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Distribuição aponta 2023 como ano da incerteza

Se 2022 foi o ano de recuperação das mazelas que a pandemia provocou ao setor das viagens e turismo, 2023 é apontado como o ano da incerteza por razões que vários players da área da distribuição explicaram ao Publituris.

Carolina Morgado
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Distribuição aponta 2023 como ano da incerteza

Se 2022 foi o ano de recuperação das mazelas que a pandemia provocou ao setor das viagens e turismo, 2023 é apontado como o ano da incerteza por razões que vários players da área da distribuição explicaram ao Publituris.

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“A única certeza, já sabemos, é a incerteza”. É assim que o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira perspectiva, para o turismo, o ano que agora começou, isto porque, “a guerra é uma desolação com efeitos negativos em todos e a inflação pode gerar retração no consumo de viagens”. No entanto, conforme refere, comparando com o ano passado em que num trimestre, o primeiro, “estivemos todos fechados, não encontramos ainda retração efetiva na procura”.

Mesmo assim, Pedro Costa Ferreira julga que no final será “um ano positivo. Se pior ou melhor que 2022, eu esperaria pior, mas é verdade que tenho dialogado com gente absolutamente credível que, exatamente pelo facto de termos tido, em 2022, um trimestre perdido, ainda espera uma performance em 2023 muito semelhante a 2022”.

Já em relação aos principais desafios que o setor do turismo enfrentará em 2023, o presidente da APAVT destaca “a gestão da incerteza”, e interroga: “Para onde vai a guerra? Quais os efeitos da subida das taxas de juro? Como vão responder as empresas, ainda notoriamente fragilizadas, aos desafios da capitalização?”.

No entanto, sublinha que “como sempre, resta-nos esperar o melhor e prepararmo-nos sempre, como pessoas e como empresas, para o pior”.

Também Tiago Encarnação, diretor Operacional da Lusanova refere-se a um ano “cheio de incertezas e sabemos que as perspectivas não são tão otimistas”, apontando que “todos temos consciência que vai existir um abrandamento na procura no setor, motivado pela conjuntura económica”, mas acredita que o turismo conseguirá superar esta nova realidade.

O diretor Operacional da Lusanova relembra que, “por esta altura em 2021, também todos nós enfrentávamos incertezas. Claramente não as mesmas, mas certamente o mesmo estado de dúvida e de insegurança face ao futuro”.

Dificuldades geram oportunidades
Tendo em conta que o setor se mostrou resiliente e extremamente inovador no passado, “tenho esperança que continuará a sê-lo no futuro. Nesse sentido, procuro sempre ser otimista e mesmo com uma quebra na procura, acredito que dificuldades geram sempre oportunidades e novos desafios”, salientou, para acrescentar que “hoje o Turismo tem novas prioridades e para as entender é necessário perceber que não podemos voltar ao “velho normal” e esse será o principal desafio como sector”.

Para onde vai a guerra? Quais os efeitos da subida das taxas de juro? Como vão responder as empresas, ainda notoriamente fragilizadas, aos desafios da capitalização, Pedro Costa Ferreira (APAVT)

Na opinião de Tiago Encarnação, “se em 2022 o desafio era a retoma da confiança em viajar, em 2023 será a adaptação a esta nova normalidade, mais instável e exigente, mas também mais desafiante ao nível dos modelos de negócios”. Neste sentido, “a internacionalização das empresas e a procura de novos mercados serão fundamentais para que as empresas nacionais ganhem a economia de escala necessária para superar os desafios que se colocam”, realçou.

O responsável da Lusanova não esquece “as necessidades de qualificação dos recursos humanos, a retenção de talentos nas empresas, a promoção do património histórico e cultural e a sustentabilidade, que serão cada vez mais importantes se as empresas quiserem continuar a acrescentar valor aos seus serviços e se diferenciarem dos demais”.

Com os olhos postos na mensagem do último congresso da APAVT, “em 2023 temos de olhar para o lado positivo e “Fazer”! É necessário criar, ser autor desta nova realidade e o Turismo, pela importância que tem, não tem só essa necessidade, mas também obrigação de liderar este novo normal”, frisou Tiago Encarnação.

Para a rede de agências de viagens Airmet, segundo o seu diretor geral, Luís Henriques “temos todos a certeza de que será um ano totalmente incerto. Não sabemos de todo o que podemos esperar”, mas sendo um fervoroso otimista, julga que será igualmente um ano que “ajudará na recuperação do prejuízo que este mercado teve durante a pandemia”.

Luís Henriques acredita que a venda se fará mais perto da data de partida pois “toda a incerteza que paira na confiança dos consumidores assim ditará”. O diretor geral da Airmet sublinha que as viagens são já um bem de primeira necessidade, mas “com certeza que as famílias terão de avaliar o seu orçamento para poderem viajar”.

Prevemos um ano que nos vai colocar grandes desafios ao nível das empresas, Adriano Portugal (Mercado das Viagens)

Desafios para 2023 há muitos: “desde o aumento generalizado dos preços, à menor oferta aérea (que fez com que os preços aumentem também devido a este facto), à incerteza económica do país, à dificuldade de recrutamento que as empresas enfrentam…Será com certeza um ano difícil, mas como este setor já nos habitou, conseguiremos ultrapassar as dificuldades e os desafios que o ano nos trará”, frisou Luís Henriques.

Preparados para o que aí vem
É com alguma cautela que Álvaro Vilhena, General Manager do operador turístico Viajar Tours olha para 2023. No entanto, acredita que “continuará a haver muita procura, que a oferta será muitíssimo superior, mas a atual crise económica poderá servir de travão, e que a tendência será para a contratação de viagens menos dispendiosas, o que poderá condicionar os resultados globais”.

Refere que “uma família que não viajou durante dois anos e que gastou três ou quatro mil euros para ir de férias em 2022, irá certamente repensar o seu budget para as férias de 2023”, daí, adiantou, ser necessário ter todos estes fatores em consideração “e ajustar a nossa programação de forma a que a nossa oferta corresponda ao que os clientes procuram. Esperamos mais um ano atípico, mas também estamos mais bem preparados do que nunca”, apontou Álvaro Vilhena.

Adriano Portugal, diretor geral da rede Mercado das Viagens disse que “prevemos um ano que nos vai colocar grandes desafios ao nível da gestão das empresas e que vai implicar, no que se refere aos gastos destinados ao turismo e numa perspectiva mais macro-económica, uma maior taxa de esforço económico às famílias de uma forma geral”. Isto porque, “com a inflação que se tem vindo a verificar e o rendimento disponível a diminuir, o consumo destinado a produtos e serviços que satisfazem necessidades mais complementares como o turismo e o lazer pode traduzir-se em produções não tão interessantes como aquelas que verificamos no ano que agora termina”.

A atual crise económica poderá servir de travão e a tendência será para contratação de viagens menos dispendiosas, o que poderá condicionar os resultados globais, Álvaro Vilhena (Viajar Tours)

O diretor geral do Mercado das Viagens quer, todavia, manter um espírito otimista, considerando que o turismo apesar disso tudo tem vindo cada vez mais a aproximar-se do nível das necessidades básicas para o ser humano”.

Espera-se, por isso, “que continue a haver espaço para as férias e para as viagens de negócio, incentivos, congressos e outros tipos de turismo, onde cada orçamento deverá ser ajustado à necessidade do momento”, defendeu o responsável.

Balanço 2022 – a recuperação
Ao fazer o balanço de 2022, o presidente da APAVT classifica-o de “mais do que positivo”, realçando que “quer no outgoing como no incoming, a palavra-chave foi «recuperação» e, mesmo sabendo que o mercado incorpora respostas assimétricas, de um modo geral os resultados de 2019 «estão aí» outra vez”.

Para as agências de viagens, segundo Pedro Costa Ferreira, 2022 “trouxe ainda um momento significativo de credibilização do sector, o processo de reembolso dos vouchers. Foi possível validar todos os passos que foram dados em direção à satisfação dos direitos dos consumidores e à sobrevivência das empresas”.

Hoje o turismo tem novas prioridades e para as entender é necessário perceber que não podemos voltar ao ‘velho normal’ e esse será o principal desafio como setor”, Tiago Encarnação (Lusanova)

Álvaro Vilhena, General Manager do operador turístico Viajar Tours, considera que 2022 foi, à semelhança de 2020 e 2021, um ano atípico, mas por motivos diferentes. Refere que “os primeiros meses do ano seguiram a tendência dos anos anteriores, com uma procura ainda muito residual e muitas incertezas, até que são levantadas as restrições mais “pesadas” e entramos numa nova fase: a procura ultrapassa largamente a oferta”.

Esta disparidade, precisou, “refletiu-se não só em termos de procura de clientes / oferta disponível no mercado, mas também na falta de recursos humanos nas empresas turísticas. Esta falta foi uma das principais causas do cancelamento de centenas, se não mesmo de milhares de voos (e numa altura em que as frequências de voos ainda estavam claramente abaixo dos valores de 2019), do facto de muitos hotéis e restaurantes não estarem a operar a 100%, ou de haver autocarros parados por falta de motoristas. A procura disparou, mas a capacidade de resposta – que poderia ter contribuído para uma retoma gradual do nosso setor – foi claramente insuficiente, desequilibrada e desajustada”, explicou.

Custo das viagens disparou
Reconhece que as vendas, em termos de volume de faturação, dispararam e, em alguns casos, para números próximos de 2019, mas tal “deveu-se muito mais ao preço das viagens, do que propriamente ao número de viagens contratadas. Os custos anormalmente elevados, reflexo de uma oferta claramente insuficiente, e da tentativa – que em alguns casos classificaria quase como “descarada” – por parte de alguns fornecedores em tentarem recuperar durante estes últimos meses aquilo que não conseguiram produzir durante os últimos dois anos, inflacionaram o valor de venda, mas acabaram por ser os responsáveis por uma capacidade de resposta inferior ao desejável”.

Tiago Encarnação considera que o setor está de parabéns. “Depois de dois anos de pandemia, e a despeito de muitas dificuldades que os trabalhadores e empresas tiveram de ultrapassar, o sector mostrou que é resiliente, sólido e mais do que nunca unido”, declarou o diretor Operacional da Lusanova, defendendo que, numa indústria com players tão diversos, a crise sanitária acabou por impulsionar a integração necessária para que a recuperação fosse uma realidade que representa mais de 15% da riqueza gerada no país”.

Com certeza que as famílias terão de avaliar o seu orçamento para poderem viajar, Luís Henriques (Airmet)

Não esquece que existiram muitos desafios ao longo deste período. “Muitos destinos continuaram fechados, outros foram abrindo as suas fronteiras gradualmente e não nos podemos esquecer da guerra da Ucrânia, que para além de todo o drama humanitário, teve um impacto imediato em outros destinos europeus”, destacou.

No entanto, mesmo assim, segundo este responsável, “a procura não parou de crescer ao longo de 2022 e mesmo que os números de 2019 não tenham sido alcançados, a verdade é que o saldo foi claramente positivo”.

Por sua vez, Luís Henriques, diretor geral da Airmet apontou que o ano de 2022 “foi realmente surpreendente”. Iniciou de uma forma muito tímida, em sua opinião, mas “após o primeiro trimestre foi bastante generoso com um setor que estava completamente sedento de atividade”. E conclui que, mesmo com todas as dificuldades decorrentes da inflação e da guerra da Ucrânia, como o aumento do preço dos combustíveis, “o ano acabou por ser um espetacular tónico para as dificuldades que todos antecipamos para 2023”.

Adriano Portugal explicou que a marca “Mercado das Viagens” finalizou o exercício com um balanço muito positivo e de acordo com as previsões feitas internamente no início de 2022. Embora os três meses iniciais se tenham pautado por alguma incerteza de como se iriam processar as vendas, mercê da possibilidade de novos surtos de Covid19 e um possível novo confinamento e depois o início da guerra na Ucrânia, “o mercado respondeu bem àquilo que eram as expectativas de todos para o período de retoma, e depois de um período muito negro e inaudito para todos os sectores da atividade económica”, evidenciou.

“Notamos que a “Mercado das Viagens” esteve acima dos números verificados em 2019, mas há fatores importantes a ter em conta nesta análise que nos permitiu chegar a conclusões muito interessantes: houve menos produto e também, mas não menos importante nesta análise, menos pessoas a viajar. Isto permitiu-nos concluir que o rácio de rentabilidade por venda pautou-se por um incremento muito positivo, o que resultou em melhorias óbvias nas contas de resultados da nossa rede”, explicou o diretor geral da rede.

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eDreams ODIGEO regista 16,2 milhões de reservas e aumenta rentabilidade no último ano fiscal

A eDreams ODIGEO atingiu vários recordes no último ano fiscal, incluindo os níveis mais elevados de sempre de reservas, incluindo no canal mobile, receitas e subscritores. O crescimento das vendas, aliado à melhoria das margens, resultou numa “aceleração da rentabilidade”.

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A eDreams ODIGEO registou, no ano fiscal que terminou a 31 de março de 2023, um total de 16,2 milhões de reservas, valor que ficou 29% acima do anterior recorde, que tinha sido alcançado em 2022, e que foi ainda 42% mais alto que no período pré-pandemia.

“A empresa atingiu vários recordes no período indicado, incluindo os níveis mais elevados de sempre de reservas, reservas pelo canal mobile, receitas e subscritores. O crescimento contínuo e rápido das vendas, associado a uma melhoria acentuada das margens, resultou numa aceleração da rentabilidade”, resume a eDreams ODIGEO.

A agência de viagens online congratula-se com os resultados alcançados, uma vez que os mercados de viagens na Europa e no mundo ainda continuam abaixo dos níveis anteriores à pandemia, enquanto a eDreams ODIGEO está a superar os níveis pré-pandemia há sete meses consecutivos.

Na atividade comercial, a eDreams ODIGEO também alcançou resultados positivos, com “um crescimento rápido e contínuo da margem de receitas e uma melhoria acentuada das margens, resultando numa rentabilidade em alta”, tendo alcançado receitas de 569,6 milhões de euros,  num aumento de 49%, suportado no crescimento das reservas. Já a margem de receita somou 621 milhões de euros, registando um acréscimo de 47% num só ano.

“A empresa registou um forte crescimento da rentabilidade”, indica a eDreams ODIGEO, revelando que as “margens melhoraram acentuadamente” e aumentaram oito pontos percentuais desde o início do ano, enquanto o lucro marginal e o lucro marginal cash se situaram nos 113.2 milhões de euros e 164.7 milhões de euros, respetivamente, num aumento correspondente de 71% e 53% em relação ao valor do exercício de 2022.

Para os resultados agora apresentados, destaca a empresa, muito contribuiu o Prime, o primeiro e maior programa de subscrições de viagens do mundo, que apresentou um desempenho notável com a adição de 1.7 milhões de novos subscritores, ultrapassando os 4.3 milhões no final do quarto trimestre, o que representa mais 64% do que há apenas um ano.

Os resultados positivo permitiram ainda reduzir os prejuízos registados, que somaram 34,7 milhões de euros, numa descida de 33,6% face a período homólogo, valor que compara com os 52,3 milhões de euros de prejuízo que a empresa tinha apresentado no último ano fiscal.

Os bons resultados levam também a eDreams ODIGEO a reafirmar os seus objetivos para 2025, ano em que a empresa espera ter já mais de 7.25 milhões de membros Prime, cerca de 80 euros de Receita Média Por Utilizador (ARPU, na sua sigla em inglês) e um EBITDA Cash superior a 180 milhões de euros.

“Estamos muito satisfeitos por podermos reportar resultados extraordinários em mais um ano de sucesso na nossa execução estratégica. Mesmo com os desafios colocados pelas condições do mercado, continuámos a registar um desempenho superior ao do setor das viagens e melhorámos significativamente a rentabilidade do nosso negócio, que foi principalmente impulsionada pela nossa plataforma de subscrições exclusiva”, congratula-se Dana Dunne, CEO da eDreams ODIGEO.

 

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Agência Abreu é Marca de Confiança há 23 anos consecutivos

A “qualidade, relação custo/benefício e ética de marca” foram os pontos fortes que valeram à Agência Abreu a atribuição do selo Marca de Confiança, que lhe é atribuído há 23 anos consecutivos.

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A Agência Abreu renovou esta quinta-feira, 25 de maio, o selo Marca de Confiança na categoria Agências de Viagens, distinção que arrecada há 23 anos consecutivos pela “qualidade, relação custo/benefício e ética de marca”.

“A consolidação como a Marca de referência entre as Agências de Viagens, prova que todos os esforços que envidámos nos últimos anos cumpriram o propósito e, por isso, continuamos merecedores da Confiança dos nossos Clientes”, considera Pedro Quintela, diretor de Vendas e Marketing da Agência Abreu.

A Agência Abreu reuniu mais de 70% da votação, na categoria Agências de Viagens, na votação promovida pela Selecções do Reader’s Digest, que promove a atribuição do Selo Marcas de Confiança.

O Estudo ‘Marcas de Confiança’ divulga as Marcas, Personalidades e Organizações, Instituições e Profissões, Sociedade e Marcas Ambiente em que os Portugueses mais confiam.

 

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Nova Edição: Nomeados dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, México e Africa’s Travel Indaba

A nova edição do Publituris faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça. Além dos prémios, esta edição inclui também um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, uma entrevista ao novo diretor-geral do Hilton Porto Gaia, uma reportagem sobre Cancún e a Riviera Maya, e outra sobre a Africa’s Travel Indaba 2023.

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A nova edição do Publituris, a última do mês de maio, faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Este ano, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias, incluindo Companhia de Aviação, Companhia de Aviação Lowcost, Rent-a-car, Operador Turístico, Rede de Agências de Viagens, Companhia de Cruzeiros, Cadeia Hoteleira, Hotel de Cinco Estrelas, Hotel de Quatro Estrelas, Hotel Resort, Boutique Hotel, Hotel de Cidade, Hotel MICE, Hotel de Praia, Turismo Rural, Enoturismo, Campo de Golfe, Parque Temático e Diversões, Empresa de Animação Turística, Marina, Destino Internacional e Região de Turismo Nacional.

As votações para escolher os vencedores abrem na segunda-feira, 29 de maio, e decorrem até 26 de junho de 2023.

Além dos prémios sujeitos a votação, os Publituris Portugal Travel Awards vão também entregar o prémio carreira “Belmiro Santos”, que será diretamente atribuído pela redação do jornal Publituris.

A capa desta edição do Publituris chama também a atenção para um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, um tipo de turismo baseado nas emoções e para o qual Portugal conta com uma vasta oferta, numa aposta que remete para a autenticidade nacional.

No âmbito deste dossier, leia também uma entrevista a Marta Cabral, presidente da direção da Associação Rota Vicentina, e fique ainda a conhecer a associação “Madeira Rural”, que não se limita a disponibilizar alojamento, funcionando antes como um lugar de refúgio, bem-estar e hospitalidade.

Nesta edição, contamos-lhe ainda tudo sobre o início da operação da Newblue, a bordo do A350-900, do grupo World2Meet, no México, que arrancou a 30 de abril e que convidou o Publituris a descobrir Cancún e a Riviera Maya, numa presstrip que, além das praias, deu a conhecer a cultura e história mexicanas.

O início deste mês de maio ficou ainda marcado pela realização de mais uma edição da Africa’s Travel Indaba, uma das maiores feiras de turismo da África do Sul, na qual o Publituris marcou presença e onde aproveitámos para saber um pouco mais sobre um país conhecido pelos safaris, mas que conta com uma oferta diversa que os turistas portugueses devem descobrir, apesar dos baixos números que o mercado nacional ainda representa.

A feira de turismo da África do Sul, que decorreu em Durban, entre 9 e 11 de maio, foi ainda palco de um importante debate que abordou o estado atual do turismo sul-africano e de toda a África, no qual se apontaram os problemas na emissão de vistos turísticos e a reduzida oferta de voos como os principais desafios a ultrapassar para o desenvolvimento turístico africano.

A nova edição do Publituris conta ainda com uma entrevista a Jan Ringertz, novo diretor-geral do Hilton Porto Gaia, unidade hoteleira que abriu há ano e meio e que tem vindo a contribuir para posicionar Vila Nova de Gaia como um destino Premium.

Nesta edição, além do Check-In, as opiniões são assinadas por Bárbara de Sousa (professora do ISAG – European Business School), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Marta Villares (professora do departamento de turismo do ISCE, guia-intérprete e T-Guide certificada), Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE) e António Paquete (economista e consultor de empresas).

Boas leituras.

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Edição Digital: Nomeados dos Publituris Portugal Travel Awards, México e Africa’s Travel Indaba

A nova edição do Publituris faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça. Além dos prémios, esta edição inclui também um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, uma entrevista ao diretor-geral do Hilton Porto Gaia, uma reportagem sobre Cancún e a Riviera Maya, e outra sobre a Africa’s Travel Indaba 2023.

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A nova edição do Publituris, a última do mês de maio, faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Este ano, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias, incluindo Companhia de Aviação, Companhia de Aviação Lowcost, Rent-a-car, Operador Turístico, Rede de Agências de Viagens, Companhia de Cruzeiros, Cadeia Hoteleira, Hotel de Cinco Estrelas, Hotel de Quatro Estrelas, Hotel Resort, Boutique Hotel, Hotel de Cidade, Hotel MICE, Hotel de Praia, Turismo Rural, Enoturismo, Campo de Golfe, Parque Temático e Diversões, Empresa de Animação Turística, Marina, Destino Internacional e Região de Turismo Nacional. As votações para escolher os vencedores abrem na segunda-feira, 29 de maio, e decorrem até 26 de junho de 2023.

Além dos prémios sujeitos a votação, os Publituris Portugal Travel Awards vão também entregar o prémio carreira “Belmiro Santos”, que será diretamente atribuído pela redação do jornal Publituris.

A capa desta edição do Publituris chama também a atenção para um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, um tipo de turismo baseado nas emoções e para o qual Portugal conta com uma vasta oferta, numa aposta que remete para a autenticidade nacional.

No âmbito deste dossier, leia também uma entrevista a Marta Cabral, presidente da direção da Associação Rota Vicentina, e fique ainda a conhecer a associação “Madeira Rural”, que não se limita a disponibilizar alojamento, funcionando antes como um lugar de refúgio, bem-estar e hospitalidade.

Nesta edição, contamos-lhe ainda tudo sobre o arranque da operação da Newblue, do grupo World2Meet, para o México, que arrancou a 30 de abril e que convidou o Publituris a descobrir Cancún e a Riviera Maya, numa presstrip que, além das praias, deu a conhecer a cultura e história mexicanas.

O início deste mês de maio ficou ainda marcado pela realização de mais uma edição da Africa’s Travel Indaba, uma das maiores feiras de turismo da África do Sul, na qual o Publituris marcou presença e onde aproveitámos para saber um pouco mais sobre um país conhecido pelos safaris, mas que conta com uma oferta diversa que os turistas portugueses devem descobrir, apesar dos baixos números que o mercado nacional ainda representa.

A feira de turismo da África do Sul, que decorreu em Durban, entre 9 e 11 de maio, foi ainda palco de um importante debate que abordou o estado atual do turismo sul-africano e de toda a África, no qual se apontaram os problemas na emissão de vistos turísticos e a reduzida oferta de voos como os principais desafios a ultrapassar para o desenvolvimento turístico africano.

A nova edição do Publituris conta ainda com uma entrevista a Jan Ringertz, diretor-geral do Hilton Porto Gaia, unidade hoteleira que abriu há ano e meio e que tem vindo a contribuir para posicionar Vila Nova de Gaia como um destino Premium.

Nesta edição, além do Check-In, as opiniões são assinadas por Bárbara de Sousa (professora do ISAG – European Business School), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Marta Villares (professora do departamento de turismo do ISCE, guia-intérprete e T-Guide certificada), Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE) e António Paquete (economista e consultor de empresas).

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Consultia Business Travel e APAVT criam parceria para apoiar viagens de negócios

A parceria entre a Consultia Business Travel e a APAVT visa “proporcionar apoios e benefícios para satisfazer as necessidades dos clientes no planeamento das viagens de negócios”.

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A Consultia Business Travel e a Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) estabeleceram uma parceria que visa “proporcionar apoios e benefícios para satisfazer as necessidades dos clientes no planeamento das viagens de negócios”.

Num comunicado enviado à imprensa, a empresa, que é especializada na gestão integral das viagens de negócios através da plataforma Destinux, que foi lançada no ano passado, explica que esta parceria vai resultar num “conjunto de benefícios adicionais”.

“Para além do acesso gratuito a formações e seminários técnicos a Consultia Business Travel em conjunto com a APAVT disponibilizam aos clientes o serviço Provedor do Cliente que garante a resolução e acompanhamento das reclamações dos passageiros de forma rápida e justa durante o processo de planeamento e mesmo durante a experiência de viagem”, indica o comunicado divulgado.

Esta parceria, acrescenta a Consultia Business Travel, vem também contribuir para reforçar a posição da empresa no mercado português, assim como o seu “compromisso com os clientes através da disponibilização de novas ferramentas para o planeamento e assistência durante as viagens de negócios”.

“A nossa incorporação na APAVT é um sinal claro do nosso compromisso com o mercado português, e por isso quisemos fazê-lo de mãos dadas com esta organização de referência no setor. Devemos estar muito atentos e antecipar o mercado e, por isso, é crucial contar com os melhores aliados e a APAVT é uma associação com uma vasta experiência no sector que proporciona aos seus membros recursos para continuar a melhorar”, defende Carlos Martínez, CEO da Consultia Business Travel.

De acordo com o responsável, a empresa está focada em “continuar a ajudar cada vez mais empresas nos seus objetivos empresariais, através da gestão eficiente das suas viagens com a Destinux”, a plataforma que “digitaliza a gestão das viagens de negócios sem perder o toque humano com uma pessoa com nome e apelido que os assiste antes, durante e depois da viagem”.

 

 

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Nortravel propõe programas em navios da MSC Cruzeiros

O operador turístico Nortravel propõe ao mercado um conjunto de programas para este ano em navios da MSC Cruzeiros, e anuncia algumas partidas ainda com lugares disponíveis. Todos os cruzeiros contam com assistente privativo Nortravel, enquanto as excursões estão incluídas, bem como o pacote de bebidas a bordo.

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No navio MSC Fantasia, o “Cruzeiro nos Fiordes da Noruega” tem partidas garantidas de Lisboa ou Porto em voos TAP para Hamburgo para embarque no navio, nas datas de 8 de julho, 22 de julho e 5 de agosto. Com duração de nove dias, este cruzeiro inclui 15 refeições e cinco visitas, designadamente a Bergen, Nordfjordeid ou Vik|Sogn, Olden ou Molde, Stavanger e uma noite em hotel de quatro estrelas em Hamburgo. O preço por pessoa em camarote duplo apresenta-se desde 2.264 euros.

Já o “Cruzeiro na Islândia” tem partidas garantidas de Lisboa em voos TAP para Hamburgo para embarque no navio, com o MSC Preziosa a 26 de julho e com o MSC Fantasia a 20 de agosto. Com duração de 12 dias, a viagem oferece 21 refeições e cinco visitas para Kirkwall, Reykjavik, Isafjordur, Akureyri e Lerwick ou Invergordon. O cruzeiro custa desde 2.866 euros por pessoa em camarote duplo.

 

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Bestravel tem nova Brand Manager

Catarina Figueira assumiu esta quarta-feira, 24 de maio, as novas funções de Brand Manager da Bestravel, onde tem a cargo a gestão e a estratégia de marketing e comunicação da rede de agências de viagens do grupo Newtour.

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A Bestravel tem, desde esta quarta-feira, 24 de maio, uma nova Brand Manager, cargo que passou a ser ocupado por Catarina Figueira, profissional que já iniciou as novas funções e que estava no grupo Newtour desde setembro de 2021.

“Nas suas novas funções, Catarina Figueira ficará 100% dedicada à Bestravel e assumirá a gestão e a estratégia de marketing e comunicação, combinando as áreas de online e offline e trabalhando em proximidade com as agências da marca”, indica a Bestravel, em comunicado.

A nova Brand Manager da Bestravel conta com uma carreira profissional de mais de 10 anos, ao longo dos quais passou já por diferentes funções na área de Marketing e Comunicação, desde o marketing digital, gestão de marca, social media marketing, paid advertisement, marketing de influência, e-commerce, entre outros, de marcas como a Inglot Portugal, a Abreu Viagens e a Masterlink.

No grupo Newtour, onde Catarina Figueira já desempenhava funções, a profissional estava dedicada à área digital da marca de franchising.

“Após quase dois anos a trabalhar a área digital, é com satisfação que ocupo a posição de Brand Manager, assumindo um papel ainda mais ativo na construção da marca, especialmente num ano tão importante em que celebramos 20 anos e somos distinguidos como marca nº.1 do consumidor. Quero continuar a reforçar a presença e crescimento da marca, trabalhando com as nossas franquias, para criar ainda mais valor”, compromete-se a nova responsável.

Já Ricardo Teles, diretor Operacional da Bestravel, considera que Catarina Figueira é “a profissional perfeita para assumir a gestão da Bestravel em todas as plataformas em que a marca atua”, contando com quase dois anos de sucesso a trabalhar a área digital da marca.

“Acreditamos que esta é a progressão natural da integração da Catarina dentro do universo Bestravel. Desejo os maiores sucessos nestas novas funções e que possamos, em conjunto, construir o futuro e o sucesso da marca Bestravel”, acrescenta Ricardo Teles.

 

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Viagens Tempo lançam programação para a China até abril de 2024

As Viagens Tempo lançaram programação para a China até abril de 2024, numa oferta que contempla programas de oito, 12 e 15 dias, cujos preços começam nos 2.170 euros por pessoa.

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As Viagens Tempo lançaram a sua programação para a China até abril de 2024, oferta que contempla programas de oito, 12 e 15 dias, com preços que começam nos 2.170 euros por pessoa.

Até abril de 2024, as Viagens Tempo contam com os programas “Os Dois Dragões”, “As Muralhas do Imperador”, “A Terra do Yin e Yang” e “Paraíso na Terra I”, que visitam diferentes partes da China.

O preço mais baixo apresentado pelas Viagens Tempo para a China destina-se ao programa “Os Dois Dragões”, que visita a China e Xangai, tem a duração de oito dias e inclui ainda quatro refeições.

Os programas para a China incluem voos, alojamento e refeições (conforme mencionado no programa), assim como taxas aeroportuárias, acompanhamento de guias locais em espanhol. Já o visto de entrada na China (175 euros por pessoa) não está incluído nos valores dos programas.

Todos os programas para a China até abril do próximo ano estão já disponíveis para reserva no website das Viagens Tempo.

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Soltrópico já disponibiliza programação para Réveillon no Brasil

O operador turístico Soltrópico anunciou, esta segunda-feira, a sua operação charter para o fim de ano no Brasil, mais concretamente para Salvador e Natal, bem como o reforço da programação regular para outras cidades brasileiras nesse período.

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A Soltrópico já tem disponível a sua operação charter para o fim de ano para o Brasil, nomeadamente para Salvador da Bahia e Natal, com partida de Lisboa. Este é o segundo ano que o operador turístico aposta no destino Natal com operação charter.

Além disso, o operador turístico também tem programação em lugares garantidos na TAP Air Portugal para os destinos Maceió, Recife, Fortaleza e Salvador, ampliando e diversificando assim a sua oferta para o Brasil.

A operação para Salvador da Bahia, com saída no dia 27 de dezembro de 2023 e regresso a 3 de janeiro de 2024, consiste num pacote de sete noites com preços desde 1.828 euros por pessoa, em quarto duplo standard, em regime de APA no quatro estrelas Vila Galé Salvador. Num segmento premium, no cinco estrelas Iberostar Selection Praia do Forte, em quarto duplo, regime de Tudo Incluído, o pacote tem o valor desde 3.761 euros por pessoa e já inclui o jantar de passagem de ano. O programa inclui também passagem aérea em voos SATA Azores Airlines com direito a um pacote de bagagem, transferes, seguro de viagem Soltrópico Global, taxas, serviço e IVA.

O charter para Natal tem saída no dia 26 de dezembro de 2023 e regresso a 2 de janeiro de 2024. O pacote de sete noites custa desde 2.897 por pessoa, em quarto duplo standard, em regime de tudo incluído, com a festa de fim-de-ano incluída, no cinco estrelas Vila Galé Touros. O programa inclui também passagem aérea em voo SATA Azores em transferes, seguro de viagem Soltrópico Global, taxas, serviço e IVA.

Em ambas as operações charter existe a possibilidade de reserva do avião em executiva.

Por sua vez, a operação regular com lugares garantidos na TAP, com saídas de Lisboa, tem várias opções de hotelaria nos respetivos destinos.

Recife, com partidas a 26, 27 e 28 de dezembro, consiste num pacote de sete noites e tem o valor de 3.643 euros como preço base, por pessoa, em quarto Luxury with bath, em regime de tudo incluído no The Westin Porto Galinhas All Inclusive.

Para Fortaleza, as saídas serão a 26, 27 e 28 de dezembro. O pacote de sete noites custa desde 3.420 euros por pessoa, em quarto Deluxe, em regime de Full Board no Dom Pedro Laguna.

O programa de Maceió, com partida no dia 28 de dezembro, consiste num pacote de sete noites e tem o valor desde 3.542 euros por pessoa, em quarto Studio family, em regime de Tudo Incluído no Pratagy Beach Resort All Inclusive.

Sandro Lopes, diretor de Vendas da Soltrópico, refere que o Brasil é um destino estratégico dentro do portefólio do operador turístico, e “o lançamento desta programação antecipada mostra o quanto estamos empenhados em dar mais dinamismo ao produto que temos disponível”.

O responsável acrescenta que “voltamos a apostar em Salvador da Bahia que, desde 2017, é um dos principais destinos da programação de fim-de-ano da Soltrópico, sempre com bons níveis de procura”, enquanto, o charter para Natal “é um sinal do sucesso do lançamento da operação no ano passado e estamos com excelentes perspetivas para este ano”.

Sandro Lopes destaca ainda que “queremos fortificar mais a nossa oferta no Brasil com a aposta em lugares garantidos com a TAP Air Portugal, permitindo um produto vasto, com hotelaria com confirmação imediata.”

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GEA leva associados ao México, Vietname & Istambul e Quénia & Tanzânia em três famtrips

O agrupamento de agências de viagens GEA está a promover um conjunto de três famtrips exclusivas durante este mês de maio, levando 36 agentes de viagens a aprofundar os seus conhecimentos sobre cinco destinos distintos.

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Estas viagens que se iniciaram a 7 de maio e terminam a 29 de maio, serão marcadas por momentos de aprendizagem com visitas às principais unidades hoteleiras, bem como excursões que permitirão conhecer os melhores locais a visitar. Refira-que que estas três famtrips foram precedidas por mais três iniciativas semelhantes, que tiveram lugar em fevereiro, a São Tomé e Príncipe, com o apoio da Sonhando, em abril, a Punta Cana, com o apoio da Jolidey, e a Djerba, em colaboração com a Egotravel.

A primeira famtrip, que aconteceu de 7 a 15 de maio e contou com a presença de oito agências associadas GEA, deu a conhecer o Quénia e a Tanzânia, dois destinos africanos que cada vez mais captam a atenção dos turistas nacionais. Esta viagem contou com o apoio das companhias aéreas Airfrance/KLM e o operador turístico Icárion.

A segunda viagem de familiarização contou com a presença de nove agências associadas GEA, deu a conhecer o Vietname e Istambul, explorando o stopover em Istambul como complemento a este destino, e contou com a colaboração da Turkish Airlines e do operador Icárion.

A terceira famtrip, com o apoio do operador Newblue, acontecerá de 21 a 29 de maio e contará com a presença de 19 agências associadas GEA. Irá dar a conhecer o México, explorando um destino que é muito requisitado pelos portugueses, seja pela sua oferta para férias na praia, bem como a sua oferta cultural.

A GEA Portugal indica que irá, ao longo de 2023, promover diversas iniciativas de formação e conhecimento de diversos destinos, reunindo os seus associados, parceiros e outras entidades do setor para potenciar as vendas dos mesmos no nosso país.

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