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Évora acolhe XVIII Convenção da Bestravel entre 23 e 26 de fevereiro

A XVIII Convenção da Bestravel vai decorrer entre 23 e 26 de fevereiro, no Hotel Vila Galé Évora, não sendo ainda conhecidos mais detalhes sobre o encontro da rede de agências de viagens.

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A XVIII Convenção da Bestravel vai decorrer entre 23 e 26 de fevereiro, no Hotel Vila Galé Évora, informou a rede de agências de viagens em comunicado divulgado esta sexta-feira, 16 de dezembro.

“Este que é um dos grandes momentos da rede de agências Bestravel que contará com a presença de toda a rede de franchising e parceiros, operadores, companhias aéreas, seguros, centrais de reserva, entre outros”, lê-se na informação divulgada.

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Apesar de ainda não terem sido divulgados mais detalhes sobre o tema ou o programa do evento, a Bestravel realça que a sua XVIII Convenção vai permitir também “(re)descobrir as terras alentejanas”, ao abrigo do apoio do Turismo do Alentejo.

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Durante a convenção, a rede de agências de viagens promete ainda “novidades mas também momentos de aprendizagem, de crescimento e de trabalho em equipa”.

 

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GEA aponta futuro com foco nos vetores comercial, suporte, produto exclusivo e consultoria

Como o próprio tema da sua 20ª Convenção indica “Upgrade our value – Gerar valor, criar futuro”, a GEA Portugal vai olhar o futuro apostando em quatro vetores – comercial, suporte, produto exclusivo, ao lado do seu braço armado (TravelGEA), e consultoria, mas o objetivo é apenas um só, criar valor acrescentando aos seus associados, permitindo que tenham maior rentabilidade e que possam servir cada vez melhor os seus clientes.

Com os olhos postos no futuro, os administradores da GEA Portugal, Carlos Baptista e Pedro Gordon não deixaram de fazer aos jornalistas, à margem da sua 20ª Convenção que decorreu este fim de semana em Troia, um balanço do que é este 2024 quase a terminar. Até outubro, a rede contabilizou um crescimento de 7,2% no que se refere à produção, com um aumento ainda maior da rentabilidade das suas agências de viagens associadas, numa estratégia sempre focada em parcerias estratégicas, sejam com operadores turísticos, companhias aéreas, seguradoras e bedbanks, entre outros.

Assim, para a GEA Portugal, em termos de produção, de acordo com os seus administradores, nos primeiros 10 meses deste ano, as vendas de cruzeiros são as que mais crescem, bem como as centrais de reservas, o que neste último item demonstra “o aumento de vendas de pacotes próprios”. Mas, mesmo assim os operadores turísticos representam a maior fatia, “entre 60% a 65%” das vendas das agências do grupo.

Ainda no que diz respeito às vendas, a GEA destacou, na conferência de imprensa que, entre os parceiros MundiGEA, empresas com acordos mais vantajosos, a Newblue, a Tour10 e a Soltour foram as marcas que se posicionaram no Top3 no que diz respeito ao volume de vendas das agências de viagens do grupo.

Outros números avançados aos jornalistas: o número de contratos com companhias aéreas passou de sete para 16, criando um aumento de rentabilidade de 300% em relação a 2022, enquanto os rappels para as suas agências de viagens subiram 10%.

Se em 2023, na sequência da entrada do grupo Newtour no capital social da GEA, o foco foi criar projeto, tendo concentrado os esforços no fortalecimento do ecossistema da rede, desenvolvendo ferramentas que visam aumentar a comunicação e a eficiência das agências, o 2024 foi tempo para os consolidar, mas o futuro, de acordo com Carlos Baptista é “de lançar uma nova dinâmica em termos de rede” ou seja “uma nova fase daquilo que acreditamos que são os grupos de gestão”.

É neste âmbito que a GEA Portugal vai dar mais atenção a quatro vetores que considera fundamentais e que passam pelo comercial, suporte, produto exclusivo e consultoria, numa lógica de permitir que a rede tenha maior rentabilidade. A estimativa é que, até ao final do ano, o número de empresas associadas seja superior a 476 e de balcões possa chegar às 600. Já contabilizadas, este ano, a GEA contabilizou 90 novas adesões. “Estamos ativos no mercado” evidenciaram.

“Estamos a fechar esta GEA 4.0 com estes quatro pilares, estamos a fechar uma interação 360 com as nossas agências de viagens, no fundo, vamos apoiar as nossas associadas em todas as suas fases de implementação”, disse Carlos Baptista, para reforçar que, “enquanto agrupamento estamos a criar uma visão e uma estratégia de futuro e a ajudar a que os nossos agentes de viagens tenham melhores condições comerciais, melhores ferramentas, melhor produto e melhor apoio para poderem entregar também todo esse valor ao cliente final”.

A GEA Portugal não descora a formação e capacitação das suas associadas, tendo realizado este ano mais de 20 ações, que totalizaram 89 horas, ao qual participaram quase 500 formandos, mas segundo Carlos Baptista, “é um projeto para crescer com mais músculo”.

Mas cientes da falta de mão de obra para este setor da distribuição turística, o grupo olha o amanhã com outra visão, tendo celebrado uma parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto para criar uma agência interna que utiliza as ferramentas e o ecossistema da GEA. “Este é um primeiro passo, mas queremos alargar o projeto a outras instituições de ensino, com o objetivo, de preparar melhor os futuros profissionais para a incorporação nas agências associadas, em primeiro plano”.

A GEA Portugal está também de olhos postos na inovação e, conforme revelaram os dois administradores, está a desenvolver um agente de Inteligência Artificial que visa compilar e facilitar o acesso à informação pelas agências de viagens, previsto para fevereiro. A ideia é “ajudar as agências a serem mais eficientes na entrega de informação aos seus clientes”.

Outras ferramentas para as suas associadas passam pela criação de serviços agregados, como os cartões eSIMs, que poderão ser revendidos pelas agências, proporcionando novas fontes de rendimento, bem como novas parcerias na área de pagamentos, incluindo cartões de crédito com cashback para as agências e soluções que simplificam processos de compra em moeda estrangeiras, sem esquecer a GEA TVs, com mais de 300 televisões instaladas, e mais de 120 websites de marca branca, plataformas que permitem à agências de viagens do grupo criar produtos próprios e interagir nas redes sociais e com os seus clientes.

 

 

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Estratégia de consultoria da GEA Portugal assume maior dimensão

Com o apoio do Grupo Newtour, e através de uma equipa liderada por Carlos Neves, ex-administrador da Bestravel, as agências de viagens da GEA Portugal vão poder ter acesso a um apoio ao nível da consultoria com maior dimensão, não só na área de gestão (contabilidade, fiscalidade e jurídica), como no investimento e competitividade.

Este novo apoio, com que os agentes de viagens do grupo GEA Portugal vão poder começar a contar, passo a passo, a partir de janeiro do próximo ano, sob a liderança do conhecido profissional na área da distribuição turística em Portugal, Carlos Neves, passa por três vetores, e será operacionalizada em três fases distintas. Refira-se que este é um projeto que vai abraçar toda a área de distribuição do grupo de viagens Newtour, e que como é obvio, e pela sua participação como acionista na GEA Portugal, vai também ser disponibilizada às agências de viagens deste agrupamento.

O anúncio foi feito aos jornalistas pelo administrador da GEA Portugal, Carlos Baptista, que esteve sempre acompanhado do outro administrador da rede de gestão de agências de viagens no nosso país, Pedro Gordon.

Em conferência de imprensa, à margem da 20ª Convenção da GEA Portugal, que decorreu este fim de semana em Troia, Carlos Baptista reconheceu que, na área da consultoria às agências de viagens suas associadas “temos atuado de forma incipiente, temos algum suporte jurídico e contabilístico, mas queremos passar este projeto para uma nova dimensão, ou seja, através da Newtour, estamos a criar um gabinete de apoio ao associado, através de Carlos Neves, que se junta a este projeto”.

Segundo Carlos Neves, na área da contabilidade e da fiscalidade, “notamos dificuldades, quer na execução dos trabalhos, quer na complexidade técnica dos trabalhos, visto que as agências estão sujeitas a um regime fiscal específico, assim, vamos contar com a cooperação de Pedro Lima, membro da Comissão de Certificação de Qualidade da Ordem dos Contabilistas Certificados”. Na área jurídica que já existia, liderada por Klélia Braz, vai-se manter, embora com alguns ajustes, foi dito.

No que diz respeito ao vetor do investimento, será acompanhado diretamente por Carlos Neves, que passará a olhar “pela catalogação, na recolha de informação e na transmissão às agências de viagens de todas as oportunidades e apoios de investimento que estão disponíveis, quer seja ao abrigo do PRR, do PT 2030, de programas setoriais, de apoios, por exemplo, do IFP à formação, quer a funcionários como dos sócios-gerentes”, disse o próprio, que também esteve presente na conferência de imprensa.

Carlos Neves assegurou que, neste vetor do investimento, e tendo em conta a diversidade da rede, vamos “correr todos os projetos que em cada momento estejam disponíveis e que estejam para lançamento e, de uma forma proactiva, informar as agências de projetos que estarão disponíveis no mercado para podermos fazer aqui uma primeira preparação”, referindo que “faremos todo o acompanhamento de desses processos, trataremos de todos os esclarecimentos que venham a ser necessários, tentaremos também dar uma ajuda para que as agências de viagens, obviamente a decisão final é delas, mas para que empresa nossa associada escolha o programa certo, no momento certo, com as características que se adequem a cada uma, destacou.

O terceiro e último vetor é o da competitividade, e será também organizado e inserido, nesta primeira fase, por Carlos Neves, que explica que “é um projeto que procura perceber e centralizar as necessidades, de uma forma transversal, de um conjunto de bens e de serviços que as nossas agências de viagens necessitam, e que possam ser otimizadas, rentabilizadas ao nível dos custos”, destacou.

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GEA Portugal passou a integrar 40% do capital social da GEA Brasil

A GEA Portugal passou a integrar 40% do capital social da GEA Brasil, enquanto o restante é dividido entre a GEA LATAM, com outros 40%, representada por Marcelo Capdevila, e a brasileira Interamérica com 20%, que tem como representante, Ricardo Roman. O objetivo é que a GEA Brasil possa chegar às mil agências de viagens nos próximos dois anos.

A GEA Portugal, que reuniu este fim de semana a sua 20ª Convenção, em Tróia, com o tema “Upgrade our Value – Gerar valor, criar futuro”, anunciou aos jornalistas a sua entrada no capital social da GEA Brasil. Em dois anos, o objetivo é chegar a mil agências de viagens associadas, com foco no maior mercado emissor brasileiro, o de São Paulo, que representa 50% da emissão de turistas para o exterior, onde funciona já a sede da GEA Brasil, mas com projeções para atingir todo o país, contando com a expertise da GEA Portugal.

A GEA Brasil nasceu em 2021 com uma associação entre a Interamérica que é o sócio do Brasil, representada por Ricardo Roman, uma empresa de turismo com mais de 40 anos de experiência, e que opera no Brasil e na Argentina, e especializada em marketing e relações públicas, e GEA LATAM, que tem presença na Argentina com mais de 700 associados, bem como no Peru, projeto, segundo Carlos Baptista, “foi tendo um início interessante, cresceu e atingiu cerca de 250 associados no Brasil, mas pouco para a dimensão do país”. Assim, “nesta fase de consolidação fomos convidados a entrar neste projeto. Houve negociações, conversas e aproximações entre as partes e no ano de 2024 a GEA Portugal incorpora a GEA Brasil”, disse.

O administrador da GEA Portugal esclareceu que, enquanto sócios, “estamos a refazer a estratégia e nos próximos dois anos, queremos chegar às mil agências de viagens no Brasil”.

Passa então a GEA Brasil, nesta nova entidade, a ter como sócios, a GEA Portugal, Marcelo Capdevila, CEO da LATAM e a Interamérica, que é o sócio do Brasil, do qual Ricardo Roman é representante, que inclusive esteve presente na convenção de Troia, juntamente com a diretora Comercial da GEA Brasil, Cláudia Bagna, e um grupo de 10 agentes de viagens da rede de gestão brasileira.

Ricardo Roman esclareceu que “entendemos que com toda essa expertise desses dois sócios internacionais, trazemos para o Brasil um projeto que acreditamos que seja de sucesso, moldado de acordo com o nosso mercado, que é gigante, projeto que tem o propósito principal de ajudar o agente de viagens a ter maios rentabilidade no seu negócio”.

Segundo o empresário brasileiro este primeiro contacto dos agentes de viagens GEA Brasil com a GEA Portugal, que tem 20 anos de experiência “é muito importante porque estão a perceber o que é que pode ser a evolução, e a ficar com uma perceção daquilo que pode ser também a evolução da GEA Brasil, avançando que “o nosso é um projeto muito recente, estamos a construir valor e dinâmica de rede para podermos crescer”, acreditando que essa comitiva possa também ser embaixador da GEA Brasil na angariação de novos associados.

Carlos Baptista revelou ainda aos jornalistas, o propósito desta expansão da GEA, “o nosso primeiro objetivo é que o projeto da GEA Portugal seja por si só rentável, mas acreditamos que no espaço de dois anos podemos atingir esse patamar também no Brasil”, recordando que “estamos numa fase de investimento”. No entanto deixa claro que “somos grandes numa rua muito pequenina que se chama Portugal, portanto a certa altura fica complicado crescer num mercado como o nosso”.

Embora sendo um país imenso, o ecossistema das agências de viagens no Brasil também, como em Portugal, é composta por micro e pequenas agências de viagens daí, segundo os intervenientes na conferência de imprensa, fazer todo o sentido haver um grupo de gestão forte “e espaço para crescimento em número e na agregação de valor”.

Carlos Baptista realçou que o objetivo da participação na GEA Brasil é transportar a filosofia do grupo em Portugal, embora no que diga respeito às ferramentas a ser implementadas possam ser diferentes, “até porque a GEA Brasil tem de ter a sua própria identidade e poder escolher o que melhor se adapta àquele mercado”, disse.

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Solférias reforça programação para a Tunísia

O operador turístico reforça lugares ‘em firme’ no voo direto entre Lisboa e Tunis.

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A Solférias acaba de anunciar o reforço da sua aposta para a Tunísia, juntando à sua oferta de voos especiais, lugares “em firme” no voo direto entre Lisboa e Tunis, com a Tunisair.

Com partidas às segundas-feiras de 2 de junho a 20 de outubro de 2025, os preços começam nos 564 euros por pessoa, para sete noite em regime de tudo incluído.

A estes lugares e esta alternativa de programa, juntam-se, para o Verão 2025, quatro voos para Djerba (2 do Porto e 2 de Lisboa), dois voos para Enfidha (1 do Porto e 1 de Lisboa) e um voo do Porto para Monastir

“Sendo esta a maior capacidade alguma vez apresentada para o país, a Solférias apresenta uma programação competitiva e completa, para que os agentes de viagem portugueses possam proporcionar aos seus clientes as melhores férias num grande destino”, refere o operador, em comunicado.

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Ávoris absorve a marca Jolidey na Travelplan

O operador turístico Jolidey, que faz parte da Ávoris Corporación Empresarial, e especializada em oferecer pacotes turísticos para destinos nas Caraíbas, como República Dominicana, México e Cuba, vai ser integrado na marca de operação turística que o grupo já detinha, a Travelplan, o que deverá acontecer a partir do dia 10 de dezembro.

A Hosteltur avançou, esta terça-feira, que a Jodiley encerrará as suas operações a partir de 10 de dezembro, conforme decisão adotada pelo grupo de turismo, que inclui a transferência de toda a sua programação da Jolidey para a sua operadora mais conhecida, a Travelplan.

Em declarações ao Publituris, Constantino Pinto, diretor comercial do grupo Ávoris em Portugal, já tinha avançado que “em breve este tipo de operação vai ter uma única marca que será a Travelplan, nós já temos a data, já temos tudo e vai ser já em dezembro, mas a empresa não quer que se fale em datas, pois queremos fazer uma campanha forte para dar ênfase ao acontecimento”.

O jornal espanhol, que cita fontes da empresa, diz, no entanto, que a medida, que inicialmente estava prevista para ser anunciada em janeiro durante a Fitur, insere-se numa estratégia para reduzir o portefólio de marcas da Ávoris e fortalecer as de maior destaque: “trata-se de reagrupar as marcas e operar as Caraíbas através da Travelplan, que é uma marca reconhecida”.

A mudança enquadra-se “nesta ideia de reestruturação e reordenamento do portefólio” do grupo, especificaram ao órgão de comunicação, e ocorre numa altura em que “as operações já estavam bastante transferidas”; embora a marca em si ainda não tenha certeza se desaparecerá: “no momento a teremos sem atividade”, acrescentaram as mesmas fontes.

Refira-se que relativamente à organização interna da empresa que cessa atividade, “tudo permanece igual”, sem alterações no quadro de pessoal – que passará a trabalhar integrado na Travelpan – e com a mesma gestão nas mãos de Gustavo Serrano, que na verdade, já vinha a reportar-se a Javier Castillo, diretor geral de Operações Turísticas da Ávoris Corporación Empresarial.

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20ª Convenção da GEA Portugal com o tema “Upgrade our value – Gerar valor, criar futuro

“Upgrade our value – Gerar Valor, Criar Futuro” é o tema escolhido para a 20ª Convenção da GEA Portugal que acontece, em Troia, de quinta-feira, dia 28 de novembro, a domingo, 1 de dezembro.

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Para além de vários momentos de convívio e de reuniões internas da rede de gestão de agências de viagens, bem como com os seus fornecedores, a 20ª Convenção da GEA Portugal vai incluir sessões de trabalho, como acontece na sexta-feira com uma apresentação por António Paraíso, consultor, formador e palestrante na área do marketing, luxo e inovação, com a temática “Como vender o que não se vê”, seguido de uma painel sobre “Otimização Operacional e de Serviço”, que contará com a participação de Tiago Almeida, diretor da EY Parthenon, Guilherme Maia Cardodo, Head of E-Commerce da Sonae MC, e António Paraíso, com moderação de Carlos Baptista, administrador da GEA Portugal. Por sua vez, Mário Almeida, membro da comissão executiva da Newtour, vai ter a seu cargo o tema “Como criar um agente IA”.

Ainda na sexta-feira haverá tempo para o painel “Upselling como fator de receita e fidelização”, com moderação de Ricardo Correia, diretor Comercial da TravelGEA, e intervenções de Cláudia Santos, Head of Commercial Travel Sellers, Outpayce by Amadeus, Basila Strong, Sales Manager B2B Portugal e Espanha na Civitalis, David Quito, Country Manager Portugal na Emirates, e André Souto, Sales Manager na SGS.

“E a TAP, qual a estratégia para 2025?” será também tema de análise por Nuno Sousa, Sales Director Portugal e África na TAP Air Portugal, bem como o “Destino Alentejo” numa apresentação de José Santos, presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Estão agendados vários momentos de convívio e visitas à região, com o apoio da ERT do Alentejo. A convenção termina com um jantar de gala e festa.

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Formação é e vai continuar a ser a grande bandeira da Airmet, garantem os seus responsáveis

A Airmet está muito empenhada em trabalhar em formação, e espera que, no ano 2025, “com o apoio do Estado e com uma organização externa com quem estamos a trabalhar, lancemos, em parceria com a nossa rede de gestão de agências de viagens, um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para formação, que pode inclusive até extravasar o agrupamento”, afirmou Miguel Quintas.

A formação, para o chairman da Airmet “é um dos temas que mais acarinho no que toca a evolução de qualquer setor económico, em particular, naturalmente, do lado das agências de viagens. E a formação tem um impacto dual na atividade do profissional e das empresas, em primeiro lugar, quanto maior o nível de conhecimento, quanto maior o know-how do trabalhador, maior a sua capacidade de especializar, maior a capacidade de cobrar mais, o que significa maior a possibilidade de haver manutenção do seu posto de trabalho, porque tem, para a empresa, um valor acrescentado e ter a sua vida financeiramente mais estável. Do lado da empresa, do pagador, é igual. Quanto maior for a formação das pessoas que trabalham na empresa, a sua capacidade, o seu conhecimento, maior terá um custo, mas também mais valor acrescentado terá para o seu cliente final, que é, no final do dia, quem paga as contas. Portanto, a formação é um ciclo virtuoso”.

Por isso, a Airmet “está muito empenhada, em trabalhar em formação, e espero que no ano 2025, com o apoio do Estado e de uma organização externa com quem estamos a trabalhar, lancemos, em parceria com a Airmet, um trabalho muito agressivo dentro do mercado nacional para formação, que pode inclusive até extravasar o próprio agrupamento”, afirmou Miguel Quintas, num encontro com jornalistas, à margem da convenção da Airmet.

“Temos um programa pré-preparado, porque sabemos exatamente o que é que queremos fazer com as agências de viagens, que não é ainda público, porque falta-nos ainda dois ou três passos”, disse o empresário, adiantando que “é um programa de formação muito alargado, onde todos os agentes de viagens terão uma formação de 360 graus”. Por isso “somos um grupo diferente, queremos pensar sempre um pouco mais à frente daquilo que é os recursos humanos, e em particular das agências de viagens, que após a pandemia, todos nós sabemos, fugiram para outros setores”.

Em busca da liderança

Para além do crescimento do número de agências de viagens no seu seio, a Airmet busca a liderança no mercado português. Em conversa com os jornalistas, no decorrer da 20ª convenção da rede, tanto Miguel Quintas, como Luís Henriques, referiram que querem ser o número um, mas “temos que esforçar-nos mais, trazer mais qualidade, mais serviço, mais valor acrescentado para as nossas agências de viagens”, ou seja, “o meio, a forma de lá chegar é o que interessa e é  isso que nós fazemos diariamente, as nossas agências de viagens sabem, e os resultados demonstram claramente que somos o grupo de gestão que mais cresce”.

“O nosso objetivo, em 2025, é trabalhar ainda mais o nosso modelo de contratação, reforçá-lo e conseguir remunerar ainda melhor as nossas agências de viagem, um modelo que nos diferencia de qualquer rede concorrente, mas outra vantagem que temos é uma proximidade muito grande com os nossos agentes de viagens. Conseguimos, com a nossa equipa comercial, ter realmente uma proximidade muito diferente daquela que existe na concorrência”, disse Luís Henriques, avançando que “acreditamos e achamos que neste mercado são pessoas, são relações pessoais e apostamos também muito nisso, e temos uma rede, na nossa opinião, extraordinariamente jovem, flexível, dinâmica e que se consegue adaptar com muita facilidade aos desafios que enfrenta”, sem esquecer que “também achamos que temos algumas ferramentas, que também são exclusivamente nossas e que são vantajosas, mas eu diria que os principais fatores são a contratação e a forma de apoio e acompanhamento às nossas agências de viagens que faz toda a diferença”.

Na opinião do ainda diretor geral da Airmet, tudo isto faz sentido porque “o mercado mudou, cresceu, evoluiu e, portanto, achamos que não faria sentido manter o modelo de contratação original, pois hoje não só as nossas agências de viagens o veem como vantagem, mas os nossos fornecedores também, porque conseguem perceber que aquilo que pagam, aquilo que remuneram se traduz realmente em venda”, realçou.

“O que nós quisemos fazer foi claramente liderar dentro do segmento do lazer no mercado português, e estamos a consegui-lo, porque a nossa métrica é, pelo menos, crescer a rentabilidade das nossas agências de viagens em 20% e isto é o que temos conseguido fazer. Para o ano é crescer ainda mais este número”, frisou Miguel Quintas, para, ainda em relação ao futuro, esclarecer que, embora deixe o cargo de diretor geral da Airmet, Luís Henriques “continua connosco, não só vai pertencer ao conselho consultivo da Airmet, como estará num processo de transição também para a nova direção”. Por isso, nesse sentido, “tenho as melhores garantias de que tudo vai correr bem, se não melhor. É para isso que trabalhamos diariamente”, afirmou, adiantando que, para 2025, “a contratação está praticamente concluída”.

O empresário destacou ainda, em declarações aos jornalistas, que “quem quiser, efetivamente, crescer (agências de viagens de lazer) em rentabilidade, tem que se mudar para a Airmed porque é aqui que, efetivamente, ganha, resumindo que “em tudo o resto, eu quero acreditar, e tenho a plena confiança, que somos melhores, quer no serviço, quer na proximidade, quer na ligação e a ponte que é realizada entre fornecedores e agências de viagem”.

Airventure quer ser mais competitiva

No entanto, o grupo não conta somente com agências de viagens ligadas ao lazer, mas também com agências corporate, e para essas, Miguel Quintas saliente, “temos uma solução, a Airventure, que tem mais rentabilidade associada do que um grupo de gestão normal, São duas ofertas imbatíveis. Essa é a razão do sucesso da Airmet, e daí a nossa confiança para que o próximo ano nós continuemos a crescer, mais do que a concorrência”.

Refira-se que, paralelamente à convenção, os sócios da Airventure, estiveram também reunidos na Terceira. Luís Henriques, que pertence ao conselho de administração deste consórcio constituído por 11 sócios e 15 balcões, disse-nos que o objetivo foi encontrarem-se com as sete companhias aéreas presentes no evento, com a apresentação de nove parceiros. “É um modelo que gostaríamos de manter, porque percebemos que é a forma que nos garante ser também muito competitivos a esse nível, em termos de mercado corporate. Acreditamos que essa empresa ainda pode desenvolver muito”, evidenciou, referenciando que “são pessoas diferentes, são agências com necessidades diferentes, são mais exigentes, e que olham para outro tipo de vantagens e de benefícios”. Tendo, o agrupamento, reconhecido que o número de sócios traçado, inicialmente, para o primeiro ano ainda não tenha sido conseguido, mas “não considero isso um mau resultado”, até porque “o corporate atravessou momentos muito difíceis, ainda está a sair das dificuldades do pós-pandemia, nomeadamente uma queda de vendas brutal, da dificuldade da contratação de pessoas e o facto de haver um impacto muito grande que está relacionado com as empresas e com a sustentabilidade”, esclareceu Miguel Quintas. Durante o próximo ano, a Airventure promete ter novidades, mas também assegura o seu conselho de administração, que vai crescer à procura dos tais números previstos aquando da sua criação, e até profissionalizar-se, apesar de João Fernandes deixar, recentemente, de liderar a sociedade na qualidade de acting general manager. No entanto, até que chegue o seu substituto, a gestão é assegurada pelo conselho de administração.

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ANAV diz estar pronta para discutir o tema Provedor do Cliente

Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a Associação Nacional de Agências de Viagens indica que encontra-se pronta para discutir o tema do Provedor do Cliente, conforme sugestão do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, de sentar à mesa a ANAV e a APAVT para a busca da solução sobre esta matéria.

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A ANAV “congratula-se” com a comunicação feita pelo secretário de Estado do Turismo, na passada sexta-feira, ao assumir a necessidade de sentar à mesa as duas associações de agências de viagens portuguesas – ANAV e APAVT, de forma a dialogarem e avaliarem uma solução para o acesso ao Provedor do Cliente das Agências de Viagens”.

Para a ANAV, de acordo com a nota de imprensa, “o seu propósito maior será sempre o de criar pontes para estabelecer compromissos que protejam os interesses do cliente final e das agências de viagens como um todo, pelo que, desde o primeiro dia, está 100% disponível para acompanhar este pedido do secretário de Estado”.

Miguel Quintas, presidente da ANAV, refere, e citado na mesma nota, que “estamos, como sempre estivemos, disponíveis para encontrar plataformas de entendimento e soluções conjuntas, para defender os interesses dos clientes e beneficiar todas as agências de viagens.”

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Miguel Quintas defende que os agentes de viagens também sejam ouvidos nas privatizações da TAP e SATA

O chairman do grupo Airmet defendeu, na abertura da 20ª Convenção da rede de gestão de agências de viagens, que decorreu no fim de semana em Angra do Heroísmo (Terceira – Açores), que em relação às privatizações da TAP e da SATA, os agentes de viagens, enquanto um dos stakeholders do setor do turismo, “sejam ouvidos naquilo que são as suas necessidades, porque somos nós que enviamos perto de 40% dos clientes para essas duas companhias aéreas”.

Miguel Quintas, deseja que as privatizações da TAP e da Azores Airlines devam acontecer o mais rápido possível, mas é da opinião que todos os stakeholders deste setor, incluindo os agentes de viagens, sejam ouvidos.

Sobre a TAP, e lembrando que é “seguramente a companhia que todos nós mais reservamos”, o empresário apontou que o hub de Lisboa, “ativo conquistado a custo, deverá ser mantido em Portugal”, para avançar que “também gostaríamos muito de ver uma TAP privatizada, eficiente, que nos permita aumentar as opções de destinos, que nos permita vender mais, mas também que permita garantir que os nossos clientes, no final do dia, sejam bem servidos”.

No que diz respeito ao processo em curso da privatização da Azores Airlines, mas que está parado, para o responsável, “é necessário finalizá-la até ao ano de 2025”, e desejo que o processo inicie rapidamente porque precisamos de uma SATA forte, de uma SATA que faz a ligação dos Açores não só ao continente, mas também a outros continentes, nomeadamente à América do Norte”, e mais: “Uma SATA forte permite que nós, agentes de viagens, consigamos ter mais destinos, consigamos vender mais para os nossos clientes, e consigamos também trazer para Portugal, e Açores incluído, mais clientes”.

E enalteceu, no seu discurso de abertura que “as agências de viagens são operadores transversais do setor do turismo, são quase omnipresentes, e um polo centralizador de toda a atividade turística”, até porque, disse, “vendemos aviação, vendemos hotelaria, rent-a-car, consumimos serviços terrestres, trazemos pessoas e enviamos pessoas”, sem esquecer nunca que “é preciso defender o cliente em primeiro lugar”. Daí que o também presidente da ANAV referiu que este serviço é dificultado pela Ryanair.  Para combater esta questão, a ANAV encontra-se “a preparar ou a finalizar” uma ação judicial no Tribunal de Concorrência”.

A propósito da importância dos agentes de viagens no mercado, o chairman da Airmet trouxe para a mesa os resultados de um estudo recente da ABTA, que revela que no mercado britânico “há um crescimento de 38% na procura das agências de viagens por parte dos clientes finais, um aumento que leva a concluir que as pessoas confiam nas agências de viagens, confiam nos profissionais das agências de viagens, e que estes são muito bons na relação pessoal com o cliente final”, e tem a certeza que em Portugal “têm sentido isso também”.

Aproveitando a presença do secretário de Estado do Turismo, Miguel Quintas assumiu também o seu papel de presidente da Associação Nacional de Agências de Viagens para referir que “a ANAV surge no mercado porque concorrência faz falta”, pois “ajuda a crescer o mercado, ajuda a crescer a capacidade de inovação, mas, acima de tudo, o que a concorrência faz é servir melhor os seus clientes”, revelando que “temos um pedido de Provedor do Cliente para a ANAV, que vai garantidamente facilitar e dirimir os assuntos ou problemas que possam eventualmente surgir entre as nossas agências de viagens e os clientes finais, adiantando que “enquanto não estiver oficialmente institucionalizado, não posso revelar o nome, mas é um dos advogados mais bem reputados de Portugal. Seguramente todos conhecerão e, além de ser mediaticamente muito conhecido, é uma pessoa de idoneidade extrema”, para acentuar que “temos uma ANAV preparada para receber dentro dos seus estatutos a figura do Provedor do Cliente”, até porque “a nossa associação congênere possui essa figura e nós sentimos, quando falamos de servir o cliente, que temos uma pistola para concorrer contra uma metralhadora no que toca a garantir os direitos dos clientes finais”, questão que seria respondida por Pedro Machado, em declarações aos jornalistas, cuja notícia já foi publicada no nosso site.

Formação, sustentabilidade e fundos comunitários

No jantar que antecedeu a convenção da Airmet, no qual estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Miguel Quintas deixou três alertas, que serviriam de reflexão para todo o encontro da rede de gestão de agências de viagens: formação, sustentabilidade e fundos comunitários.

No que diz respeito à formação, “que teve um grande êxito neste setor durante a pandemia”, o Chairman da Airmet considerou importante a análise desta questão “fundamental para garantir que temos pessoas com capacidade necessária para atender os nossos clientes e para garantir que esses profissionais sejam bem pagos, e como consequência, é fundamental que as autoridades competentes possam garantir que sejam desbloqueadas verbas para formação, que as Universidades possam receber e atrair as pessoas necessárias para dar essa formação”, lembrando que, em Portugal, “apenas na Região Centro é permitida ter formação paga para os profissionais do setor do turismo, quando temos um Portugal inteiro com esta necessidade”.

A segunda análise, tem a ver com a sustentabilidade, “questão relevante para as agências de viagens”, disse o empresário, para lembrar que “A diretiva da UE lançou uma necessidade de controlarmos os gases de emissão de CO2 na atmosfera, sabemos a pressão que existe sobre o planeta, e as agências de viagens serão chamadas a colocar nas suas faturas o peso da pegada de carbono e explicar o porquê ao cliente e quanto é que custa a cada viagem fazê-lo”. Neste sentido, destacou que “é importante que nós, enquanto agentes de viagens, estejamos envolvidos neste processo, mas teremos de passar por algumas dificuldades se esta transição não for feita com todos os stakeholders do nosso setor”.

O terceiro tema que Miguel Quintas abordou foram os fundos comunitários. “É muito difícil para uma pequena empresa hoje aceder a fundos comunitários, porque o PRR, conforme está estruturado, obriga a um investimento altíssimo que raramente essas pequenas e micro empresas, e até as médias, conseguem realizar para poder captar esses fundos”, defendendo que “é extremamente relevante que exista um apoio da tutela, quer na ajuda a colocar esses fundos, quer no acesso direto a níveis de investimentos mais baixos e, acima de tudo, na desburocratização do processo, que tem complicado a vida dos agentes de viagens”, concluiu.

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Tendo em conta essas alterações, o operador turístico informa que, sendo o aumento de taxas refletido a todas as reservas já existentes, cujo estadia inclua a partir de 01 de janeiro de 2025, irá proceder, de acordo com o estabelecido no artigo 23º do Decreto-Lei nº17/2018 (o preço da viagem organizada pode ser alterado, se essa possibilidade estiver prevista no contrato, com uma antecedência mínima de 20 dias, em relação ao início da viagem organizada), à atualização do valor de taxa Green Tax (estadias a partir de 01 de janeiro 2025) e Imposto sobre Bens e Serviços Turísticos (estadias a partir de 01 de julho de 2025), via detalhe de reserva.

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