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Distribuição aponta 2023 como ano da incerteza

Se 2022 foi o ano de recuperação das mazelas que a pandemia provocou ao setor das viagens e turismo, 2023 é apontado como o ano da incerteza por razões que vários players da área da distribuição explicaram ao Publituris.

Carolina Morgado
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Distribuição aponta 2023 como ano da incerteza

Se 2022 foi o ano de recuperação das mazelas que a pandemia provocou ao setor das viagens e turismo, 2023 é apontado como o ano da incerteza por razões que vários players da área da distribuição explicaram ao Publituris.

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“A única certeza, já sabemos, é a incerteza”. É assim que o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira perspectiva, para o turismo, o ano que agora começou, isto porque, “a guerra é uma desolação com efeitos negativos em todos e a inflação pode gerar retração no consumo de viagens”. No entanto, conforme refere, comparando com o ano passado em que num trimestre, o primeiro, “estivemos todos fechados, não encontramos ainda retração efetiva na procura”.

Mesmo assim, Pedro Costa Ferreira julga que no final será “um ano positivo. Se pior ou melhor que 2022, eu esperaria pior, mas é verdade que tenho dialogado com gente absolutamente credível que, exatamente pelo facto de termos tido, em 2022, um trimestre perdido, ainda espera uma performance em 2023 muito semelhante a 2022”.

Já em relação aos principais desafios que o setor do turismo enfrentará em 2023, o presidente da APAVT destaca “a gestão da incerteza”, e interroga: “Para onde vai a guerra? Quais os efeitos da subida das taxas de juro? Como vão responder as empresas, ainda notoriamente fragilizadas, aos desafios da capitalização?”.

No entanto, sublinha que “como sempre, resta-nos esperar o melhor e prepararmo-nos sempre, como pessoas e como empresas, para o pior”.

Também Tiago Encarnação, diretor Operacional da Lusanova refere-se a um ano “cheio de incertezas e sabemos que as perspectivas não são tão otimistas”, apontando que “todos temos consciência que vai existir um abrandamento na procura no setor, motivado pela conjuntura económica”, mas acredita que o turismo conseguirá superar esta nova realidade.

O diretor Operacional da Lusanova relembra que, “por esta altura em 2021, também todos nós enfrentávamos incertezas. Claramente não as mesmas, mas certamente o mesmo estado de dúvida e de insegurança face ao futuro”.

Dificuldades geram oportunidades
Tendo em conta que o setor se mostrou resiliente e extremamente inovador no passado, “tenho esperança que continuará a sê-lo no futuro. Nesse sentido, procuro sempre ser otimista e mesmo com uma quebra na procura, acredito que dificuldades geram sempre oportunidades e novos desafios”, salientou, para acrescentar que “hoje o Turismo tem novas prioridades e para as entender é necessário perceber que não podemos voltar ao “velho normal” e esse será o principal desafio como sector”.

Para onde vai a guerra? Quais os efeitos da subida das taxas de juro? Como vão responder as empresas, ainda notoriamente fragilizadas, aos desafios da capitalização, Pedro Costa Ferreira (APAVT)

Na opinião de Tiago Encarnação, “se em 2022 o desafio era a retoma da confiança em viajar, em 2023 será a adaptação a esta nova normalidade, mais instável e exigente, mas também mais desafiante ao nível dos modelos de negócios”. Neste sentido, “a internacionalização das empresas e a procura de novos mercados serão fundamentais para que as empresas nacionais ganhem a economia de escala necessária para superar os desafios que se colocam”, realçou.

O responsável da Lusanova não esquece “as necessidades de qualificação dos recursos humanos, a retenção de talentos nas empresas, a promoção do património histórico e cultural e a sustentabilidade, que serão cada vez mais importantes se as empresas quiserem continuar a acrescentar valor aos seus serviços e se diferenciarem dos demais”.

Com os olhos postos na mensagem do último congresso da APAVT, “em 2023 temos de olhar para o lado positivo e “Fazer”! É necessário criar, ser autor desta nova realidade e o Turismo, pela importância que tem, não tem só essa necessidade, mas também obrigação de liderar este novo normal”, frisou Tiago Encarnação.

Para a rede de agências de viagens Airmet, segundo o seu diretor geral, Luís Henriques “temos todos a certeza de que será um ano totalmente incerto. Não sabemos de todo o que podemos esperar”, mas sendo um fervoroso otimista, julga que será igualmente um ano que “ajudará na recuperação do prejuízo que este mercado teve durante a pandemia”.

Luís Henriques acredita que a venda se fará mais perto da data de partida pois “toda a incerteza que paira na confiança dos consumidores assim ditará”. O diretor geral da Airmet sublinha que as viagens são já um bem de primeira necessidade, mas “com certeza que as famílias terão de avaliar o seu orçamento para poderem viajar”.

Prevemos um ano que nos vai colocar grandes desafios ao nível das empresas, Adriano Portugal (Mercado das Viagens)

Desafios para 2023 há muitos: “desde o aumento generalizado dos preços, à menor oferta aérea (que fez com que os preços aumentem também devido a este facto), à incerteza económica do país, à dificuldade de recrutamento que as empresas enfrentam…Será com certeza um ano difícil, mas como este setor já nos habitou, conseguiremos ultrapassar as dificuldades e os desafios que o ano nos trará”, frisou Luís Henriques.

Preparados para o que aí vem
É com alguma cautela que Álvaro Vilhena, General Manager do operador turístico Viajar Tours olha para 2023. No entanto, acredita que “continuará a haver muita procura, que a oferta será muitíssimo superior, mas a atual crise económica poderá servir de travão, e que a tendência será para a contratação de viagens menos dispendiosas, o que poderá condicionar os resultados globais”.

Refere que “uma família que não viajou durante dois anos e que gastou três ou quatro mil euros para ir de férias em 2022, irá certamente repensar o seu budget para as férias de 2023”, daí, adiantou, ser necessário ter todos estes fatores em consideração “e ajustar a nossa programação de forma a que a nossa oferta corresponda ao que os clientes procuram. Esperamos mais um ano atípico, mas também estamos mais bem preparados do que nunca”, apontou Álvaro Vilhena.

Adriano Portugal, diretor geral da rede Mercado das Viagens disse que “prevemos um ano que nos vai colocar grandes desafios ao nível da gestão das empresas e que vai implicar, no que se refere aos gastos destinados ao turismo e numa perspectiva mais macro-económica, uma maior taxa de esforço económico às famílias de uma forma geral”. Isto porque, “com a inflação que se tem vindo a verificar e o rendimento disponível a diminuir, o consumo destinado a produtos e serviços que satisfazem necessidades mais complementares como o turismo e o lazer pode traduzir-se em produções não tão interessantes como aquelas que verificamos no ano que agora termina”.

A atual crise económica poderá servir de travão e a tendência será para contratação de viagens menos dispendiosas, o que poderá condicionar os resultados globais, Álvaro Vilhena (Viajar Tours)

O diretor geral do Mercado das Viagens quer, todavia, manter um espírito otimista, considerando que o turismo apesar disso tudo tem vindo cada vez mais a aproximar-se do nível das necessidades básicas para o ser humano”.

Espera-se, por isso, “que continue a haver espaço para as férias e para as viagens de negócio, incentivos, congressos e outros tipos de turismo, onde cada orçamento deverá ser ajustado à necessidade do momento”, defendeu o responsável.

Balanço 2022 – a recuperação
Ao fazer o balanço de 2022, o presidente da APAVT classifica-o de “mais do que positivo”, realçando que “quer no outgoing como no incoming, a palavra-chave foi «recuperação» e, mesmo sabendo que o mercado incorpora respostas assimétricas, de um modo geral os resultados de 2019 «estão aí» outra vez”.

Para as agências de viagens, segundo Pedro Costa Ferreira, 2022 “trouxe ainda um momento significativo de credibilização do sector, o processo de reembolso dos vouchers. Foi possível validar todos os passos que foram dados em direção à satisfação dos direitos dos consumidores e à sobrevivência das empresas”.

Hoje o turismo tem novas prioridades e para as entender é necessário perceber que não podemos voltar ao ‘velho normal’ e esse será o principal desafio como setor”, Tiago Encarnação (Lusanova)

Álvaro Vilhena, General Manager do operador turístico Viajar Tours, considera que 2022 foi, à semelhança de 2020 e 2021, um ano atípico, mas por motivos diferentes. Refere que “os primeiros meses do ano seguiram a tendência dos anos anteriores, com uma procura ainda muito residual e muitas incertezas, até que são levantadas as restrições mais “pesadas” e entramos numa nova fase: a procura ultrapassa largamente a oferta”.

Esta disparidade, precisou, “refletiu-se não só em termos de procura de clientes / oferta disponível no mercado, mas também na falta de recursos humanos nas empresas turísticas. Esta falta foi uma das principais causas do cancelamento de centenas, se não mesmo de milhares de voos (e numa altura em que as frequências de voos ainda estavam claramente abaixo dos valores de 2019), do facto de muitos hotéis e restaurantes não estarem a operar a 100%, ou de haver autocarros parados por falta de motoristas. A procura disparou, mas a capacidade de resposta – que poderia ter contribuído para uma retoma gradual do nosso setor – foi claramente insuficiente, desequilibrada e desajustada”, explicou.

Custo das viagens disparou
Reconhece que as vendas, em termos de volume de faturação, dispararam e, em alguns casos, para números próximos de 2019, mas tal “deveu-se muito mais ao preço das viagens, do que propriamente ao número de viagens contratadas. Os custos anormalmente elevados, reflexo de uma oferta claramente insuficiente, e da tentativa – que em alguns casos classificaria quase como “descarada” – por parte de alguns fornecedores em tentarem recuperar durante estes últimos meses aquilo que não conseguiram produzir durante os últimos dois anos, inflacionaram o valor de venda, mas acabaram por ser os responsáveis por uma capacidade de resposta inferior ao desejável”.

Tiago Encarnação considera que o setor está de parabéns. “Depois de dois anos de pandemia, e a despeito de muitas dificuldades que os trabalhadores e empresas tiveram de ultrapassar, o sector mostrou que é resiliente, sólido e mais do que nunca unido”, declarou o diretor Operacional da Lusanova, defendendo que, numa indústria com players tão diversos, a crise sanitária acabou por impulsionar a integração necessária para que a recuperação fosse uma realidade que representa mais de 15% da riqueza gerada no país”.

Com certeza que as famílias terão de avaliar o seu orçamento para poderem viajar, Luís Henriques (Airmet)

Não esquece que existiram muitos desafios ao longo deste período. “Muitos destinos continuaram fechados, outros foram abrindo as suas fronteiras gradualmente e não nos podemos esquecer da guerra da Ucrânia, que para além de todo o drama humanitário, teve um impacto imediato em outros destinos europeus”, destacou.

No entanto, mesmo assim, segundo este responsável, “a procura não parou de crescer ao longo de 2022 e mesmo que os números de 2019 não tenham sido alcançados, a verdade é que o saldo foi claramente positivo”.

Por sua vez, Luís Henriques, diretor geral da Airmet apontou que o ano de 2022 “foi realmente surpreendente”. Iniciou de uma forma muito tímida, em sua opinião, mas “após o primeiro trimestre foi bastante generoso com um setor que estava completamente sedento de atividade”. E conclui que, mesmo com todas as dificuldades decorrentes da inflação e da guerra da Ucrânia, como o aumento do preço dos combustíveis, “o ano acabou por ser um espetacular tónico para as dificuldades que todos antecipamos para 2023”.

Adriano Portugal explicou que a marca “Mercado das Viagens” finalizou o exercício com um balanço muito positivo e de acordo com as previsões feitas internamente no início de 2022. Embora os três meses iniciais se tenham pautado por alguma incerteza de como se iriam processar as vendas, mercê da possibilidade de novos surtos de Covid19 e um possível novo confinamento e depois o início da guerra na Ucrânia, “o mercado respondeu bem àquilo que eram as expectativas de todos para o período de retoma, e depois de um período muito negro e inaudito para todos os sectores da atividade económica”, evidenciou.

“Notamos que a “Mercado das Viagens” esteve acima dos números verificados em 2019, mas há fatores importantes a ter em conta nesta análise que nos permitiu chegar a conclusões muito interessantes: houve menos produto e também, mas não menos importante nesta análise, menos pessoas a viajar. Isto permitiu-nos concluir que o rácio de rentabilidade por venda pautou-se por um incremento muito positivo, o que resultou em melhorias óbvias nas contas de resultados da nossa rede”, explicou o diretor geral da rede.

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Nortravel anuncia mais de 30 circuitos em parceria com a Special Tours até 2026
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Optipack é nova plataforma tecnológica da Optigest para venda de pacotes turísticos no mercado B2C
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Nortravel anuncia mais de 30 circuitos em parceria com a Special Tours até 2026

As reservas para estes circuitos serão processadas pela Nortravel e operados pela Special Tours, tour operador com 50 anos de experiência, especialista em circuitos, ambos pertencentes ao universo de operadores Ávoris.

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Estes circuitos destinam-se ao cliente ‘’Especial’’ que não abdica de viajar com mais liberdade. Os pacotes incluem voos, transferes, alojamento, algumas refeições na maioria dos destinos, visitas de grande interesse cultural orientadas por guias locais de língua espanhola, seguro básico de viagem e áudio-guias individuais para otimizar as visitas.

A programação está a ser gradualmente disponibilizada, com mais produtos “special”, estando já disponíveis circuitos como: Bela Itália; Encantos do Norte e Lagos Italianos; Fiordes, Oslo e Copenhaga; Europa do Leste; Paris, Países Baixos e Reno. Brevemente serão disponibilizados mais circuitos para destinos como: Itália; Alemanha; França; Bélgica; Países Baixos; Áustria; Inglaterra; República Checa; Suíça; Hungria; Polónia; Roménia; Escócia; Irlanda; Suécia; Finlândia; Dinamarca; Noruega, garantindo assim uma oferta diversificada para diferentes viajantes.

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Optipack é nova plataforma tecnológica da Optigest para venda de pacotes turísticos no mercado B2C

A Optigest acaba de anunciar o lançamento de uma plataforma digital que reúne múltiplos operadores turísticos num único portal, simplificando a oferta de pacotes de viagens para o consumidor final.

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Esta solução permite que as agências de viagens, agreguem os produtos e serviços de operadores turísticos num portal intuitivo e eficiente, proporcionando aos clientes uma experiência de compra personalizada e diversificada. A Optipack utiliza tecnologia API para integrar os serviços em tempo real, garantindo transparência, competitividade de preços e uma navegação simplificada para os utilizadores.

Com esta plataforma, “conseguimos conectar as agências de viagens a um público mais vasto, enquanto oferecem aos consumidores finais mais opções e uma experiência de compra otimizada”, revela Filipe Machado, Sales & Marketing Director da Optigest.

A Optipack destaca-se por funcionalidades inovadoras, como: Integração em tempo real – atualização automática de pacotes turísticos e tarifas dos operadores; Processo de reserva simplificado – interface intuitivo que facilita a compra, com opção de criação de reserva e pagamento seguro; Design personalizado – escolha o design do seu portal personalizando-o á sua medida ou pode optar pela solução Whitelabel.

 

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Lusanova e Turkish Airlines promovem formação conjunta para agentes de viagens

A iniciativa, que contou com sessões a 18 e 20 de março, nos escritórios da Turkish Airlines em Lisboa e no Porto, registou a participação cerca de 30 profissionais do setor.

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A Lusanova e a Turkish Airlines promoveram, a 18 e 20 de março, uma formação conjunta para agentes de viagens, que contou com a participação de cerca de 30 profissionais do setor e que decorreu nos escritórios da companhia aérea no Porto e em Lisboa.

“Aprofundar qd e pela Turkish Airlines” foi, segundo um comunicado divulgado pela Lusanova, o principal objetivos desta formação, que colocou em destaque destinos como a Turquia, Maldivas, Maurícias, Egito e Tailândia.

Segundo Tiago Encarnação, diretor de operações da Lusanova, a formação dos agentes de viagens é uma das “principais prioridades” do operador turístico, que vai promover várias outras ações ao longo do ano.

“A Turkish Airlines é um parceiro estratégico fundamental, e estas ações formativas são essenciais para garantir que os agentes de viagem tenham as melhores ferramentas para aconselhar os seus clientes”, refere o responsável.

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GEA promove novo ciclo de reuniões regionais

O Grupo GEA Portugal promove, de 24 a 31 de março, as suas já tradicionais Reuniões Regionais, num total de cinco encontros de trabalho, em Coimbra, Porto, Lisboa, Albufeira e Funchal.

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Nas Reuniões Regionais serão abordados temas como os resultados e produções do ano de 2024, a criação e melhoria de parcerias, oportunidades de desenvolvimento de negócio, bem como as ferramentas tecnológicas que irão criar valor e preparar ainda melhor as agências de viagens para enfrentar as rápidas evoluções tecnológicas do setor.

Os administradores da GEA Portugal, Carlos Baptista e Pedro Gordon, referem que as Reuniões Regionais do grupo se destacam como um momento de networking, partilha e progresso, avançando que são essenciais para sincronizar estratégias e visões, partilhar atualizações do setor e discutir como a rede pretende abordar os desafios que constantemente surgem, “permitindo-nos assim enfrentar o futuro com êxito.”

Os dois responsáveis reconhecem que “estes momentos são cruciais para estreitar laços com as agências associadas”, apontando que, juntos, “estamos empenhados em construir um agrupamento sólido e rentável, capaz de gerar valor tanto no âmbito individual como coletivo”.

Este novo ciclo de Reuniões Regionais da GEA passará por: Coimbra, no Dom Luís Hotel (24 de março), Porto, no Vila Galé Porto (25 de março), Lisboa, no Vila Galé Ópera (26 de março), Albufeira, no AP Victoria Sports & Beach (27 de março) e Funchal, no The View Baía (31 de março).

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Agências Go4Travel com acesso à plataforma de reserva e gestão de viagens corporativas da Atriis

Através da Atriis, as agências de viagens do universo Go4Travel, vão passar a ter acesso a uma plataforma de reserva e gestão de viagens corporativas, que visa promover maior eficiência, rentabilidade e satisfação dos clientes, ao abrigo de acordo que as duas entidades acabam de celebrar.

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Com esta parceria, as agências Go4Travel terão acesso a uma plataforma de última geração que simplifica operações, otimiza processos de reserva e disponibiliza um portfólio abrangente de conteúdos de viagem.

A plataforma da Atriis possibilita o acesso a uma vasta gama de conteúdos, incluindo tarifas NDC de companhias aéreas, bed banks e serviços de transporte. Além disso, promove maior eficiência e produtividade, através de um sistema de reservas integrado e automatizado, contribui para a melhoria da captação e retenção de clientes, com uma oferta de viagens corporativas mais competitiva e adaptada às necessidades das empresas nacionais, e otimiza o serviço pós-venda, ao disponibilizar ferramentas para uma gestão mais ágil de alterações, cancelamentos e pedidos dos clientes. Também o recrutamento sai reforçado, com a ampliação das oportunidades de contratação de profissionais para o atendimento ao cliente, tal como a coordenação: a plataforma dispõe de funcionalidades integradas que facilitam a comunicação entre agências, agentes e clientes corporativos, assegurando uma experiência de reserva transparente e eficiente.

O consórcio aponta, em nota de imprensa, que esta parceria constitui um novo passo no investimento que a Go4Travel tem feito nas soluções tecnológicas, por forma a dotar os seus acionistas de ferramentas de vanguarda que permitam otimizar o seu desempenho, avançando que a integração terá impacto direto na experiência dos clientes corporativos servidos pelas agências de viagens que fazem parte do grupo.

 

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Joaquim Magalhães de Castro vai apadrinhar Viagens com Autores da Pinto Lopes Viagens

O escritor e investigador da História da Expansão Portuguesa, Joaquim Magalhães de Castro, vai apadrinhar uma série de Viagens com Autores pela senda dos descobrimentos feitos por jesuítas portugueses em territórios como os Himalaias, Paquistão e China, promovidas pela Pinto Lopes Viagens.

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Estas experiências, segundo a Pinto Lopes Viagens, operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor, proporcionam aos viajantes a oportunidade de explorar destinos emblemáticos na companhia de reconhecidos especialistas, enriquecendo cada jornada com perspectivas culturais e históricas aprofundadas.

Em 2024, a Pinto Lopes Viagens estreou com o apoio de Joaquim Magalhães de Castro o circuito “Na senda dos Jesuítas Portugueses – Capítulo I. Expedição aos Himalaias – China, Tibete, Nepal”, uma expedição aos Himalaias por ocasião dos 400 anos da Descoberta do Tibete pelo padre António de Andrade. Este ano, a viagem volta a estar disponível de 7 a 25 de setembro.

Além deste circuito, o historiador estreia duas novas Viagens com Autores em 2025. A primeira, “Mistérios do Ladaque – Uma Descoberta Portuguesa”, regressa aos Himalaias, para descobrir uma nova região explorada pelo padre Francisco Azevedo. Terra de mosteiros, monges e passos de montanha, o remoto Ladaque é um local obrigatório na lista dos verdadeiros amantes de natureza e espíritos aventureiros.

Em termos estatísticos uma das regiões mais altas do planeta, caracterizam geograficamente o Ladaque vales profundos, generosos cursos de água, lagos serenos e ousadas estradas que desafiam a mais enigmática das orografias. Os extensos planaltos bastante acidentados e de grande aridez são ocasionalmente pontuados por oásis verdes que se prolongam pelas margens dos rios Indo, Tsarap, Suru, e acolhem aldeias isoladas, protegidas pelas montanhas de listras multicores, em primeiro plano e, como pano de fundo, os sempre eternos cumes cobertos de neve. A viagem decorre de 1 a 22 de junho.

Por fim, “O Caminho de Bento de Góis” leva os viajantes até ao Paquistão e à China, com o objetivo de recriar o mais fielmente possível uma das mais admiráveis epopeias terrestres de todos os tempos. Protagonizada pelo leigo jesuíta açoriano Bento de Góis, viajante da centúria de Seiscentos que, devido à sua energia, tato diplomático e domínio dos idiomas locais, foi o escolhido para a árdua missão de partir da Índia, no ano de 1603, em busca do tal mítico reino do Cataio, onde se acreditava existirem cristandades perdidas.

Aconselhado pelos seus superiores sedeados em Agra, envergou o traje dos arménios: cabaia e turbante. A tiracolo levou arco e estojo com flechas, à cintura, uma cimitarra. Procurou assim passar despercebido, disfarçado de mercador. Por precaução, mudou até de nome. Foi Abdulla Isai, ou seja, “Servo de Deus”. O circuito decorre de 28 de setembro a 20 de outubro.

 

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Antecedência e momento da reserva ditam viagens mais económicas

De acordo com a eDreams, agência de viagens online global na venda de voos (excluindo a China), o mês, o dia da semana e até a hora do dia em que se faz a reserva, bem como a antecedência com é feita, podem ser fundamentais para conseguir voos mais económicos.

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De forma geral, as horas mais tardias da noite e os sábados costumam ser janelas de oportunidade para comprar voos económicos a partir de Portugal. Para facilitar os viajantes a planear as suas viagens e garantir as melhores tarifas, a eDreams, analisou os dados da sua plataforma relativos às viagens de ida e volta com partida de Portugal em 2024.

De acordo com a empresa, o mês, o dia da semana e até a hora do dia em que se faz a reserva, bem como a antecedência com é feita, podem ser fundamentais para conseguir voos mais económicos.

Com base na análise da eDreams, reservar nos primeiros meses do ano pode fazer a diferença. Por exemplo, reservar voos domésticos nos primeiros meses do ano mostrou-se particularmente vantajoso em 2024, assim como para destinos de longa distância, como os EUA, o Brasil ou o México. No entanto, os viajantes que reservaram as suas férias na primavera (de abril a junho) também encontraram preços muito competitivos, por exemplo para destinos caribenhos, como a República Dominicana, Cuba ou Jamaica. Para os viajantes que estão a considerar a Ásia como próximo destino, reservar os seus bilhetes no outono (setembro a novembro) pode ajudar, por exemplo para destinos como Indonésia, Singapura ou Vietname.

A eDreams também analisou as tendências de preços segundo o dia da semana em que se efetua a reserva, que indicaram, para a maioria dos destinos, as quintas-feiras, sábados e domingos como os melhores dias.

Em termos de horários, a empresa identificou alguma variabilidade, mas para a maioria dos destinos, as horas melhores para comprar voos foram as 5h, 12h, 17h ou 21h. Para as viagens domésticas em Portugal, por exemplo, comprar às 3h da manhã foi mais vantajoso em relação a outras horas do dia; para Espanha o melhor horário já foram as 7h da manhã, para França e Alemanha as 5h da madrugada e para a Grécia as 8h da manhã.

Outra conclusão que a eDreams retira da sua análise é que o planeamento antecipado é recompensado: de forma geral, as viagens ficaram mais baratas quando compradas com mais de três meses de antecedência. De facto, as viagens planeadas entre 16 e 30 dias de antecedência revelam-se as mais competitivas, indica a empresa que alerta para as campanhas ‘Prime Days’ da eDreams que oferecem descontos especiais em diversos segmentos, tendo adesão de muitas companhias aéreas e milhões de hotéis. Os subscritores do programa Prime beneficiam ainda de muitas outras vantagens que os ajudam a organizar as suas viagens e a poupar durante todo o ano.

Os dados foram extraídos da análise aos preços dos voos de ida e volta registados nas plataformas da eDreams entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2024.

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Sabre disponibiliza conteúdo NDC da British Airways ao mercado de viagens

A Sabre Corporation acaba de anunciar o lançamento do conteúdo New Distribution Capability (NDC) da British Airways ao mercado das viagens. Assim, as agências de viagens conectadas à Sabre em todo o mundo podem pesquisar, reservar e gerir ofertas NDC juntamente com as opções tradicionais ATPCO/EDIFACT.

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Ao ativar o NDC através da Sabre, as agências de viagens poderão gerir de forma eficiente as ofertas e os pedidos da British Airways através do Sabre Red 360, Sabre Red Launchpad e as APIs Sabre Offer and Order. A estratégia de conteúdo multifuente da Sabre permite que o conteúdo NDC se integre perfeitamente com as opções tradicionais ATPCO/EDIFACT, proporcionando uma experiência de compra unificada que simplifica os fluxos de trabalho e melhora a produtividade.

Colm Lacy, Diretor Comercial da British Airways, revela que a companhia aérea quer “oferecer aos nossos clientes uma experiência de venda digital em primeiro lugar, por isso estamos satisfeitos por estender o acesso ao nosso conteúdo exclusivo NDC, utilizando a tecnologia da Sabre, às nossas agências em todo o mundo”, o que abrirá, avançou, mais formas “para pesquisarem, reservarem e gerirem as nossas ofertas, enquanto proporciona uma experiência mais personalizada para os clientes de todo o mundo.”

Para Kathy Morgan, vice-presidente sênior de distribuição, Sabre Travel Solutions, esta parceria demonstra o nosso compromisso em construir um mercado de viagens moderno, onde as agências têm acesso ao portfólio de conteúdo mais completo disponível.”

Atualmente, milhares de agências de viagens em mais de 150 países utilizam as capacidades de NDC da Sabre para pesquisar, reservar e gerir de forma eficiente conteúdo dinâmico das companhias aéreas. Ao incorporar o conteúdo NDC da BA, os vendedores de viagens têm acesso a ofertas mais personalizadas, permitindo-lhes manter-se competitivos e oferecer um valor acrescentado aos viajantes.

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Solférias teve um março em cheio

A Solférias assinalou a abertura “oficial” da temporada primavera/verão 2025 com seu habitual roadshow em Lisboa e no Porto, e marcou presença com stand próprio na BTL, com muito networking e animação. Tudo no mês de março.

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A Solférias, que tem como assinatura “Viajar Aproxima”, e como diz “aproximar culturas, sabores, cheiros e pessoas, sobretudo pessoas de todas as partes do globo”, e como “no cinema, em que um bom filme nos leva a viver histórias e realidades tão diferentes” a sétima arte foi, precisamente, o lema escolhido para a comunicação deste ano do operador turístico com “Viajar é com um Filme, em que tu és a Estrela”, e que serviu de mote para assinalar o início “oficial” da temporada de primavera/verão, apresentar a sua programação,  celebrar e aproximar pessoas, com dois roadshows que tiveram lugar a 7 e 10 de março, respetivamente no Porto e em Lisboa.

O Pavilhão Rosa Mata SuperBock Arena (Porto) e Carlos Lopes (Lisboa), quase foram pequenos para acolher os mais de 500 agentes de viagem e os mais de 80 parceiros que, em cada uma das duas noites, descobriram as novas tendências e conheceram ou reencontraram novos e velhos amigos, indica a Solférias em nota de imprensa agora divulgada, para explicar que foram momentos de networking, com decoração imersiva e cinematográfica, seguido de um jantar com vários momentos de sorteio de prémios e um espetáculo que recriou e relembrou vários momentos musicais da história do cinema.

Mas, este ano, a Solférias decidiu igualmente inovar durante a BTL. Assim, para além da sua tradicional festa no Rive Rouge, em colaboração com os seus parceiros Oasis Atlantico, Travelport e In Sure Boker, a qual contou com a presença de 560 pessoas, o operador esteve igualmente presente com um stand próprio na Feira, um espaço que, conforme realça, serviu de ponto de encontro do setor (especialmente em dois momentos com os seus parceiros Emirates e Turismo da Gran Canaria) e que, igualmente, reforçou a proximidade e apoio aos agentes e agências de viagens igualmente presentes no certame.

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Travel Experts assina três primeiros contratos na BTL

A Travel Experts, que acaba de chegar a Portugal, assinou os três primeiros contratos durante a sua participação na BTL, um marco que a empresa classifica de significativo, e que valida a sua proposta de valor. Na calha estão outros contratos em fase avançada de negociação, que vão reforçar o crescimento marca no nosso país.

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Durante a BTL, a marca apresentou o seu modelo de negócio aos agentes de viagens, destacando as vantagens e as ferramentas exclusivas disponíveis, assim como ser membro Virtuoso.

O grande destaque foi a assinatura dos primeiros contratos, alcançando assim os primeiros Travel Experts em Portugal, havendo ainda outros contratos em fase avançada de negociação, com vista ao crescimento marca no nosso país.

“A BTL 2025 foi uma excelente montra para a Travel Experts”, disse Nuno Pereira, responsável pelo desenvolvimento da empresa, para destacar que a assinatura dos primeiros contratos, valida “o nosso modelo de proporcionar ao agente de viagens independente ferramentas avançadas e apoio personalizado para o crescimento do seu negócio”, tendo ainda assegurado que, na feira” assinamos três contratos, e estamos em fase de negociação para mais dois”.

Alem dos recursos que a Travel Experts dispõe, destaca-se também o facto de ser membro da Virtuoso, a principal rede global de agências de viagens de luxo, o que permite aos clientes dos Travel Experts acesso privilegiado a experiências exclusivas e benefícios personalizados. Esta associação fortalece ainda mais a capacidade da Travel Experts em oferecer serviços diferenciadores.

Esta rede internacional dedicada a agentes de viagens  independentes esteve presente na BTL 2025 e deu conhecer o seu modelo que permite aos profissionais do setor operar com total autonomia, mantendo acesso a uma vasta rede de recursos e suporte completo.

A Travel Experts oferece aos agentes a possibilidade de trabalharem de forma independente, permitindo-lhes gerir os seus horários e a sua própria marca. O modelo é ideal para profissionais que procuram ter mais liberdade e mais autonomia com maior rentabilidade.

 

 

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