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Ministro da Economia quer modelo de organização do turismo aplicado a outros setores

António Costa e Silva quer que o modelo de organização do turismo seja aplicado a outros setores de atividade, de forma a criar “diferentes motores de desenvolvimento” em Portugal.

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António Costa e Silva quer que o modelo de organização do turismo seja aplicado a outros setores de atividade, de forma a criar “diferentes motores de desenvolvimento” em Portugal.

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O ministro da Economia e do Mar, António Costa e Silva, quer que o modelo de organização do turismo seja aplicado a outros setores de atividade, de forma a criar “diferentes motores de desenvolvimento” em Portugal.

De acordo com o governante, que participou esta sexta-feira, 9 de setembro, numa ação política para jovens do PS, na Batalha, o turismo é “um dos grandes motores da nossa economia, representando cerca de 20% das exportações” e, este ano, vai bater o recorde de 2019 em termos de receitas.

“Muita gente pensava que só em 2023, 24 chegaríamos lá, mas o turismo reinventou-se em função da qualidade dos operadores, da dinâmica do mercado, das políticas públicas que foram desenhadas, do apoio muito constante que existe entre as autoridades, as empresas, o Ministério da Economia e as campanhas de promoção”, elogiou António Costa e Silva.

Por isso, para o governante, o modelo de organização do turismo deve ser copiado por outros setores, apesar de, como afirmou o ministro da Economia e do Mar, existir “no país algum preconceito contra o turismo”.

“Não podemos aceitar isso. O que precisamos de fazer é reproduzir a excelência dos operadores, das empresas, das políticas públicas, noutras áreas para criar diferentes motores de desenvolvimento e de crescimento da economia portuguesa”, afirmou.

António Costa e Silva lembrou que, no primeiro semestre do ano, a economia portuguesa cresceu 11,9%, subida que “compara com o fraco crescimento do primeiro trimestre de 2021” e que, destacou o ministro, “foi o maior crescimento da União Europeia”

“Surpreendentemente, no segundo trimestre foi na ordem dos 7,1%” e a razão está “no consumo interno e na procura externa líquida”, acrescentou, destacando a contribuição “dos serviços e sobretudo do turismo” para o crescimento do segundo semestre.

António Costa e Silva defende, assim, que é preciso “olhar não só para o que o país tem em termos de facilidades, mas também para o que o país faz bem”, sobretudo para responder aos grandes desafios que identificou e que passam, essencialmente, pela inflação e pelas consequências da guerra na Ucrânia.

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Portugal ocupa a sexta posição como destino mundial de luxo

Quem o revela é a Condé Nast Johansens que acabou de anunciar os resultados do estudo turístico internacional sobre “Hábitos de Férias de Luxo 2024”. Portugal situa-se no sexto lugar com 16% de preferência.

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Este inquérito foi realizado entre os utilizadores do website da Condé Nast Johansens e dos guias impressos “Condé Nast Johansens: Luxury Hotels 2024” e “Condé Nast Johansens: Luxury Spas 2024”. 60% dos inquiridos são mulheres e a idade média predominante está acima dos 55 anos. O rendimento do viajante de luxo ronda os 100.000 euros por ano.

Dos viajantes do segmento de luxo que declararam deslocar-se para fora do Reino Unido, Portugal situa-se no sexto lugar com 16% de preferência, atrás de Espanha como destino preferido com 30%, França (27%), Itália (19%), Grécia e Estados Unidos (com 17%).

Quanto ao número de viagens planeadas para este ano, 33% tencionam fazer três ou quatro, seguidos de 27% que pensa fazer duas. No entanto, 44% querem sair em setembro, seguido de junho (39%), maio (37%) e abril ou outubro (ambos com 34%), com a maioria (45%) a declarar que serão estadias de três a seis noites seguidos de 32% que fará o mesmo, mas entre sete e nove noites. 27% dos inquiridos pensa fazer escapadelas de fim de semana. Os planos de viajar com a família ocupam apenas 26% do total dos inquiridos, contra 75% que querem viajar com o parceiro e 30% com amigos.

Por outro lado, os resultados os resultados do inquérito dão conta que cada vez mais viajantes de luxo preferem reservar diretamente através do site do hotel (68%), 56% declaram que o farão com uma agência de viagens online, em comparação com 13% que o farão numa agência de viagens física. Destaca-se que 15% dos viajantes de luxo utilizarão o site da Condé Nast Johansens para se informar sobre hotéis e spas de luxo e contatá-los diretamente.

O estudo indica ainda que, pela primeira vez, os destinos urbanos (65%) aumentam em relação aos destinos de praia (55%), seguidos por 48% dos que pretendem desfrutar de destinos rurais e campestres, e 36% que pretendem relaxar num spa e contratar serviços de bem-estar.

O que procuram ao chegar ao destino, 73% gostam de gastronomia, 52% de natureza, 47% de arte e cultura, 46% de saúde e bem-estar e 37% de mar.

Em relação aos meios de alojamento, 58% dos viajantes declaram que procurarão um “hotel boutique”, seguido de 55% que optarão por hotéis de luxo independentes, 41% destacam redes hoteleiras internacionais, 39% alugarão casas e vilas particulares e 36% escolherão spas com tratamentos de bem-estar.

Quando chegam ao hotel, a qualidade da cama é o requisito essencial para 73% dos inquiridos, um bom pequeno-almoço (64%), opções de restaurantes (58%), piscina (49%).

O preço do alojamento continua a ser o fator chave na decisão de um destino, mesmo que se trate de turismo de luxo. Para 64% dos entrevistados é o primeiro motivo a ter em conta, seguido do clima e do tempo (62%), para 56% é o custo da viagem, para 54% se o hotel oferece descontos e promoções, a duração da viagem para chegar ao destino de férias por 47% e em quinto lugar a flexibilidade para cancelar a reserva (43%).

 

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Paris prepara-se para quebrar todos os recordes de visitantes nas Olimpíadas

À medida que se aproximam os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2024, Paris prepara-se para receber um número recorde de visitantes. Segundo Olivia Grégoire, ministra delegada do Turismo, citada pelo Journal de l’economie, a capital francesa e a sua região esperam receber 16,1 milhões de pessoas durante este evento mundial.

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Avança a informação que este entusiasmo é corroborado por previsões turísticas promissoras, que sugerem um aumento, só durante o período dos jogos, de até 10% no número de turistas em relação a 2019, antes da crise sanitária. A ministro Grégoire está otimista quanto a estas perspetivas, destacando também uma descida dos preços dos hotéis e dos alugueres de outro tipo de alojamento.

Além de receber os visitantes, os desafios logísticos ligados à mobilidade emergem como uma questão importante para os Jogos Paris 2024. O governo e os organizadores enfrentam a necessidade de garantir o transporte eficiente dos mais de 10 milhões de espetadores esperados, além dos 200 mil credenciados, nos 40 locais olímpicos.

A região da Île-de-France, já densa, deve preparar-se para multidões sem precedentes, com picos de até seis mil espetadores por minuto em alguns locais emblemáticos.

Refira-se, entretanto, que foram realizadas grandes obras para melhorar a infraestrutura de transportes existente. Entre os projetos emblemáticos, merecem destaque a aceleração da extensão da linha 14 do Metro e a extensão do RER E. Estas melhorias visam aumentar a capacidade e eficiência da rede de transportes parisiense, essencial para o bom funcionamento do evento. No entanto, a sombra das greves é iminente, com vários sindicatos da RATP envolvidos em negociações tensas, ameaçando desestruturar a organização.

No entanto, há outras boas notícias. Olivia Grégoire anunciou que a atividade turística atingiu um recorde em França em 2023, tendo arrecadado 63 mil milhões de euros em receitas internacionais no ano passado, em comparação com 58 a 59 mil milhões em 2022, um aumento de 12% num ano. Estes resultados também superam o nível pré-pandemia, com 56,7 mil milhões de euros registados em 2019. “Tiro o chapéu aos players” do setor, disse, mostrando-se confiante para o grande encontro dos Jogos Olímpicos deste verão.

No detalhe, foram sobretudo as estadias de franceses no país que impulsionaram os números. “Mais de oito em cada dez franceses que saíram de férias fizeram-no em França”, regozijou-se a ministra, que também observou que 50% destes dedicaram às férias um orçamento maior neste inverno do que no ano passado.

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Seaventy assinala 10.º aniversário com balanço positivo e expetativa de crescimento

Este ano, a Seaventy conta lançar uma nova plataforma digital para facilitar e acelerar os pedidos de orçamento, que vai ajudar a empresa a aumentar o negócio, segundo Bernardo Castro, diretor-geral da Seaventy.

Inês de Matos

A Seaventy assinalou esta quinta-feira, 21 de março, o seu 10.º aniversário com uma festa no barco Ópera que, segundo Bernardo Castro, diretor-geral da empresa, pretendeu celebrar uma década de sucesso e que ficou ainda marcada pelas perspetivas de crescimento desta empresa de eventos e aluguer de barcos.

“O balanço destes 10 anos é super positivo”, disse o responsável aos jornalistas, à margem da festa de aniversário, explicando que, quando a Seaventy nasceu, foi com o objetivo de ser uma “ponte entre o departamento comercial dos donos dos barcos e o departamento náutico das agências”.

“A Seaventy foi criada para ser o departamento náutico das agências, acima de tudo. Há 10 anos, percebemos que havia esta lacuna”, explicou Bernardo Castro, indicando que, até ao ano passado, a empresa teve sempre um percurso de crescimento.

No entanto, em 2023, devido a um processo judicial relacionado com a venda de uma embarcação, a Seaventy viu as contas arrestada durante cerca de metade do ano, o que acabou por tornar 2023 no pior ano de sempre para a Seaventy.

“2023 foi um ano de muito desafio porque fomos alvo de um processo judicial, uma providência cautelar que fez com que a nossa empresa ficasse parada”, explicou o diretor-geral da Seaventy, indicando que a empresa teve o barco Évora e as contas arrestada entre fevereiro e junho, o que acabou por prejudicar o negócio ao longo de todo o ano.

A Seaventy venceu, contudo, o processo judicial em que estava envolvida e, este ano, acrescentou Bernardo Castro, a procura já voltou a subir, de tal forma que 2024 pode mesmo vir a ser o melhor ano de sempre para a empresa.

“O primeiro trimestre está a ser incrível, ao nível de 2022 e, sinceramente, com este evento e com tudo o que estamos a planear, perspetivamos o melhor ano de sempre”, revelou, explicando que, em 2022, a empresa já igualou os resultados pré-pandemia, em que a Seaventy tinha apresentado uma faturação de 1,2 milhões de euros.

O otimismo de Bernardo Castro é também justificado pelas novidades que a Seaventy conta lançar muito em breve e que passam pelo regresso da empresa aos eventos em todo o país, assim com pelo lançamento de uma nova plataforma digital, que vai facilitar e acelerar os pedidos de orçamento.

“A novidade passa essencialmente pela otimização de processos e facilitação. Estamos a investir numa plataforma que faz com que as agências e o cliente final possam simular o seu orçamento de uma forma muito, muito rápida e a gestão de propostas comerciais vai deixar de ser por e-mail e passa a ser tudo através dessa plataforma”, revelou o diretor-geral da Seaventy, indicando que esta plataforma deverá estar operacional a 8 de abril.

 

 

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CIM Coimbra lidera projeto europeu de 1,7 milhões para monitorizar impacto do turismo sustentável

A Comissão Europeia deu luz verde ao projeto Tourism4SDG, liderado pela Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, no âmbito do Programa Interreg Europe 2021-2027, com um investimento total de 1,7 milhões de euros.

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O projeto, apresentado por Jorge Brito, secretário Executivo da CIM da Região de Coimbra, no evento anual do programa Interreg Europe, que decorreu, em Antuérpia, Bélgica, visa desenvolver e implementar ferramentas para monitorizar os impactos do desenvolvimento sustentável no setor do turismo.

Com duração de quatro anos, o Tourism4SDG reúne autoridades locais, regionais e nacionais de oito países da União Europeia, entre os quais Portugal, Espanha, Polónia, Hungria, Holanda, França, Latvia e Estónia, indica o CIM da Região de Coimbra na sua página oficial.

A mesma fonte avança que, esta iniciativa surge com a necessidade de melhorar a eficácia dos instrumentos de política de turismo para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos, em 2015, pelas Nações Unidas, para a Agenda 2030.

Através da cooperação transnacional territorial, o Tourism4SDG pretende, desta forma, proporcionar a produção de dados comparáveis sobre a monitorização da sustentabilidade do turismo, visando não só medir o impacto das políticas de turismo sustentável, como também orientar futuras estratégias para um setor mais responsável e inclusivo.

Refira-se que o Interreg Europe é um programa de cooperação inter-regional que promove o intercâmbio de experiências, a partilha de conhecimento e a transferência de boas práticas entre autoridades regionais e locais e diversos atores de relevância regional de Estados Membros da União Europeia, Noruega e Suíça.

ESIVER para melhorar turismo sustentável nas paisagens fluviais

Entretanto, ainda sobre sustentabilidade, mas agora para melhorar as paisagens fluviais, o CIM Região de Coimbra passou a integrar, na qualidade de parceiro, o projeto ESIVER.

O ESIVER visa melhorar as competências ao nível do turismo sustentável nas paisagens fluviais, com o objetivo de promover iniciativas de ecoturismo e combater as alterações climáticas.

Os resultados esperados da ESIVER são, designadamente, um estudo de iniciativas de ecoturismo em ambientes fluviais; um curso de formação sobre ecoturismo e atividades empresariais em seis línguas, alojado numa plataforma online; e um espaço virtual de tutoria onde os participantes do curso são aconselhados por especialistas, para a implementação de um plano de atividades empresariais de ecoturismo em ambientes fluviais.

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APAL assinala 20 anos com diversas iniciativas

A APAL – Agência de Promoção de Albufeira vai assinalar o seu 20º aniversário no próximo dia 19 de abril, no Nau Salgados Palace, com uma mostra de associados, uma conferência e um jantar. As inscrições já estão abertas para participação em qualquer uma das iniciativas.

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“Será um dia repleto de atividades, durante o qual se pretende partilhar conhecimento, fomentar ligações e networking, e criar momentos de convívio e boa disposição entre associados, onde possamos relevar o papel de muitas destas empresas e respetivos profissionais no contexto da valorização de Albufeira”, explica Desidério Silva, presidente da direção da APAL.

O programa inicia-se com uma mostra, que decorre entre as 10h30 e as 19h00, e que permitirá a todos os associados expor os seus produtos e serviços. Esta mostra pode ser visitada por toda a comunidade que queira obter um conhecimento mais profundo de muitas das empresas que existem no concelho de Albufeira.

O ponto forte da tarde é a conferência subordinada ao tema ‘Caminhos para o Futuro’. A partir das 14h30, o Palácio de Congressos dos Salgados acolhe dois painéis de especialistas que vão refletir sobre algumas das mais atuais temáticas associadas ao setor.

Para falar sobre ‘Novas Formas de Promoção Turística’, foram convidados António Jorge Costa, CEO do IPDT Turismo, e Carlos Coelho, presidente do Ivity Brend Group.

O tema ‘O Futuro do Turismo: Oportunidades e Ameaças’ será desenvolvido por Luís Serra Coelho, Professor Associado da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, e por João Luís Duque, Professor Catedrático ISEG – Universidade Técnica de Lisboa.

O programa termina com um jantar, com a participação de representantes de órgãos sociais, associados, empresários, parceiros e entidades oficiais.  A participação na conferência e no jantar requer inscrição prévia até ao dia 16 de abril.

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Seis projetos em territórios afetados pelos incêndios vão contar com financiamento de 2,4M€

O Turismo de Portugal acaba de assinar os contratos referentes a seis projetos com financiamento aprovado no valor de 2,4 milhões de euros, através da Linha + Interior Turismo, Aviso Específico de Concurso Regenerar Territórios – Incêndios 2023.

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Valorizar o território, investir nas empresas, qualificar os profissionais e projetar o interior e a sua oferta são alguns dos aspetos e prioridades que os projetos contratualizados evidenciam.

Os beneficiários são entidades públicas, privadas e associativas que desenvolvem atividades relacionadas ou conexas com a atividade turística, provenientes das localidades de Aljezur, Odemira, Beja, Proença-a-Nova e Castelo Branco.

Os projetos, agora iniciados, englobam segmentos, como Turismo de Natureza, Turismo Ativo, Turismo de Bem-Estar, além de abranger aspetos históricos, tradições, cultura e conhecimentos locais.

Entre as iniciativas destacadas, estão a criação de projetos que visam a requalificação dos recursos naturais, patrimoniais, culturais e gastronómicos, através de Programas Sustentáveis e de Regeneração dos Territórios, investimentos em Rotas Turísticas, um Centro de Acolhimento e Interpretação e um Programa de Comunicação e Gestão de Marca.

O Portugal Events – Programa de Apoio à Organização de Eventos de Interesse Turístico, permitiu que também tenha sido assinado o contrato que dá vida ao IDANHA-a-1000, um projeto turístico estratégico desenvolvido para toda a área territorial do concelho de Idanha-a-Nova.

O projeto visa agregar, reforçar e desenvolver vertentes turísticas como a Cultura, Gastronomia, Natureza e Termalismo, com mais de 300 atividades e experiências focadas no conhecimento, na história, na criação e na multiplicidade das manifestações artísticas, sendo a música e a tradição os pilares do projeto.

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Porto e Turismo do Porto e Norte de Portugal são as marcas turísticas com melhor reputação em Portugal

A cidade do Porto e o Turismo do Porto e Norte de Portugal são, segundo o estudo “REPUTAÇÃO DE MARCA” em Portugal, elaborado pela consultora ONSTRATEGY, as marcas de turismo nacionais que alcançaram melhor reputação em 2023.

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A cidade do Porto e o Turismo do Porto e Norte de Portugal são, segundo o estudo “REPUTAÇÃO DE MARCA” em Portugal, elaborado pela consultora ONSTRATEGY, as marcas de turismo nacionais que alcançaram melhor reputação em 2023.

De acordo com este estudo, que foi divulgado esta quinta-feira, 21 de março, e contou com a participação de 50 mil inquiridos com o objetivo de auditar mais de duas mil marcas, a cidade do Porto alcançou uma avaliação de 74,3 pontos em 100 possíveis, enquanto o Turismo do Porto e Norte de Portugal obteve uma classificação de 74,5 pontos.

No que diz respeito às cidades, o estudo concluiu que, depois do Porto, a cidade com melhor reputação é Viana do Castelo, cuja avaliação foi de 74,1 pontos, seguida de Aveiro, que obteve 74 pontos.

Lisboa (73,5 pontos), Ponta Delgada (73,3 pontos) e Braga (73,2 pontos) foram as cidades que ocuparam o terceiro, quarto e quintos lugares, respetivamente, seguindo-se o Funchal (73,1 pontos), Leiria (73 pontos), Viseu (73 pontos) e Coimbra (72,9 pontos) compõe o restante ranking das cidades com melhor reputação nacional.

Ao nível das regiões de turismo, e depois do Turismo do Porto e Norte de Portugal, este ranking inclui o Turismo de Lisboa (74,2 pontos), o Turismo dos Açores (74,1 pontos), o Turismo do Centro de Portugal (73,7 pontos), o Turismo da Madeira (73,6 pontos), Turismo de Cascais (73,1 pontos), Turismo do Algarve (72,8 pontos) e Turismo do Alentejo e Ribatejo (72,4 pontos).

A consultora ONSTRATEGY explica que este estudo foi realizado em conformidade com a certificação das normas ISO20671 (avaliação de estratégia e força) e ISO10668 (avaliação financeira), consolidando a informação referente à dimensão emocional de reputação (Relevância, Consideração, Confiança, Admiração, Intenção de Compra, Preferência, Recomendação e Defesa).

O estudo, que é elaborado pela ONSTRATEGY desde 2009, contou com a participação de mais de 50 mil cidadãos, que avaliaram de forma espontânea mais de duas mil marcas, associadas a mais de 70 setores de atividade económica.

 

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Férias da Páscoa: Allianz Partners avisa que mais vale prevenir do que remediar

Nesta Páscoa, em que são esperados números recorde para o turismo, sinónimo de longas esperar e atrasos nos aeroportos, perda de ligações ou extravio de bagagem, a companhia de seguros Allianz Partners lembra que mais vale prevenir do que remediar.

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Para cobrir todos os imprevistos que possam surgir até à descolagem de um voo ou à partida de um cruzeiro, a Allianz Partners dá conta que oferece serviços de assistência e apoio para segurar e proteger o viajante.

Por exemplo, para os casos em que a partida do avião se atrasa, o seguro de assistência e cancelamento de viagem cobre o pagamento das faturas correspondentes às despesas de hotel, alimentação e transporte, geradas durante a espera e até à partida do meio de transporte escolhido.

Embora existam diferentes modalidades, esta cobertura entra normalmente em vigor quando o atraso na partida ultrapassa as seis horas e obriga o viajante a passar muito tempo num aeroporto e até a perder as ligações que o impedem de chegar ao seu destino.

De referir também o caso do seguro de viagem que cobre o roubo, a perda ou a destruição total ou parcial que a bagagem possa ter sofrido durante a transferência pela empresa de transporte de passageiros. Se, em consequência destas situações, o tomador de seguro tiver de comprar produtos de primeira necessidade por não ter conseguido recuperar as suas malas, nas 24 horas seguintes ao seu extravio, o seguro cobre os custos destes produtos para garantir ao viajante um certo conforto, pelo menos durante os primeiros dias da sua estadia.

Entende-se por bens de primeira necessidade todos os artigos que servem para cobrir as necessidades primárias de higiene pessoal e vestuário.

Marta Serra, coordenadora de Comunicação Institucional e B2C da Allianz Partners, assegura que “temos uma equipa especializada, dedicada e disponível 24horas/ 7 dias por semana para ajudar os nossos clientes para qualquer situação que surja antes e/ou durante a viagem. Esta é uma das várias vantagens dos nossos seguros de viagem online, sendo que para nós o bem-estar do cliente é o mais importante.”

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Santarém vai sediar Delegação de Turismo da ERTAR

O protocolo para instalar, em Santarém, a Delegação de Turismo da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERTAR), acaba de ser assinado.

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Com vista à instalação de uma delegação da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, na Casa do Campino, em Santarém, o protocolo foi assinado por Ricardo Gonçalves, presidente da Câmara de Santarém e por José Santos, presidente da ERTAR.

Vai permitir a cedência de uma sala, que se pretende que esteja a funcionar antes do verão, onde “será possível pensar o Ribatejo a 100%, com um acompanhamento de perto da parte do vice-presidente da Entidade de Turismo, Pedro Beato”, referiu José Santos, citado em notícia publicada na página oficial da autarquia de Santarém.

Para Ricardo Gonçalves, este protocolo “vai permitir um trabalho mais próximo entre a ERTAR, os operadores turísticos, as entidades locais da Lezíria do Tejo e os empresários, de forma a darmos continuidade ao desenvolvimento de projetos turísticos, demonstrativos de que o Ribatejo tem potencial e está a crescer, ao nível das dormidas, da restauração e da visitação”.

O presidente do município de Santarém lembrou ainda, de acordo com a mesma nota, que a instalação da Delegação da ERTAR “tem ainda o propósito de demonstrar o reforço na aposta da marca turística Santarém, como diferenciadora, como destino de referência para viver, visitar e trabalhar”.

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Receitas turísticas somam mais de 1,4MM€ e estabelecem novo recorde em janeiro

Em janeiro, as receitas turísticas aumentaram 11,2% e somaram mais 142,48 milhões de euros do que o valor apurado igual mês do ano passado, quando as receitas turísticas tinham ultrapassado, pela primeira vez, os mil milhões de euros num mês de janeiro.

Inês de Matos

No primeiro mês de 2024, as receitas provenientes da atividade turística somaram 1.411,51 milhões de euros, valor que estabelece um novo recorde para o primeiro mês do ano, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira, 21 de março, pelo Banco de Portugal (BdP).

Os dados do BdP permitem perceber que, em janeiro de 2024, as receitas turísticas – que se apuram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal – aumentaram 11,2% face a mês homólogo do ano passado e somaram mais 142,48 milhões de euros do que o valor apurado em janeiro do ano passado, quando as receitas turísticas tinham ultrapassado, pela primeira vez, os mil milhões de euros num mês de janeiro.

O BdP revela, no comunicado que acompanha os números das receitas turísticas de janeiro de 2024, que o crescimento deste indicador teve impacto na balança de serviços, uma vez que as exportações de serviços aumentaram 8,6%, refletindo, “sobretudo, o contributo das viagens e turismo (+142 milhões de euros), que totalizaram 1412 milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de janeiro”.

Numa comparação com o mesmo mês dos anos anteriores à chegada da pandemia da COVID-19, o crescimento das receitas turísticas é ainda mais significativo e chega aos 42,4% face a janeiro de 2020, bem como aos 53,1% comparativamente a janeiro de 2019.

Tal como as receitas turísticas, também as importações do turismo, que se encontram pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, têm vindo a subir e mantiveram essa tendência em janeiro, somando 316,68 milhões de euros, valor que fica 7,7% acima do apurado em igual mês do ano passado, enquanto numa comparação com janeiro de 2020 e de 2019, a subida chega aos 8,6% e aos 16,1%, respetivamente.

Positivo foi ainda o saldo da rubrica Viagens e Turismo, que chegou aos 1.094,83 milhões de euros, valor que ficou 119,94 milhões de euros acima do apurado em janeiro de 2023, o que traduz um crescimento de 12,3% face a mês homólogo do  ano passado.

Em comparação com janeiro de 2020 e 2019, o crescimento do saldo das Viagens e Turismo também merece destaque, uma vez que registou aumentos de 56,5% e 68,7%, respetivamente.

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