e Turkish Airlines.

“O operador turístico Quadrante vai dar a conhecer as suas “Viagens de Sonho” a uma centena de agentes de viagens na cidade de Braga”, adianta o operador, numa nota enviada à imprensa esta quarta-feira, 29 de março.

A apresentação vai ter lugar no hotel Vila Galé Collection Braga e conta também com um “momento de convívio entre colegas, onde será servido um jantar “buffet”, e seguindo a tradição da empresa, serão sorteados alguns prémios, exclusivos para agentes de viagens”.

“Com este evento iniciaremos as formações anuais do operador turístico, com sede em Santa Maria da Feira. Querendo ir mais longe, prevemos efetuar mais ações deste tipo por todo o Portugal Continental e quiçá nas ilhas”, acrescenta a Quadrante na informação divulgada.

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Miguel Quintas assume que Airmet está “atenta às movimentações do mercado”

Miguel Quintas, chairman da Airmet, afirmou, no discurso de encerramento da 19ª Convenção da rede de agências de viagens, que decorreu no fim de semana no Funchal que “somos um grupo muito grande, um grupo muito forte”, e por ser assim, “estamos atentos às movimentações do mercado”.

O gestor considerou ainda que essas recentes movimentações do mercado “podem trazer algumas alterações naquilo que são as estruturas democráticas das instituições presentes no setor do turismo”.

O chairman da Airmet reforçou que estas movimentações “trazem atrás de si alguma deficiência democrática”, e garantiu que a rede “não deixará, em nenhum momento, que qualquer movimentação prejudique as suas agências de viagens. Elas estarão sempre em primeiro lugar”.

A respeito do grupo que lidera, Miguel Quintas destacou que a Airmet, com a nova direção, “tornou-se numa empresa extremamente dinâmica, porque as nossas agências conseguem acompanhar essas dinâmicas”, para acrescentar que “somos o primeiro grupo de gestão de agências de viagens em Portugal a ter um certificado de sustentabilidade, somos o número 1 em crescimento orgânico em 2022. Somos um grupo que tem permitido um aumento constante de rentabilidade das nossas agências. Procuramos permanentemente encontrar meios financeiros, comerciais e tecnológicos, para que as agências sejam mais competitivas. Por isto tudo, somos um grupo que está a desafiar o líder deste mercado”.

O universo das redes de gestão das agências de viagens em Portugal está em mudança. Respondendo a uma questão colocada pelo Publituris na conferência de imprensa à margem da 19ª Convenção da Airmet que teve lugar este fim de semana no Funchal, Luís Henriques, diretor geral do grupo afirmou que “não nos afeta e nem influencia naquilo que é a nossa tomada de decisão em termos de contratação”.

O responsável apontou que “temos uma independência muito grande em relação a outro tipo de parceiros. Não nos choca que isso aconteça, mas não é um caminho que vamos seguir”.

Por outro lado, Luís Henriques observou que “não vejo nos próximos anos, de todo, a possibilidade da Airmet integrar num grupo, ser comprada ou comprar o que quer que seja. Não é o nosso caminho, o nosso é a independência para termos sempre a capacidade de decidir o que é melhor para a nossa casa. Temos sim é que estar atentos às mudanças do mercado”.

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airventure já tem 10 sócios e está a crescer, assegurou Luís Henriques

A airventure, organização que nasceu em janeiro deste ano com objetivo de dar “mais rentabilidade” e “mais competitividade” aos sócios que a compõem, já tem neste momento 10 sócios e capacidade de garantir 8% a 10% do BSP Portugal, revelou aos jornalistas Luís Henrique, diretor geral e representante da Airmet na sociedade, à margem da 19ª Convenção da rede de agências de viagens que decorreu no fim de semana no Funchal.

Composta inicialmente pela Airmet, Consolidador.com e as agências Gomes Alves, Tropical Season, Leiriviagem e Via São Jorge, a empresa assinou na semana passada a entrada de quatro novos sócios: Dreamgrow, GoDiscover, Euromar e Atlantic2You. A rede Em Viagem, que anunciou recentemente a intenção de fazer parte deste projeto acabaria por não a concretizar, tendo entrado na GEA.

Luís Henriques deu conta que a airventure “está a iniciar, mas está a crescer. Teve um processo de adaptação, mas está a arrancar. Diria que conseguimos já garantir condições comerciais muito boas, temos já vários contratos assinados com companhias aéreas e valores de segmentação, nomeadamente, com a Travelport, que mais ninguém paga no mercado”, disse, e acrescentou que “somos um grupo um pouco “outsider”, mas é um espaço que nos agrada na prática porque parece que somos mais criativos, mais dinâmicos, mais agressivos, inovadores e mais jovens. Portanto, é um posicionamento que não nos choca ter”.

O representante da Airmet na sociedade indicou que há algumas agências que manifestaram interesse em aderir e que o deverão fazer no segundo semestre (uma vez que a maioria dos contratos aéreos são semestrais). “Acredito que, nessa fase, passaremos a sociedade anónima, e teremos mais agências a incorporar o grupo e, com isto, conseguiremos atingir agências de um nível que dificilmente conseguiríamos ter se não fossemos airventure”, apontou.

Luís Henriques destacou que a empresa continuará na alçada da Airmet, pois não pode ser transacionável, e também “bebe” dos contratos que a própria Airmet tem. Por tal, “somos sócios maioritários em termos societários. Já em termos operacionais e de gestão temos uma equipa diretiva constituída por cinco sócios (cargos de três anos) em que cada um tem direito a um voto e as decisões são por maioria simples. A Airmet, mesmo com uma posição maioritária (50,01%), tem direito a um voto que vale 20%. A empresa obriga a três assinaturas e isto tudo quer dizer que a nossa influência no poder de decisão na airventura é de 20%, ou seja não temos o controlo direto de gestão, mas sim, partilhado pelos sócios”.

O responsável acrescentou que se trata de uma empresa “com sócios com objetivos comuns e com interesses comuns que se juntaram para terem melhores condições financeiras”. A airventure é composta, exclusivamente, por agências de viagens IATA em Portugal e com RNAVT próprio, uma organização que “faz falta ao mercado e que pode ter um espaço importante na distribuição para agências exclusivamente IATA”.

Com vista ao seu crescimento, a airventure está em processo de recrutamento de um diretor. Quem tem estado a liderar o projeto é Luís Henriques que, referiu que “quem entrar será no final de abril e terá um trabalho de angariação de novos sócios até final de junho, para que possamos iniciar um segundo semestre mais forte”.

As agências de viagens da rede Airmet “reagiram bem” ao projeto, que visa “sermos competitivos para um diferente tipo de agências que achámos que não tínhamos armas para combater com a concorrência. As nossas agências compreenderam o conceito, a rede vê isso como uma inovação que estamos a desenvolver e, de forma indireta beneficia sempre. Integrando a airventure na própria Airmet é mais produção que temos, é mais força que temos. Diria, então, que nunca colocaram o projeto em causa”, reforçou Luís Henriques.

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Airmet empenhada na obtenção de maior rentabilidade das agências de viagens da rede

Tendo em conta que este ano há boas perspetivas para as agências de viagens e que as vendas neste primeiro trimestre cresceram em números recordes, o grupo Airmet vai-se focar em várias vertentes permitindo que as agências associadas obtenham ainda uma maior rentabilidade.

Primeiro, como disse Luís Henriques, diretor geral da Airmet, em conferência de imprensa à margem da 19ª Convenção da rede, que decorreu no fim de semana na Madeira, e respondendo a uma questão colocada pelo Publituris, “vamos acompanhar melhor os nossos agentes de viagens, e para tal reforçámos a equipa comercial. Com 315 pontos de venda, não podemos ter menos que três comerciais na rua. Queremos fazer muito mais visitas e estar mais próximos deles. Normalmente, fazemos uma média de duas visitas por ano e queremos passar para quatro. Portanto, queremos estar cada vez mais presentes, mais próximos das agências e criar cada vez mais relações com elas”.

A segunda aposta do grupo este ano será, “cimentar cada vez mais esse modelo de negócio que assumimos com os operadores premium com remuneração direta por ponto de venda em vez de ser por grupo. Este formato permite ao empresário planear, orçamentar, organizar e controlar o seu negócio em todos os momentos para que no final do ano tenha rentabilidade adicional. Neste momento têm todas as ferramentas para que isso aconteça”, realçou o diretor geral da Airmet, para acrescentar que “o foco é esse, dar todas as ferramentas aos associados para lhes permitir ter um negócio ainda mais rentável”.

A tecnologia será sempre o foco da Airmet, assegurou Luís Henriques. “Fomos sempre um grupo inovador e vamos continuar a inovar. Estamos a trabalhar em duas novas soluções para apresentar até ao final do ano”.

“Somando ao segundo ponto, temos também a airventure que faz um pouco parte da contratação, é ter uma oferta transversal a todo o mercado, isto é, quer seja uma agência apenas com um funcionário e venda 300 ou 400 mil euros, quer seja uma de maior dimensão que fature 20 ou 30 milhões”, esclareceu o responsável, assegurando que “queremos crescer tanto na Airmet como na airventure”.

No grupo Airmet, o projeto que está em fase de busca de solução é o da Q’Viagem! (franchise). Luís Henriques realçou que com 12 agências de viagens “não temos massa crítica. Mesmo assim, garantimos serviços à rede, temos um departamento marketing com uma pessoa praticamente alocada a elas, nas desistimos delas, mas estamos a estudar soluções em relação ao que vamos fazer à marca e vamos colocá-las à disposição dessas agências dentro de pouco tempo, no sentido de que ou o projeto continua, ou avança, ou é integrado noutra marca ou noutra rede. Há também a hipótese de essas agências quererem manter a marca Q’Viagem!, mas sem contar com os nossos serviços”.

A contratação de risco, anunciada durante a 18ª Convenção da Airmet o ano passado é outro projeto que ainda não avançou e o diretor geral do grupo explicou que “pensámos em fazê-lo e até tivemos conversas com alguns operadores turísticos para avançar em 2022, inclusivamente estávamos dispostos em arriscar, nós Airmet, e tivemos reuniões com cerca de 30 das nossas agências que estavam interessadas, mas de certa forma, achámos que não era o momento ideal para o fazer, porque o mercado estava instável e não tínhamos grande noção de como seria o ano”.

Luís Henriques apontou que “estamos em março, vamos esperar e pensar nessa solução mais para o final do verão para começar a planear para o próximo ano, mas depende muito de como vai correr o 2023. Acredito que há muita antecipação de venda, mas sabemos que é completamente impossível este mercado esticar da forma como está a acontecer”.

Assim, “se verificarmos que há realmente uma consolidação da antecipação de vendas que já existia antes do Covid, fará todo o sentido avançarmos. Se o mercado continuar com este nível de crescimento até ao início do verão, até poderemos ser mais ambiciosos. Com a nossa dimensão (315 pontos de venda e com previsão para atingir os 360 até ao final do ano), poderemos garantir algumas partidas de algumas operações. Para termos sucesso numa estratégia dessas temos de ser muito competitivos porque não somos uma rede vertical onde tudo é mais fácil, mas sim um grupo de gestão”, disse.

 

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