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Inscrições para a 7ª Convenção HotelShop já estão abertas

O programa abre com intervenções de profissionais de hotelaria, que abordarão temas como a gestão de custos em F&B, engenharia de menus e gestão de custos na cozinha.

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O programa abre com intervenções de profissionais de hotelaria, que abordarão temas como a gestão de custos em F&B, engenharia de menus e gestão de custos na cozinha.

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Os interessados em participar na 7ª Convenção HotelShop já podem fazer a sua inscrição online. Este ano, o evento bianual organizado pela central de compras HotelShop+SocialShop versa sobre o tema “Gestão Estratégica de Compras”.

A convenção decorre no Hotel Altis Grand, em Lisboa, a 30 de novembro, e as inscrições gratuitas deverão ser realizadas através do website da HotelShop, tal como a organização indica em comunicado.

O programa abre com intervenções de profissionais de hotelaria, que irão abordar temas como a gestão de custos em F&B, a engenharia de menus e a gestão de custos na cozinha. Nestes painéis, os visitantes podem contar com as intervenções de Neale French, consultor no Algarve Hotel Consultant; António Bóia, chef-executivo no restaurante JNcQUOI e Marta Sotto-Mayor, formadora e consultora internacional.

Já da parte da tarde, Carlos Abade, do Turismo de Portugal, fará uma intervenção sobre as perspetivas turísticas para 2023, seguida pelo painel “Logística e custos de abastecimento”, onde os CEOs da Makro, Sogenave e Parmalat/Lactalis serão confrontados com os graves problemas sentidos no abastecimento de matérias-primas e produtos.

Segue-se um painel com Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, e o economista João César das Neves, que abordarão o impacto da inflação sobre a estrutura social do país e das IPSS. Haverá ainda espaço para uma sessão com o CEO da Mercedes-Benz Portugal, que explicará as vantagens e custos de aquisição de veículos elétricos.

A fechar os painéis de debate, o político e comentador Luís Marques Mendes dará a sua perspetiva sobre o futuro do turismo e do setor social.

Paralelamente a esta programa, estará a decorrer uma feira de fornecedores, sendo que ao almoço os participantes terão a oportunidade de “contactar com diversas ofertas de produtos e serviços”, bem como “participar em degustações, fast meetings e provas de bebidas”.

O evento termina com a entrega dos Prémios HotelShop+SocialShop, a cargo do apresentador televisivo Jorge Gabriel, referentes à performance dos melhores compradores e fornecedores da hotelaria em 2022.

Será ainda sorteado o prémio de viagem Gergran/Delifrance, no valor de 1.000 euros, bem como vários brindes que incluem estadias em hotéis associados à HotelShop.

Em comunicado, a organização afirma que o congresso “conta habitualmente com mais de 400 participantes”, tendo a pretensão de ser “um fórum aberto de formação em gestão de custos para a hotelaria e uma plataforma de networking entre responsáveis pelas compras e abastecimento de hotéis e IPSS”.

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Feira do turismo de golfe internacional será em Lisboa nos próximos dois anos

Lisboa foi a cidade escolhida para receber, em 2023 e 2024, o International Golf Travel Market.

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O próximo International Golf Travel Market (IGTM), evento organizado pela RX (Reed Exibitions), terá como palco a cidade de Lisboa, realizando-se de 16 a 19 de outubro na Feira Internacional de Lisboa (FIL).

Com rotatividade nos locais de exibição nas duas últimas décadas, o IGTM terá Lisboa como a anfitriã nos próximos dois anos, evento que pretende definir o futuro do segmento para expositores, agentes de viagens e operadores turísticos.

“Ao escolher Lisboa como cidade anfitriã, estabelecemos o IGTM num destino para os próximos dois anos. Isso fará uma grande diferença para todos os participantes, pois o local não fica apenas perto do aeroporto, mas também a uma curta caminhada de hotéis, restaurantes e bares. A proximidade de todas as comodidades proporcionará a oportunidade perfeita para os participantes que buscam oportunidades adicionais de networking na comunidade de viagens de golfe”, refere David Griffiths, diretor de Eventos do IGTM.

Segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), entre 2022 e 2032, o mercado de Turismo de Golfe deverá ultrapassar os 36 mil milhões de euros, acrescentando que esta evolução é “alimentada principalmente pelo número crescente de torneios internacionais e domésticos e um aumento maciço no número de jogadores de golfe profissionais e amadores em todo o mundo”.

 

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10.ª Conferência Internacional sobre Geoparques Globais da UNESCO de 7 a 11 de setembro em Marrocos

A cidade marroquina de Marraquexe vai receber a 10.ª Conferência Internacional sobre Geoparques Globais da UNESCO, de 7 a 11 de setembro. Estarão reunidos membros dos geoparques de todo o mundo, cientistas, geólogos, académicos, estudantes, empresas, todos os interessados na natureza e no património natural e imaterial.

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O Conselho Executivo da Rede Global de Geoparques (GGN) nomeou Marrocos, com seu Geopark M’Goun, entre França, México e Brasil para sediar este evento, que reunirá mais de 1.500 participantes de 50 países. Trata-se do encontro mais importante onde os gestores dos Geoparques Globais da UNESCO e membros da Rede Global de Geoparques se encontram e trocam conhecimentos e experiências sobre a instalação e gestão de geoparques. O tema deste ano é: Geoparques Globais da UNESCO – Comunidades em Desenvolvimento.

​​Esta conferência realiza-se a cada dois anos e reúne especialistas de todo o mundo para partilharem as últimas descobertas e experiências numa ampla variedade de tópicos, incluindo geologia, turismo sustentável, educação ou gestão participativa para o desenvolvimento sustentável.

Esta iniciativa tem como objetivo a promoção e transmissão do conhecimento tradicional, a valorização dos produtos locais, o desenvolvimento de atividades adequadas ​​ao ar livre, através do geoturismo e o fortalecimento das populações.

Refira-se que um Geoparque Mundial da UNESCO é uma área única e unificada onde locais e paisagens de importância geológica internacional são geridos numa conceção holística de proteção, educação e desenvolvimento sustentável.

Um Geoparque Mundial da UNESCO utiliza o seu património geológico, em conjunto com todos os outros aspetos do património natural e cultural da área, para aumentar a consciência e a compreensão de questões-chave com que a sociedade se depara, como a utilização sustentável dos recursos do Planeta, mitigando os efeitos das mudanças climáticas e reduzindo o impacto das catástrofes naturais.

Através de uma maior consciencialização da importância do património geológico da região na história e na sociedade, um Geoparque Mundial da UNESCO concede aos seus habitantes um sentimento de orgulho na sua região e fortalece a sua identificação com o território. A criação de iniciativas inovadoras locais, de novos postos de trabalho e de cursos de formação de alta qualidade é estimulada, enquanto novas fontes de receita são geradas através do geoturismo e os recursos geológicos são protegidos.

Em Portugal existem cinco Geoparques Mundiais da UNESCO: Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros e Estrela. O primeiro Geoparque português a integrar a Rede de Geoparques Mundiais da UNESCO, foi a Naturtejo em 2006, seguindo-se Arouca em 2009, Açores em 2013, Terras de Cavaleiros em 2014 e Estrela em 2020.

Sob a égide da Comissão Nacional da UNESCO, a 30 de junho de 2022, foi criada a Rede Portuguesa dos Geoparques Mundiais da UNESCO dotada de um Comité de Coordenação.

Estabelecido em 2014, o Geoparque M’Goun é o único geoparque no Magrebe e o primeiro estabelecido no continente africano, seguindo-se depois a abertura do Geoparque Ngorongoro-Lengai na Tanzânia em 2018. O geoparque de M’Goun oferece um programa de educação científica e ambiental, fortalecendo o engajamento de Marrocos no desenvolvimento sustentável.

Marrocos também foi nomeado membro do GGN durante a 9ª Conferência Global de Geoparques da UNESCO para os próximos quatro anos, refletindo o compromisso do país com a gestão e preservação das paisagens geológicas.

Além disso, o país preside desde 2019 a Rede Africana de Geoparques das Nações Unidas (AUGGN), com a intenção de expandir a rede de geoparques no continente e implementar os objetivos do Programa Internacional de Geociências e Geoparques.

 

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Resort & Residential Hospitality Forum tem lugar em Lisboa de 9 a 11 de outubro

O evento vai focar-se no mercado do lazer e em como o setor pode tirar partido do fenómeno das chamadas “revenge travel”, numa altura em que os consumidores continuam a considerar as viagens como um gasto essencial.

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O Resort & Residential Hospitality Forum (R&R) 2023 vai realizar-se em Lisboa de 9 a 11 de outubro, no hotel EPIC SANA Lisboa. Focado no “mercado do lazer, com grande interesse para investidores e marcas”, o evento pretende “explorar as principais oportunidades e desafios que dominam o mercado residencial e de resorts”, como indicado em comunicado.

Sob o tema “Leisure to the Core”, este evento de três dias irá aprofundar a forma “como as marcas hoteleiras se estão a esforçar para proporcionar as estadias mais memoráveis aos hóspedes, juntamente com o crescente interesse dos investidores no setor do lazer”.

Isto porque, como a organização refere em nota de imprensa, “desde que as restrições às viagens devido à pandemia foram atenuadas, as ‘revenge travel’ (viagens de vingança) atingiram o seu ponto mais alto de sempre, com os consumidores a continuarem a considerar as viagens como um gasto essencial, apesar das atuais condições macroeconómicas”. Nesse sentido, a questão que se coloca é a de “como pode o setor reagir”, com os investidores a perguntarem-se “onde estão os destinos certos para desenvolver ofertas de lazer atraentes e os proprietários de hotéis a procurar respostas sobre como aproveitar as tendências de lazer para atrair hóspedes e investidores institucionais”.

Em 2022 , o Resort & Residential Hospitality Forum recebeu mais de 400 participantes, incluindo hoteleiros, investidores e promotores. O evento deste ano disponibilizará sessões com oradores, painéis e apresentações com especialistas em investimento e oportunidades de networking com empresários do setor.

O programa conta já com a seguinte lista de oradores confirmados: Lyublena Dimova, Senior Research Manager da European Travel Commission; Javier Arus, Senior Partner da Azora; Jeanette Craddock-Bottmer, Founder do Sapphimar Group; Cristina Fernandez Hoyo, Country Manager Spain & Portugal da Covivio; Robert Mangan, Director da Bain Capital; Jaidev Menezes, Vice-President Regional, Mixed-Use Development (EMEA) da Marriott International; Dominic Seyrling, Managing Director da Archer Hotel Capital; Ramon Tomàs i Ranz, Portfolio Principal, Head of Asset Management da Pygmalion Capital Advisers LLP e Nesrine Tourqui, Vice President da Cedar Capital Partners.

Joe Stather, market lead for Questex’s Operational Real Estate portfolio, afirma que “a procura por alojamento de lazer tem sido o principal motor do crescimento do desempenho dos hotéis nos últimos tempos e tem-se mantido resiliente apesar das condições de consumo mais restritivas – tal é o interesse por viagens e experiências. O nosso Investor Council está muito confiante em que a procura por lazer seja o motor da hotelaria a curto e longo prazo, pelo que não é surpreendente que esperemos mais proprietários e investidores do que nunca no Resort & Residential Hospitality Forum. Em Lisboa, pela primeira vez este ano, o R&R centra-se na Leisure Hospitality, ligando o capital internacional às oportunidades regionais e lançando luz sobre uma parte do mercado que é considerada relativamente opaca”.

O profissional acrescenta ainda que “a leisure hospitality já não é exclusiva do “opportunistic capital” e dos proprietários locais, e o tema deste ano, “Leisure to the Core”, explora o crescente apelo do mercado ao capital institucional e de longo prazo, e às marcas, operadores e outras partes interessadas que continuam a apoiar esta evolução”.

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Desafios de toda a África em debate

A Africa’s Travel Indaba, uma das maiores feiras de turismo da África do Sul, levou a debate alguns dos principais desafios que impedem o crescimento turístico do país e de todo o continente africano: os vistos turísticos e a reduzida oferta de voos. No final, ficou a certeza de que é preciso fazer mais para resolver problemas antigos, que tardam em conhecer solução.

Inês de Matos

No cargo de ministra do Turismo da África do Sul desde março, foi com uma conversa com Patricia De Lille que Richard Quest, o conhecido jornalista da CNN, abriu o debate sobre o futuro do turismo africano, na última edição da Africa’s Travel Indaba, uma das maiores feiras de turismo da África do Sul, que decorreu em Durban.

Por isso, ninguém se admirou que o debate tenha começado pelos problemas que dizem respeito ao turismo sul-africano, aos quais Patricia De Lille garante estar a dar resposta, começando por mudar os protagonistas mas também a estratégia que tem guiado o turismo do país. “Aceitei ser ministra do turismo porque é uma oportunidade para limpar o turismo sul-africano. E isso é exatamente o que está a ser feito”, garantiu a governante, que chegou ao cargo depois de um escândalo que envolvia o investimento por parte do Turismo da África do Sul de muitos milhões de dólares no patrocínio de um clube de futebol inglês, num negócio que enraiveceu o país, ainda a braços com a recuperação pós-Covid e que cronicamente se queixa da falta de verbas para promoção.

Depois de anos a ganhar credibilidade como autarca da Cidade do Cabo, Patricia De Lille foi escolhida para pôr ordem na casa e levar o turismo sul-africano a um patamar superior. Para isso, pede a colaboração do setor privado e garante que está a trabalhar para resolver alguns dos seus problemas, como a atribuição de licenças. “Há muitos operadores turísticos que precisam de licenças para operar mas o governo demora uma eternidade para lhes conceder essas licenças. Isso é algo que já desbloqueámos”, garantiu.

Este é um país lindo, é um continente lindo, mas o mundo não sabe nada sobre nós, somos nós que temos de ir lá fora vender este país e este continente”, Patricia De Lille, ministra do Turismo da África do Sul

Por enquanto, Patricia De Lille diz estar concentrada na recuperação económica e turística da África do Sul, país que foi fortemente afetado pela COVID-19, mas mostra-se ambiciosa e diz que pretende “elevar o perfil” do turismo sul-africano, assim como o seu orçamento. “Este é um país lindo, é um continente lindo, mas o mundo não sabe nada sobre nós, somos nós que temos de ir lá fora vender este país e este continente”, acrescentou, defendendo a necessidade de “aumentar o reconhecimento da marca” turística sul-africana.

Vistos continuam a ser problema
O aumento de notoriedade da marca turística da África do Sul é, por isso, uma das prioridades da ministra, mas não é a única, uma vez que, segundo a governante, o presidente sul-africano também traçou a agilização de vistos turísticos como uma das prioridades para o mandato de Patricia De Lille. “Muitos países já estão cobertos pelo e-visa, em que o turista pode pedir o visto desde o conforto da sua casa. Estou a instar todos os países africanos para que cheguem a uma visão homogénea no regime dos vistos para que os africanos se possam movimentar livremente por todo o continente”, explicou a governante, revelando que está a trabalhar com todo o governo sul-africano e com 20 outros países africanos para tornar realidade esta intenção. “Acredito que se as pessoas se puderem candidatar online, tudo vai ser mais rápido”, afirmou Patricia De Lille, defendendo ainda o reforço dos recursos humanos para processar os pedidos, uma vez que, atualmente, “essa verificação demora demasiado”.

A questão dos vistos é, aliás, um problema comum a praticamente todo o continente africano, como ficou patente no debate que se gerou de seguida e que contou também com a participação de George Mothema, CEO of the Board of Airlines Representatives of Southern Africa; Blacky Komani, Chair of the Tourism Council of South Africa; e Elcia Grandcourt, Regional Director da Organização Mundial do Turismo (OMT).

Depois das respostas de Patricia De Lille, Richard Quest quis saber porque não adota a África do Sul, assim como o continente africano, um sistema que facilite a atribuição de vistos a quem já possua outros tipos de vistos, como o ESTA, nos EUA, ou o visto não Shengen, na União Europeia, aproveitando o facto da verificação de segurança já ter sido realizada para acelerar o processo. “Tenho de concordar consigo, se quem já tem esses vistos já foi verificado, porque precisa de outro visto para vir à África do Sul?”, questionou Blacky Komani, que acredita, no entanto, que a ministra sul-africana vai ser capaz de levar o processo a bom-porto.

Opinião idêntica manifestou George Mothema, que defendeu que esta é uma das principais razões que levam as companhias aéreas a hesitar em voar para África. “As companhias não querem voar para cá por isso. Poderiam ter muito mais passageiros mas não têm porque as pessoas não têm acesso aos vistos”, denunciou, concordando que o principal travão ao avanço da medida continua a residir nas preocupações de segurança dos vários países, num ponto que foi ainda reforçado por Elcia Grandcourt, que sugere, no entanto, que os países mais atrasados olhem para o que os outros estão a fazer. “Há países que não exigem visto e, por isso, se olharmos para o que está a ser feito em todo o continente, podemos ter uma ideia do que está a funcionar ou não. Não precisamos de inventar novamente a roda, mas temos de avançar e facilitar, envolvendo os diferentes ministérios e partes interessadas”, afirmou.

As companhias não querem voar para cá por isso. Poderiam ter muito mais passageiros mas não têm porque as pessoas não têm acesso aos vistos”, George Mothema, Board of Airlines Representatives of Southern Africa

Voos e o sonho adiado do mercado único africano
Apesar da demora na atribuição de vistos ser um problema que continua a atrasar o desenvolvimento turístico da África do Sul e do continente africano, este debate mostrou que este está longe de ser o único, já que África continua a ser uma das regiões do mundo com menor oferta de voos e onde o mercado único de aviação continua a ser uma miragem.

“Continuamos a falar da criação de um mercado africano único de aviação, mas precisamos avançar nessa questão, que data de 1998 ou 1999”, denunciou George Mothema.

De acordo com o responsável, há muito que as companhias aéreas africanas colaboram com a ICAO – Organização Internacional da Aviação Civil nesta questão, o que tem dado poucos mas alguns frutos. “África está a dar passos rumo a esse caminho, ainda ontem o ministro de Moçambique disse que o país já avançou para os vistos online. Portanto, lentamente, estamos a ver que os países começam a perceber a importância de se abrirem e de facilitarem a entrada de visitantes, é isso que ajuda ao desenvolvimento do turismo”, lembrou, explicando que também a OMT “está a tomar as rédeas desta questão e a liderar os passos necessários para implementar esse mercado único em África”.

Richard Quest lembrou também que tem sido essa falta de colaboração entre os vários países africanos que tem impedido a criação de um céu aberto em África e de uma companhia aérea pan-africana, capaz de voar para todo o continente, numa opinião partilhada por George Mothema, que defende que é necessário “continuar a trabalhar afincadamente para abrir os céus em África”, até porque, acrescentou Patricia De Lille, não é fácil lidar com a fragmentação que ainda existe. “Temos de lidar com a fragmentação, até na África do Sul temos províncias a fazer coisas diferentes”, lamentou a governante, que acredita, no entanto, no potencial do continente africano. “África é um mercado em crescimento e uma companhia aérea olha para o crescimento antes de decidir começar a voar para um destino”, lembrou, defendendo que é preciso “convencer as companhias a voar” para os países africanos.

Temos de olhar de forma diferente para cada país, porque cada um tem diferentes níveis de desenvolvimento. Não podemos comparar a África do Sul com países que ainda estão no início do seu desenvolvimento turístico”, Elcia Grandcourt, OMT

E o protecionismo? Para Richard Quest este é um dos problemas que levam a que as companhias hesitem em voar para África, uma vez que a “primeira coisa em que os países pensam é em proteger o seu próprio mercado”. “Tem razão, por isso concordei consigo quando disse que não estamos a dar um tiro no pé, estamos a dar tiros nos dois pés. Precisamos de olhar para estes problemas que infligimos a nós próprios e corrigi-los para nos podermos mostrar ao resto do mundo”, admitiu a ministra.

Mais critico mostrou-se George Mothema, para quem o protecionismo que existem em África “limita o número de companhias aéreas e dita preços mais altos”. “Essa é uma das razões pelas quais defendemos a abertura dos céus em África, também para garantir que existe uma competição saudável e que mais companhias entram no mercado, o que vai criar preços mais convidativos”, explicou, defendendo que “o céu aberto deve ser uma realidade porque vai permitir que as companhias aéreas entrem e participem no mercado africano”.

Richard Quest quis, depois, saber se os participantes concordariam com a criação de um mercado único africano semelhante ao europeu, em que as companhias aéreas podem realizar voos entre os vários países, numa ideia com a qual George Mothema, enquanto representante das companhias aéreas que operam na África do Sul, disse estar “totalmente de acordo”.

Já Blacky Komani preferiu abordar a perspetiva dos consumidores, defendendo que é preciso encontrar um modelo que sirva as necessidades dos consumidores, o que, segundo Richard Quest, não serve de desculpa, uma vez que, se as decisões tivessem em conta as necessidades dos consumidores, a questão do mercado único africano já teria sido resolvida.

Como resolver a discórdia que existe?
Os problemas são muitos e variados, mas há atores que têm força para impulsionar a sua resolução, a exemplo da OMT. Por isso, o moderador deste debate perguntou, de seguida, a Elcia Grandcourt que papel pode este órgão das Nações Unidas desempenhar para que se encontrem soluções. “O nosso papel enquanto OMT é pressionar e encorajar a sua resolução, mas, ao mesmo tempo, continuamos a ver que é necessário trabalhar com estes países nas suas estratégias, este é o tipo de apoio que podemos trazer”, explicou a responsável, defendendo ainda o envolvimento da União Africana como forma de acelerar a resolução destas questões, apesar de considerar que o grande problema se encontra no facto de os países africanos estarem em diferentes níveis de desenvolvimento turístico. “Temos de olhar de forma diferente para cada país, porque cada um tem diferentes níveis de desenvolvimento. Não podemos comparar a África do Sul com países que ainda estão no início do seu desenvolvimento turístico”, lembrou Elcia Grandcourt.

Se quem já tem esses vistos [ESTA ou não Schengen] já foi verificado, porque precisa de outro visto para vir à África do Sul?”, Blacky Komani, Tourism Council of South Africa

Certo, mas também não é preciso seguir o ritmo do mais lento, acrescentou Richard Quest, num comentário que mereceu a concordância do painel, a exemplo de George Mothema, que pediu liberdade para que as “companhias aéreas possam chegar a um determinado destino e realizar conexões para outros destinos”.

Já Patricia De Lille lembrou que apesar de lentos, a África do Sul tem feito progressos na atração das companhias aéreas, como prova a operação da United Airlines que permitiu levar diretamente Richard Quest dos EUA até à Africa do Sul. “Precisamos reconhecer o progresso que já fizemos. O Richard pôde voar para a África do Sul diretamente dos EUA, com a United Airlines. Isso é progresso que alcançámos nos últimos 20 anos. Atualmente, é possível voar desde 50 destinos diretamente para a África do Sul, para a Cidade do Cabo e Joanesburgo. Nos últimos cinco anos, temos voos diretos, portanto, temos progresso e isso permite que os passageiros tenham ligações mais convenientes”, explicou, considerando, por isso, que “há uma melhoria” na oferta.

Mas a governante diz também ser “a primeira a reconhecer que é preciso fazer mais para crescer” e, por isso, comprometeu-se a continuar a trabalhar para que, na próxima Africa’s Travel Indaba seja possível apresentar boas notícias. “Quando voltarmos para a próxima Indaba, é importante mostrar o que alcançámos e os problemas que conseguimos resolver”, disse, considerando que o país tem “negligenciado o setor do turismo” mas que isso está a mudar, uma vez que este setor traz oportunidades não apenas para as grandes cidades, mas também para as pequenas localidades e regiões mais desconhecidas da África do Sul. “Há muitas oportunidades para o mercado doméstico mas também para o internacional. Temos destinos e alojamentos fantásticos mas que continuam à espera da chegada dos turistas”, concluiu.

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COVID-19 – Restituição do montante equivalente ao I.V.A. relativo a organização de eventos

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Empresas de eventos já podem pedir a restituição do IVA

As empresas de eventos já podem submeter os pedidos de restituição equivalente aos 50% do IVA suportado e não dedutível, em despesas de transportes e viagens de negócios, de alojamento e alimentação, de receção e relativas a imóveis e equipamentos.

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Já se encontra disponível a funcionalidade que permite às entidades com a classificação portuguesa de atividade económica principal 82300 – Organização de feiras, congressos e outros eventos similares, a submissão on-line de pedidos de restituição do montante equivalente ao IVA, nos termos e condições previstas no Decreto-Lei n.º 84/2017, de 21 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 85/2022, de 21 de dezembro.

Este diploma torna, assim, permanente o regime de restituição do IVA relativo à organização de eventos, sendo agora possível às empresas beneficiárias pedir a restituição do montante equivalente aos 50% do IVA suportado e não dedutível, em despesas de transportes e viagens de negócios, de alojamento e alimentação, de receção e relativas a imóveis e equipamentos.

Para o efeito são consideradas despesas de transportes e viagens de negócios e do seu pessoal, incluindo as portagens; despesas respeitantes a alojamento, alimentação, bebidas; despesas de receção, incluindo as relativas ao acolhimento de pessoas estranhas à empresa; despesas relativas a imóveis ou parte de imóveis e seu equipamento, destinados principalmente a tais receções.

Os pedidos de restituição devem ser apresentados, exclusivamente por via eletrónica, no Portal da Autoridade Tributária e Aduaneira, utilizando as atuais credenciais de acesso (NIF da entidade + Senha de acesso), selecionando-se a opção “Cidadãos” e escolhendo no menu a opção “Serviços” » IVA » Restituições Outros Regimes IVA » Entregar pedido.

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Madrid prepara-se para receber Formula 1 e aposta em eventos desportivos

A capital de Espanha está apostada em receber os grandes eventos de desportos motorizados. Para já, o responsável da Ifema diz saber quando será assinado o acordo para que passe a realizar-se um Grande Prémio de F1 nas ruas de Madrid.

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Segundo avançou José Vicente de los Mozos, presidente do Comité Executivo da Ifema Madrid, encontra-se em fase adiantada o processo relativamente a um “evento sobre rodas”, tendo assegurado saber “quando será assinado o acordo que fará a Formula 1 chegar a Madrid”. Contudo, de los Mozos não deu mais pormenores, até porque está sujeito a uma cláusula de confidencialidade com a Formula One Management (FOM), principal empresa que detém os direitos do Grupo Formula 1.

“Sei quando vai ser assinado o acordo para a chegada da F1 a Madrid”, disse o presidente da Ifema, consórcio que organiza feiras, espetáculos e congressos no seu recinto de feiras e no Palácio de Congressos situado no bairro de Barajas, em Madrid.

No entanto, pelo que foi adiantado, já se conhece o local onde decorrerá o GP de Madrid, recaindo a escolha na forma de circuito urbano em redor do recinto da feira de Madrid, com mais de 12 pavilhões à disposição das diversas equipas de F1.

Os cálculos de quanto esta prova poderá trazer à economia da capital espanhola também já foram feitos e estima-se que o evento desportivo possa vir a aportar 500 milhões de euros por ano.

Contudo, durante um pequeno-almoço no Fórum Nova Economia, de los Mozos admitiu que a Ifema Madrid não pretende ficar unicamente pela Formula 1, mas que “tem como objetivo fazer de Madrid uma referência mundial nos eventos desportivos sobre rodas”.

Sabendo-se que Madrid e Barcelona possuem a exclusividade para a organização de um Grande Prémio de F1 em Espanha, José Vicente de los Mozos frisou não se importar com a convivência de dois eventos deste tipo em Madrid e na capital catalã.

Foto crédito: Depositphotos.com 
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Festuris abre inscrições para a 35.ª edição e amplia espaços

A 35.ª edição do Festuris realizar-se-á de 9 a 12 de novembro, em Gramado, no Rio Grande do Sul (Brasil). São esperados 15 mil participantes, cerca de 2,8 mil marcas em exposição e 40 destinos internacionais.

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As inscrições para a 35.ª edição do Festuris estão abertas. O mote do evento que decorre de 9 a 12 de novembro, no Serra Park (Gramado – Rio Grande do Sul), é “Capital Humano: Chave da Transformação”.

A edição de 2023 terá foco em mais espaços segmentados, dedicados ao Luxury, Wedding, Green & Experience, Business & Innovation, LGBT+ e Food and Drinks. “Será uma grande virada de chave este ano, ao longo das 35 edições não ‘envelhecemos’, mas sim, a cada ano buscamos novas possibilidades com olhar no futuro. Inovar nos sustenta!”, aponta a fundadora de CEO do Festuris, Marta Rossi.

Neste primeiro momento, o registo é voltado para os agentes de viagens, guias de turismo e imprensa, em caráter gratuito, diretamente no site do Festuris. O link para registo dos profissionais visitantes e Meeting abrirá nas próximas semanas, num evento que ampliou cerca de 20% a área física do evento para 2023.

Nesta edição comemorativa, a 35.ª edição do Festuris utilizará os três pavilhões do Serra Park, denominados Araucária, Hortênsia e Plátanos. Diante da procura do mercado, o Meeting Festuris, palco onde são apresentados os conteúdos, ocupará um dos pavilhões, enquanto a feira será totalmente construída nos outros dois espaços. “O resultado do 34.º Festuris consolidou ainda mais o evento, fazendo com que os expositores criassem expectativas para este ano e isso reflete nos números até o momento”, destaca o CEO do Festuris, Eduardo Zorzanello.

A organização estima receber 15 mil participantes no período de 9 a 12 de novembro, em Gramado. Cerca de 2,8 mil marcas em exposição e 40 destinos internacionais.

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Embratur vai selecionar 50 hosted buyers internacionais para a ABAV Expo 2023

A Embratur vai selecionar 50 compradores internacionais para participar na ABAV Expo 2023, evento que celebra as bodas de ouro e terá lugar de 27 a 28 de setembro, no Rio Centro (Rio de Janeiro).

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A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo e a Associação Brasileira de Agências de Viagens renovam a sua parceria através do Programa Comprador Convidado com o foco na ABAV Expo 2023. Assim, a Embratur vai convidar 50 hosted buyers de vários países a participar na edição deste ano do evento, respeitando os critérios de avaliação.

O objetivo do programa é promover produtos e serviços do mercado do turismo brasileiro para compradores internacionais selecionados com alto potencial de concretização de negócios.

Os compradores aceites no programa poderão escolher viagens de familiarização (pré tours) para destinos como Arraial do Cabo, Petrópolis, Nova Friburgo, Búzios, Vale do Café, Guapimirim, Macaé, Paraty e Saquarema.

Já nos dias da Feira propriamente dita, os convidados internacionais terão uma área reservada para receberem parceiros de negócios com agenda pré-definida.

No lançamento deste projeto, em 2022, mais de 150 compradores de diversos países inscreveram-se no Programa Comprador Convidado da ABAV Nacional, e 35 participaram na ABAV Expo que teve lugar o ano passado em Recife.

“O Brasil voltou, e o interesse do mercado internacional do turismo pelos nossos destinos também”, disse Marcelo Freixo, presidente da Embratur, citado pela imprensa brasileira, para acrescentar que “a ABAV Expo é uma oportunidade em que os principais destinos do país estarão presentes”, por isso, “trazer grandes compradores estrangeiros faz todo o sentido e traz grande retorno ao nosso país”. Para Freixo, esta ação significa proporcionar oportunidades de negócios, que vão trazer mais turistas estrangeiros e gerar mais emprego e receitas.

Por sua vez, Magda Nassar, presidente da ABAV Nacional. “a continuidade do Programa de Compradores Convidados e sua expansão faz parte dos nossos objetivos” e é “um meio que utilizamos para potencializar a visita destes parceiros internacionais no mercado brasileiro”.

Outros compradores internacionais interessados em fazer parte do ABAV Buyers Club devem preencher os seus dados em https://lp.abav.com.br/formulario-buyers-club.

 

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Macau recebe 50.º Congresso da APAVT em 2025

A APAVT irá celebrar o meio século de congressos em Macau no que será a sexta vez que a associação organiza o evento em terras do Oriente.

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O Congresso de 2025 da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vai realizar-se em Macau, no que será a sexta vez que isso acontecerá em 50 anos de história do evento.

O anúncio oficial foi feito numa cerimónia na 11.ª Exposição Internacional de Viagens de Macau, no que se considera ser “uma oportunidade para dar a conhecer as novas ofertas turismo de Macau e contribuir para a diversificação dos mercados emissores de visitantes”.

A diretora da Direção dos Serviços de Turismo (DST), Maria Helena de Senna Fernandes, referiu na cerimónia que marcou este anúncio que, “na sequência do sucesso da mega promoção turística de Macau em Lisboa, durante a visita oficial do Chefe do Executivo da RAEM a Portugal, em abril, estamos a tomar medidas arrojadas para reforçar as nossas relações turísticas após a pandemia”.

Nesse sentido, Senna Fernandes frisou que “estamos satisfeitos por ver a maior participação de sempre de Portugal na Travel Expo deste ano e a perspectiva de acolher centenas de profissionais do turismo portugueses no congresso dá um enorme impulso ao nosso trabalho de colaboração para aumentar os fluxos de visitantes”.

Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, referiu, por sua vez, que “o congresso de 2025 trará uma série de números muito felizes. Será o nosso 50.º congresso, realizar-se-á no ano em que a APAVT comemora 75 anos e, além disso, fará de Macau a cidade que mais vezes acolheu o nosso congresso (seis vezes no total), numa história de 50 anos do evento”.

No final, o presidente da APAVT fez ainda referência ao “extraordinário apoio da DST e a sua capacidade de realização, pelo que estamos totalmente confiantes quanto aos preparativos logísticos em Macau”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Intur – compromisso com o turismo de interior volta a Valladolid em novembro

A Feria de Valladolid prepara uma nova edição da Intur, a Feira Internacional de Turismo de Interior, para o próximo mês de novembro. No dia 16, decorrerá a conferência Intur Negócios, com diferentes sessões de trabalho dirigidos exclusivamente a profissionais do setor.

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A organização do evento avança que, para além da Inter Negócios, que terá lugar ao longo do dia 16 de novembro de 2023, de 17 a 19, na feira propriamente dita, onde destinos nacionais e internacionais apresentarão milhares de propostas baseadas, nomeadamente, em cultura, natureza, vinho e gastronomia, património, desportos, turismo urbano e de saúde. A Intur mantém, assim, o duplo perfil do seu formato, para dar respostas diferenciadas às exigências de ambos os públicos.

A Intur é o evento pioneiro na promoção do turismo de interior, onde os destinos da Península Ibérica assumem especial relevância. É organizado pela Feria de Valladolid e conta com a colaboração do Ministério da Cultura, Turismo e Desporto da Junta de Castilla y León.

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