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Travelport+ oferece conteúdo simplificado e uma gama mais ampla de opções de fornecedores

O Travelport+, recentemente lançado, passa a oferecer aos agentes de viagens mais opções de reservas de voos, hotéis e carros para passageiros, com novas conexões de fornecedores, trazendo maior número de ofertas e serviços auxiliares.

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A Travelport acaba de anunciar mais conteúdo aos agentes de viagens através do Travelport+. Os novos e ampliados acordos com a Booking.com e a Hertz agora trarão mais opções de tarifas de hotéis e aluguer de veículos para os agentes que utilizam o Travelport+. As agências ligadas à Travelport também terão acesso a maiores opções de conteúdo da Air France-KLM e da Lufthansa Group NDC no final de 2022.

Com o aumento da procura por viagens, a Travelport está a garantir que os agentes de viagens tenham mais opções prontamente disponíveis para os seus clientes, fornecendo ainda mais conteúdo para garantir que todos tenham a melhor experiência possível de venda. O conteúdo da Air France-KLM NDC está a ser introduzido no Travelport+, e a empresa também iniciará o lançamento do conteúdo NDC da Lufthansa Group para agências selecionadas, em 2022, com muito mais para vir no início de 2023.

A Travelport também está a adicionar três novas companhias aéreas à plataforma – Congo Airways, FlyGTA e US-Bangla Airlines, juntamente com 11 companhias com serviços auxiliares e quatro com Branded Fares.

Por outro lado, a nova parceria com a Booking.com desbloqueia uma nova gama de tarifas em 140 mil propriedades hoteleiras acessíveis através da plataforma Travelport+ e crescerá para mais de um milhão de propriedades no início de 2023, bem como a padronizar mais conteúdo de hotéis para permitir buscas mais fáceis e maior clareza nas tarifas.

O Travelport+ agora oferece tarifas pré-pagas de aluguer de carros Hertz no âmbito de uma parceria de distribuição ampliada de conteúdo. Os agentes de viagens que usam o Travelport+ agora terão mais oportunidades de geração de receita com aluguer de veículos reservados através da plataforma e poderão oferecer uma melhor experiência ao cliente.

Igualmente, a Travelport está fortemente focada em tornar o processo de gestão de reeemissões ainda mais fácil para os agentes que utilizam a plataforma Travelport+. Nos próximos meses, os clientes que mudarem para Travelport+ terão acesso à próxima geração do Automated Exchanges da Travelport, que automatiza tarefas complexas de reemissão manual de passagens.

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Consultia Business Travel lança novo website com vista à internacionalização

O novo website está integrado na estratégia de internacionalização da empresa, razão pela qual está disponível em espanhol, inglês, francês e português. No futuro, está previsto o alargamento a outras línguas.

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A Consultia Business Travel, empresa que atua no mercado de gestão integral de viagens de negócios, renovou a sua presença online com um novo website.

Este foi reformulado a nível gráfico, aliado à nova identidade corporativa da empresa, com o objetivo de “reforçar a aposta no alinhamento internacional, integrar os serviços da plataforma Destinux no mercado digital e aproximar-se ainda mais às empresas”, como a Consultia Business Travel refere em comunicado.

No mesmo documento é explicado que “o novo website da Consultia Business Travel faz parte da estratégia de internacionalização da empresa, que tem como objetivo expandir os seus serviços para outros países”.

O novo espaço digital está disponível em quatro idiomas, espanhol, inglês, francês e português, estando previsto o alargamento a outras línguas no futuro. O website engloba ainda “com maior evidência testemunhos reais e experiências de clientes das mais de 700 empresas com o serviço Destinux”.

O espaço dedicado à descrição da solução Destinux “salienta as vantagens da plataforma”, enquanto na área MICE “o novo design ressalta os testemunhos dos clientes da Consultia, assim como as mais valias da organização de eventos e a pesquisa de experiências personalizadas”.

“Com as novas alterações e melhorias implementadas no website, queremos aproximar ainda mais a nossa solução Destinux e o resto dos nossos serviços do utilizador, para que este tenha uma experiência real, dando-lhe acesso a uma demonstração ao vivo e até a um teste gratuito”, afirma Elena Rodrigo, diretora de marketing da Consultia Business Travel.

Recentemente, a Consultia Business Travel lançou em Portugal uma nova oferta simplificada dos seus serviços, “com objetivo de democratizar a solução Destinux, para que todas as empresas que têm de realizar viagens de negócios possam beneficiar desta tecnologia e atendimento humano personalizado, independente da sua dimensão e necessidades”.

Atualmente, a plataforma Destinux está implementada em empresas de sete países e espera chegar a mais sete países nos próximos meses. No final de 2020, a Consultia abriu operações em Portugal, pelo que hoje em dia apresenta dois centros de operações instalados em Espanha e Portugal, que servem as empresas pelo mundo.

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Grupo TUI reforça capacidades tecnológicas com abertura do “Digital Hub“ no Porto

O Grupo TUI acaba de abrir um “Digital Hub” na cidade do Porto. O centro fortalecerá as capacidades tecnológicas da TUI, que são fundamentais para a sua transformação numa empresa global de plataforma digital de viagens e lazer.

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Cerca de 150 especialistas em tecnologia trabalharão no aplicativo móvel e nos sistemas de pagamento da empresa e conduzirão a implementação de tecnologias alimentadas por inteligência artificial integradas nas suas plataformas.

O CEO da TUI, Sebastian Ebel, deu as boas-vindas pessoalmente às equipas da TUI no escritório do Porto, esta segunda-feira, que faz parte de uma rede de locais que oferecem aos talentos tecnológicos uma oportunidade de trabalhar no futuro do turismo, com hubs na Polónia e na Índia previamente estabelecidos pela TUI. As equipas do “Digital Hub” juntam-se, assim, aos mais de 2.400 membros da equipa de tecnologia que trabalham hoje na TUI.

“Temos uma parceria de longa data e de sucesso com Portugal como um destino de viagem popular para os nossos clientes. Hotéis, voos, cruzeiros, passeios e atividades – a TUI está aqui presente com o seu portefólio completo”, lembrou Sebastian Ebel, para acrescentar que, agora “estamos a expandir a nossa presença em Portugal com a abertura do “Digital Hub Porto”, com equipas que trazem uma vasta experiência tecnológica e criatividade” para o Grupo, “fortalecendo as nossas próprias capacidades tecnológicas”.

O executivo destacou ainda que “fornecer novos produtos e serviços digitais aos nossos clientes e, ao mesmo tempo, garantir altos padrões de qualidade é fundamental para a nossa transformação” e Portugal está a provar que “não é apenas um belo destino de viagem, mas também um centro de inovação digital onde podemos ajudar a construir o futuro do turismo”,

A TUI indica que pretende contratar mais colaboradores no Porto nos próximos meses. Os planos atuais preveem que até 200 especialistas em tecnologia trabalhem no “Digital Hub Porto” até ao final de 2024. A empresa de turismo tem um ambicioso plano tecnológico para unificar as suas plataformas, aumentar a implementação de tecnologias de inteligência artificial e construir novos produtos digitais para os clientes. Todas estas iniciativas serão apoiadas pelas equipas no Porto, totalmente integradas na organização tecnológica global da TUI, oferecendo aos colaboradores a oportunidade de construir produtos e plataformas líderes do setor, em combinação com o desenvolvimento único e oportunidades de carreira.

“O foco na inovação que o Digital Hub trará para o ecossistema de TI e para as operações globais do Grupo TUI reflete o compromisso de Portugal em fortalecer a sua posição como um importante Hub Europeu de Tecnologia”, afirmou por sua vez, Filipe Santos Costa, Chairman & CEO da AICEP – Portugal Trade & Investment Agency.

Refira-se que, em 2017, a TUI e o fornecedor de serviços de TI COCUS estabeleceram uma parceria para fornecer um Centro de Desenvolvimento de Software em Portugal, apoiando a transformação digital do Grupo. A TUI e a sua parceira concordaram agora em transferir este centro para se tornar parte da organização TUI como “Centro Digital”.

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Startup espanhola Hotelverse chega a Portugal

A Hotelverse, uma startup tecnológica que cria réplicas digitais dos hotéis para melhorar os serviços pré-estadia, acabou de expandir as suas operações para o mercado português.

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A empresa foi fundada em 2021 por Fermín Carmona e Rafael Bover, atuais CEO e COO da empresa. Em comunicado de imprensa, é explicado que “ambos eram executivos do Grupo Iberostar e desenvolveram esta ideia de negócio como um projeto interno para resolver um problema enfrentado pelo grupo hoteleiro e pela indústria em geral: o elevado nível de intermediação, impulsionado pela implementação da Internet e pelo crescimento dos websites de comparação online, que reduz o volume de vendas diretas efetuadas pelos hotéis e a informação disponível para o consumidor durante o processo de compra”.

Nesse sentido, os dois profissionais criaram a Hotelverse, uma startup que recria um gémeo digital do hotel para permitir que os potenciais clientes conheçam a unidade hoteleira em causa mesmo antes de a visitarem. Desta forma, os hóspedes podem reservar exatamente o quarto que desejam e conhecer a localização das facilidades do hotel antes do processo de reserva e estadia.

Com sede em Palma de Maiorca, a Hotelverse emprega atualmente mais de 45 pessoas. Em 2022, no primeiro ano de atividade, angariou dois milhões de euros em duas rondas de financiamento. A primeira, em março, no valor de um milhão de euros, contou com o apoio do Grupo Iberostar, da empresa de capital de risco Archipelago Next, do family office de Toni Nadal e do empresário mexicano Braulio Arsuaga. Já a segunda ronda, em setembro, teve o mesmo valor, atraindo como parceiros Aurelio Vázquez, Senior Director Asset Management da Hotel Investment Partners (HIP); Raúl González, Chief Executive Officer EMEA do Grupo Barcelo; a Sabadell Venture Capital, divisão de capital de risco (VC) do Banco Sabadell e a empresa de investimento imobiliário Stoneweg.

Em julho deste ano, a empresa angariou a terceira ronda de financiamento e está agora a preparar uma ronda de Série A para o final de 2024. Até à data, angariou 1,25 milhões de euros e incorpora a Plug & Play como investidor. O negócio faz parte de uma terceira ronda que eleva o investimento na startup para 3,5 milhões de euros.

Com o objetivo de otimizar e facilitar a utilização desta tecnologia por parte dos hotéis, a Hotelverse integrou motores de reserva como os das empresas Roiback, Hotetec e ParatyTech. Está também a trabalhar com alguns parceiros de mercado, como Guestcentric, Hijiffy e Host.

Até à data, a startup conta com um cliente do mercado português no portefólio, o Tivoli Carvoeiro Algarve Resort, para quem está a desenvolver um gémeo digital. O hotel CR7 Pestana Gran Vía, em Madrid, é outro dos clientes do Hotelverse, sendo já possível concluir que o gémeo digital criado para esta unidade levou a que “o tempo dos utilizadores na página do hotel aumentasse em 108%”.

A empresa tem já algumas pessoas dedicadas ao mercado português, como Vitor Pratte, Portugal & International Markets Sales Manager, e Cinta Massó, CCO da empresa, além de uma equipa de onboarding e outra de Customer Sucess.

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Amadeus escolhe RISE with SAP para melhorar escalabilidade, flexibilidade e eficiência

A Amadeus concretizou a transição para a Cloud da sua principal infraestrutura de software SAP, através da solução RISE with SAP com vista a melhorar a experiência de viagem para todos e em qualquer lugar.

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Recorrendo à solução RISE with SAP S/4HANA Cloud, edição privada, a Amadeus transferiu os seus processos internos para a Cloud com Microsoft Azure, com o objetivo de reforçar a resiliência operacional e evoluir as suas operações para um modelo assente em Cloud, foi anunciado. A abordagem simplificada do RISE with SAP, que proporciona uma oferta comercial e contrato únicos de infraestrutura, serviços geridos e licenças, ajuda a salvaguardar a eficiência operacional da Amadeus.

Com acesso exclusivo às atualizações mais recentes, melhorias e soluções específicas do sector, a Amadeus poderá aumentar a escalabilidade, a flexibilidade e a eficiência, enquanto continua a inovar na sua transição para um modelo de operações baseado na Cloud. O aperfeiçoamento da habilidade de reação e o ajuste da sua capacidade operacional, conforme necessário e dependendo das condições do mercado e da procura, preparam a empresa para a continuidade do seu crescimento no sector das viagens.

A tecnologia da Amadeus alimenta o sector de viagens e turismo com soluções inovadoras e sistemas de reserva para companhias aéreas, agências de viagens e outros operadores do sector, em mais de 190 países de todo o mundo. A plataforma aberta da Amadeus liga o ecossistema mundial de viagens e hospitalidade, desde as start-ups até aos grandes atores do sector privado e público, reinventando as viagens do futuro.

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Estudo: Hoteleiros de luxo confiam na tecnologia para melhorar proposta de valor

Um estudo comissionado pela Communications Specialist Ltd, a cargo da agência Pure Profile, concluiu que os executivos sénior dos hotéis de luxo de gama alta esperam que o setor utilize mais tecnologia para ajudar a reduzir os custos e melhorar a experiência do cliente.

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Para este estudo foram entrevistados 50 executivos seniores de cadeias de hotéis de luxo e de gama alta, com receitas anuais de quatro mil milhões de dólares na Ásia, África, Europa, EUA e América do Sul.

Destes entrevistados, 94% espera que nos próximos cinco anos os hotéis utilizem mais tours digitais que permitam que os futuros clientes possam imaginar-se no ambiente das unidades hoteleiras, com 32% dos entrevistados a antecipar um aumento drástico da utilização desta ferramenta.

Já no que respeita à utilização de QR Codes, 30% dos entrevistados espera um aumento exponencial da sua utilização no setor, enquanto 68% antecipa um ligeiro aumento.

Cerca de 86% dos entrevistados antecipa o aumento da utilização de aplicações disponíveis para hóspedes para aceder a mais serviços no setor hoteleiro, com 22% a antecipar um aumento dramático desta utilização.

Já 88% dos hoteleiros entrevistados espera que os hotéis utilizem mais os serviços de self-checkout e tecnologia para requisitar serviço de quartos ou pagar à mesa de jantar ou no bar – com 34% dos entrevistados a antecipar um aumento dramático da utilização deste tipo de tecnologia no setor hoteleiro.

No que diz respeito ao impacto da inteligência artificial do chatbot ChatGPT no setor, 16% acredita que esta terá um impacto muito positivo na melhoria da experiência do hóspede, com 74% dos entrevistados a considerar que terá um ligeiro impacto positivo. Apenas 2% pensa que terá um impacto negativo.

“A nossa investigação mostra que muitos hotéis estão a adotar a tecnologia mais recente para melhorar a sua proposta e garantir que os clientes têm a melhor experiência possível. A tecnologia tem o potencial de personalizar ainda mais as experiências dos clientes, acelerar os níveis de serviço e também reduzir os custos”, afirma Kevin Buchler, Chief Marketing Officer na Communications Specialist Ltd em comunicado.

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Fundos europeus para transformação digital das PME do turismo com dotação de 100 mil euros

Até 10 de setembro, micro e PME portuguesas da área do turismo podem candidatar-se aos 100 mil euros, no âmbito do projeto europeu RESETTING, para introduzirem inovações digitais na sua atividade. As candidaturas em Portugal são apoiadas pelo Audax, centro de inovação e empreendedorismo do Iscte.

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O projeto europeu RESETTING tem como objetivos melhorar e tornar mais sustentáveis as experiências dos turistas e dos locais com recurso a tecnologias digitais como a internet das coisas (IoT), inteligência artificial, drones, comunicação 5G, realidade virtual e realidade estendida.

Estes são alguns dos projetos que podem ser financiados com fundos do projeto europeu RESETTING, destinado a promover a sustentabilidade das atividades de alojamento, de operadores turísticos, de agências de viagens e outras atividades relacionadas. Com subsídios a fundo perdido que podem ascender aos nove mil euros por empresa, o programa tem a última fase de candidaturas aberta até 10 de setembro. O Audax-Iscte promove e apoia a elaboração de candidaturas em Portugal.

O consórcio que lançou o RESETTING envolve a participação de universidades, centros de investigação e de empresas de vários países europeus com o propósito de estimular a inovação empresarial e aumentar a sustentabilidade do setor.

As atividades económicas abrangidas devem ter o Código de Atividade Económica (CAE) 55 (alojamento) ou 79 (agências de viagens, operadores turísticos e outros serviços de reservas e atividades relacionadas).

Cada candidatura deve incluir um plano de ação em que o apoio financeiro prestado se situe entre os sete mil e os nove mil euros. As empresas escolhidas passarão a integrar uma rede internacional que abrange cinco países: Portugal, Itália, Espanha, Grécia e Albânia, onde serão partilhadas experiências de transformação digital. A avaliação das candidaturas será conduzida por um comité constituído por dois peritos afetos ao projeto, com base em critérios do programa COSME da União Europeia.

 

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NEST promove uma série de webinars para capacitar profissionais do turismo na era digital

O NEST – Centro de Inovação do Turismo lançou uma série de webinars, no âmbito do programa COSME Tourism 4.0, com o objetivo de capacitar profissionais e empreendedores da indústria do turismo com o conhecimento e as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios da era digital.

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Numa série de 15 sessões de capacitação com profissionais do setor da hotelaria e alojamento, agências de viagens e operadores turísticos, o primeiro webinar liderado pela NEST foi conduzido pela Google. As sessões são gratuitas e as empresas podem inscrever-se no site oficial do programa.

Estas ações têm como objetivo capacitar os participantes com informações práticas e estratégias par navegarem no cenário digital em constante evolução, e abrangem três pilares principais: Perspectiva da indústria – Potencial e oportunidades da transformação digital em todo o setor do turismo e na cadeia de valor; Perspectiva das pequenas e médias empresas (PME) – Potencial e oportunidades das tecnologias emergentes para otimizar a produtividade, melhorar a prestação de serviços e,

em última análise, garantir a sustentabilidade e o aumento da rentabilidade; e perspectiva de entidades públicas/cidades – Desafios, oportunidades e mecanismos de políticas para o desenvolvimento de destinos turísticos inteligentes, sustentáveis e inclusivos, assegurando uma recuperação de longo prazo, sustentável e inovadora do turismo na União Europeia (UE).

A série de webinars continuará nos próximos meses, com especialistas de diversas organizações líderes a partilhar as suas perspectivas e conhecimentos. As sessões fornecem aos participantes ferramentas valiosas, estratégias e use cases para os ajudar a adaptarem-se à era digital e aproveitar as oportunidades emergentes.

O webinar que abriu esta série foi liderado pela Google, onde os participantes adquiriram conhecimentos sobre como aproveitar as ferramentas e plataformas da Google para melhorar a sua presença online, alcançar um público maior e impulsionar o crescimento dos seus negócios. A sessão interativa possibilitou os participantes a interagirem diretamente com especialistas do setor e obtiver dicas e melhores práticas para aplicar nos seus negócios.

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Azoris Hotels lança novo website com área dedicada ao trade

Além de criar uma área exclusiva onde os parceiros passam a ter acesso “às suas tarifas e condições exclusivas”, com o novo website o grupo pretende estar mais próximo dos seus hóspedes.

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O Azoris Hotels & Leisure lançou um novo website, que passa agora a ser “mais responsivo, fácil de navegar e de usar”, com o objetivo de “proporcionar uma experiência melhor” aos visitantes.

Em nota de imprensa, o grupo explica que uma das principais novidades deste novo website passa pela criação de uma área dedicada ao trade, onde os parceiros passam a ter acesso “às suas tarifas e condições exclusivas, facilitando assim o processo de reserva para os seus clientes”.

Nas características deste website passam a estar também disponíveis “novos métodos de pagamento digitais”, além de uma galeria de imagens onde os visitantes têm acesso a uma tour virtual nos três hotéis Azoris. Desta forma, os potenciais clientes podem visitar e explorar o hotel ainda antes da sua chegada.

Com este novo website, o Grupo Azoris “espera ficar mais próximo dos seus hóspedes e parceiros, garantindo a todos uma boa experiência desde o primeiro click até ao momento de pós check-out”, refere a empresa em comunicado.

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REDE-T cria nova área de negócio de consultoria em parceria com HCMS

A parceria agora iniciada tornará “mais atrativo o acesso à consultoria profissional externa para os membros da REDE-T”

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A Hospitality Concepts & Management Solutions (HCMS) e a REDE-T assinaram uma parceria de consultoria preferencial, admitindo Rob Veltman, diretor-geral da HCMS, que este acordo tornará “mais atrativo o acesso à consultoria profissional externa para os membros da REDE-T”.

Já Ricardo Augusto, CEO e founder da REDE-T refere que, “tendo por base o posicionamento da plataforma no mercado, criar uma área de negócio de consultoria com um parceiro de renome, foi um “passo natural’”.

Os membros da REDE-T receberão um desconto mínimo de 10% sobre os honorários da HCMS.

Com mais de 30 anos de experiência em consultoria hoteleira e gestão de Hotéis & Resorts em Portugal e na Europa, a HCMS é, segundo a REDE-T, “um parceiro experiente e credível, com resultados comprovados, disponível para preparar as organizações para os desafios que a indústria hoteleira enfrenta atualmente e no futuro”.

De referir que a equipa da HCMS é constituída por gestores hoteleiros experientes, todos com a sua própria especialização, cobrindo todas as áreas de desenvolvimento e operação hoteleira, com elevados padrões de qualidade, com ênfase nas vendas e marketing, gestão de projetos, desenvolvimento de conceitos, operações, gestão financeira e de lucros, retenção de hóspedes e recursos humanos.

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Lino Santos: “Temos de colocar a cibersegurança ao nível do plano de negócios”

Os desafios da cibersegurança para a hotelaria lançaram o mote para uma mesa-redonda dinamizada pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) no Inspira Liberdade Boutique Hotel esta terça-feira, 30 de maio, que reuniu figuras como Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, João Baptista Leite, CEO da Unicre, Rui Shantilal, administrador da Devoteam Cyber Trust e Nuno Oliveira, sócio da Devoteam Cyber Trust.

Carla Nunes

Recorrendo aos dados nacionais do ano passado, Lino Santos afirma que aquele foi “um ano desafiante para a cibersegurança”. Em 2022 foram registados 25 incidentes de impacto relevante em Portugal, além de um crescimento de 14% no número de incidentes, para um total de 2.023 incidentes durante todo o ano.

O coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança explica que “muitas vezes a hotelaria é um alvo de oportunidade para a obtenção de credenciais para ataques mais focados e direcionados”, isto porque “normalmente as pessoas cometem o erro de usar as mesmas passwords, inclusive as credenciais do trabalho, para registo nos hotéis”.

Como explica, nesta situação “o objetivo não é atacar nem colocar dano no hotel, o objetivo é obter credenciais que possam ser usadas contra outro tipo de alvos – e aqui estamos a falar de órgãos de soberania, operadores de serviços essenciais, normalmente grandes empresas a quem se pode pedir um resgate avultado”.

Já Nuno Oliveira aporta-se a dados de 2019 do Cybersecurity Threat Index, da Morphisec, para dar conta de que 9% dos consumidores deste estudo afirmam terem sido vítimas de um ciberataque ou de violação de dados em hotéis, além dos quase 70% que não acreditam que os hotéis em que se hospedaram investiram o suficiente em cibersegurança.

No mesmo estudo é indicado que os hóspedes acreditam que o wi-fi comprometido representa o maior risco nos hotéis em que se hospedam, com os millenials a considerarem que os hotéis tradicionais são mais vulneráveis a uma violação de cibersegurança face ao Airbnb.

Formação dos quadros em cibersegurança vista como essencial

Posto este cenário, Lino Santos é da opinião de que o quadro de ameaças à cibersegurança é composto por três pontos principais: o facto de o cibercrime ser neste momento um serviço, com a possibilidade de adquirir todas as componentes de um ataque informático na dark web; o aumento da densidade digital e a falta de recursos humanos “capazes para segurar os sistemas informáticos”.

Na opinião do coordenador, com a pandemia fomos “forçados” a estar mais presentes no digital, que passa a ter “mais utilizações, mais utilizadores, mais aplicações, mais interações”. No entanto, muitos fizeram-no “sem as competências básicas”, naquilo a que apelida uma “carta de condução informática”, o que “aumenta brutalmente o fator de risco”.

“Mais de metade dos incidentes tem que ver com negligência, com falta de sensibilidade para o tema da cibersegurança – de clicar nos emails e nos anexos sem pensar, sem saber que risco estão a correr. Leva-nos a pensar que [é essencial] uma aposta na formação dos quadros, desde que tenham acesso à infraestrutura”, defende.

A isto acresce o facto de que, “à medida que as empresas se digitalizam”, são necessários “recursos humanos para assegurar essa segurança”. No entanto, e como Lino aponta, estes estão em falta, já que o processo de digitalização tem sido mais acelerado do que o ritmo a que as universidades conseguem colocar “especialistas no mercado de trabalho”.

“Há aqui também um esforço que temos de fazer de requalificação de quadros que temos nas nossas organizações”, afirma.

Densidade digital exige que cibersegurança seja vista no plano de negócios

Sobre este ponto, Rui Shantilal refere que é preciso ter em atenção que o investimento em tecnologia não vai permitir poupar dinheiro.

“Quando alguém vende uma solução tecnológica e garante que vai permitir ‘ser mais eficiente, ter menos pessoas, o cliente ser auto-atendido (self atended) e que vão poupar dinheiro’, é mentira. Esse investimento que fizerem em tecnologia vai-vos permitir providenciar uma melhor experiência ao cliente e serem competitivos se os vossos pares estiverem a fazê-lo. Mas o montante que eles vos conseguirem provar que vão poupar, é em investimento que têm de fazer em manter aquela tecnologia segura, na manutenção, na operação, no suporte e na segurança”, defende Rui Shantilal.

Já João Baptista Leite faz referência a um estudo da Marsh de 2023 – uma operadora mundial de seguros e consultora de riscos – onde após entrevistas a 130 gestores concluíram que, em Portugal, os ciberataques, a instabilidade social e política, a inflação e os talentos eram considerados os maiores riscos da atualidade, por esta exata ordem. Já no resto do mundo, a preocupação número um era a inflação e o crescimento económico, seguida pelos ciberataques.

“Se [os ciberataques] são considerados o risco número um, então no meu planeamento tenho de aplicar o remédio para este risco. E na hotelaria, quando se discute o plano para o próximo ano, há duas coisas que tenho a certeza que não falham: como é que vamos melhorar serviços a clientes e o programa de segurança alimentar. Se estes dois aspetos são críticos, se não ponho no mesmo patamar a cibersegurança, estou a cometer um erro que vou pagar caro”, assegura João Baptista Leite.

Posto isto, Lino Santos conclui que é necessário “combater o mito de que a cibersegurança é uma questão tecnológica: temos de colocá-lo ao nível do plano de negócio”. Como refere, “a densidade digital que as nossas organizações já têm exige que a tecnologia seja vista no plano de negócio. Este é o salto que temos de dar”.

A mesa-redonda dinamizada pela AHP teve como objetivo promover avaliações de cibersegurança pela Devoteam Cyber Trust junto dos associados, que usufruem de condições especiais proporcionadas pela associação.

Desta forma, os associados hoteleiros que pretendam ter uma avaliação de cibersegurança podem fazer uma pré-inscrição através do email [email protected], indicando no assunto “Pedido de Contacto: Avaliações de Cibersegurança” e discriminando no corpo de email o “nome do grupo/hotel; número de associado; número de hotéis do grupo e localização da sede”.

A primeira fase de pré-inscrição termina a 30 de junho, com as primeiras avaliações a serem feitas a 15 de julho. Existem ainda outras fases de inscrição, de 1 a 30 de outubro, com as primeiras avaliações a começarem a 15 de novembro.

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