Edição digital
Assine já
PUB
Turismo

“Pretendemos que os nossos associados disponham das ferramentas necessárias para serem empresas mais sustentáveis”

Não é de hoje a “preocupação” com a temática da sustentabilidade. Aliás, recuando a 2016, já o tema era debatido num dos congressos da APAVT. Por isso, Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, considera que “as agências e os operadores turísticos têm um papel preponderante na promoção da sustentabilidade no setor do turismo”.

Victor Jorge
Turismo

“Pretendemos que os nossos associados disponham das ferramentas necessárias para serem empresas mais sustentáveis”

Não é de hoje a “preocupação” com a temática da sustentabilidade. Aliás, recuando a 2016, já o tema era debatido num dos congressos da APAVT. Por isso, Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, considera que “as agências e os operadores turísticos têm um papel preponderante na promoção da sustentabilidade no setor do turismo”.

Victor Jorge
Sobre o autor
Victor Jorge
Dossier Relacionado
Turismo Sustentável
“A tendência é muito clara no sentido da sustentabilidade”
Turismo
Neya Porto Hotel, a nova unidade que respira sustentabilidade
Turismo

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) é uma das sete parceiras do projeto SUSTOUR que visa promover a sustentabilidade entre as agências de viagens e operadores turísticos europeus através de uma abordagem orientada para o negócio. Em entrevista ao Publituris, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, salienta que “cada vez mais, temos de exercer a nossa capacidade de influência junto dos nossos parceiros a montante, para poder dar resposta às exigências a jusante”. Tudo porque, a muito breve prazo, “não haverá condições de financiamento competitivas, se a empresa não provar ter um comportamento de acordo com os critérios de sustentabilidade”, admite o presidente da APAVT.

A APAVT é parceira do projeto SUSTOUR que visa promover a sustentabilidade entre as agências de viagens e operadores turísticos europeus. Que importância tem este projeto e iniciativa para o mercado nacional e, claro, para os associados da associação?
No limite, tem a importância da sobrevivência no médio/longo prazos. Vivemos em tempos de emergência climática, vivemos importantes desafios sociais, o mundo exige ação e o nosso setor, como todos os restantes, não sobrevive se não atender a estes desafios.

O «Flygskam» (vergonha de viajar de avião), iniciado em 2018 na Suécia, tem já reflexos noutros países, como a Holanda, cujo Governo fala em triplicar o valor da taxa de viagem para desencorajar as viagens de curta distância, ou a França, que está a discutir a suspensão de voos que possam ser substituídos por viagens de comboio. Ficar à margem desta realidade é, além da questão fundamental do civismo, um verdadeiro suicídio empresarial, e nós estamos a tentar alertar e dotar os nossos associados de ferramentas que os apoiem a integrar a sustentabilidade nas suas práticas.

A sustentabilidade entrou, definitivamente, no léxico do setor do turismo. No caso das agências de viagens e operadores turísticos nacionais, existe, de facto, a preocupação de fomentar essas capacidades?
As agências e os operadores turísticos têm um papel preponderante na promoção da sustentabilidade no setor do turismo, pela sua posição de charneira no negócio. Temos, cada vez mais, de exercer a nossa capacidade de influência junto dos nossos parceiros a montante, para poder dar resposta às exigências a jusante. Agora, naturalmente que esta preocupação tem de se integrar na estratégia global de cada empresa, até porque, como é sabido, estamos a dar os primeiros passos na recuperação económica da atividade, em clima de muita incerteza, e isso é uma tarefa extraordinariamente exigente.

Hoje em dia será possível a um agente de viagens operar sem ter a questão da sustentabilidade em mente?
Cada vez menos. Até porque existe todo um ecossistema e novos condicionamentos, inclusive legais, que nos vão obrigar a tal. O acesso a fundos e financiamentos ou a spreads mais atrativos, a pressão dos nossos parceiros e dos nossos clientes, este é um desígnio global que é imparável.

Uma das vantagens desta certificação Travelife é que nos fornece várias ferramentas que nos ajudam a implementar tudo isto de forma mais facilitada

Da parte do cliente, existe essa preocupação e prioridade em saber se o agente ou operador opera, tendo em conta estas questões da sustentabilidade?
Sim, a diferentes velocidades e intensidades. Do ponto de vista do incoming, é notoriamente prioritário, sobretudo para quem trabalhe com mercados mais sensíveis a estas questões, caso dos nórdicos, mas também dos mercados da Europa Ocidental. Também no corporate se verifica uma crescente preocupação das empresas relativamente à escolha de práticas e parceiros com políticas de sustentabilidade. O outgoing será, porventura, a atividade onde a prioridade se fará sentir menos, mas acreditamos que a sensibilidade para estas questões chegue mais depressa do que poderemos supor. Se para a maioria de nós esta é uma aprendizagem, para os nossos filhos nem se colocará outra forma de estar.

O bom aluno português
O que falta aos agentes, em Portugal, para operarem segundo estas competências da sustentabilidade?
A certificação Travelife integra 233 critérios de sustentabilidade, em todas as vertentes ESG (Environment, Social, Governance) dos quais 159 são obrigatórios. Diria que falta, acima de tudo, a integração da sustentabilidade na visão e no dia-a-dia da gestão, nas metas da empresa, na organização e no reporte estruturado. Uma das vantagens desta certificação Travelife é que nos fornece várias ferramentas que nos ajudam a implementar tudo isto de forma mais facilitada.

A realidade, no que concerne os agentes de viagens e operadores turísticos, é muito diferente da existente no resto da Europa? Portugal está muito atrasado?
O Norte da Europa, em primeiro lugar, e parte da Europa Ocidental, designadamente a Alemanha e Países Baixos estão, inquestionavelmente, na vanguarda das práticas e preocupações com a sustentabilidade, que diminuem quando rumamos a Sul. No entanto, há que dizer que, em Portugal, temos tido uma adesão que, inclusive, supera a de outros países meridionais. Não só nas agências de viagens, mas devo dizer que a ação do Turismo de Portugal neste domínio, em que temos participação ativa, também tem sido muito meritória.

Foi a pandemia que veio acelerar esta necessidade ou este projeto já era algo que estava a ser desenvolvido?
A pandemia, pelo contrário, atrasou o projeto SUSTOUR. Estava já a ser desenvolvido, mas variadíssimas vicissitudes, decorrentes desta crise, levaram a que só arrancasse agora.

Que valor económico tem, de facto, ter estas competências no âmbito do projeto SUSTOUR?

A muito breve prazo, não haverá condições de financiamento competitivas, se a empresa não provar ter um comportamento de acordo com os critérios de sustentabilidade. Mais tarde, mas não tão distante assim, simplesmente não terá clientes. O valor económico confunde-se com a preservação do próprio negócio.

O papel da APAVT
Que papel tem a APAVT neste processo de impulsionar e desenvolver este projeto junto dos seus associados?
É, sobretudo, um papel de divulgação, diria que, por vezes, de quase evangelização, mas que fazemos absolutamente conscientes de estarmos a cumprir com a nossa missão, que é a de apoiar os nossos associados. Há muitos anos que falamos de sustentabilidade – recordo que já no congresso de 2016 tivemos um painel dedicado a este tema, voltamos a abordá-lo no congresso de 2021, fomos a primeira associação portuguesa a assinar a “Declaração de Glasgow”, compromisso relativo à emergência climática, assinámos um protocolo com a Travelife e integramos o grupo de associações parceiras do programa SUSTOUR da UE. Pretendemos que os nossos associados disponham das ferramentas necessárias para serem empresas mais sustentáveis, e além da promoção deste tema, estamos mesmo a prestar apoio técnico nas candidaturas.

Para um agente se candidatar a este projeto, o que é necessário e que custos possui?
As boas notícias são o facto de que, por ser associado da APAVT, pode beneficiar do financiamento da UE através do programa SUSTOUR, de que somos uma das sete associações parceiras. Ultrapassada que está esta questão, basta ter a vontade e a determinação de levar a cabo um processo de certificação que, não sendo difícil, não deixa de ter a sua complexidade e exigir alguma dedicação. É exatamente essa complexidade e dedicação que granjearam a reputação de que a Travelife hoje usufrui na Europa e no Mundo.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Dossier Relacionado
PUB
Turismo

Francisco Calheiros: “Cá estaremos para dar voz a todos os ramos do turismo representados na CTP”

Na tomada de posse dos órgãos sociais da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) para o mandato de 2024-2027, que teve lugar esta terça-feira na Sociedade de Geografia de Lisboa, Francisco Calheiros, presidente desta confederação, afirmou que apesar de estarem “cientes dos desafios”, vão continuar “a dar voz a todos os ramos do turismo representados na CTP com vista à defesa dos seus interesses”.

Carla Nunes

Apontando que “o país e o turismo enfrentam atualmente vários desafios internos”, nomeadamente “a decisão sobre o novo aeroporto, a privatização da TAP, a execução do PRR e questões fiscais e laborais”, aos quais acrescem a instabilidade a nível internacional, o presidente da CTP afirma que “é muito difícil fazer previsões de curto ou médio prazo, muito menos a longo prazo”.

No entanto, mostra-se seguro ao afirmar que “o turismo é valor” e que “mesmo enfrentando todas as incertezas, resiste como um dos setores que mais contribui para o país, seja através dos impostos que paga, do emprego que gera e do investimento que realiza”.

Indicando que a confederação “não representa apenas os interesses empresariais do turismo”, assumindo também “uma importância muito relevante na sociedade civil”, Francisco Calheiros afinca que a CTP continuará a “influenciar decisões estratégicas para o turismo, através de compromissos, de consensos sociais e institucionais”. No entanto, deixa um aviso: “Não contarão connosco para facilitismos”.

“Vamos continuar, neste mandato, a tudo fazer para influenciar decisões que permitam a construção de legislação mais adequada ao estabelecimento de políticas públicas cada vez mais eficientes, mais amigas do investimento e da iniciativa privada, mais propiciadoras da geração de riqueza e do fortalecimento do tecido empresarial da atividade económica do turismo”, declarou.

CTP define 11 eixos estratégicos para 2024-2027

Para o efeito, Francisco Calheiros refere que a CTP definiu “11 eixos estratégicos” de atuação, nomeadamente: crescimento, dimensão e internacionalização das empresas; transportes, com acessibilidades aeroportuárias e ferroviárias, além da privatização da TAP; promoção turística externa; fiscalidade e custos de contexto; reforma do Estado; concertação social, capital humano e sua qualificação; transformação digital; fundos comunitários, como o PRR e o PT2030; sustentabilidade ambiental; reforço do papel do associativismo do turismo e demografia.

Apesar de afirmar que todos estes eixos são importantes, o presidente da CTP destaca “o tema dos transportes, com a necessidade imperiosa de um novo aeroporto”, através de “uma decisão que tenha em conta o curto, o médio e o longo prazo”.

Refere ainda que Portugal e o turismo necessitam de “uma reforma do Estado, para que se torne mais ágil, menos burocrático e que olhe mais para as empresas” – que, acrescenta, “necessitam de pagar menos impostos e ter menos custos de contexto, assim como é necessário redefinir os apoios à internacionalização e o reforço da promoção externa do país”.

Numa nota final, Francisco Calheiros afirma que “estes são temas bem conhecidos” dos atuais ministro da Economia, Pedro Reis e do Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que acredita que vão “delinear as políticas públicas necessárias, já que conhecem a atividade turística, os seus problemas e desafios”.

O tempo “da decisão, da execução e da implementação”

Na sua primeira intervenção pública enquanto ministro da Economia, Pedro Reis afirmou na tomada de posse da CTP que “este é o tempo da decisão, da execução, da implementação”.

No seu entender, “o desafio do país e deste Governo é a execução”, apontando que “a economia portuguesa tem desafios interessantes e oportunidades estratégicas”, como “a internacionalização, a inovação, a capitalização, o talento, o ganho de escala, produtividade e competitividade”. Neste contexto, Pedro Reis considera o turismo “como um setor estratégico” para a economia, referindo a sua “capacidade de desmultiplicação noutros setores”.

“Não sou dos que acha que temos demasiado turismo. O desafio, sim, é termos mais indústria, mais comércio e serviços, e mais agricultura e agroindústria. E verão que, se o conseguirmos, diluímos virtuosamente a nossa economia em mais setores estratégicos. Para isso precisamos de uma visão integrada e articulada da economia”, termina.

O local escolhido para a tomada de posse dos órgãos sociais da CTP para o mandato de 2024-2027, na Sociedade de Geografia de Lisboa, teve em conta o facto de ter sido aí que se realizou 1.º Congresso Nacional de Turismo, em 1936, além do 4.º Congresso Internacional de Turismo, em 1911, como referiu Francisco Calheiros.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

Mais artigos
Artigos relacionados

Foto: Diana Quintela

Turismo

Programa de Governo destaca 12 pontos para o Turismo

Entregue esta quarta-feira ao presidente da Assembleia da República, José Aguiar-Branco, o Programa do Governo tem diversos pontos referente ao turismo. Decidir “rapidamente sobre a construção do novo aeroporto” e “iniciar o processo de revisão da Lei nº 33/2013” são dois deles. Mas há mais.

Victor Jorge

São 12 os pontos que o Programa do Governo, liderado por Luís Montenegro, destaca para o setor do Turismo. Entregue esta quarta-feira, 10 de abril, pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, ao presidente da Assembleia da República, Aguiar-Branco, o Programa do Governo tem como horizonte o final da Legislatura, em 2028, e assume uma linha de ação convergente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas, assim como, com a Estratégia Portugal 2030, que enquadra a aplicação dos fundos europeus estruturais e de investimento.

Assim, no que diz respeito ao Turismo, o Governo pretende “eliminar de imediato a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (AL)”, bem como a “caducidade das licenças anteriores ao programa Mais Habitação, e revendo simultaneamente as limitações legais impostas pelo Governo socialista”.

Aposta é também a “qualificação da oferta turística” e o aumento da procura, concentrando em mercados que garantam um “crescimento em valor e combatendo a sazonalidade”.

Relativamente aos Transportes pode ler-se que a aposta passa por “atrair Transporte Aéreo regular e diversificado nos aeroportos nacionais” e “decidir rapidamente” a construção do novo aeroporto.

“Clarificar as regras de investimento imobiliário e atração de investimento (residentes e não residentes); Identificar necessidades de infra-estrutura turística, promovendo o seu investimento público e privado, incluindo as áreas necessitadas de alojamento e infra-estrutura de transportes e lançar programas de apoio à satisfação dessas necessidades” são outros pontos destacados neste Programa de Governo.

No emprego e formação, “valorizar o ensino e formação contínua em Turismo e criar/consolidar uma rede nacional integrada de formação (hubs), com escala e qualidade, suportando conteúdos programáticos complementares que potenciam a oferta de qualidade” são outras preocupações espelhadas no programa do XXIV Governo da República, além de referir-se a promoção de um turismo sustentável, partindo do princípio que o turista “além de visitar lugares, pretende viver experiências, respeitando o meio-ambiente e as comunidades locais”.

“Consolidar Portugal como destino turístico de excelência em tudo o que está ligado à economia azul, ao mar e às atividades náuticas” é considerado como “eixo fundamental para a nossa oferta”.

Nos pontos dedicados ao Turismo não falta, também, uma referência ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), referindo-se o “acelerar a componente 16” do mesmo, focada na transição digital do tecido empresarial (aceleradoras do comércio digital e bairros comerciais digitais).

Pelo descrito, percebe-se, igualmente, que é intenção “iniciar o processo de revisão da Lei nº 33/2013 no quadro de consolidação e autonomia das Entidades Regionais de Turismo (ERT), face ao processo de assunção de novas competências pelas comunidades intermunicipais, resultante do processo de descentralização em matéria da promoção turística”.

Finalmente, “concretizar a Agenda do Turismo para o Interior” e “iniciar o processo de criação de uma nova agenda para o turismo, que assegure a sua sustentabilidade económica, social e cultural, bem como a definição de novas metas, num espírito de cooperação com todos os parceiros que potencie a competitividade de Portugal”, fecham os pontos do Programa de Governo dedicados ao setor do Turismo.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Turismo

Turismo de Portugal, CMVM e IAPMEI assinam protocolo de colaboração

O Turismo de Portugal, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., assinaram um protocolo de colaboração com vista a alcançar objetivos comuns respeitantes ao desenvolvimento empresarial.

Publituris

A assinatura deste protocolo representa um marco significativo para o reforço da cooperação entre instituições com contacto relevante junto das empresas, contribuindo para um empreendedorismo ativo e conhecedor das oportunidades e desafios, promovendo o crescimento sustentável da economia portuguesa.

Neste âmbito, a CMVM, o IAPMEI e o Turismo de Portugal comprometem-se a desenvolver iniciativas conjuntas, nomeadamente para a promoção do recurso a opções alternativas de financiamento, incluindo o mercado de capitais, e para incentivar a adoção pelas empresas de boas práticas ambientais, sociais e de governance.

O conjunto de iniciativas planeadas incluem a realização de encontros com empresas para partilhar informação sobre o financiamento através do mercado de capitais, nomeadamente através da organização de encontros no âmbito do “Roteiro de Financiamento em Mercado” e da colaboração da CMVM em iniciativas e eventos do IAPMEI e do Turismo de Portugal nos quais a sua participação se justifique.

O protocolo prevê ainda o desenvolvimento de projetos de apoio às empresas que visam a respetiva capacitação e o reforço da governance bem como a divulgação de iniciativas relevantes conjuntas ou de cada uma das instituições, através dos seus canais de comunicação.

De forma a estimular a partilha de conhecimentos entre as três instituições, serão promovidas ações de capacitação, entre as quais sessões dedicadas ao processo de entrada e as vantagens do mercado de capitais para as empresas portuguesas.

Esta parceria vem na sequência do trabalho já desenvolvido nesta matéria e reflete o compromisso e a dedicação das instituições em identificar oportunidades para desenvolver mais ações de cooperação para o desenvolvimento empresarial.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

Novo SET: “Uma ótima escolha”, diz a CTP

Numa pequena nota de imprensa, a Confederação do Turismo de Portugal congratula-se com a nomeação de Pedro Machado para a Secretaria de Estado do Turismo.

Publituris

De acordo com Francisco Calheiro, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a nomeação de Pedro Machado “é uma ótima escolha para secretário de Estado do Turismo”.

Numa breve nota de imprensa, a CTP congratula-se com o facto de o turismo voltar a ter uma Secretaria de Estado exclusiva no âmbito da orgânica do XXIV Governo, algo que tinha deixado de existir no anterior Executivo.

Para o presidente da CTP, Pedro Machado “é uma ótima escolha do primeiro-ministro e do ministro da Economia para secretário de Estado do Turismo. Pedro Machado irá seguramente exercer bem as suas funções, já que conhece em profundidade a atividade turística, os seus problemas e desafios, graças aos cargos que exerceu no setor, pelo que irá com certeza dar a máxima atenção ao turismo e aos vários temas estratégicos que lhe estão subjacentes”, conclui Francisco Calheiros.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

Pedro Machado é o novo secretário de Estado do Turismo

Após 10 anos à frente dos destinos da Turismo do Centro, Pedro Machado é o novo secretário de Estado do Turismo do XXIV Governo de Portugal.

Victor Jorge

Após algumas horas de espera, foi publicada a lista dos secretários de Estado que compõem o XXIV Governo, com Pedro Machado, ex-presidente da Região de Turismo do Centro de Portugal, a ser nomeado secretário de Estado do Turismo.

Licenciado em Filosofia, Mestre em Ciências de Educação, na Área de Especialização – Psicologia Educacional, Doutorando em Património Alimentar: Culturas e Identidades, bem como em Turismo, Pedro Machado foi presidente da Entidade Regional do Turismo do Centro de Portugal entre 2013 e 2023.

Desde do término das funções como presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado manteve-se à frente da Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal, cargo que acumulava desde 2007 com a presidência da ERT.

Nascido a 27 de novembro de 1966, do curriculum de Pedro Machado fazem ainda parte passagens pelo Conselho Geral do Instituto Politécnico de Coimbra (desde 2021); Membro Cooptado da Escola Superior de Turismo e Hotelaria, Guarda Politécnica (desde 2018); Personalidade Convidada do Conselho Consultivo do Instituto Superior de Ciências Empresariais e Turismo (desde 2018); Membro do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu (desde 2017); Membro Cooptado do Departamento de Gestão, Economia e Turismo da Universidade de Aveiro (desde 2017); Presidente da Assembleia Geral da Centro de Portugal Film Commission e Presidente da Assembleia Geral da iNature.

Na última entevista que deu ao jornal Publituris, Pedro Machado destacava o legado deixado ao longo destes últimos anos: “A marca Centro de Portugal”.

Leia a última entrevista concedida por Pedro Machado ao jornal Publituris por altura da FITUR 2023.

A tomada de posse dos 41 secretários de Estado do XXIV Governo de Portugal está marcada para 5 de abril, a partir das 18h00, no Palácio da Ajuda.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Turismo

Portugal Ventures fecha 1.º trimestre com cinco novos investimentos no valor de 5,3M€

Batardas Circular Unity, Neptune, Yon Living e Your Tours são as cinco startups que receberam um total de 5,3 milhões de euros de investimento por parte da Portugal Ventures.

Publituris

A Portugal Ventures, sociedade de capital de risco do Grupo Banco Português de Fomento (BPF), fechou o 1.º trimestre com investimento em cinco startups da área do turismo – Batardas Circular Unity, Neptune, Yon Living e Your Tours – num total de 5,3 milhões de euros.

Estes investimentos resultam da 1.ª edição da Call “Turismo+Crescimento”, uma iniciativa da Portugal Ventures em parceria com o Turismo de Portugal e o Nest – Centro de Inovação para o Turismo, tendo como objetivo investir em projetos/empresas do setor do turismo que contribuam para aumentar a competitividade da oferta turística do país; melhorar a experiência do turista em Portugal e promover a eficiência das empresas do setor.

A Call “Turismo+Crescimento” privilegiou projetos envolvidos no Programa Empresas Turismo 360º e que contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), apresentando soluções que promovem a desmaterialização de processos e serviços, reciclagem, reutilização e redução de resíduos, integração de energias limpas, eficiência energética, eficiência hídrica, mobilidade inteligente, bem como os localizados nos territórios de baixa densidade.

Pedro de Mello Breyner, vogal Executivo da Portugal Ventures, salienta que “estes novos investimentos que veem agora reforçar o portefólio de turismo desenvolvem soluções inovadoras dentro do seu segmento, aliando o Turismo a outros setores absolutamente fundamentais para o desenvolvimento da economia atual como é o caso da alimentação da náutica, da tecnologia e da sustentabilidade”.

Pedro de Mello Breyner reforça ainda que “esta capacidade de criar sinergias e retirar o melhor de cada área é o caminho para um futuro do setor mais forte, dinâmico e que responde às necessidades de um mercado emergente”.

Conheça as start-ups que receberam o investimento por parte da Portugal Ventures:

  • Batarda’s: A Batarda’s é uma empresa de produção alimentar sem glúten com o propósito de proporcionar experiências gastronómicas seguras, saudáveis e saborosas numa base de oferta de excelência para celíacos e não celíacos. Produção controlada pela empresa, e implementação de canais de distribuição próprios, B2B e retalho, grande distribuição e canal Horeca.
  • Circular Unity: A Circular Unity é uma organização pioneira de tecnologia ecológica que facilita a sustentabilidade para as indústrias de eventos, entretenimento, desporto, audiovisual e hotelaria. O seu principal produto, impactALL, é uma solução inteligente que automatiza a recolha de dados, a gestão da sustentabilidade, a elaboração de relatórios e a comunicação de dados de sustentabilidade. Aproveitando Inteligência Artificial treinada em sustentabilidade, sensores IoT, integrações API e a tecnologia de visão computacional, o impactALL simplifica o processo de relatório de sustentabilidade, facilitando às organizações a medição da sua pegada carbónica e a tomada de medidas para reduzir o seu impacto ambiental.
  • Neptune: A Neptune é uma empresa de prestígio ibérico no setor náutico, sediada em Aveiro, que detém um estaleiro naval de referência, dedicando-se à produção de embarcações de luxo sob a marca ROM. Os seus serviços não se limitam à produção de barcos de alta gama, mas também de remodelação e refits de embarcações à vela e a motor, bem como ao parqueamento de embarcações em seco (Dry-Dock).
  • Yon Living: A Yon Living é uma startup de co-living que tem como objetivo proporcionar experiências de vida partilhada inesquecíveis em casas de luxo para nómadas digitais. As casas estão totalmente equipadas com tudo o que um nómada digital precisa para uma estadia prolongada, incluindo internet de alta velocidade, comodidades partilhadas, serviços de limpeza regulares e acesso a eventos comunitários, como aulas de surf, clubes de jantar e passeios artísticos, para ajudar a promover um sentido de comunidade entre os hóspedes.
  • Your Tours: A Your Tours Portugal é um DMC e recetivo português, muito focado no B2B, que cria viagens hiper-personalizadas e autênticas em todo o território português incluindo, claro, Ilhas da Madeira e Açores e, brevemente, em toda a Península Ibérica, combinando e utilizando tecnologias imersivas e inovadoras. Pelo facto de ser uma DMC criada por guias, a sua visão é disruptora e inovadora, na forma como as viagens personalizadas são criadas, promovidas e geridas, para no final serem experienciadas verdadeiramente. A sua proposta centra-se em produtos e serviços de viagem de alto nível de detalhe e atenção, combinando tecnologias como VR360, itinerários digitais, IA, entre outros, que culminam em recomendações de viagem personalizadas e mapas interativos, para uma experiência de viagem única e inteiramente personalizada. Oferecem variados serviços, tais como excursões privadas de um dia ou pacotes de viagem multi-dias, itinerários e pacotes Self-Guided – os quais permitem a exploração e experiências auto-guiadas, fornecendo itinerários compatíveis com o Google Maps – e programas de viagens à medida (Tailor-Made), customizados ao ínfimo detalhe para satisfazer as preferências únicas de cada grupo/pessoa.
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos

Francisco Calheiros foi reeleito presidente da Confederação do Turismo de Portugal para o período 2024-2027, em representação da AHRESP.

Publituris

A lista encabeçada por Francisco Calheiros para liderar a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), em representação da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), foi eleita para o próximo mandato de 2024 a 2027.

A eleição decorreu no dia 27 de março de 2024, em Assembleia Geral Eleitoral, tendo a lista única que se apresentou ao ato eleitoral recebido 94,9% do número total de votos expressos.

O presidente da CTP reeleito, Francisco Calheiros, “regista com satisfação a votação expressiva neste ato eleitoral, o que significa um voto de confiança dos associados da CTP nesta lista constituída pelos representantes do turismo nacional”.

Neste novo mandato, o presidente da CTP reeleito salienta pretender dar “continuidade ao trabalho que temos vindo a desenvolver em prol do setor do turismo e em defesa dos interesses dos nossos associados”.

“Neste próximo triénio temos muitos desafios pela frente e são várias as prioridades estratégicas que definimos, sabendo bem as dificuldades que enfrentamos, numa conjuntura nacional e internacional de grande incerteza. Mas sou um otimista e sei bem que saberemos ultrapassar todos os obstáculos e continuar a fazer do turismo o motor da economia portuguesa”, frisa Francisco Calheiros.

Os novos órgãos sociais para o próximo mandato têm como presidente da Mesa da Assembleia Geral, a Sociedade Grupo Pestana, SGPS, S. A., representada por José Theotónio e como presidente do Conselho Fiscal a Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A., representada por Jorge Rebelo de Almeida.

Para o triénio 2024-2027, a direção da Confederação do Turismo destaca como principais eixos estratégicos do novo mandato, num âmbito geral, a reforma do Estado; a execução do PRR; o PT2030; a fiscalidade e os custos de contexto e as questões da demografia.

Especificamente para o turismo, os temas prioritários da direção da CTP até 2027 são os apoios à consolidação e internacionalização das empresas; a transformação digital, a privatização da TAP e obviamente a decisão sobre o novo aeroporto.

Os órgãos sociais da CTP para o triénio 2024-2027 são:

Conselho Diretivo
Presidente: Francisco Calheiros (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Bernardo Trindade (AHP – Associação da Hotelaria de Portugal)
Vice-presidente: Carlos Moura (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Pedro Costa Ferreira (APAVT – Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo)
Vice-presidente: Jorge Armindo Teixeira (APC – Associação Portuguesa de Casinos)
Vice-presidente: Rodrigo Pinto de Barros (APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo)
Vice-presidente: Vítor Costa (ATL – Associação Turismo de Lisboa – Convention and Visitors Bureau)
Vogal: Hélder Martins (AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve)
Vogal: Joaquim Robalo de Almeia (ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos)
Vogal: Luís Eduardo Miranda (ALEP – Associação de Alojamento Local em Portugal)
Vogal: José Luís Arnaut (ANA – Aeroportos de Portugal, S.A.)
Vogal: Manuel Proença (Hoti Hotéis, SGPS, S. A.)
Vogal: Luís Rodrigues (TAP, Transportes Aéreos Portugueses, S. A)

Mesa da Assembleia Geral
Presidente: José Theotónio (Grupo Pestana, SGPS, S. A)
Vice-presidente: António Moura Portugal (RENA – Associação das Companhias Aéreas em Portugal)
Secretária: Rosa Maria Costa (Associação Visit Azores)

Conselho Fiscal
Presidente: Jorge Rebelo de Almeida (Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A.)
Vice-presidente: António Jardim Fernandes (ACIF – Associação Comercial e Industrial do Funchal – Câmara de Comércio e Indústria da Madeira)
Vogal: Frederico Sanches (CNIG – Conselho Nacional da Indústria do Golfe)

A tomada de posse dos novos órgãos sociais realizar-se-á no dia 11 de abril, às 15h00, no Ritz Four Seasons Hotel Lisboa

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

Sites de reservas de viagens e companhias aéreas lideram o volume de queixas ao setor do turismo

De acordo com o Portal da Queixa, as reclamações dirigidas ao setor do turismo aumentaram 30%, que alerta que a burla é um dos motivos denunciados pelos consumidores. Sites de reservas de viagens e companhias aéreas lideram o volume de queixas.

Publituris

O Portal da Queixa registou um aumento de 30% no número de reclamações dirigidas ao setor do turismo. Os sites de reservas de viagens e as companhias aéreas somam o maior volume de queixas: 68%. Entre os principais motivos de insatisfação estão cobranças indevidas, problemas com o reembolso, atrasos nos voos e mau atendimento. TAP, Ryanair, Easyjet e Booking são as marcas mais reclamadas.

A análise efetuada à categoria hotéis, viagens e turismo, entre os dias 1 de janeiro e 17 de março, revela que o número de reclamações dirigidas ao setor registou um aumento na ordem dos 30%, em comparação com o mesmo período de 2023.

Segundo os dados aferidos, este ano, os consumidores portugueses já registaram 1140 reclamações no Portal da Queixa, e em 2023, no período homólogo, foram contabilizadas 878.

Entre as subcategorias do setor com o maior volume de reclamações recebido, estão os sites de reserva de viagens (49%); as companhias aéreas (18.9%); os marketplaces – viagens, produtos e serviços (8.6%); as agências de viagens (7.4%); os sites de reservas de alojamento (7.4%) e os hotéis – cadeias hoteleiras, a ocupar uma fatia de 2.2% no total de queixas apurado no início do ano.

Os cinco principais motivos de reclamação apresentados pelos consumidores relacionam-se com cobrança indevida, a gerar 33.6% das queixas recebidas. Dificuldades com o reembolso acolhem 16.3% das reclamações e problemas com a qualidade da hospedagem/serviço: 6.7%. Os problemas com o cancelamento de reserva ocupam uma fatia de 6.5% e os constrangimentos no apoio ao cliente motivaram 5.6% das ocorrências.

De acordo com os dados, o motivo burla é denunciado pelos consumidores em queixas apresentadas contra as categorias marketplaces (12.5%) e agências de viagens (9.8%).

Por adivinhar-se um ano histórico e, uma altura em que se aproximam as férias da Páscoa, o Portal da Queixa informa os consumidores sobre quais são os principais constrangimentos que estão a assolar, este ano, o setor do turismo, quais as entidades com mais reclamações e que marcas têm o melhor Índice de Satisfação na plataforma.

A análise permitiu ainda aferir que as quatro entidades mais visadas – TAP, Ryanair, Easyjet e Booking – registam um baixo nível de performance no Portal da Queixa, no que se refere à resolução dos problemas reportados pelos consumidores. Todas as marcas têm Índices de Satisfação (IS) abaixo dos 17 pontos (em 100) e Taxas de Solução (TS) inferiores a 16%.

Relativamente às entidades com melhor Índice de Satisfação – uma avaliação exclusiva e da inteira responsabilidade dos consumidores –, os dados analisados apontam nas agências de viagens: a Rickytravel com um IS pontuado em 86 (em 100); Viagens El Corte Inglés (77.9) e Top Atlântico com um Índice de Satisfação de 69.9.

Nos sites de reserva de viagens, a melhor pontuação vai para a eDreams (85.3 de IS) e nos sites de reservas de alojamento, destacam-se a Traventia com 84.2 e a Holidu com 81.1 de IS.

Já nos marketplaces – viagens, produtos e serviços, sobressai o Grupo Interpass com um IS de 75.3 em 100. Nas companhias aéreas o bom exemplo vem da EuroAtlantic com 75.2 pontos de IS. A cadeia hoteleira HF Hotels é a marca com melhor pontuação da categoria ao alcançar 71.1 de IS.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

“Poupe Água, Seja Futurista” é mote de campanha do Turismo de Portugal

Este é mais um passo do movimento “Não é turismo. É Futurismo”, que o Turismo de Portugal lança em 2024 e que apela à ação dos turistas do futuro para adotar formas de viajar baseadas na sustentabilidade, na responsabilidade e na autenticidade, em prol de um legado de bem-estar para as próximas gerações e para o planeta.

Publituris

Poupe água, proteja o futuro é o mote da campanha direcionada aos turistas, que o Turismo de Portugal está e levar a cabo, e que se enquadra no âmbito dos desafios que o país enfrenta, relativamente à utilização e preservação deste recurso escasso, mas essencial para a vida no planeta que é a água.

Na sua página oficial, o Turismo de Portugal lembra que a água é imprescindível para a existência dos ecossistemas naturais, assim como para a continuação das comunidades e para o desenvolvimento das atividades económicas, para destacar que, perante a ameaça da sua escassez e fazendo face à urgência da situação, “o turismo pode contribuir de forma significativa e tem um papel importante no caminho para um futuro sustentável do planeta”.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

Nova Edição: Turismo Religioso, AITO Ucrânia, Tendências Amadeus, Embratur e a Conferência dedicada ao Enoturismo

A segunda edição do mês de março faz capa com o Turismo Religioso que reclama maior valorização. Nesta edição ainda poderá ler sobre o turismo na Ucrânia, as tendências de viagens da Amadeus, a estratégia da Embratur e a relevância do Enoturismo. Isto e a BTL 2024 em imagens.

Publituris

A edição de 15 de março de 2024 do jornal Publituris destaca o Turismo Religioso. Como Santuário de Fátima a receber quase 7 milhões de peregrinos, em 2023, correspondendo a um aumento de 39% face a 2022 e mais 9% relativamente a 2019, Europa, América – com destaque para os EUA, Brasil e México – e Ásia (Filipinas, Coreia do Sul e Vietname) são os principais continentes que procuram este destino. Contudo, Purificação Reis, presidente da ACISO, entidade organizadora dos Workshops Internacionais do Turismo Religioso, apela à valorização do Turismo Religioso Nacional.

Na “Distribuição”, o Publituris esteve à conversa com Olena Kazmina, vice-presidente da Associação de Operadores Turísticos Incoming da Ucrânia (AITO), que pede que “não esqueçam a Ucrânia”. De resto, Kazmina refere que, apesar do conflito existente na Ucrânia, iniciado pela Rússia, o turismo no país não parou. “Grande parte dos visitantes são, naturalmente, apoiantes da causa ucraniana”, admitindo que “sabemos que, atualmente, o destino não é de lazer, seguro, onde se pode ter umas férias relaxadas, mas há regiões não afetadas pela guerra, nomeadamente, mais a Ocidente”.

No âmbito da BTL 2024, a Amadeus revelou as últimas tendências de viagens a nível mundial. Apresentados os resultados, a empresa deu a conhecer duas tendências em lazer e duas em business: o turismo musical e a classe executiva; o poder do networking e a sustentabilidade, respetivamente. Como tendência transversal encontra-se o Assistente Pessoal com recurso à Inteligência Artificial (IA).

Em imagens, trazemos o que foram os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, bem como uma amostra do que foi a maior feira do turismo em Portugal, para nas “Capas que fazem história”, trazermos os destaques do Publituris da edição de 15 de março de 1974.

Nos “Destinos”, um ano depois de ter assumido a presidência da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo regressou a Portugal para dar conta da nova estratégia de promoção que o Brasil definiu para os mercados europeus e na qual Portugal tem um lugar de destaque.

Também no âmbito da BTL 2024, o Publituris co-organizou a conferência dedicada ao Enoturismo, uma atividade, um mercado já histórico em Portugal, que tem as suas tradições, tem o seu valor acrescentado, mas, no entanto, só agora começou a ser olhado como tal. A especificidade deste segmento, a sua interligação com outros produtos turísticos e a sua promoção foram temas da conferência em que participaram Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da Trypor, Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta, Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel, e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW).

Além do Pulse Report da GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor) e Manuel de Carvalho e Sousa (docente no ISAG-European Business School).

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Publituris. Pode comprar apenas esta edição ou efetuar uma assinatura do Publituris aqui obtendo o acesso imediato.

Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

Nota: Se já é subscritor do Publituris entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção Premium – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler, abra o epaper com os dados de acesso indicados no final do resumo de cada edição.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.