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Turismo do Porto e Norte tem novo filme promocional para o turismo de negócios

Considerada aposta “fundamental”, o Turismo do Porto e Norte aposta num novo filme promocional para a Meetings Industry nos mercados internacionais.

Victor Jorge
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Turismo do Porto e Norte tem novo filme promocional para o turismo de negócios

Considerada aposta “fundamental”, o Turismo do Porto e Norte aposta num novo filme promocional para a Meetings Industry nos mercados internacionais.

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36.ª edição do Festuris começa com crescimento de 9%
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O Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) possui um novo filme promocional que pretende reforçar a estratégia da região como destino privilegiado para a Meetings Industry (M&I) nos mercados internacionais.

O filme estreado esta quinta-feira, dia 7 de outubro, nas furnas do Centro de Congressos da Alfândega do Porto, numa sessão conduzida pelo presidente do Turismo do Porto e Norte, Luís Pedro Martins, terá especial enfoque junto de decision makers do segmento M&I, com o TPNP a dedicar, para 2021, cerca de 24,5% do investimento em promoção externa.

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Luís Pedro Martins, sublinha que esta nova campanha assenta numa abordagem BLeisure, algo que vai ao encontro da tendência do mercado de organização de eventos. “O dinamismo do destino, a diversidade e qualidade da oferta, e a atenção pelo detalhe, numa abordagem carismática e menos convencional, permite, igualmente, uma viagem por paisagens e experiências icónicas”, refere o presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal no comunicado que acompanha o lançamento deste filme.

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https://youtu.be/_OqFaRICTZ0

“Voltar a apostar na Meetings Industry é fundamental para o Turismo do Porto e Norte, derivado do efeito multiplicador deste produto no destino, quer em termos de consumo turístico, quer em termos de combate à sazonalidade”, lembra Luís Pedro Martins.

Em pouco mais de três minutos, The Majestic Adventures of Ofelia de Souza, mostra a extravagante Ofélia de Souza, uma experiente event planner e epicurista de 72 anos, natural da cidade de Lamego, que, ao lado dos seus assistentes pessoais (“Ofelier” e “Ofeliette”), partilha dicas e segredos para escolher e aproveitar um dos melhores destinos de turismo de negócios do mundo.

O filme termina com mais uma provocação: “Agora que sabe onde será a sua próxima viagem de negócios, não se esqueça de dois pormenores: o vinho do Porto não é um shot e ponha sempre um pouco de canela no seu pastel de nata”, sugere Ofélia depois de uma “degustação” de algumas das melhores iguarias do Porto e Norte.

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36.ª edição do Festuris começa com crescimento de 9%
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36.ª edição do Festuris começa com crescimento de 9%

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo registou a sua inauguração oficial, destacando a organização um crescimento de 9% nos expositores.

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo teve o seu início marcado por dois aspetos. O primeiro, o registo de um crescimento de 9% em termos de expositores face à edição passada, com a organização a indicar que houve uma “ampliação no número de marcas novas que aderiram ao Festuris para prospetar os seus negócios, e de destinos internacionais que subiu de 40 no ano passado para 53 neste ano”, referiram Eduardo Zorzanello e Marta Rossi, CEO da feira organizada no Gramado. O segundo, prende-se com a apresentação da nova identidade visual do Festuris e o tema da 37.ª edição: “Reimaginando o Amanhã”, com data marcada de 6 a 9 de novembro de 2025.

No discurso de inauguração da feira, Eduardo Zorzanello, salientou: “Batemos metas, ganhamos credibilidade do mercado, conquistamos e fidelizamos parcerias, atraímos novos expositores, mas, acima de tudo, conquistamos amigos, porque temos valores fortes, que começam em nossa base familiar e se estendem em nossos negócios”.

“O turismo não tem idade, não tem cor, não tem gênero, não tem ideologia, o turismo tem pessoas e é feito por pessoas. Sempre afirmamos que é a mais inclusiva das atividades económicas”, sublinhou o CEO do Festuris.

Quanto à identidade visual do Festuris 2025, esta foi criada para destacar o papel do evento como um espaço de inovação e futuro no turismo. O azul representa o horizonte de novas possibilidades, trazendo confiança e estabilidade para o setor. Já o laranja, vibrante e energético, simboliza a paixão e a criatividade que impulsionam o turismo. O branco completa a paleta, criando um espaço de equilíbrio e clareza para novas ideias e soluções.

O logo do Festuris foi trazido para o universo tridimensional, com a dimensão 3D a adicionar profundidade, refletindo a multiplicidade de perspectivas, como permite variações visuais que enriquecem a comunicação e se adaptam a diferentes contextos.

“Somos muito mais que uma feira de conexões e negócios, somos uma plataforma de experiências com foco nos negócios e nas pessoas. Buscamos ouvir o trade turístico e suas dores, para entregar um grande evento. Com certeza esta é uma das razões pelas quais o Festuris é tratado pelo trade como o evento de turismo mais querido do Brasil”, concluiu Marta Rossi.

*O jornal Publituris está presente no Festuris a convite da TAP Air Portugal e do Festuris
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WTM Global Travel Report aponta para 2 biliões de turistas internacionais em 2030

No dia em que decorreram as eleições nos Estados Unidos da América (EUA), Dave Goodger, Managing Director EMEA da Tourism Economics, apresentou o WTM Global Travel Report 2024, avisando, desde logo, que “a análise realizada pode e deve mudar já no dia seguinte a esta apresentação”. Os dados recolhidos apontam, no entanto, para que o turismo internacional possa passar de 1,5 biliões viajantes, em 2024, para 2 biliões, em 2030. Mas haverá alterações na forma como as viagens serão feitas e o propósito das mesmas.

Victor Jorge

Com a apresentação do WTM Global Travel Report 2024 a decorrer num clima de grande incerteza, devido às eleições nos EUA, que ditaram a eleição de Donald Trump como 47.º Presidente dos EUA, Dave Goodger, Managing Director EMEA da Tourism Economics, começou por referir “que as empresas e os destinos turísticos estão a transformar-se e a reinventar-se para atender a um cliente mais perspicaz e exigente”, admitindo que “à medida que saímos totalmente das perturbações causadas pela pandemia, as preferências dos consumidores evoluíram”.

Prova disso é que os gastos do turismo de lazer atingirão 5,5 biliões de dólares (ligeiramente acima dos 5 biliões de euros), representando um crescimento de 24% face a 2019, reconhecendo Goodger que “os viajantes procuram agora mais experiências únicas e mais ricas do que nunca, desencadeando uma nova vaga de oportunidades para o turismo a nível mundial”.

Assim, prevê-se que as viagens internacionais atinjam, em 2024, um marco significativo de 1,5 biliões de viajantes, antecipando o WTM Global Travel Report 2024 que, em 2030, as chegadas de turistas internacionais possam aumentar para mais de 2 biliões, correspondendo a um aumento de 29%.

Europa lidera, mas olhem para a Ásia
Sem grandes alterações, os mercados avançados como os países da Europa Ocidental e os EUA continuarão a representar a maior parte dos mercados emissores. No entanto, revela o relatório apresentado no WTM London 2024, “os mercados emergentes deverão crescer mais rapidamente, com a procura chinesa a aparecer na linha da frente”, destacando Dave Goodger ainda “a Índia com um mercado a ter em atenção”.

As viagens de curta distância continuarão a dominar, especialmente no curto prazo, com muitas famílias a enfrentarem pressões financeiras acrescidas devido à inflação persistente dos últimos anos. “O contexto económico difícil está a moldar um consumidor cada vez mais consciente dos custos”, reconheceu o responsável da Tourism Economics. Os dados recolhidos revelam ainda que 80% dos profissionais do turismo inquiridos consideram que a “sensibilidade aos preços influenciará cada vez mais as viagens para o ano de 2025”.

O relatório da Tourism Economics revelou ainda que três quartos de todos os inquiridos continuam a dar prioridade às viagens, mas procuram opções “mais económicas”, bem como “novos destinos e experiências”. Já a duração média da estadia nas viagens internacionais continuará elevada, uma vez que algumas viagens mais curtas estão a ser sacrificadas e substituídas por viagens mais longas, frisando Goodger que “esta realidade faz parte da tendência ‘slow travel’” e que grande parte dos viajantes ouvidos estão agora mais interessados em conhecer “a cultura local do destino que visitam.

Na Europa, os maiores mercados – nomeadamente a Alemanha, a França e o Reino Unido – continuarão a impulsionar os gastos em lazer em 2025, beneficiando, ao mesmo tempo, de uma “maior atividade turística interna”, que, no caso da Alemanha representa cerca de 95% de todos os gastos com turismo de lazer.

Entretanto, o facto de cada vez mais viajantes procurarem experiências novas e mais acessíveis, o relatório aponta para que “o crescimento mais forte virá dos mercados mais pequenos”. Isto inclui mercados emergentes ou em desenvolvimento, como a Eslováquia, Azerbaijão, Albânia ou Arménia.

Já na América do Norte, o turismo interno continuará a ser o pilar da procura, influenciada pelos EUA, representando cerca de 90% das despesas de viagem. No entanto, as viagens internacionais de lazer deverão registar um crescimento de 9% ao ano até 2030, proporcionando “mais oportunidades para os mercados destinos”.

Já na Ásia, a recuperação mais lenta das viagens na China está a pesar sobre as perspectivas regionais, salientando o relatório que “tal situação está a ter um impacto desproporcionado nos vizinhos próximos, com a Tailândia e o Vietname particularmente dependentes dos viajantes chineses”. A recuperação para níveis de 2019 está “atrasada”, mas espera-se um crescimento global das despesas com viagens internacionais em cada um dos mais de 20 territórios em 2025, em comparação com 2024, com destaque para o Sri Lanka, Laos e Camboja.

“Slow travel“ de regresso
Outra conclusão do relatório frisa o aumento da classe média mundial que está a impulsionar o aumento da procura de novas experiências turísticas. “Isto está a levar a mudanças nos modelos tradicionais de viagem”, salientando o responsável da Tourism Economics o papel que a “tecnologia deverá desempenhar na influência e comportamento do viajante. Não se trata apenas e ter a tecnologia como fonte de informação, mas também como parte de um novo conjunto de ferramentas utilizado pelas empresas de viagens para melhorar a eficiência e oferecer experiências mais experiências mais envolventes”, referiu Goodger, considerando ainda que “a crescente adoção de novas tecnologias poderá aumentar significativamente a rendibilidade para as empresas de turismo”.

Certo é que a adoção de novas tecnologias é mais elevada entre os mais jovens, com a Geração Z muito mais dependentes da tecnologia, incluindo a Inteligência Artificial (IA) para o planeamento das viagens.

Também as escolhas de viagens sustentáveis continuarão a ganhar destaque e a influenciar a atividade. “O elevado reconhecimento dos pontos negativos das viagens nos ambientes sociais, culturais e naturais, combinados com os impactos das alterações climáticas irá alterar os comportamentos dos viajantes, principalmente dos mais jovens”, considera Goodger. Este facto poderá alimentar ainda mais a tendência para as tais “viagens lentas”, uma vez que os consumidores dão prioridade às experiências, efetuando viagens mais longas e com maior significado.

A concluir, o relatório aponta ainda para “a possibilidade de os desafios climáticos e ambientais poderem levar ao desaparecimento de alguns produtos turísticos tradicionais em alguns países, à medida que as condições naturais se deteriorem”.

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“Os operadores britânicos estão a olhar para Portugal como uma boa aposta no presente, mas, principalmente, para o futuro”, admite SET no WTM London

No arranque do World Travel Market (WTM) London 2024, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, enfatizou a importância do mercado britânico para Portugal, visível na maior presença portuguesa no evento, com 112 empresas, mas, também, “na diversificação de produtos turísticos apresentados pelo país”.

Victor Jorge

Com o mercado britânico a representar cerca de 20% do turismo internacional em Portugal, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), referiu ao Publituris que a forma de fazer escalar este mercado passa, desde logo, “por esta grande presença de Portugal numa das maiores feiras mundiais do setor, com a presença de 112 empresas no stand do Turismo de Portugal”.

Pedro Machado fez questão de reforçar esta ideia, não só com a presença destas 112 empresas, mas pelo facto de “estas empresas representarem o todo do território nacional. Portugal já não se apresenta somente com o Algarve, Lisboa ou Madeira, mas como um país turístico completo e diversificado”.

“Durante muito anos, a nossa presença não espelhava, de facto, o que era Portugal em termos turísticos”, admitiu o SET. “Temos vindo a crescer e a mostrar um Portugal diferente, diverso e de valor. Temos visto crescer o Porto, o Centro, os Açores, o Alentejo, o que significa que existe hoje uma distribuição mais equitativa daquilo que é, por um lado, a aptidão para o mercado do Reino Unido do ponto de vista das nossas empresas, mas também, e esta é a justificação de estarem aqui, do Reino Unido olhar para Portugal de uma forma diferente, mais global, mais alargado e com maior diversidade”, salientando ainda o “reposicionamento de Portugal com novos produtos turísticos”.

“A presença do statement de ‘Portugal é Arte’ significa que somos gastronomia, natureza, mas também arte, enoturismo, literatura, turismo industrial”, frisando que “estamos, no fundo a abrir aquilo que são as nossas propostas de valor de um país que está mais moderno, mais competitivo e pode, perfeitamente, responder a várias motivações, a várias expectativas”.

Pedro Machado destacou ainda o que a sua própria presença, bem como do Turismo de Portugal, está a fazer no WTM. “Ainda agora terminei uma reunião com a Jet2 que vai ter voos diretos para o Porto, para o Algarve e vai pensar seriamente em reforçar a presença na Madeira. Isto significa que os próprios operadores britânicos estão a olhar para Portugal como uma boa aposta no presente, mas principalmente, para o futuro”.

Todo este cenário faz Pedro Machado antever que “possamos, definitivamente, ultrapassar a fasquia das 10 milhões de dormidas em 2024, depois de, em 2023, termos superado as 9 milhões de dormidas e chegado perto dos 4 milhões de hóspedes”.

Segundo as contas do SET, o mercado do Reino Unido deverá crescer “9% em receitas e 3% em fluxo”, o que faz Portugal chegar “muito perto dos 5 mil milhões de euros em receitas, somente do mercado britânico”.

Para Pedro Machado, esta realidade deve-se a “estarmos a intensificar as campanhas de promoção de Portugal, mas também por induzirmos as próprias regiões a fazer as suas campanhas”. E a prova disso está, segundo o SET, na “capacidade que temos estado a desenvolver para captarmos grandes eventos como o MotoGP, a WSL, vamos ter a ICCA, a Gala Michelin”, reconhecendo que “todos estes eventos seduzem positivamente estes operadores que reforçam a sua operação para o nosso país”.

Pedro Machado reforçou o destaque dado à “diversificação que temos mostrado não só ao nível dos produtos turísticos, mas também relativamente à aposta que temos feito no âmbito da sustentabilidade”. E novamente, a reunião com os responsáveis da Jet2 foi mencionada, já que “foi a própria Jet2 que quis mostrar o seu plano de sustentabilidade e a sua agenda na mitigação das alterações climáticas, da diminuição da pegada, da descarbonização e que contamina positivamente os consumidores”, revelou.

“Quando lançarmos a nossa Estratégia Turismo 2035 é, no fundo, olharmos para aquilo que é o cluster do turismo e percebermos da sua conectividade com outras áreas de intervenção e ação, sempre numa lógica de que Portugal se quer posicionar como um destino friendly em vários segmentos, mas também como um destino sustentável”, algo que reconhece “é cada vez mais relevante para o turista britânico”.

Quanto ao poder influenciador do mercado britânico, Pedro Machado admite que “um mercado com 70 milhões de pessoas pode sempre influenciar outros mercados emissores. Estamos a falar de uma das praças financeiras mais poderosas do mundo, aqui se cruzam imensas geografias, o que significa que a imagem de Portugal, que é francamente positiva, pode alargar-se de forma exponencial”.

A concluir, o secretário de Estado do Turismo não deixou de frisar um fator muito importante, não só para o mercado britânico, mas para todos: “a segurança. A perceção que o mundo tem de Portugal relativamente ao facto de ser um destino seguro não tem preço”, concluindo que, “aliado à boa perceção internacional na saúde, Portugal apresenta padrões que jogam, para ganhar, em qualquer mercado”.

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Portugal mostra-se na WTM Londres 2024 e leva a campanha “Portugal is Art”

Portugal mostra-se, até quinta-feira, dia 7 de novembro, na WTM Londres. A participação nacional, coordenada pelo Turismo de Portugal, conta com o número recorde de 112 empresas e ocupa um stand de 1010 m2. Estão também presentes as sete Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT) do país.

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Para além das empresas portuguesas e das sete Agências Regionais de Promoção Turística, os três dias da World Travel Market contam com a participação do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, que destaca que a presença do nosso país na WTM “reflete o compromisso contínuo do Turismo de Portugal em investir neste importante mercado. Para além de atrair segmentos exigentes através de experiências turísticas diversificadas, o Turismo de Portugal, pretende também com esta tão significativa presença neste certame, promover ativamente as múltiplas e diversificadas propostas de valor do nosso país e que é possível usufruir ao longo de todo o ano.”

O britânico é o principal mercado emissor de turistas para Portugal. Em 2023, o Reino Unido posicionou-se como o 1.º mercado turístico da procura externa para o nosso país em termos de dormidas, com uma quota de 18,4%, o que corresponde a cerca de 9,9 milhões de dormidas. No que diz respeito a hóspedes é o 2.º mercado, com uma quota de 12,9% que corresponde a 2,4 milhões de pessoas.  Observa-se igualmente um acréscimo nas receitas turísticas que se situaram em 3.835,1 milhões de euros, posicionando-se no 1.º lugar, com uma quota de 15,3%, indica a nota de imprensa do Turismo de Portugal.

Entretanto, de acordo com os dados da Globaldata, em 2023, as saídas de britânicos para o estrangeiro registaram um crescimento expressivo (+18,4%) correspondendo a 89,7 milhões de viagens, mas ainda apresentam um nível inferior ao registado em 2019 antes da pandemia (-5,5%). Cerca de 78,7% dos fluxos de outbound estão concentrados no continente europeu.

As perspectivas futuras são positivas, diz ainda a mesma fonte, e até 2027, estima-se que as partidas internacionais do Reino Unido cresçam 5,8%/ano. Já os gastos dos turistas britânicos no estrangeiro deverão aumentar 7,8%/ano, números que reforçam a relevância deste mercado para Portugal.

Refira-se, entretanto, que o Reino Unido é um dos mercados onde, até ao final do ano, vai viver a campanha internacional do Turismo de Portugal que convida a descobrir um território, onde o quotidiano se eleva à condição artística e onde cada experiência revela uma dimensão cultural única. Sob o mote “Portugal is Art”, esta campanha, além do filme conceito, conta com seis versões mais curtas relativas a seis produtos turísticos: enoturismo, turismo literário, gastronomia, bem-estar, surf e festivais de música.

Os vários filmes da campanha vão estar em exibição no pavilhão de Portugal, de forma a mostrar a todos os visitantes que Portugal é arte nas suas diversas expressões e recantos.

“Portugal is Art” desafia a explorar um destino onde a cultura, a tradição e a contemporaneidade se fundem de forma singular. A intenção é mostrar que, num país como o nosso, a arte está em todo o lado, porque em Portugal #ViverÉArte.

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Boost Portugal melhora experiências com integração da Mesaluisa

A Boost Portugal acaba de integrar o espaço e projeto fundados por Luísa Villar, complementando, assim, a oferta de espaços e experiências para clientes empresariais.

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A Boost Portugal acaba de integrar da Mesaluisa, um projeto dedicado à cozinha portuguesa criado por Luísa Villar. O espaço manterá o seu conceito e formato de funcionamento, baseados na oferta de uma experiência gastronómica tipicamente portuguesa para pequenos grupos, complementada pela partilha de histórias à mesa.

Possuindo como principal missão criar e oferecer experiências únicas que conectem os seus clientes de forma autêntica entre si e com o mundo esta adição ao portfólio da Boost Portugal (que conta já com 15 marcas) acontece de forma natural e reforça o compromisso com a visão da empresa, incluindo no que toca a experiências gastronómicas de excelência. O conceito exclusivo e intimista é ideal para grupos até 20 pessoas, reforçando o espaço a oferta de refeições temáticas e os programas de team-building, estando já disponível mediante reserva, incluindo para jantares de Natal.

De referir que o espaço Mesaluisa situa-se num pátio tipicamente lisboeta em plena Avenida 24 de Julho e ao lado de um dos mais icónicos mercados portugueses, o Mercado da Ribeira. Luísa Villar converteu um antigo armazém de material de pesca num espaço acolhedor e com um conceito de total dedicação à história da cozinha portuguesa e à comida familiar e de conforto.

A experiência foi pensada para grupos pequenos, começando com uma visita ao mercado e seguindo para o espaço, onde tudo acontece com a participação de todos: a confeção da refeição em conjunto, enquanto há uma partilha descontraída de histórias e dicas de cozinha, seguida pela experiência gastronómica.

João Paiva Mendes, CEO da Boost Portugal, sublinha que “esta é uma evolução muito natural daquilo que é a nossa oferta de jantares temáticos, permitindo-nos integrar um conceito diferenciador e de segmento exclusivo e intimista”, concluindo que “juntos vamos chegar a mais pessoas e continuar a inspirar clientes, celebrando a autenticidade e a riqueza cultural de Portugal como destino”.

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APECATE leva 12.º Congresso até Tomar

Nos dias 25 e 26 de novembro, a APECATE realiza o seu 12.º congresso sob o mote “Liberdade e Turismo”.

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O 12º Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE), a realizar nos dias 25 e 26 de novembro, em Tomar, vai promover reflexões sobre o Turismo e a Liberdade.

“50 anos depois: Liberdade e Cidadania”, “Ordenamento: desafios no espaço natural”, “AI – como aplicar na indústria dos eventos e animação turística”, “Fiscalidade: IVA nacional e internacional”, “Ordenamento: desafios da mobilidade”, e “Lobby: sinergias e contextos”, são os temas dos seis painéis que constituem o programa dos dois dias do evento.

Está ainda prevista, durante o congresso, a entrega dos “Prémios APECATE” – galardões que têm como objetivo reconhecer pessoas ou instituições que contribuíram para a melhoria da indústria dos eventos e animação turística.

“Todos os anos, a Direção elege personalidades, projetos ou instituições cuja atuação melhorou a operacionalidade dos nossos associados”, refere António Marques Vidal, presidente da direção da APECATE.

As inscrições estão abertas e António Marques Vidal lança o apelo: “é importante a participação de todos. Vamos abordar temas pertinentes para os operadores, falaremos de algumas situações e soluções e que participar, certamente, terá mais argumentos para desenvolver o seu negócio”.

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“O WTM tem sido o local para o setor das viagens se relacionar, aprender, fazer negócios e resolver problemas”

Dentro de uma semana, o ExCel London volta a ser o palco do e para o setor das viagens e turismo a nível mundial. Juliette Losardo, Exhibition Director do World Travel Market London, antecipa “o melhor evento de sempre”. De Portugal, confirma a presença de mais de 120 empresas.

Victor Jorge

Londres volta a ser a capital do turismo por três dias (de 5 a 7 de novembro), com a realização do World Travel Market (WTM) London. Em conversa telefónica, Juliette Losardo, Exhibition Director do WTM London, diz que “houve um grande investimento no programa de buyers” e que o evento de 2024 será “o maior de sempre”. Por isso, revela que 2025 será o ano de expansão do WTM, com a abertura de um novo espaço/edifício.

O World Travel Market London é um dos eventos mais esperados do calendário do setor das viagens. Quais são os principais temas e áreas de foco para o WTM London deste ano e de que forma refletem o estado atual da indústria global de viagens e turismo?
O tema da feira deste ano é “TravelPower”, uma evolução do tema do ano passado “Power to Change”. Desde o impacto do turismo no PIB até às comunidades e economias que transforma, vemos em primeira mão o poder que as viagens têm para mudar o mundo e queremos capacitar os profissionais do setor para continuarem a usar a sua força para o bem.

Para além disso, este ano, o WTM apresenta seis temas para as conferências que destacam as principais tendências globais e apoiam o setor a manter-se na vanguarda do que é novo e inspirador.

Pode destacar quais novos recursos ou elementos introduzidos no WTM London para os quais os participantes devem estar particularmente atentos?
Estamos entusiasmados por partilhar que, em 2024, vamos receber mais expositores do que nunca, com mais de 4.000 já confirmados, o que significa que os visitantes terão acesso a destinos emergentes e aos mais recentes fornecedores de todo o mundo. Este ano, houve um grande investimento no programa de buyers, que deverá proporcionar aos participantes uma experiência melhorada. Além disso, temos muitos novos oradores convidados que enriquecem o programa de conferências.

Tendo em conta os desafios do setor nos últimos anos, como é que o WTM London pretende apoiar a recuperação do sector das voagens e turismo?
Durante mais de quatro décadas, o WTM tem sido o local mais popular para o setor das viagens a nível mundial se relacionar, aprender, fazer negócios e resolver problemas. Todos os anos, a WTM compromete-se a fornecer tudo o que um profissional do setor das viagens possa precisar de saber e crescer, tudo num só local, concebido para poupar tempo, dinheiro e esforço. O WTM é o coração da indústria, dividida em seis temas principais. O programa centra-se em ferramentas de aprendizagem essenciais e em conclusões tangíveis para que a indústria prospere nos próximos anos.

Diversidade, Equidade, Acessibilidade e Inclusão (DEAI); Geo-Economia; Marketing; Sustentabilidade; Tendências de Viagens; Tecnologia são os seis temas das conferências do WTM deste ano. Estas são atualmente as principais preocupações do setor das viagens e do turismo?
As conferências do WTM têm como objetivo agrupar as tendências em temas de fácil compreensão que ajudem os participantes a encontrar áreas de interesse. Todos os anos, o programa analisa os principais pontos de pressão do setor, as tendências emergentes e os projetos inovadores, integrando oradores, influenciadores e vozes de marcas líderes do setor, que estamos confiantes que trarão conhecimentos valiosos, inspiração e experiências ao evento.

Relativamente ao programa das conferências, após um aumento de 29% na participação em todas as sessões em 2023, que tipo de crescimento espera este ano?
As conferências têm registado um crescimento e popularidade nos últimos anos, mas o crescimento por si só não é o nosso objetivo. O nosso objetivo é ter os tópicos certos com os melhores oradores – e, em última análise, isso pode levar ao crescimento; mas, em termos simples – preocupamo-nos com sessões de valor acrescentado e com informação válida e relevante para os agentes do setor. Todos os anos, realizamos estudos para orientar a estratégia de conteúdos, assegurando que está de acordo com as necessidades do nosso público global.

A Cimeira de Ministros é um dos momentos-chave do WTM. O tema deste ano é “Emerging Technology’s Potential for Good in Tourism”. A par da sustentabilidade, serão as tecnologias emergentes, como a IA, a “grande novidade” a ter em conta?
Os temas da Cimeira dos Ministros no World Travel Market e, em última análise, em todas as etapas do WTM são aqueles que consideramos uma aprendizagem essencial; aqueles aspetos que devem ser postos em prática se quiser manter a sua empresa na vanguarda da mudança.

Na 18.ª Cimeira de Ministros, em 2024, mais de 50 ministros do turismo e líderes do setor privado de todo o mundo debaterão o potencial transformador da Inteligência Artificial (IA) e das tecnologias emergentes. Será o palco onde os principais decisores políticos e inovadores discutirão as plataformas de IA e os seus benefícios para as empresas, as soluções proativas, as implicações éticas e o futuro das viagens, no que será um debate estimulante.

Qual a importância da colaboração entre os diferentes setores da indústria de viagens e como é que a WTM London facilita estas parcerias entre setores?
A maior mudança ocorre quando as partes interessadas trabalham em conjunto, por isso as parcerias inter-setoriais são, obviamente, importantes. Em todo o programa de conferências do WTM, selecionamos propositadamente um leque de oradores de várias origens, para que os nossos painéis não só suscitem conversas inspiradoras, mas também a tão necessária mudança.

Um tema recorrente é a preocupação com o turismo massivo e algum descontentamento de certas comunidades em relação ao turismo. Como atuar?
Com base na experiência dos gestores de destinos e das empresas dos mercados de origem, apresentámos um painel intitulado “How Can We Best Manage the Challenges of Overtourism?” (Como podemos gerir melhor os desafios do excesso de turismo?), que irá explorar formas de a indústria reduzir os impactos negativos e abraçar os positivos. Iremos revelar algumas tendências sobre o tema, seguindo as pegadas do “destination dupe” e do “coolcaytion” deste ano, encorajando os viajantes a saírem dos destinos “mais batidos”.

Que papel desempenham eventos como o WTM London na definição do futuro da indústria global de viagens e turismo?
O WTM é a casa do setor das viagens. Um momento para fazer uma pausa, uma vez por ano, e garantir que tem os conhecimentos, os contatos e as parcerias necessárias para um ano de sucesso. Numa indústria com tantas oportunidades, o WTM está empenhado em proporcionar valor a todos os participantes. Os negócios, as reuniões presenciais e o trabalho em rede são mais eficazes e agradáveis quando são feitos cara a cara – basta andar pelo WTM para ver as vantagens.

Qual será o espaço ocupado pelo evento deste ano e quantos profissionais e expositores estão à espera para no WTM 2024?
No ano passado, vimos quase 44.000 profissionais passarem pelas nossas portas, o que representou um aumento de 22% em relação a 2022. Estamos no bom caminho para realizar o maior evento até à data e esperamos que este número volte a aumentar este ano, não só em termos de volume, mas também da qualidade dos visitantes, compradores e meios de comunicação social.

Em termos de expositores, registámos um incrível crescimento de 7% em 2024, e já enchemos o ExCel London. Estamos entusiasmados por partilhar que, em 2025, iremos expandir-nos para o novo edifício da Fase 3, que o ExCel deverá abrir muito em breve.

E de Portugal, que número de expositores espera o WTM 2024?
O “Visit Portugal” estará novamente presente este ano e conta, atualmente, com a participação de mais de 120 empresas.

Olhando para o futuro, quais são as suas previsões para o setor das viagens nos próximos anos e como devem os profissionais preparar-se para estas mudanças?
Esta é uma questão que terá de vir ao evento para descobrir. O nosso relatório anual sobre as tendências do setor das viagens é apresentado no primeiro dia da feira, revelando uma série de previsões para o setor. Por isso, aconselho a ficarem atentos.

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WTM London gera mais de 2,6MM€ em negócios durante três dias

Considerado um dos maiores eventos mundiais no setor das viagens e turismo, o WTM London 2024 contribuirá com cerca de 240 milhões de euros para a economia londrina e gerará mais de 2,6 mil milhões de euros em negócios.

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O World Travel Market London, evento que se realiza no Excel London de 5 a 7 de novembro, contribuirá com aproximadamente 200 milhões de libras (cerca de 240 milhões de euros) para a economia londrina no espaço de apenas uma semana.

A organização da 44.º edição do WTM London conta com a presença de mais de 44.000 profissionais do setor das viagens, fruto do crescimento de 7% no número de expositores este ano, com mais de 4.000 entidades de turismo globais, hoteleiros, serviços de transporte, marcas de tecnologia, associações e experiências que irão ocupar os corredores do Excel London durante três dias de negócios. Estima-se que este ano sejam assinados mais de 2,2 mil milhões de libras (um pouco mais de 2,6 mil milhões de euros) em negócios durante o evento.

De acordo com os dados da VisitBritain, os delegados internacionais que visitam o Reino Unido para uma feira comercial gastam, em média, 352 libras (cerca de 425 euros) por dia, o que estima um gasto total dos visitantes de 71.215.218 libras (cerca de 85,5 milhões de euros).

Num relatório recente da Deloitte, foi sugerido que por cada 1.000 libras (1.200 euros ao câmbio atual) gastas, são geradas mais 1.800 libras (cerca de 2.160 euros) em valor bruto de turismo direto, totalizando uma injeção de 200 milhões de libras (cerca de 240 milhões de euros) do WTM London na economia.

O WTM London estima que 82% dos participantes são visitantes internacionais que gastam dinheiro em transportes, alojamento e entretenimento durante a sua estadia na cidade. 40% dos visitantes passarão três dias em Londres para o evento, 33% permanecerão pelo menos sete dias na cidade e 9% dos visitantes internacionais dizem ficar na capital durante pelo menos nove dias.

Juliette Losardo, Exhibition Director do World Travel Market London, revela que “orgulhamo-nos de que o WTM também tenha um impacto tão significativo na nossa cidade anfitriã, Londres. A variedade de alojamento, a gastronomia de classe mundial e a riqueza de atrações que a cidade tem para oferecer são um verdadeiro atrativo para os nossos participantes, muitos dos quais utilizam o WTM London como uma oportunidade para marcar dias de lazer e, ao fazê-lo, aumentam as receitas para a economia”.

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Pedro Reis: “Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições”

Na sua intervenção na sessão de abertura do Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) deste ano o Ministro da Economia, Pedro Reis, defendeu que “num momento em que Portugal se reposiciona no palco da atração de investimento externo” o país não se pode “dar ao luxo” de “deixar tudo a perder indo para eleições”.

Carla Nunes

Como referiu, num momento “de volatilidade extrema internacional”, o país tem conseguido reposicionar-se na atração de investimento externo pelas suas “capacidades em termos de competências, de infraestruturas, de talentos, de investigação, de competitividade”. No seu entender, esta junção de “placas tectónicas passam-se uma vez em cada geração, se não mais”. Por essa razão, e referindo que “trabalha todos os dias na captação de investimento, nomeadamente externo”, o Ministro da Economia apela a que não se acrescente instabilidade.

“Há uma oportunidade para trazer para Portugal recursos, competências críticas e investimentos estratégicos que de outra forma não viriam. Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições. É possível crescer de forma sustentada, está na nossa mão”, assegurou Pedro Reis.

Numa nota final, o Ministro da Economia sublinhou que “já basta de constrangimentos”, pedindo para não se acrescentar “instabilidade onde o que nós precisamos é de horizonte e de confiança”.

O Congresso da AHRESP decorre este ano em Aveiro de 11 a 12 de outubro e conta com a presença de 1.510 participantes registados.

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Os 3 dias dos Portugal Meeting Forums by Publituris 2024 em vídeo

Depois do evento e da fotorreportagem, aqui fica o registo em vídeo de três dias de networking entre buyers internacionais e suppliers nacionais no segmento MICE nos Portugal Meeting Forums by Publituris 2024.

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Nos dias 1, 2 e 3 de outubro de 2024, o jornal Publituris organizou o seu evento MICE dirigido ao mercado internacional – “Portugal Meeting Forums by Publituris”.

A 8.ª edição deste evento, que contou com o apoio do Turismo de Portugal, TAP Air Portugal, Vila Galé Hotéis, MiceBuzz e YVU, recebeu 26 buyers internacionais.

Do outro lado, 30 suppliers nacionais mostraram o que de melhorar há em Portugal no segmento MICE, afirmando e confirmando o destino com ofertas de valor acrescentado e de mais-valia para quem nos visitou.

Fica o vídeo destes três dias que foram desde o Vila Galé Collection Palácio dos Arcos ao Forte da Crismina, terminando com um passeio pelo rio Tejo no WaterX.

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