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Portugal será o centro do enoturismo mundial em fevereiro de 2023 com a Wine & Travel Week

O mundo do enoturismo vai encontrar-se em Portugal entre os dias 20 e26 de fevereiro do próximo ano, naquilo que será a Wine & Travel Week, uma feira internacional que trará ao até ao nosso país dezenas de operadores internacionais dedicados à promoção e à comercialização de programas e produtos turísticos que aliam o vinho ao turismo e aos territórios.

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Portugal será o centro do enoturismo mundial em fevereiro de 2023 com a Wine & Travel Week

O mundo do enoturismo vai encontrar-se em Portugal entre os dias 20 e26 de fevereiro do próximo ano, naquilo que será a Wine & Travel Week, uma feira internacional que trará ao até ao nosso país dezenas de operadores internacionais dedicados à promoção e à comercialização de programas e produtos turísticos que aliam o vinho ao turismo e aos territórios.

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A primeira edição da Wine & Travel Week, promovida pela Essência, com os apoios do Turismo de Portugal e das Great Wine Capitals, a rede de capitais dos grandes vinhedos do mundo, terá lugar de 20 a 26 de fevereiro de 2023, e será composta por uma série de momentos.

Trata-se, segundo a organização, de uma feira profissional que congrega projetos e marcas ligados ao enoturismo, onde serão igualmente possíveis reuniões B2B para contacto e/ou estabelecimento de parcerias de negócios, e um fórum de troca de conhecimentos, partilha de tendências e apresentações de estudos de casos internacionais, ao mesmo tempo que terá um programa de experiências paralelas que percorrerá diferentes regiões portuguesas que apostam no enoturismo, dirigido a compradores de vários mercados emissores e a uma comitiva internacional de jornalistas convidados.

A feira profissional, as reuniões e o fórum serão realizados no edifício da Alfândega do Porto, entre os dias 20 a 22 de fevereiro, enquanto o programa de experiências pelas diferentes regiões decorrerá de 23 a 26 de fevereiro.

A semana culminará com a realização da 19ª edição do evento Essência do Vinho – Porto, “a principal experiência do vinho em Portugal”, no Palácio da Bolsa, de 23 a 26 de fevereiro.

A empresa que promove a iniciativa, considerada hoje uma referência na produção de eventos de vinho e de gastronomia em Portugal, atuando igualmente na divulgação de vinhos portugueses noutros mercados – europeus, americanos e asiáticos, recorda, em nota de imprensa que o vinho e a gastronomia constam dos principais motivos de interesse dos milhões de visitantes estrangeiros que têm viajado até Portugal e que a indústria global do enoturismo apresenta atualmente taxas significativas de crescimento.

As mais recentes estimativas apontam para que em 2025 seja atingida a fasquia dos 100 milhões de enoturistas em todo o mundo, o que poderá representar um impacto positivo de 45 mil milhões de euros na economia global.

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Pinto da Costa, Rita Marques e Ribau Esteves à conversa dia 30 de novembro no Congresso da APAVT

O presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, e a Codiretora da Pós-Graduação em Tourism Management da Porto Business School e ex-secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, vão estar “À conversa…” durante o Congresso da APAVT, dia 30 de novembro.

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O presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa e a Codiretora da Pós-Graduação em Tourism Management da Porto Business School e ex-secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, vão partilhar um momento e o palco do 48º Congresso da APAVT, no Porto, num diálogo que será dirigido pelo presidente da Câmara de Aveiro, José Ribau Esteves logo no primeiro dia, a 30 de novembro, naquilo a que no programa se designa “Conversas improváveis”.

Este é o mais recente acréscimo ao programa do congresso da APAVT, que começou a ser divulgado a semana passada, que este ano decorre na Alfândega do Porto, de 30 de novembro a 2 de dezembro, subordinado ao tema central “Inteligência Artificial: A Revolução do Século XXI”.

 

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Especialistas mundiais do setor dos vinhos reunidos no Centro de Portugal

A quarta edição do “Wine Future” está a decorrer no Convento São Francisco, em Coimbra até esta quinta-feira. Trata-se de um evento internacional sobre as múltiplas vertentes do setor dos vinhos, que traz à ao Centro de Portugal participantes de todo o mundo.

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O facto de ter escolhido Coimbra para a realização da sua quarta edição é muito importante para a região Centro de Portugal, porque, de acordo com nota de imprensa, “é uma montra privilegiada para os nossos produtores e para os vinhos portugueses, em particular para os vinhos das cinco Comissões Vitivinícolas da região”, e por outro “é uma forma de divulgarmos o nosso território a nível internacional, servindo como aperitivo para o muito que o Centro de Portugal tem para mostrar”.

“O enoturismo e a gastronomia são produtos agregadores na estratégia da Turismo Centro de Portugal e envolvem todas as oito Comunidades Intermunicipais da região, constituindo um foco de atração de visitantes”, sublinhou Anabela Freitas, vice-presidente da Turismo Centro de Portugal, na sessão de abertura do certame, ao lado de Pancho Campo, fundador do Wine Future, Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, José Manuel Silva, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, e Jorge Brandão, vogal da comissão diretiva do Programa Operacional Regional do Centro.

No mesmo dia, Jorge Sampaio, vogal da Comissão Executiva da Turismo Centro de Portugal, participou num painel intitulado “Evolução do Enoturismo – Da Adega aos Tours Virtuais”, juntamente com Adrian Bridge (CEO do grupo The Fladgate Partnership e do The Yeatman Hotel), Catherine Leparmentier (diretora da Great Wine Capitals) e Marisah Nieuwoudt (Wine Tourism Manager da South Africa Wines).

O “Wine Future” é um evento internacional sobre as múltiplas vertentes do setor dos vinhos. A Turismo Centro de Portugal é parceira institucional do certame, estando presente com um espaço de mostra e degustação dos vinhos da região, além de disponibilizar informação turística sobre o território.

Até quinta-feira, os protagonistas globais da área dos vinhos analisam e debatem os desafios que o setor enfrenta a nível mundial, como os novos consumidores, as inovações, a economia e o marketing. O economista Christopher Pissarides, Prémio Nobel da Economia, em 2020, é um dos muitos oradores, com uma intervenção sobre os desafios da economia mundial, nomeadamente da Inteligência Artificial.

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Dave Goodger from Tourism Economics.

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WTM: Oportunidades e riscos futuros para a indústria de viagens

O aumento dos custos das viagens e das férias ainda não registaram uma diminuição na procura entre os consumidores – principalmente porque a tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno  – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com o Oxford Tourism Economics e apresentado no WTM London 2023.

Victor Jorge

A tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno andamento – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com a Tourism Economics, organismo pertencente à Oxford Economics.

O relatório, divulgado no primeiro dia do WTM London 2023 revela que “as viagens de vingança, uma tendência atual à medida que os consumidores recuperam o atraso nas viagens após a COVID-19, provavelmente mitigaram o impacto dos elevados custos no comportamento do consumidor”, restando saber “como os preços mais elevados continuarão a impactar as escolhas dos viajantes no futuro”.

As empresas de viagens também estão preocupadas com o aumento dos custos, bem como com questões de pessoal, referiu Dave Goodger, Managing Director EMEA na Tourism Economics.

Apesar do cenário económico incerto, as perspetivas são positivas, com muitos consumidores a demonstrar dar prioridade quando se trata de gastos em viagens, salienta o WTM Global Travel Report.

Além disso, muitos fatores que contribuíram para o sucesso do turismo global continuarão a contribuir para o crescimento futuro da indústria, apontando o relatório o crescimento económico nos mercados emergentes e as mudanças demográficas e sociais continuam a ser áreas de oportunidade.

Quando solicitados a identificar barreiras ou desafios ao turismo, os inquiridos referiram que o aumento dos custos dos negócios e as questões de pessoal eram duas das principais preocupações (59% e 57%, respetivamente).

O custo do alojamento (54%), o custo dos voos (48%) e a burocracia/regulamentações governamentais (37%) estão também no topo da lista de preocupações, mais do que a diminuição dos gastos entre os viajantes, que foi identificada como uma preocupação por 33% dos inquiridos.

O turismo global continua a recuperar fortemente, apesar dos riscos e desafios enfrentados pela indústria. Até ao final de 2023, a Tourism Economics prevê que as viagens globais ao exterior excederão as 1,25 mil milhões, o que representa mais de 85% do nível máximo alcançado em 2019.

O relatório afirma ainda que as empresas estão a utilizar a tecnologia para resolver a escassez de pessoal; os grandes eventos culturais e desportivos recuperaram e há uma procura crescente por parte dos consumidores de experiências únicas e memoráveis, que representam oportunidades para destinos e organizações turísticas.

O ‘Bleisure’ – uma combinação de viagens de negócios e lazer – entre outras tendências de viagens de negócios, como as ‘workcations’, foi destacado como a terceira maior oportunidade, afirmada por 53% dos inquiridos.

Muitas organizações e destinos reposicionaram-se para abraçar eficazmente esta tendência, à medida que os indivíduos desfrutam de maior flexibilidade no local de trabalho agora em comparação com a pré-pandemia.

A tendência mais ampla para maior personalização é um dos focos e considerado como oportunidade na e para a indústria. Um relatório recente da Harvard Business Review, patrocinado pela Mastercard, descobriu que mais de metade das empresas considera a personalização do cliente uma forma importante de aumentar receitas e lucros.

Mas os desafios económicos e os acontecimentos globais afetarão a confiança dos consumidores, e os avanços na tecnologia, os novos comportamentos dos consumidores e os fatores sociais e geopolíticos estão entre alguns dos riscos e oportunidades para as organizações de turismo em todo o mundo, afirma o relatório.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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WTM: Ministros do Turismo discutem educação e formação e admitem que, sem atrair juventude, a indústria não tem futuro

Na 17.ª conferência dos Ministros do Turismo, no âmbito do World Travel Market (WTM) London 2023, que abordou a importância da formação e educação na indústria, os responsáveis pelas respetivas pastas dos 38 países presentes admitiram que “a juventude é o futuro do turismo”, reconhecendo, contudo, que o turismo “não é o futuro para a juventude”.

Victor Jorge

Na conferência dos Ministros do Turismo mais participada nas 17 edições já realizadas no World Travel Market (WTM) London, foi destacada a importância da educação e formação para o futuro da indústria do turismo.

Sob o lema “You have the power to change travel. And travel has the power to change the world”, Natalia Bayona, responsável pela inovação, educação e investimento estratégico na Organização Mundial do Turismo (OMT), começou por salientar uma realidade: “existem 1,2 mil milhões de jovens com idades entre os 15 e 24 anos”.

Contudo, segundo a responsável da OMT “existe muito mercado para atingir”, mas que o turismo “não está na mente dos jovens quando questionam a sua formação”, questionando a razão por que o turismo não é atrativo para a juventude. De resto, frisou, a indústria do turismo não aparece no Top 3 numa análise realizada pela Google com enfoque nas indústrias mais atrativas para a juventude em termos de emprego.

Natalia Bayona salientou que 80% das formações existentes no mundo do turismo estão centradas na “gestão hoteleira”, admitindo que o turismo “é muito mais do que isso”. Por isso, frisou, “temos de definir os pilares de desenvolvimento para o turismo”, destacando que “a formação e educação é, sem dúvida, um deles”.

Julia Simpson, CEO e presidente do World Travel & Tourism Council (WTTC), repetiu, de certa forma, a mensagem dias antes no Global Summit da entidade, realizada no Ruanda de 1 a 3 de novembro, e que passa por identificar “para onde é que a indústria do turismo quer ir nos próximos anos. “Sem desenvolvimento não damos garantias à juventude e são essas garantias que a juventude procura”.

A responsável pelo WTTC frisou, de resto, que o setor do turismo é “um setor de crescimento”, deixando a mensagem de que “temos de mudar a perceção que existe relativamente a trabalhar no turismo”.

No fundo, o que Julia Simpson quis dizer foi que “temos de passar a mensagem que trabalhar no turismo é positivo e que, fundamentalmente, proporciona uma carreira a quem entre na indústria, algo que as tecnológicas conseguem fazer”.

Já a perceção de alguns ministros que falaram nesta conferência foi ao encontro do que as duas executivas referiram na abertura do evento, frisando ministro para os Media, Turismo e Indústrias Criativas, que “há que mostrar à juventude que o turismo é um criador de carreiras. Isso não é mostrado”.

Patricia de Lille, ministra do Turismo da África do Sul, destacou, por sua vez, a importância dos setores públicos e privados trabalharem em conjunto para ultrapassar este desafio que passa por atrair a juventude para o setor do turismo. “As necessidades do turismo estão a mudar e a indústria tem de acompanhá-las”, admitindo que “isto não está a acontecer”.

“Há que saber o que será necessário dentro de cinco a 10 anos e ajustar as formações e educação no turismo a esta realidade futura”, salientou de Lille, frisando ainda que “há novos skills, mas há um desalinhamento com a indústria do turismo”. Por isso, destacou, “há que aproveitar o interesse das novas gerações em tudo o que tem a ver com tecnologia”.

As Parcerias Público Privados foram outro tema destacado por todos os ministros do turismo presentes nesta conferência, embora o ministro do turismo do Egito, Ahmed Issa, tenha apontado a “baixa produtividade da indústria relativamente a outros setores”.

O ministro do turismo da Jordânia, Markam Al-Queisi, frisou, novamente, o facto da educação e formação da juventude estar “demasiado focada na gestão hoteleira, esquecendo-se de outras atividades que são tão ou mais importantes que a hotelaria”, dando como exemplo os guias turísticos, motoristas de táxis e de autocarros, restauração, entre outros. Além disso, frisou Markam Al-Queisi, “é fundamental formar a juventude nas mais diversas línguas, já que se queremos proporcionar experiências adaptadas aos vários públicos, temos de saber falar a língua desses turistas”.

Outra das questões destacadas por vários ministros foi a questão da relação custo/investimento. Clayoton Bartolo focou este ponto, referindo que “para muitos agentes na indústria, a educação é vista como um custo e não como um investimento”, admitindo que a formação na juventude é “o maior investimento que se pode fazer para qualquer país e economia”.

O ministro do Turismo da Indonésia, Kemenparekraf RI, por sua vez, ressaltou que “se quisermos que o setor do turismo cresça, esse crescimento será impossível obter sem apostar fortemente na educação e formação da juventude”.

“Há que ter a noção de que o setor do turismo mudou com a COVID tanto a nível da procura como da oferta e isso não está a ser tido em conta. Parece que queremos fazer as coisas como eram feitas como nos tempos pré-COVID e isso está errado. Se não evoluirmos, não conseguiremos atrair novos talentos para o nosso setor”.

Uma das questões deixadas pelo ministro do turismo da Jamaica foi: “Alguém da indústria já perguntou a quem é formado que tipo de formação pretende e procura quando se interessa pelo nosso setor?”.

O ministro das Maurícias, Louis Steven Obeegadoo, colocou a tónica na necessidade de “flexibilidade e mobilidade dos recursos humanos”, sem, contudo, esquecer que é “preciso manter a identidade e autenticidade do local”.

No final, o ministro do turismo da Indonésia voltou ao ponto das PPP, admitindo que “falta um ‘P’ nesta equação e esse ‘P’ são as ‘Pessoas’”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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APAVT divulga programa e lista de oradores confirmados do seu 48º Congresso no Porto

No momento em que estão inscritos mais de 600 congressistas, a APAVT divulgou esta segunda-feira o programa do seu 48º congresso nacional, que terá lugar de 30 de novembro a 2 de dezembro no Porto, subordinado ao tema “Inteligência Artificial: A Revolução do século XXI”, bem como a lista dos oradores já confirmados.

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Assim, no dia 30 de novembro, após a sessão de abertura, às 15h30 na Alfândega do Porto, Miguel Poiares Maduro, presidente da Comissão Científica do Fórum Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian, Carlos Guimarães Pinto, deputado à Assembleia da República pela Iniciativa Liberal, e Álvaro Beleza presidente do Conselho Coordenador da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, são os três nomes que vão analisar as principais escolhas do país – “Conseguimos mudar o que temos de mudar?”

No segundo dia do congresso, o tema da Inteligência Artificial domina as atenções, com o Professor Arlindo Oliveira a explicar “afinal o que é isto da IA”, o Head of Industry na Google Portugal, Frederico Costa, a relatar em 10 minutos que ferramentas tem a Google à sua disposição para o ajudar na empresa, o Professor Paulo Amaral a apresentar as principais alterações estratégicas nas agências de viagens impostas pela IA, e a CEO da agência de marketing e comunicação Big Ambitions, Natália Rosa, a dar exemplos concretos de utilização da IA.

No último dia, está agendada uma sessão “À conversa com” o presidente da TAP, Luís Rodrigues, e o encerramento tem a participação do presidente da Confederação Europeia das Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), Frank Oostdam.

Após o encerramento, seguem-se sessões dedicadas a temas de carácter mais técnico, como a TAP, com o diretor de vendas e distribuição da transportadora, Frédéric Gossot, o NDC ou o programa Empresas 360º, com o presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, em exclusivo para agentes de viagens.

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Ministros do Turismo da UE reúnem-se em Palma no âmbito do Fórum Europeu

Os ministros do Turismo da União Europeia realizam, esta terça-feira, dia 31, em Palma de Maiorca (Espanha), uma reunião informal na qual discutirão como os Estados-Membros podem promover um setor do turismo mais sustentável, inclusivo e resiliente, e o que a União Europeia pode fazer para apoiar o turismo socialmente sustentável.

O Fórum Europeu de Turismo, está reunido em Palma de Maiorca com o tema “Turismo na UE: uma transição para um ecossistema turístico sustentável”, e será seguido, esta terça-feira, de uma reunião informal dos ministros do Turismo da União Europeia.

Este fórum constitui uma troca de experiências e aprendizagem com vista à promoção de destinos turísticos alternativos que reforcem a dimensão competitiva e sustentável do turismo na Europa.

Este fórum centra-se na sustentabilidade social do turismo e aborda as prioridades definidas por Espanha no domínio do turismo durante a sua Presidência do Conselho da UE.

As prioridades centram-se na sustentabilidade social do turismo, tratando de aspetos como o estabelecimento de indicadores que permitam medir a sustentabilidade turística; a formação e educação dos trabalhadores a nível comunitário; e a procura de um equilíbrio entre turistas e residentes em zonas de elevada intensidade turística.

Os painéis são seguidos de três mesas redondas: uma sobre indicadores para medir a sustentabilidade social, outra sobre habitação turística e a última sobre emprego no turismo sustentável.

A primeira das mesas redondas discute os progressos alcançados na criação de um quadro estatístico de consenso para medir a sustentabilidade social do turismo, bem como as diferentes propostas de indicadores que podem ser aceites e aplicados pela maioria dos países para medir esta variável.

A segunda mesa redonda trata da habitação de uso turístico e do necessário equilíbrio das cidades, discutindo os impactos na convivência derivados deste tipo de alojamento, que afetam sobretudo aspetos como a habitação dos cidadãos residentes, os serviços e o comércio.

Finalmente, a terceira mesa redonda intitula-se “Boas práticas em relação ao emprego no turismo sustentável”, para debater as necessidades pessoais, familiares e profissionais dos trabalhadores do setor do turismo, bem como a aspiração legítima de conciliar a vida profissional e familiar e de aumentar a qualidade e especialização do emprego, bem como as políticas públicas que o promovem.

Já, esta terça-feira, os Ministros do Turismo da União Europeia vão manter uma reunião informal presidida pelo ministro interino da Indústria, Comércio e Turismo de Espanha, Héctor Gómez, onde se prevê a aprovação da ‘Declaração de Palma’.

As prioridades da Presidência Espanhola do Conselho da UE em termos de turismo visam melhorar a competitividade desta indústria, para a qual é necessário promover a transformação do setor para um modelo mais sustentável.

Na sessão de abertura do Fórum Europeu do Turismo, o ministro Héctor Gómez, admitiu a existência de “tensão” em alguns destinos, mas reivindicou o papel das administrações públicas na sua correção. O governante espanhol aludiu especificamente à necessidade de progresso na regulamentação comum na Europa sobre arrendamentos de curta duração de casas para férias.

O ministro da Indústria, Comércio e Turismo de Espanha, em exercício, considera que o turismo “deve ser uma política central da União Europeia” e defende que Espanha reforce a sua liderança na Europa graças à “colaboração público-privada, à coordenação entre administrações e a uma visão ambiciosa do presente e do futuro. Vamos atribuir mil milhões de fundos europeus a projetos turísticos de digitalização e transição verde”, anunciou.

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BTL 2024 já tem 70% do espaço de exposição ocupado

A 34ª edição, a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que se realiza de 28 de fevereiro a 3 de março de 2024, conta já com 70% do espaço de exposição ocupado, sendo a primeira vez que este valor é atingido tão cedo.

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A próxima edição da Bolsa de Turismo de Lisboa – BTL, que decorrerá de 28 de fevereiro a 3 de março, na FIL, Parque das Nações, promete ter uma oferta diversificada em expositores, setores e conteúdos, sempre com a missão de se afirmar como feira de referência no setor do Turismo, a nível nacional e internacional. Para esta edição, é esperado que se ultrapasse de forma significativa os resultados de 2023.

Os Açores serão o Destino Nacional Convidado da próxima edição da BTL, já a chancela de Município Convidado foi atribuída a Coimbra.

Em linha com as tendências do mercado, a nível de produto turístico, a BTL reforça uma vez mais o seu compromisso com alguns segmentos já conhecidos do público e que terão espaços próprios.

A BTL Cultural é, novamente, uma aposta numa altura em que a cultura é uma aliada fundamental para impulsionar o setor, enquanto estará de regresso a BTL LGBTI+, depois do sucesso da edição passada, com o intuito de promover a diversidade dentro da oferta nacional e apostar, uma vez mais, neste mercado, cuja procura continua a crescer em Portugal.

A inovação volta a ser um dos principais pilares do certame em 2024, com a BTL Lab, espaço de destaque dedicado a apresentações, talks e exposições com soluções na área das tecnologias, transição digital e promotoras da sustentabilidade. O hub pretende incentivar à partilha de ideias e de experiências, fomentando a criação de sinergias e negócio.

Por sua vez, o programa de Hosted Buyers, organizado em parceria com o Turismo de Portugal e com a TAP Portugal, que visa apoiar a vinda de compradores internacionais com interesse no Destino Portugal e que promove a realização de negócios B2B, será, como sempre, uma aposta da organização, com foco nos 26 principais mercados emissores da oferta turística nacional.

“Prevemos uma BTL que continua a ter o foco na qualidade, diversidade e no valor que entregamos aos nossos clientes, ultrapassando os resultados da última edição”, explica Dália Palma, gestora coordenadora do evento.

O facto “de já termos fechado 70% do espaço é um sinal de que os expositores estão entusiasmados com a edição do próximo ano e de que a BTL continua a ser a plataforma de negócio do sector de turismo em Portugal”, disse, para destacar que, tal como na edição anterior, este ano “queremos, uma vez mais, reforçar a nossa aposta nos mercados internacionais e trazer oportunidades de negócio para Portugal”.

Assim, Programa de Hosted Buyers, que em 2023 registou mais de 1.800 reuniões entre 256 suppliers e 120 buyers, oriundos de 26 mercados emissores, volta a ser uma prioridade da organização, segundo Dália Palma.

A BTL Formação e Emprego será uma aposta fundamental para criar a ponte com o mercado de trabalho no setor do Turismo. Esta iniciativa contará com uma diversidade de oportunidades para todos aqueles que pretendem iniciar ou manter a sua carreira no setor do turismo, além de poderem explorar oportunidades formativas.

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Cimeira dos Ministros do Turismo no WTM coloca a educação em destaque

A Cimeira dos Ministros do Turismo, a realizar no WTM London 2023, terá a educação no e para o setor como tema de destaque.

Victor Jorge

A WTM Ministers’ Summit 2023 (Cimeira dos Ministros do Turismo) irá destacar a importância da educação no e para o setor do turismo.

“Transformar o Turismo através da Juventude e da Educação” é o tema da Cimeira dos Ministros do Turismo, que se realiza no dia 6 de novembro, primeiro dia do WTM London 2023, destacando Juliette Losardo, Exhibition Director do World Travel Market London, que “a educação é a pedra angular do desenvolvimento do turismo sustentável. Investir em competências e formação em turismo é agora mais crítico do que nunca”.

Assim, os ministros presentes nesta cimeira irão explorar formas pelas quais as suas políticas de turismo e educação podem capacitar indivíduos e comunidades, impulsionar a inovação, promover práticas responsáveis e apoiar a resiliência e o sucesso do nosso setor.

A Organização Mundial do Turismo (OMT) prevê um crescimento contínuo nas chegadas de turistas internacionais nos próximos anos, levando a um aumento nas oportunidades de emprego no setor.

Até 2030, o setor do turismo poderá proporcionar emprego a mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, mas uma força de trabalho qualificada e informada é vital, exigindo que o setor invista e colmate as lacunas existentes na educação e formação.

De acordo com o World Travel & Tourism Council (WTTC), “as viagens e o turismo empregam uma proporção mais elevada de trabalhadores mais jovens do que outros setores, e os empregos para os jovens têm vindo a recuperar rapidamente após a pandemia”.

Os seus números mostram que a percentagem de viagens e turismo no emprego jovem cresceu de 6,5%, em 2010, para 8,2%, em 2021.

Além de procurar formas de colmatar as lacunas de competências na educação e formação em turismo, a cimeira dos ministros irá perguntar como as parcerias público-privadas podem ser reforçadas para melhorar o acesso a uma educação de qualidade – e como as instituições educativas podem alinhar os seus cursos com as necessidades em evolução da indústria do turismo.

Os ministros partilharão exemplos de melhores práticas e examinarão como a colaboração internacional pode ser reforçada para promover estratégias bem-sucedidas na educação turística em todo o mundo.

A conversa deste ano na cimeira de ministros irá alinhar-se com a campanha global do World Travel Market em torno do programa “Power to Change”, com um grande foco na sustentabilidade, diversidade e inclusão.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Ilha do Pico acolhe Encontro Regional do Turismo dos Açores de 9 a 12 de novembro

A Ilha do Pico receberá, de 09 a 12 de novembro, o Encontro Regional do Turismo dos Açores, que deverá contar com cerca de 150 participantes entre especialistas regionais e nacionais de diferentes áreas profissionais para a partilha de conhecimento e experiências em temáticas distintas.

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O evento, organização pelo Governo dos Açores, através da Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, para além de englobar workshops, vai analisar várias temáticas como “A revalorização do setor vitivinícola e o impacto no turismo”, “Captação e Exigência de Mercados Prioritários”, e “Otimização de Negócios através da Inteligência Artificial”.

O Encontro Regional do Turismo dos Açores no Pico vai procurar ainda responder a algumas questões que passam por “Como fazer Omeletes sem Ovos: Rentabilizar Recursos na Promoção de um Destino”, “Como Promover e Destacar o Verdadeiro Valor da Sustentabilidade no Turismo”, ao mesmo tempo que será uma oportunidade de dar a conhecer o PEMTA2030 – Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores.

Uma mostra de produtos do Pico, numa organização da Associação de Municípios da ilha, passeios para descobrir os itinerários da Baleação (Lajes do Pico), das Vinhas e dos Vulcões, bem como uma experiência gastronómica, são outras atividades que constam do programa, ainda provisório, do encontro.

 

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Ana Garcia, da Accessible Portugal, na sua apresentação na conferência da ADHP na DecorHotel | Créditos: DecorHotel

Hotelaria

Conferência ADHP na DecorHotel: “O futuro do turismo passa pela acessibilidade”

A acessibilidade nos estabelecimentos hoteleiros esteve em debate esta quinta-feira, 26 de outubro, na DecorHotel, num seminário da Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) que contou com a participação de Ana Garcia, da Accessible Portugal e Leila Marques Mota, chefe da missão Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, numa sessão moderada por João Serrano, VP da ADHP.

Carla Nunes

O Secretário de Estado do Turismo Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, procedeu ao encerramento da sessão, num discurso onde, após apontar para os atuais números do turismo em Portugal, frisou que “queremos crescer com sustentabilidade, autenticidade e com inclusão”, admitindo ainda haver “muito por fazer”, apesar do “trabalho positivo” que tem vindo a ser feito.

“Temos já alguma legislação, temos já algum trabalho que tem vindo a ser feito, por parte de hoteleiros, mas temos de reconhecer que temos ainda um grande espaço de progresso e melhoria para sermos mais acessíveis e mais inclusivos. Recentemente o Governo português decidiu criar um grupo de trabalho para procedermos à revisão e melhoria da legislação ao nível da acessibilidade – não é só no turismo, envolve várias áreas legislativas”, refere.

Nuno Fazenda referiu ainda que “encontramo-nos a proceder à revisão dos empreendimentos turísticos, e um dos fatores que vamos valorizar é precisamente os aspetos que tem que ver com o turismo acessível, mais inclusivo”.

Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços | Créditos: DecorHotel

Na sua intervenção, Ana Garcia começou por frisar que “o futuro do turismo passa pela acessibilidade”, e que “o estabelecimento hoteleiro tem a responsabilidade de ser vanguardista nesta temática”.

Além de elencar pontos como a necessidade de as unidades hoteleiras terem parques de estacionamento bem desenhados, com as medidas certas e que não estejam em planos inclinados, bem como itinerários acessíveis para chegar à entrada do hotel, Ana Garcia refere a necessidade de os hotéis terem balcões rebaixados para atender os hóspedes cara a cara no momento do check-in, frisando que os quartos de hotel, além de espaçosos, não têm de parecer um “hospital” para estarem adaptados. Como lembra, os clientes com deficiência viajam em “fruição turística” e também querem usufruir do hotel.

“Não estamos aqui a falar de um quarto de hospital ou de um centro de reabilitação. Continua a haver o estigma do quarto adaptado para ser vendido ao cliente comum. É para isso que a decoração e os designers têm de ajudar. Desafia-se quem está neste fórum e nesta feira [DecorHotel] a ser criativo”, afinca, incentivando os hoteleiros a criar quartos funcionais que sejam “agradáveis para todos”. Afinal, e como questiona, “quem não quer um quarto maior?”.

Além das barras de apoio necessárias nos espaços de banho, e que Ana Garcia relembra que podem ser discretas e multifuncionais, a profissional aponta que para servir estes clientes a palavra-chave é a “flexibilidade”: a possibilidade de poder retirar tapetes que possam atrapalhar cadeiras de rodas, seniores ou pessoas cegas, ou até de acrescentar camas articuladas, passando pela implementação de comandos para abrir e fechar cortinas, bem como varões rebatíveis para armários.

E para melhor servir estes clientes, Ana Garcia refere a necessidade de existirem “parcerias sólidas e firmes no turismo acessível”, deixando algumas dicas complementares.

“No turismo acessível precisamos de parcerias sólidas e firmes. As pessoas precisam de saber o que têm no seu entorno no âmbito da atividade cultural, dos transportes, da alimentação. Na receção do hotel têm de estar preparados para dizer onde há um táxi adaptado, as dimensões do veículo, a capacidade de carga de uma cadeira elétrica, por exemplo. Bem como saber onde se alugam produtos de apoio. Na rede de farmácias portuguesas há todo um aluguer de equipamentos e produtos de apoio como scooters, cadeiras de rodas, cadeiras sanitárias… Tudo isto é uma coisa que podem oferecer no vosso hotel mediante pedido e a pagamento, e isso é uma parceria que se pode fazer”.

A importância da formação

Mais do que as facilidades físicas, tanto Ana Garcia como Leila Marques Mota lembram que, no caso português, a formação dos profissionais de hotelaria para atender hóspedes com deficiência é fundamental. Para Ana Garcia basta fazer duas questões: “Precisa de ajuda?” e “Como posso ajudar?”.

Da sua experiência nos Jogos Paralímpicos à volta do mundo, Leila Marques Mota refere que, no caso português “diria que em termos de acessibilidades físicas estamos muito bem neste momento, temos vindo a cumprir as normas”. Compara até com outros casos, dando como exemplo os próximos Jogos Paralímpicos de Paris, “com tudo muito bem pensado para olímpicos e pouco pensado para paralímpicos”.

Ana Garcia e Leila Marques Mota | Créditos: DR

No entanto, é na formação de profissionais para atender o cliente com deficiência que Portugal ainda tem caminho a percorrer, faltando “conhecimento, formação, civismo e muito bom senso por parte de todos”. Aponta como exemplo o caso dos “países nórdicos, [onde] percebemos claramente que as pessoas estão muito bem preparadas para a deficiência no que diz respeito à formação, estão muito bem preparadas para receber”.

Por essa razão, Leila Marques Mota refere que “a formação nesta área passa por conhecer a realidade com que vamos trabalhar, as características, as necessidades, os facilitadores de barreiras” e, principalmente, a “abordagem à deficiência, que é sem dúvida a primeira grande barreira”. No fundo, “conhecermos sobretudo a população com quem trabalhamos e depois então estar preparados para aquilo que precisamos de oferecer de acordo com as necessidades alavancadas”.

Sobre este ponto, Ana Garcia destaca que “existe já uma formação muito significativa, acreditada, onde é feito este contexto e onde é preparado o atendimento inclusivo”, dando como exemplo a Academia Digital do Turismo de Portugal e o caso do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), que “faz formação à medida a custo zero”.

Por fim, destaca a necessidade de os hoteleiros “incluírem no quadro de colaboradores pessoas com deficiência”.

“É uma imagem de marca muito importante. É também uma imagem de um hotel inclusivo, onde uma pessoa com deficiência se vai sentir bem-vinda”, termina.

Leia também: Como atender hóspedes com deficiência pela voz dos próprios

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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