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Mastercard associa-se ao NEST para programa dirigido a start-ups de turismo

A Mastercard e o NEST reforçam a parceria nas áreas da inovação e nos programas de aceleração para uma experiência de turismo integrada, eficiente, segura desde a origem até ao destino.

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Com data de arranque ainda no primeiro trimestre de 2023, a Mastercard junta-se ao NEST para lançar o Programa de Inovação para Pagamentos em Smart Mobility dirigido a startups de turismo e fintechs que tem como objetivo a aceleração de soluções de pagamentos e interoperabilidade, de modo a que a partir de Portugal se se desenvolvam projetos piloto e aplicações ‘best in class’ para melhorar a experiência dos turistas.

Planeado também para inaugurar em 2023, a Mastercard será também uma contribuinte fundadora do novo Centro de incubação NEST que incorporará a sede do NEST, laboratórios de investigação, espaços de incubação e ‘cowork’, unindo as competências da academia, do centro de inovação, das startups e estudantes para acelerar saberes e experiências.

Maria Antónia Saldanha, Country Manager da Mastercard, explica que a empresa está “comprometida com a indústria do turismo, promovendo a inovação e garantindo que a tecnologia seja aproveitada para impulsionar um crescimento do turismo mais inclusivo, equitativo e sustentável”. Maria Antónia Saldanha salienta ainda que esta parceria com o NEST tem como objetivo “apoiar o desenvolvimento de novas ideias de negócios, a experimentação de projetos e apoiar as PME no campo da inovação e da economia digital no setor do turismo”.

Recorde-se que foi há dois anos que o NEST – Centro de Inovação do Turismo estabeleceu um protocolo de parceria para a criação de projetos de inovação digital com a Mastercard, com o objetivo de criar soluções para proporcionar experiências integradas e personalizadas aos turistas e aos profissionais do setor.

O primeiro projeto que surgiu da parceria foi em 2021, com o desenvolvimento do “IDfastrack”, conceptualizado e prototipado em conjunto. Trata-se de uma plataforma digital que permite realizar check-in em vários serviços de turismo, de hotéis a rent-a-cars, totalmente gerida e controlada pelo utilizador, poupando tempo, evitando repetições e preenchimentos desnecessários de dados.

O protótipo da IDfastrack está em fase de piloto no contexto de uso em Turismo Termal, inserido no programa da “Agenda Acelerar e Transformar o Turismo” no quadro do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência. Esta agenda, em fase de assinatura do Termo de Aceitação, junta 38 entidades que se propõem a investir 128 milhões de euros de 2023 a 2025 para inovar no turismo.

Outro projeto a que a Mastercard se aliou, desta vez como main sponsor, é o “BOOST, Building Better Tourism”, um evento – que acontece nos dias 12 e 13 de janeiro – que junta o setor do turismo e o ecossistema da inovação para debater o potencial da digitalização e do turismo verde, dando dá palco a startups que apresentem soluções tecnológicas para o turismo, com mais de 50 oradores e 15 startups de vários países.

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Indústria do turismo deve apostar na Inteligência Artificial e na Analítica Avançada para continuar a crescer

Durante o Travel Summit 2023, organizado pela Minsait, ficou patente a importância da incorporação massiva de tecnologias avançadas como a Inteligência Artificial ou a Analítica Avançada no setor do turismo.

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O setor do turismo está a ganhar impulso e enfrenta o presente como um ponto de viragem para a sua continuidade, após uma das maiores crises de sempre na indústria do turismo, seguido de um 2022 motivado pelo desejo global de viajar. Trata-se de uma nova etapa que obrigará à transformação digital dos operadores e empresas na área do turismo, marcada pela incorporação massiva de tecnologias avançadas como a Inteligência Artificial (IA) ou a Analítica Avançada (AA), a fim de gerir dados e informações de uma forma mais qualitativa, dando resposta e valor a destinatários cada vez mais digitais, exigentes e empenhados em questões como a segurança ou a sustentabilidade.

Esta foi uma das conclusões abordadas durante o Travel Summit 2023 da Minsait, uma empresa da Indra, no encontro setorial realizado recentemente pela empresa para a indústria das viagens, que reuniu grandes marcas e players do setor do turismo de vários países.

Tecnologias como a IA ou a Analítica Avançada (AA) contribuem de forma determinante para a gestão da informação que as empresas do setor recebem dos seus utilizadores, convertendo-a em recursos valiosos para oferecer melhores experiências e consequentemente atingir melhores resultados. Em paralelo, tanto a automação (para fazer evoluir os processos e operações do setor), como a IoT (que já supôs uma revolução na conexão de dispositivos e no incentivo ao multicanal), somam-se à crescente necessidade de migrar processos para a cloud, com o intuito de aumentar a flexibilidade das operações num ambiente global em que nada é certo.

“Este setor sempre teve no seu ADN a inovação e foi um dos pioneiros na incorporação de novas soluções tecnológicas, mas também foi um dos setores que mais sofreu o impacto da pandemia e teve de se adaptar e inovar rapidamente, explorando novos modelos de negócio e soluções digitais, que foram chave para ultrapassar o momento. No entanto, o mercado está diferente e as preocupações e exigências dos viajantes evoluíram. Aqueles que não acompanharem esta evolução correm o risco de ficar para trás e perder a sua competitividade” refere Paulo Dias responsável pela unidade de Turismo da Minsait em Portugal.

Um dos principais ativos para a evolução, sobretudo uma evolução segura, são os aliados tecnológicos, quer através dos hiperescaladores, que salientam a importância da tecnologia cloud como estímulo para a mudança, quer através da emergência no mercado de novos parceiros e aliados, com aplicações específicas que ajudam a melhorar ações concretas ou modelos operacionais.

Após a pandemia e as suas consequências catastróficas para o setor do turismo, esta indústria tem-se concentrado no uso da inteligência artificial e da analítica avançada como forma de manter a sua rentabilidade, tendo conseguido um ano recorde em 2022.

A Inteligência Artificial tem sido particularmente transformadora na indústria de viagens, permitindo que as empresas desenvolvam soluções cada vez mais sofisticadas e personalizadas como, por exemplo, o uso de chatbots em websites de reservas e plataformas de viagens para ajudar os clientes a encontrar as melhores opções de voos, hotéis e atividades. Estes chatbots podem dar respostas em tempo real, tirar dúvidas e até mesmo processar pagamentos diretamente na plataforma, tornando a experiência do cliente muito mais conveniente e agradável.

Outra aplicação da IA na indústria de viagens é a Analítica de Dados. As empresas podem recolher uma grande quantidade de informações sobre os clientes, como os destinos favoritos, orçamentos de viagem e preferências de estadia. Esses dados podem ser analisados para identificar tendências e padrões, o que vai permitir que as empresas consigam proporcionar ofertas personalizadas e criar campanhas de marketing mais eficazes.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Bounce muda sede de São Francisco para Lisboa

A startup que oferece um serviço de armazenamento de bagagens pretende contratar mais 15 colaboradores em Portugal até ao final do ano.

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A Bounce, uma startup que oferece um serviço de armazenamento de bagagem para turistas em várias cidades no mundo, mudou a sua sede para Lisboa, passando agora a sediar-se num novo escritório em São Bento.

A mudança de sede, que antes se encontrava em São Francisco, pressupõe também a contratação de mais 15 colaboradores em Portugal até ao final do ano para as áreas de Engenharia, Growth, Data, Produto, Design e Vendas. Em comunicado, a Bounce refere que conta com uma equipa de 55 colaboradores, 25 dos quais a trabalhar a partir de Lisboa.

“Portugal foi para nós a escolha certa para a nova casa da Bounce por vários motivos,” refere Cody Candee, fundador e CEO da Bounce, aponrtando primeiro para o facto de Lisboa se estar a tornar “no próximo tech hub da Europa”.

“O talento altamente qualificado que é formado no país, bem como o enorme volume de profissionais talentosos que se estão a mudar para cá e os incentivos do Governo ao investimento em startups e no setor tecnológico são fatores que contribuem fortemente [para esta decisão]”, explica Cody Candee.

Num segundo ponto, o CEO justifica a mudança para Portugal por este ser “um país onde o turismo está em pleno crescimento”.

O serviço da Bounce permite que os turistas guardem as suas bagagens de forma “conveniente, simples e rápida”, bastando para isso “aceder ao site, procurar o local mais próximo e deixar as malas em segurança”. A empresa disponibiliza opções de armazenamento em mais de 1.500 cidades, com um total de 9.000 lojas, das quais 250 estão em Portugal.

Em comunicado, a empresa refere que este serviço é “ideal para quem está a viajar de mochila às costas, para um evento (como um festival ou conferência), em viagem de negócios, em viagens rápidas de 24 horas ou a viajar em família”.

A partir da nova sede, a Bounce pretende “apostar fortemente na sua expansão”, tendo como objetivo “chegar a todos os principais destinos de viagens no mundo nos próximos 12 meses”.

A startup nasceu em São Francisco em 2019 e foi fundada por Cody Candee. Até à data de hoje, angariou cerca de 13 milhões de euros e conta com investidores como a Andreessen Horowitz, General Catalyst e Seabed VC.

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Aumento dos ciberataques ameaçam setor do turismo

Uma recente análise da GlobalData chama a atenção para a crescente onda de ciberataques que ameaçam o setor do turismo e viagens.

Victor Jorge

O setor do turismo e das viagens tornou-se o foco principal de ataques cibernéticos nos últimos tempos, resultando em incidentes de ‘ransomware’ decorrentes de violações de dados, alerta uma recente análise da GlobalData.

Nesse cenário, as preocupações com a segurança cibernética no setor aumentaram com um crescimento de 4% ano a ano, em 2022, refletindo o sentimento predominante, refere a empresa.

Uma observação do banco de dados de análise de arquivos da empresa da GlobalData mostra que o “interesse” por companhias aéreas, serviços de viagem e alojamento aumentou 6%, 4% e 1%, respetivamente, em 2022 face a 2021.

Misa Singh, Business Fundamentals Analyst da GlobalData, refere que “as empresas estão a trabalhar consistentemente em projetos de segurança de informações e redes para estabelecer uma proteção técnica confiável e um mecanismo de gestão de segurança para garantir a segurança do cliente e evitar a fuga de dados”, admitindo que “um incidente grave de segurança de dados pode levar a distúrbios operacionais e causar danos financeiros significativos aos negócios”.

A analista da GlobalData conclui, por isso, que, “não adotar a tecnologia apropriada deixa as empresas vulneráveis a ameaças cibernéticas que podem ter um impacto prejudicial nas operações. Investir em soluções robustas de segurança cibernética, educar os funcionários sobre os riscos de segurança cibernética e manter-se atualizado sobre as ameaças à segurança cibernética pode ajudar a reduzir a probabilidade de um ataque.”

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Google apresenta novas formas de procurar hotéis e economizar nos voos

As ferramentas de pesquisa apresentadas agora pela tecnológica permitem pesquisar hotéis, reservar a passagem de avião e descobrir coisas para fazer durante as férias.

Victor Jorge

A Google apresentou, recentemente, uma nova ferramenta de pesquisa que permite realizar pesquisas mais definida no que diz respeito a hotéis, reservas de voos e experiência a fazer durante o período de férias.

Escolher o lugar certo para ficar pode fazer uma viagem memorável ou estragar por completo o período de férias, admitindo a Google que “nem sempre é um processo simples”. Existindo vários fatores ter em conta – desde a localização até as avaliações e o preço – a Google apresentou uma forma mais fácil de navegar e descobrir hotéis no celular.

A partir de agora, cada vez que é feita uma pesquisa o utilizador poderá encontrar uma nova opção para explorar cada unidade num formato de história deslizante. A partir daqui, o utilizador pode tocar nas fotos do hotel e ter uma ideia do que esperar no local. Com um único toque, também é possível guardar o hotel, obter mais detalhes sobre a área ou visualizar um resumo do que as pessoas acham notável sobre a propriedade. Quando terminar, basta ao utilizador deslizar para cima para continuar a navegar.

Já no Google Flights, o utilizador pode ver se os preços atuais são baixos, médios ou altos em comparação com as médias históricas. “Agora, estamos a dar um passo adiante com um novo programa piloto para garantia de preço nos EUA”, refere a Google, adiantando ainda que, “se o utilizador vir um voo com o selo de garantia de preço, isso significa que temos a certeza de que o preço que que aparece não sofrerá alteração antes da partida”.

“Monitorizamos o preço todos os dias até a partida e, se cair, devolveremos a diferença via Google Pay”, frisa a Google. Durante este programa piloto, as garantias de preço estão disponíveis apenas para itinerários “Reserve no Google” que partem dos Estados Unidos da América.

No que diz respeito às experiências, a Google informa que “fazer estes tipos de planos é mais fácil do que nunca. Basta procurar uma atração ou empresa de turismo na ‘Pesquisa’ ou no ‘Maps’ e o utilizador encontrará os preços diretamente na listagem, além de um link para reservar a passagem”.

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Rede Amadeus Travel4Impact expande-se pela EMEA e arranca na região Ásia-Pacífico

A Rede de Inovação Social é gerida em parceria com a Universidade IE para ajudar as PME do setor das viagens a prosperar e a melhorar o seu impacto social e ambiental.

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A rede Amadeus Travel4Impact irá expandir-se e incluir organizações do Médio Oriente, África (EMEA), Ásia e Pacífico (APAC) pela primeira vez.

Inicialmente lançada em Espanha e depois alargada à Europa nas duas primeiras edições, as candidaturas para a terceira edição foram abertas a 1 de março, esperando a Amadeus a participação de mais de 30 Pequenas e Médias Empresas (PME) em 2023.

A Travel4Impact é uma iniciativa liderada pela Amadeus em conjunto com a Universidade IE, uma instituição de ensino superior internacional, reconhecida como uma das primeiras universidades neutras em carbono na Europa.

O programa foi concebido para melhorar a competitividade e o impacto social e ambiental das PME no setor das viagens, tendo sido criada para esse fim, uma rede para apoiar empresas que encaram a digitalização, colaboração e sustentabilidade como elementos-chave da sua proposta de valor.

Os candidatos selecionados receberão apoio no desenvolvimento das suas estratégias digitais, no impacto social e ambiental da sua proposta de valor e na sustentabilidade do seu negócio. Além disso, refere a Amadeus, as empresas terão a oportunidade de participar numa comunidade de inovação, co-criar, partilhar conhecimentos e experiências, aceder a formação, bem como colaborar com outros participantes.

A Travel4Impact está aberta a PME com mais de dois anos de atividade no ecossistema turístico e dois ou mais empregados a tempo inteiro. Os participantes devem ter um interesse demonstrado na sustentabilidade e digitalização, e procurar ativamente maximizar o impacto positivo do seu trabalho. Para tal, é essencial demonstrar que a PME tem uma pegada empresarial no seu mercado ou região específica (EMEA ou APAC).

Esther Villena, diretora de Impacto Social da Amadeus, refere, em comunicado, que “reconhecemos a necessidade de apoiar os esforços em curso para tornar a nossa indústria mais sustentável, trabalhando em parceria com as partes interessadas de todas as dimensões”.

Assim, em parceria com a Universidade IE, a Amadeus desenvolveu a rede de inovação social – Travel4Impact – concebida para “permitir às PME beneficiar das oportunidades oferecidas pela transformação digital e sustentável das viagens”.

A Travel4Impact procura PME que vão desde “agências de viagens, operadores turísticos e serviços de alojamento até experiências de destino que pretendam tornar o mundo um lugar melhor durante as viagens e aumentar o impacto positivo das viagens e do turismo”.

Já Concepción Galdón, diretora do Centro de Inovação Social e Sustentabilidade da Universidade IE, salienta que a Travel4Impact é uma rede de PME do sector das viagens e turismo que “promovem o imenso valor ambiental e social das viagens”, frisando que estas PME “conhecem e partilham as melhores práticas para gerar o tipo de experiências transformadoras que só grandes e responsáveis viagens podem proporcionar.

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merytu reforça plano de expansão a norte do país

A start-up reforça a sua operação na zona norte, com foco nas cidades de Coimbra e Braga.

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A merytu, aplicação e plataforma digital que atua na área dos recursos humanos no setor da hotelaria e restauração, reforça o seu posicionamento na zona norte do país.

Depois de se ter implantado do Grande Porto, onde iniciou a operação em junho de 2022, a plataforma acaba de chegar a Coimbra, no passado mês de dezembro e, começa a operação na cidade de Braga, no início de março.

A merytu é uma plataforma digital, lançada em maio de 2021, que nasceu para revolucionar a área dos recursos humanos no setor do turismo, especialmente focada para a hotelaria e restauração. Esta aplicação ajuda a identificar talento na área de Hospitality, através de um processo transparente, rápido e seguro para ambas as partes, trabalhadores como empresas. A start-up veio apresentar no mercado nacional um método pioneiro, com o objetivo maior de eliminar processos burocráticos relativamente à pesquisa e retenção de talento de forma praticamente imediata, baseada no mérito e desempenho profissional dos profissionais, mas também das empresas que estão a recrutar.

O customer care da merytu está disponível 24/7 e confere um apoio eficaz quer às empresas, como aos profissionais. Esta ação na zona norte do país será constantemente reforçada com a coordenação de um responsável comercial regional, exclusivo para a região e crescimento do negócio localmente, que acompanha presencialmente as empresas.

No Grande Porto, a merytu já dá apoio a 55 empresas e 165 profissionais, mas o potencial de crescimento é significativo, visto que disponibilizam neste momento 20 funções que abrangem toda a operação hoteleira e de restauração.

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Amadeus apresenta últimos desenvolvimentos na venda de viagens na BTL

A Amadeus irá apresentar, numa mesa redonda, as novidades referentes à distribuição de viagens e NDC no mercado português.

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A Amadeus regressa à BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, com um espaço integrado no stand da APAVT, localizado no Pavilhão 4, onde irá apresentar uma mesa redonda, no dia 1 de março, sobre a distribuição de viagens e NDC no mercado português.

Os participantes na mesa-redonda são Frédéric Frère, Co-Fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente da Consolidador.com; Nuno Barreiros, diretor Sénior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

David Vidal, diretor de Desenvolvimento de Clientes do Sul da Europa, Amadeus, refere que a “NDC é uma prioridade estratégica fundamental para a Amadeus. Como fornecedor chave de tecnologia aérea e agregador de vendedores de viagens, estamos a conduzir a NDC em todos os nossos mercados, incluindo Portugal. Temos agora a oportunidade não só de reconstruir a indústria, mas também de a fazer melhor. As necessidades dos viajantes estão a mudar rapidamente na sequência da pandemia e vemos a NDC como um facilitador fundamental para proporcionar uma experiência mais centrada no viajante. ”

Já Christian Boutin, diretor-geral da Amadeus Espanha e Portugal e SVP Travel Sellers da Europa Ocidental, refere que, “agora e mais do que nunca é importante ter espaços como a BTL que facilitem a reconexão da nossa indústria. Se há algo que a pandemia nos ensinou, é que só podemos renovar e reinventar a indústria em colaboração, em conjunto, sempre com o objetivo de melhorar a experiência do viajante”.

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Vasco Electronics contribui com tecnologia para o turismo acessível em parceria com a Tur4all

A Vasco Electronics assinou, recentemente, uma declaração de intenção com a Tur4all com o objetivo de promover um turismo acessível e de qualidade para todas as pessoas com deficiência.

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A Vasco Electronics, a empresa especializada em tradutores eletrónicos para viajantes, assinou uma declaração de intenção com a Tur4all, uma plataforma que desenvolve programas para pessoas com deficiência. O principal objetivo desta declaração é promover o turismo acessível para que qualquer pessoa com deficiência possa desfrutar de uma viagem com a mesma qualidade e com as mesmas alternativas ao dispor de qualquer outra pessoa.

Desde as receções de hotéis aos pontos de informação para turistas, passando pelos rent-a-cars ou pelo uso pessoal, são diversas as utilizações que os tradutores da Vasco Electronics têm recebido no âmbito do turismo. Alugados ou adquiridos pelos viajantes, os dispositivos são companheiros de confiança nas viagens em que a língua se afigura como um problema, permitindo uma experiência verdadeiramente imersiva na cultura local.

Os dispositivos da Vasco são também uma forma de tornar as viagens mais acessíveis. “Efetivamente, a tecnologia representa uma solução para garantir maior acessibilidade, em experiências turísticas, para pessoas com deficiência”, sendo que a Vasco Electronics “quer fazer a diferença também neste capítulo”, refere a empresa em comunicado.

Os dispositivos da marca são desenvolvidos com um design acessível, com o Vasco Translator V4, cujas traduções não só são feitas oralmente, são reproduzidas por escrito no ecrã de 5” polegadas do tradutor. Embora digitais, os dispositivos da marca não dispensam os botões físicos, assegurando a possibilidade da sua utilização através do tato.

Empenhada na melhoria da acessibilidade dos seus dispositivos, no sentido de assegurar uma utilização ainda mais universal, uma das implementações estudada pela Vasco Electronics passa pela tecnologia Talk Back, que permite que o botão a ser premido seja identificado por sons com uma breve explicação.

Neste contexto, a cooperação com a Tur4all contribuirá para a avaliação e verificação de que os dispositivos da Vasco Electronics satisfazem os requisitos de acessibilidade necessários, de acordo com as indicações da União Europeia, revendo as possibilidades de melhoria para tornar estes dispositivos ainda mais acessíveis do que já são.

De referir que o mais recente Vasco Translator V4 permite a comunicação com até 90% da população mundial ao disponibilizar 108 línguas diferentes, o que facilita a interação com pessoas de qualquer parte do mundo, e inclui mesmo dialetos diferentes da mesma língua.

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“Todas estas tecnologias são ferramentas de marketing extraordinárias”

É inquestionável, hoje, a importância da tecnologia no dia-a-dia de todos nós. Há, contudo, desenvolvimentos tecnológicos que ainda estão a consolidar-se, mas que, como mostrou Sílvia Leal, especialista internacional em tendências e tecnologia, que abordou o Metaverso turístico numa apresentação na Soltour Travel Partners durante a FITUR 2023, poderão ser utilizados pelo setor do turismo como uma ferramenta de comunicação e promoção.

Victor Jorge

O Metaverso é um ambiente completamente novo, com novas regras, novos players, novos desafios, mas também novas oportunidades. Para Sílvia Leal, especialista internacional em tendências e tecnologia, admite que “o mundo do turismo não pode ficar para trás e as agências e outros players da indústria devem começar a considerar as possibilidades do Metaverso e a trabalhar nele se quiserem permanecer na vanguarda do setor”.

Quem utiliza atualmente o Metaverso no turismo?
Temos de partir do princípio que o Metaverso se encontra, neste momento, em desenvolvimento e num estado de consolidação. Não podemos pensar que as empresas estão a fazer grandes coisas no Metaverso, já que se trata de algo que ainda não está maduro. Por isso, o que importa agora são as experiências imersivas no Metaverso, ou seja, tudo o que está a ser feito com a Realidade Aumentada e com a Realidade Virtual. Assim, a resposta será, ainda pouco está a ser feito no Metaverso e o que está a ser feito é muito à base de tentativa e erro. Mas, nas experiências imersivas está a acontecer muito.

E quais são as principais diferenças entre o Metaverso e as experiências imersivas?
Atualmente, o que acontece é que se regista uma evolução na qualidade que permite ter uma experiência realmente imersiva. O que é que esta tecnologia permite? Permite que se mostrem destinos, experiências sem necessitar de estarmos no local. Isto pode ser feito dentro do Metaverso ou fora dele. O Metaverso é um repositório dessas experiências imersivas.

E a pandemia acelerou, de alguma forma, toda essa tecnologia?
Não nos lembramos, mas o primeiro Metaverso é de 2003, com o Second Life. O que a pandemia trouxe foi uma evolução global e uma melhoria considerável nos dispositivos a utilizar. Aqui, os videojogos e os smartphones vieram trazer uma panóplia de tecnologia que facilita a utilização destas “realidades imersivas”.

O mais importante, contudo, foi que todo este desenvolvimento trouxe consigo novas ferramentas de marketing que permitem, de forma emocional, concorrer com um videojogo ou as plataformas de streaming.

Por isso, o que posso afirmar, neste momento, é que todas estas tecnologias são ferramentas de marketing extraordinárias, permitindo que sintas experiências relativamente a um destino, hotel, evento que te irão facilitar na tomada de decisão.

Está aberto um novo canal de comunicação que, se for bem aproveitado e utilizado, só trará benefícios a todos.

Se for bem feita, bem promovida, a experiência virtual é somente o pontapé de saída para algo mais

E quais são os desafios que estas tecnologias enfrentam?
Consolidação, porque todos os gigantes tecnológicos estão a apostar neste tipo de tecnologias. Os smartphones vieram dar um grande “push”, mas não nos podemos esquecer que estamos a falar de tecnologia que está em constante desenvolvimento e as empresas estão ainda a analisar a forma como os consumidores utilizam essas mesmas tecnologias.

Os destinos poderão ser os grandes utilizadores desta tecnologia?
Sim, mas não serão os únicos. Mas, especificamente, os destinos e os hotéis têm a possibilidade de mostrar e promover algo que fará com que o cliente/turista possa tomar uma decisão mais concreta.

Contudo, há que apostar na qualidade. Se for bem feita, bem promovida, a experiência virtual é somente o pontapé de saída para algo mais. Há é que saber promover bem e despertar o interesse do utilizador para querer algo mais.

E quando é que poderemos ver este tipo de tecnologia a ser utilizada de forma generalizada?
A consultora McKinsey afirmou, recentemente, que em 2030 este tipo de tecnologia gerará uma economia equivalente à América Latina. Por isso, caminhamos para uma utilização generalizada, mas sempre dependente dos avanços tecnológicos e de como serão utilizados pelas empresas e, claro, pelos consumidores.

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“A tecnologia [no setor do turismo] deve ser o facilitador e não a finalidade”

Presente em mais uma edição da BTL, o NEST leva à feira 30 startups que representam várias áreas de atuação e nas quais o Centro de Inovação do Turismo vê capacidades para participar no turismo. Roberto Antunes, diretor-executivo do NEST, admite que “a tecnologia [no setor do turismo] deve ser o facilitador e não a finalidade”.

Victor Jorge

A menos de um mês do arranque da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) 2023, o Publituris conversou com Roberto Antunes, diretor executivo do NEST – Centro de Inovação do Turismo, que salienta que o setor de turismo “sempre se destacou dos demais pelo uso e avanço de tecnologia”. Contudo, reconhece que “talvez muita da oferta precise de capitalizar sobre os predicados da digitalização”.

A tecnologia assumiu com a pandemia uma relevância extrema para o setor do turismo global, tendo-se verificado um aceleramento dos processos de digitalização. Em que estado estava o setor do turismo pré-pandemia e que evolução houve no que toca à tecnologia/digitalização no setor do turismo em Portugal?
O setor de turismo sempre se destacou dos demais pelo uso e avanço de tecnologia, nomeadamente, em dados e processos, que percorrem os sistemas de pesquisa, booking e aquisição de viagens e que concertam vários verticais, uma enorme complexidade que o turismo muito bem agiliza com base nas soluções tecnológicas.

Ademais o modo de funcionamento da indústria aeroportuária, transportes em geral, os sistemas de gestão de operações, a comunicação online, são práticas comuns e exemplos de como desde há tempos o setor é avançado na matéria.

O período da pandemia e o pós acaba por perpetuar uma necessidade de atender a novos níveis de serviço, garantia de saúde, segurança e sustentabilidade. E o turismo, sendo produto de emoções e sujeito às tendências dos consumidores, é permeável a estas mudanças, aliás, um dos primeiros a ser impactado e a ter de dar resposta. Este momento trouxe sim muitos novos requisitos e levou a uma evolução substancial. Suficiente? Talvez não, talvez muita da oferta precise de capitalizar sobre os predicados da digitalização. Mas respondeu e muito evoluiu.

A experiência deste “novo” turista passa também por esta maior experiência tecnológica/digital?
Não necessariamente. “Experiência digital” leva-me a entender que, por si, é algo desejado e não concordo. O novo turista almeja antes de mais, a condição de flexibilidade da sua vida pessoal e profissional, a conexão em tribos por temas de interesse, em responder à sustentabilidade e que as suas escolhas se repercutam em melhorias no ambiente e sociedade, em ter maior agilidade em criar os seus roteiros e poder alterar, em experiências imersivas na cultura em que se insere ainda que por curto prazo de tempo, em poder aprender algo. E aqui a tecnologia deve ser o facilitador e não a finalidade. Se me perguntar se os desejos e desafios de atender este “novo” turista levam-nos a um maior uso de tecnologias? Sim sem dúvida, as respostas digitais podem ajudar em todos estes aspetos.

O novo turista almeja antes de mais, a condição de flexibilidade da sua vida pessoal e profissional

De que forma pode, efetivamente, o setor do turismo melhorar a experiência do turista a nível tecnológico/digital?
Não necessariamente se deseja uma experiência tecnológica. Aliás, não é em si uma enorme motivação para viajar ou tema de lazer. Contudo, a experiência pode ser mais dinâmica e imersiva, permitir trabalhar vários sentidos em simultâneo, responder a interesses com informação, ser didático, tudo isto com base nas tecnologias de RA [Realidade Aumentada] / RV [Realidade Virtual]. Pode também conectar-se com a nossa existência em redes sociais e mundos chamados virtuais, mas que são reais pois impõem comportamentos que a nós se associam e onde até a transação acontece, como, por exemplo, os NFTs.

As experiências podem ter processos de mais simples, de pagamentos integrados, check ins e outs desmaterializados, marcações de visitas a museus, sabendo a audiência do espaço e sua disponibilidade, de plataformas de service que integram pontos de interesse com meios de transporte, onde se poupa tempo acima de tudo e mais sobra para fruir.

As tecnologias de domótica em alojamento podem ajudar a gerir os recursos energéticos. A inteligência artificial nos chats podem resolver muita coisa rapidamente. A robótica aplicada à restauração. As ciências de computação e dados que podem trazer inputs constantes para as tomadas de decisão e que muitas que podem ser automatizadas, deixando tempo para os gestores pensarem em como gerar maior satisfação, produtos mais valorizados e clientes fiéis. As respostas não acabam.

O Programa FIT 2.0 – Fostering Innovation in Tourism, do Turismo de Portugal visa desenvolver uma rede de incubadoras de empresas especialmente focadas no desenvolvimento de ideias e de modelos de negócio associados ao turismo. Que ideias já saíram deste programa para implementação no setor do turismo nacional?
O FIT visa dinamizar a rede nacional de incubadoras e aceleradoras desde 2016 e tanto quanto sei mobilizou em 18 ações ou programas anuais mais de 1.400 startups ou empreendedores até à data. Foram já implementados 75 pilotos. Muitas das ideias que por este processo passaram são hoje operações de negócio muito robustas como por exemplo da Hijiffy, Luggit, Infraspeak, Guestcentric, doinn, HomeIt, Xplora, TryPortugal, XLR8 entre muitas outras.

Num recente artigo sobre tecnologia publicado no jornal Publituris, um dos entrevistados referia que “o grande desafio para os próximos anos passa pela criação de valor através da facilitação da experiência de compra nas viagens, quando comparada com a mesma experiência que o consumidor sente ao comprar online um par de sapatos, uma peça de roupa ou uma refeição”. O caminho passa por esta descomplicação de processos para o turista?
O envolvimento na compra de uma viagem ou experiência de turismo é infinitamente maior que a compra de sapatos. A expectativa que reside numa viagem é enorme, é o momento de recompensa, de extravasão, de novas amizades, de energia para outras coisas da vida. O tempo de pesquisa, as questões que se levantam, são muitas mais do que um tamanho de roupa pode responder e de como me fica.

Já estive num momento a correr em plena Serra da Estrela e a ouvir Spotify e fui impactado no momento certo por uma mensagem do nosso turismo

Contudo, esta jornada, desde o considerar a possibilidade, a compra, a visita e depois o pós-visita, precisa de ser nutrido e facilitado na medida em que responde com assertividade às preocupações de segurança, conforto, interesse entre outros. É um processo que tem de estar em constante melhoria e explorar, se possível, o que o turista quer e ou precisa, antes mesmo que este se dê conta.

O marketing digital é, igualmente, apontado como essencial para a promoção internacional do destino Portugal. Que atividades devem ser tidas em conta neste aspeto?
Sou expectador do trabalho do Turismo de Portugal nesta matéria. Um trabalho cheio de insight, dados, escolha de meios muito atuais e eficazes, se considerarmos o sucesso que o turismo tem. Trabalham como poucos o marketing digital e omnichannel, com mensagens adequadas a várias audiências. Já estive num momento a correr em plena Serra da Estrela e a ouvir Spotify e fui impactado no momento certo por uma mensagem do nosso turismo. Todos ouvimos falar do momento do Times Square no final do ano, faz-se aqui do melhor nesta matéria, no mundo.

A tecnologia fará com que tenhamos um turismo cada vez mais contactless?
Penso que sim. Mais contactless, mais imersivo e que valoriza o fator humano.

Estes avanços tecnológicos/digitais poderão criar uma sensação de desumanização do e no turismo?
Deixámos de ir ao banco para transferir dinheiro, mas porque nessa questão em particular, a interação humana é pouco relevante. Neste caso, o que preciso é cumprir um compromisso ou obrigação que é pagar algo a alguém. Não somos reféns nem da tecnologia nem do futuro. Eu não vou querer estar a almoçar em Sesimbra e pedir um prato de peixe a um robot. O turismo ainda é especial pelas pessoas que conhecemos, os sentidos que se apuram e estimulam, as memórias que se criam. Acho que não vai mudar.

O NEST estará presente na BTL 2023. Que importância tem esta presença e que iniciativas irão apresentar durante os dias do evento?
Estaremos mais um ano na BTL, com cerca de 30 startups, por nós selecionadas e em conjunto com Turismo de Portugal e Portugal Ventures. Representam várias áreas de atuação em matéria empresarial e revemos no seu produto e equipas a capacidade para participar no turismo. Queremos muito que o setor as conheça.

O turismo ainda é especial pelas pessoas que conhecemos, os sentidos que se apuram e estimulam, as memórias que se criam

A implementação destas soluções tecnológicas faz-se muito à base de startups que querem ver as suas inovações “descobertas” e implementadas no mercado?
Também. É em adição às empresas tecnológicas, ou seja, grandes empresas com ofertas muito robustas e referências de mercado. As startups acabam por dar entrada com muitas soluções especificas e pensadas para nichos concretos. Algumas vingam e outras (poucas) ganham escala e algumas vezes viram então grandes empresas. Alguns, unicórnios.

Finalmente, Portugal está bem encaminhado para ser um destino digital?
Claro que está! Temos talento, ecossistema e muitas soluções que de Portugal se gerem ou até produzem para o resto do mundo. Mas podemos e devemos mais. Uma cultura de gestão mais profissional levará à digitalização como resposta a propósito, a crescimento e lucratividade. Será inevitável.

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Victor Jorge

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