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Hong Kong proíbe passageiros em trânsito de 153 países, Portugal incluído

Proibição que afeta passageiros portugueses entra em vigor este domingo, 16 de janeiro, e vai estar em vigor ao longo de um mês para contar a variante Ómicron.

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Hong Kong proíbe passageiros em trânsito de 153 países, Portugal incluído

Proibição que afeta passageiros portugueses entra em vigor este domingo, 16 de janeiro, e vai estar em vigor ao longo de um mês para contar a variante Ómicron.

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O aeroporto de Hong Kong proíbe, a partir deste domingo, 16 de janeiro, o trânsito de passageiros provenientes de 153 países, incluindo Portugal, numa medida que, segundo a Lusa, pretende evitar a propagação da COVID-19 no território.

De acordo com as autoridades de Hong Kong, que são citadas pela Lusa, a suspensão aplica-se a países considerados de “alto risco” para a COVID-19 e vai estar em vigor ao longo de um mês, visando essencialmente conter a variante Ómicron, que é “altamente contagiosa”.

Para os passageiros destes países, a única forma de entrar em Hong Kong é possuir a vacinação completa contra a COVID-19 e realizar uma quarentena de 21 dias, uma vez que, a par da China, Hong Kong é um do territórios que aplicam a estratégia “COVID zero”, que consiste em evitar a propagação do coronavírus no seu território a todo o custo, nomeadamente através de uma rigorosa política de isolamento dos pacientes e dos seus contactos.

A medida já estava, aliás, em vigor e abrangia diversos países cujos passageiros já estavam proibidos de fazer escala em Hong Kong, mas a lista foi agora atualizada, sendo que, além de Portugal, também os países lusófonos de Angola, Moçambique ou Cabo Verde estão incluídos nesta lista de países de “alto risco” para a COVID-19.

Recorde-se que Hong Kong já tinha proibido o acesso ao seu território desde 08 de Janeiro a qualquer passageiro que tivesse permanecido mais de duas horas nos últimos 21 dias na Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Índia, Paquistão, Filipinas e Reino Unido.

A Lusa lembra ainda que as autoridades de Honh Kong têm estado em alerta desde que foi identificado um pequeno surto local da Ómicron num restaurante que desencadeou campanhas maciças de testes, rastreio frenético de casos de contacto, encerramento de bares, instalações desportivas, escolas, cinemas e museus, bem como a imposição de um recolher obrigatório para os restaurantes a partir das 18h00.

 

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Nova edição: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

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Edição Digital: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

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Portugueses escolhem destinos nacionais para as férias da Páscoa

O motor de busca de voos e hotéis Jetcost apurou que os portugueses recuperaram a vontade de viajar, mas nesta Páscoa escolheram Portugal para passar férias. Nove dos 25 preferidos são destinos nacionais, ou seja, uma percentagem importante vai para fora cá dentro.

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Nove destinos nacionais estão entre os 25 mais preferidos pelos portugueses para passar as férias da Páscoa, dos quais Porto e Lisboa são os mais procurados, de acordo com a Jetcost.

No entanto, a procura de voos por parte dos portugueses aumentou 33%, enquanto a dos hotéis subiu 38%, comparando com as férias da Páscoa de 2019, o ano anterior à pandemia.

Uma percentagem importante de portugueses estão a pensar viajar esta Páscoa e optam por Portugal, escolhendo nove localidades nacionais. Porto, Lisboa, Madeira, São Migue, Faro, Terceira, Porto Santo, Faial e Santa Maria estão entre os 25 destinos mais procurados no mundo pelos turistas nacionais para passar as férias da Páscoa, (de 31 de março a 11 de abril de 2023) e que utilizam a Jetcost.

Os dados que analisam os resultados da procura de voos para a Páscoa de 2023, indicam que nas primeiras vinte e cinco posições, além das cidades portuguesas, estão as capitais e grandes cidades de países europeus como Paris, Barcelona, Madrid, Amesterdão, Roma, Londres, Luxemburgo, Genebra, Milão, Zurique, Bruxelas, Palma de Maiorca, Dublin, Berlim, Praga e Sevilha.

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Goa e Portugal procuram cimentar ligações históricas e fortalecer cooperação no setor do turismo

Goa e Portugal podem aproveitar a sua ligação histórica e fortalecer a cooperação entre as duas regiões através da criação de pacotes turísticos especiais para os cidadãos de ambos os países, de acordo com a responsável pela Formação e Educação do Turismo de Portugal, Ana Paula Pais, que esteve recentemente em Goa.

Ana Paula Pais, que esteve recentemente em Goa para participar de um programa internacional de intercâmbio estudantil disse ainda à imprensa local que a delegação de estudantes e docentes portugueses pôde conhecer e compreender as culturas e tradições dos habitantes de Goa, durante o programa de intercâmbio intensivo de quatro semanas.

“Podemos melhorar a promoção com base nas nossas ligações históricas, implementar pacotes turísticos específicos e ter mais informações. Iniciativas como a que o ministro do Turismo da Índia teve recentemente com o nosso governo durante a nossa feira nacional de turismo em Lisboa são muito importantes para fortalecer a cooperação entre os dois países”, disse a responsável.

A delegação portuguesa composta por 12 alunos, oriundos de 12 Escolas do Turismo de Portugal, foi acolhida, segundo a imprensa goesa, pelo VMSalgaocar Institute of International Hospitality Education (VMSIIHE), no âmbito do ‘Collaborative International Training and Education Program’ com o Turismo de Portugal, com o objetivo de familiarizá-los com a hospitalidade, gastronomia e cultura goesas. Alunos do instituto sediado na Raia participarão na segunda etapa do intercâmbio, que acontecerá em breve em Portugal.

O programa intensivo de quatro semanas incluiu viagens de campo, sessões de demonstração com professores internos e visitas a locais culturalmente significativos de Goa, incluindo uma herdade de especiarias, cascatas de Dudhsagar, santuário de Bhagwan Mahavir, além de desfrutar de uma refeição tradicional em um templo local em Ponda. As visitas de campo também ajudaram a delegação a entender os negócios tradicionais, como produção e panificação de “feni”, e interagiram com representantes tribais nativos para ampliar a sua compreensão das culturas coexistentes em Goa.

O VMSIIHE ministrou igualmente aulas de demonstração para os membros da delegação, ensinando-lhes habilidades desde a confeção de pães indianos até à compreensão das diferentes carnes utilizadas nas cozinhas goesas.

Falando sobre as experiências significativas e valiosas alcançadas através deste programa de intercâmbio cultural, a responsável pela formação e educação do Turismo de Portugal afirmou que “este é um programa extraordinário, que tem proporcionado uma experiência única aos nossos alunos, não só numa área profissional, o que é muito importante, mas principalmente do ponto de vista pessoal. Para ser um profissional de excelência na atual indústria do turismo, é essencial ter um conhecimento global sobre os outros, sobre outros valores, sobre outras culturas, porque queremos construir uma indústria inclusiva onde o respeito pelo próximo e o compromisso com a preservação do planeta sejam os elementos centrais”.

Segundo o professor Irfan Mirza, diretor e reitor do VMSIIHE, o programa deu à delegação portuguesa a oportunidade de provar a gastronomia do país e conhecer e compreender a cultura de um país estrangeiro.

“Os alunos aprenderam e entenderam as culturas e tradições dos povos que vivem na Índia. Também tivemos a oportunidade de entender a cultura que eles trouxeram consigo. Assim, depois de regressarem a Portugal, os alunos podem partilhar com as suas famílias e amigos as suas valiosas experiências e uma nova perspetiva sobre o rico património e cultura de Goa”, disse Mirza.

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Portugal é destino europeu líder em reservas online para espanhóis

A Europa continua a dominar as preferências dos espanhóis, com Portugal a liderar as suas reservas digitais, já que uma das caraterísticas que define o turista espanhol na hora de viajar é a preferência pela proximidade.

O turista digital espanhol retomou as viagens internacionais aos níveis pré-pandemia, apesar de serem 21% mais caras que as viagens nacionais. A Associação Espanhola de Economia Digital (Adigital) e a consultora tecnológica The Cocktail Analysis apresentaram o estudo ‘Evolução do viajante digital espanhol (2019-2022)’, uma análise evolutiva através dos principais indicadores dos viajantes digitais para encontrar e explorar as mudanças nos hábitos provocados pelo Covid-19.

O estudo mostra, entre muitos outros aspetos, que Portugal é líder nas reservas online dos espanhóis quando viajam para o estrangeiro; que dentro da Espanha Benidorm e Salou são os destinos mais reservados; que o Brexit afetou significativamente o declínio nas viagens ao Reino Unido; que os viajantes digitais espanhóis recuperaram o peso das reservas no exterior após a pandemia, apesar de o custo médio de uma viagem ao exterior ser 21% superior ao de uma viagem dentro da Espanha.

Os turistas digitais espanhóis já viajam tanto para fora do país quanto antes da pandemia. Durante a fase de restrições relacionadas com o Covid-19 (2020), o nível de reservas no continente de origem do viajante registou um pico significativo, chegando ao ponto de nove em cada 10 reservas serem efetuadas em Espanha. Mas nos anos de 2021 e 2022 o mercado turístico voltou a estabilizar, dividindo os destinos em Espanha e fora de Espanha 80/20, “o que significa que não há perda de confiança relativamente ao turismo estrangeiro”, indica o estudo.

Embora a Europa continue a ser o destino mais procurado pelos turistas digitais espanhóis quando viajam ao exterior (66%), ainda assim, há uma certa transferência de turistas online para destinos distantes de língua espanhola, como a América Central e as Caraíbas, que, embora ainda sejam destinos secundários, conseguem dobrar a sua participação, passando de 5% em 2019 para 11% em 2022 Regista-se também um crescimento nos destinos do Médio Oriente e Norte de África (de 4% para 6%), apesar da instabilidade política de alguns destes mercados.

Nos últimos anos, especialmente durante a pandemia, os países mais próximos de Espanha (como Portugal, Itália, Andorra e França) receberam o maior número de reservas espanholas.

Em termos de preços, revela a análise, o gasto médio por viagem já está acima dos valores de 2019. Ir para o exterior envolve um gasto maior, embora isso seja causado, em grande parte, pelo custo mais alto das passagens aéreas. Antes da pandemia, viajar para o exterior representava apenas 6% a mais de gastos do que ficar em Espanha. Depois da pandemia o gasto com viagens ao exterior cresceu significativamente mais do que viajar dentro da Espanha, chegando a 21% a mais do que o turismo nacional .

Se algo mudou drasticamente durante a pandemia, foi a antecedência com que as viagens eram preparadas. Em 2019, as reservas foram feitas 53 dias antes da viagem, quando era interior, e 71 dias antes, quando ia sair das fronteiras; enquanto no ano de 2021 foram 29 e 39 dias, respetivamente. Esta diferença substancial deve-se sobretudo à vontade de voltar a viajar, provocada pelo confinamento e consequentes restrições, e à incerteza gerada pelos possíveis cenários do Covid. No entanto, em 2022, os dados indicam que houve um retorno aos níveis anteriores ao Covid-19 (42 dias de antecedência para o turismo doméstico e 52 para o exterior).

Falando mais sobre o próprio perfil do viajante espanhol, o relatório avança que “ele agora está mais atento às coisas e vive mais o momento. Houve uma mudança de mentalidade ou de atitude ao pensar em uma viagem: a pandemia nos “tocou” emocionalmente. Cresceu a vontade de colocar o tempo de qualidade e o lazer à frente da rotina laboral e social a que estávamos expostos”.

A mentalidade também mudou no que diz respeito a usufruir das ‘micro-férias’: além do período estival, aproveitam-se mais os fins-de-semana, os feriados prolongados e as festas individuais para sair de casa. Para isso, a implementação do teletrabalho e a nova flexibilização laboral têm sido essenciais.

Da mesma forma, também aumentou a consciência ambiental e a busca por lugares menos movimentados . O fosso da era digital também começa a diminuir: com o encerramento das agências de rua, os mais velhos tiveram de experimentar o mundo online e, na sua maioria, perderam o medo de fazer reservas e pagar online.

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Lisboa é 4º destino europeu para amantes da gastronomia

Lisboa foi eleita a quarta melhor cidade europeia para os amantes da gastronomia visitarem nesta Páscoa de acordo com um estudo da Bounce.

O estudo da Bounce analisou as cidades europeias com base em fatores como opções de restaurantes, número de restaurantes com estrelas Michelin e publicações gastronómicas nas redes sociais, para revelar as melhores cidades europeias para quem gosta de gastronomia em 2023.

Neste ranking, liderado por Paris, Lisboa assume a quarta posição, depois de Madrid e Barcelona. Entre as 10 restantes cidades europeias escolhidas pelos amantes da boa gastronomia estão ainda Amesterdão, Londres, Viena, Berlim, Munique e Roma.

 

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Taxa turística em Coimbra começa a ser cobrada a partir de 5 abril

A taxa municipal turística de Coimbra, com o valor unitário de um euro por dormida (com um máximo de três dormidas) entra em vigor na próxima quarta-feira, dia 5 de abril, anunciou a autarquia.

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A Câmara Municipal de Coimbra indica que esta taxa vai permitir a autarquia “fazer face aos custos relacionados com o incremento da presença de turistas na cidade, segundo fundamentação económico-financeira dos serviços municipais”.

O valor da taxa é de um euro por pessoa/dormida e será cobrada em todos os empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local situados na área geográfica do município, até um máximo de três noites seguidas (três euros), por pessoa e por estadia. A taxa incide sobre hóspedes com idade igual ou superior a 16 anos, sendo aplicada apenas entre os meses de março e de outubro.

A nota da autarquia refere ainda que esta taxa não se aplica a hóspedes cuja estadia seja motivada por tratamento médico, estendendo-se a um acompanhante, desde que seja apresentado documento comprovativo de marcação/prestação de serviços médicos ou documento equivalente. A mesma isenção é aplicada a hóspedes com incapacidade igual ou superior a 60%, desde que apresentem documento comprovativo dessa condição, extensível a um acompanhante; e a hóspedes que se encontrem alojados por indicação da Segurança Social, consequência de situações sociais graves ou na sequência de realojamentos provocados por catástrofes e intempéries declaradas.

Também estão isentos estudantes nacionais e estrangeiros que ingressem no ensino superior em Coimbra, bem como bolseiros de investigação que utilizem empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local no início de cada ano letivo, até ao máximo de 60 dias seguidos. O regulamento prevê ainda outras exceções.

O regulamento da taxa municipal turística de Coimbra, refira-se, foi publicado em Diário da República, no passado dia 21 de março.

“A forte atração turística, que se tem verificado na zona centro, nomeadamente em Coimbra, acarreta, pelo incremento populacional que constitui, um aumento substancial de gastos dos cofres do município, em diversos domínios, que perpassam toda a manutenção e qualificação urbanística, patrimonial, territorial e ambiental do espaço público, a diversificação das ofertas culturais, artísticas e de lazer bem como a segurança dos cidadãos, locais e turistas”, refere a informação dos serviços municipais que justificou esta medida em reunião de Câmara.

A receita gerada por esta taxa “irá permitir fazer face à cobertura de parte dos encargos gerados, diretamente relacionados com a população turística, numa repartição proporcional e equilibrada do esforço associado ao financiamento dos encargos respeitantes à manutenção e reforço da atração do município de Coimbra enquanto destino turístico”, conclui a mesma fonte.

 

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Carnaval trouxe fôlego ao setor turístico do Brasil

O Brasil registou, nos primeiros dois meses deste ano, a entrada de 1,5 milhão de turistas estrangeiros, que movimentaram 1,1 mil milhões de dólares na economia nacional. É o melhor resultado da série histórica iniciada em 2019, até então o melhor ano, quando 1,4 milhão entraram no país.

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O Carnaval de 2023 trouxe grande fôlego para o setor turístico do Brasil em fevereiro, em especial para o turismo internacional. Segundo informações do Banco Central, no mês em análise, os turistas estrangeiros injetaram 529 milhões de dólares nas na economia nacional. Este é já considerado o melhor resultado registado em fevereiro dos últimos quatro anos. Na comparação com 2022, a movimentação é 10,6% maior, e face a 2021 há uma subida de 50%.

“O ano passado, a retoma do turismo internacional pós-pandemia, no Brasil, estava abaixo da média mundial, segundo dados da Organização Mundial do Turismo. A mudança de governo foi determinante para revertermos o quadro. O mundo quer vir ao Brasil porque agora reconhece um povo que respeita a democracia, tem responsabilidade climática, combate o racismo, respeita e valoriza a sua diversidade, e quer com  o seu turismo contribuir para a consolidação desse Brasil”, disse o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, citado na página oficial do Governo.

Segundo Freixo, a entrada de dólares na economia com o turismo internacional (604 milhões em janeiro e 529 milhões em fevereiro) tem ajudado o país a gerar emprego e renda. “É o foco de nosso trabalho: atrair novos turistas e qualificar esse turismo. Hoje o luxo para o turista europeu é ter acesso a experiências incríveis, autênticas. Eles procuram o turismo de base comunitária que permite viver a cultura daquela localidade e se conectar com a natureza. O Brasil tem potencialidades ainda pouco exploradas e o turista estrangeiro está interessado em nos visitar”.

Por sua vez, a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, segundo a mesma fonte, realçou que “começamos o ano com a missão de reconstruir o país e isso já começa a impactar o turista estrangeiro. Continuaremos firmes na estruturação e promoção dos nossos destinos para movimentar a economia, gerando emprego e renda para a população”.

 

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Reclamações sobre turismo aumentam 46% no trimestre face a 2019, revela o Portal da Queixa

No primeiro trimestre deste ano as reclamações dos consumidores dirigidas ao setor do turismo aumentaram 46% face ao mesmo período de 2019, revela o Portal da Queixa. Companhias aéreas e sites de reserva de viagens lideram as queixas motivadas por problemas com reembolsos e cancelamentos, atrasos nos voos e mau atendimento.

As companhias aéreas e os sites de reserva de viagens geraram 67% do total das queixas dos consumidores dirigidas ao setor do turismo no primeiro trimestre deste ano, que quando comparado com o mesmo período de 2019, registou um aumento de 47%.

Entre os principais motivos de reclamação, segundo o Portal da Queixa, estão problemas com o reembolso e cancelamentos, atrasos nos voos e mau atendimento. eDreams, TAP e Ryanair são as marcas mais reclamadas.

Segundo os dados aferidos, no primeiro trimestre de 2023, os consumidores portugueses registaram 1.003 reclamações no Portal da Queixa, e em 2019, o número foi apenas 672.

Entre as subcategorias do setor com o maior volume de reclamações recebido, estão as companhias aéreas (37%); os sites de reserva de viagens (30%); os sites de reserva de alojamento (9%), as agências de viagens (6%); e os aeroportos (3%).

Os principais motivos de reclamação apresentados pelos consumidores relacionam-se com reembolsos/cancelamentos, a gerar 39% das queixas recebidas. Os atrasos nos voos acolhem 22% das reclamações e o mau atendimento absorve 20%. Os problemas com a bagagem ocupam uma fatia de 15%.

No Top 5 das entidades do setor com o maior número de reclamações no período em análise está no topo da tabela a eDreams com 230 reclamações; segue-se a TAP com 173 queixas; a Ryanair com 68; a Easyjet a somar 49 e o Booking com 45.

A análise permitiu ainda concluir que as cinco entidades registam um baixo nível de performance no Portal da Queixa, no que se refere à resolução dos problemas reportados pelos consumidores.

No que diz respeito ao melhor índice de satisfação os dados analisados apontam a STP Airways, a Destinia, a Traventia e a Dellasol, nas respetivas categorias.

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Festival Internacional de Chocolate de Óbidos acolheu mais de 120 mil visitantes

O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, que decorreu sextas, sábados e domingos, de 10 a 26 de março, e teve como tema principal a Banda Desenhada, recebeu mais de 120 mil visitantes.

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“O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos é, sem dúvida, um marco nos eventos a nível nacional, sendo, nesta época do ano, um dos acontecimentos que mais público atrai para a região, capitalizando economicamente o concelho e o Oeste.” É desta forma que o presidente da Câmara Municipal de Óbidos fala deste evento que, este ano, foi visitado por mais de 120 mil pessoas.

Filipe Daniel, citado na nota publicada na página oficial da autarquia, está “muito satisfeito” principalmente “pelo crescimento em conteúdos e da oferta que o Festival proporcionou em 2023”.

O autarca, em hora de balanço, enalteceu o facto de o evento ter “mais esculturas, mais chefs, mais receitas, mais produtos em chocolate e mais formação”. “Fizemos ainda mais e melhor e isso só nos pode deixar satisfeitos e confiantes para o futuro”, garante Filipe Daniel, explicando que, “mais importante do que ter muitas pessoas a visitarem Óbidos, é ter pessoas que saem daqui felizes, com um sorriso na cara e com vontade de voltar”. “Trabalhamos os nossos eventos precisamente para que as pessoas tenham boas experiências, independentemente de onde vêm e do que procuram”, diz, explicando que é, por isso, que “Óbidos tem eventos para todos os gostos e para muitos públicos”.

Citado numa nota, o administrador da empresa municipal Óbidos Criativa (organizadora do festival), Ricardo Duque, destacou “o crescimento dos conteúdos ligados à gastronomia e à pastelaria, nomeadamente com o aparecimento de vários programas temáticos nos media, e a importância que os chefs têm como influenciadores, fazem com que o festival acompanhe estas tendências”, explicou Ricardo Duque, acrescentando que a organização está “já a pensar em como trabalhar para continuar a surpreender”, quer os visitantes quer os profissionais que participam no festival.

O evento, orçado em 250 mil euros, usou 25 toneladas de chocolate, contou com a presença de várias personalidades nacionais e internacionais do mundo da pastelaria e doçaria e uma equipa técnica de 57 chefs de pastelaria e bombonaria, tendo tido ainda uma forte componente formativa.

O certame contou, também com uma exposição de esculturas e a criação de esculturas ao vivo, várias demonstrações e apresentações de produtos. Relativamente à Corrida do Chocolate, que já vai na quarta edição, estiveram presentes cerca de 850 atletas.

 

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