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Tecnologia

Novas soluções brotam no mercado

Empresas de tecnologia responderam às necessidades dos clientes de turismo com ferramentas para as novas exigências.

Raquel Relvas Neto
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Novas soluções brotam no mercado

Empresas de tecnologia responderam às necessidades dos clientes de turismo com ferramentas para as novas exigências.

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Raquel Relvas Neto
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Na sua maioria, as ferramentas tecnológicas que viram a luz do dia devido à pandemia, já faziam parte do caminho normal da evolução tecnológica do setor turístico. Contudo, não seria para já que o mercado iria necessitar delas, sobretudo não com a urgência que as questões de segurança sanitária e o distanciamento físico impuseram.
A realidade é que as soluções estão aí e já muitos ‘players’ turísticos as adotaram para fazer face às necessidades da sua operação e dos seus clientes. As novidades são muitas.

Beltrão Coelho
Nestes tempos atípicos devido à pandemia da COVID-19, a Beltrão Coelho, empresa de Tecnologias da Informação, tem tentado “adaptar às mudanças reinventando-se todos os dias, de forma a oferecer as soluções mais inovadoras aos seus clientes”. Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho, explica que entre as soluções que a empresa lançou se destaca a câmara termográfica que começou a comercializar desde maio do ano passado. “É uma solução que não exige qualquer contacto físico, mas que permite efetuar de forma rápida a medição da temperatura corporal, bem como a verificação de utilização de máscara, podendo estar interligada com sistemas de abertura de portas, iluminação, etc.”, descreve.
Um outro exemplo de soluções lançadas foi a parceria com o projeto do Yotel Porto, através da qual a Beltrão Coelho instalou e configurou dois robôs – Yolinda e Yogiro. Os robôs efetuam tarefas de room service, entregando snacks e outros pequenos itens ao quarto do hóspede. “Este foi um projeto pioneiro em Portugal, que veio, sem dúvida, evidenciar as potencialidades da robótica neste mercado”, salienta. Ana Cantinho complementa e afirma que, além das soluções mencionadas, a empresa comercializa também “os robôs de serviço, Cruzr e Sanbot, capazes de realizar inúmeras funções que poderão ser extremamente apelativas para o setor turístico, desde receção no lobby do hotel, a apresentação de informação sobre o estabelecimento, o acompanhamento do hóspede a pontos específicos, com a vantagem de que estas funções poderem ser realizadas em diferentes línguas”.

Consolidador.com
Com um ano a revelar-se uma “verdadeira montanha russa” devido às constantes alterações de restrições a nível mundial, o Consolidador.com tem centrado os seus esforços no “investimento em tecnologias inovadoras”, como explica Anabela Almeida, diretora-geral. Assim, o consolidador aéreo tem trabalhado numa base diária para melhorar os processos internos, apostando “fortemente no desenvolvimento de novas ferramentas que permitam ganhos de eficiência para os nossos agentes de viagens”.
“Esta nova realidade da pandemia veio acelerar o ritmo dos desenvolvimentos e deu igualmente origem a novos projetos”, indica a responsável, sublinhando que a aposta tem sido “em várias frentes”. “Estamos a reforçar o investimento em mecanismos de automatização em massa, cada vez mais cruciais face à volatilidade das restrições e consequente aumento de trabalho. Temos vários projetos em curso, mas provavelmente um dos mais importantes, é ao nível da Inteligência Artificial, que resumidamente, se traduzirá em dar aos nossos agentes de viagens acesso a mais conteúdo e com valores bastante competitivos”, adianta.

Hoist
Depois de um início de ano marcado pela prudência da maioria dos atores do setor, a Hoist identifica agora “um contexto de recuperação e as nossas expectativas iniciais foram superadas”. André Lopes, Business Development Manager – Iberia da empresa especializada em produtos e serviços tecnológicos para hotelaria, indica que entre as novidades da empresa, se destacam o Hoist Gift Card Manager, uma solução de ‘Gift Card’, que auxilia o gestor hoteleiro na proteção da tesouraria; a Hoist Mobile key e o Hoist Mobile Remote Control para televisores, que contribuem para uma experiência ‘contactless’; e o Hoist Dashboard, uma ferramenta de Business Intelligence específica para o setor.

Infraspeak
Apesar dos diversos desafios que trouxe a pandemia, o negócio da Infraspeak tem crescido de “forma acelerada”. Felipe Ávila da Costa, Co-founder e CEO da empresa, justifica este crescimento pela procura por “soluções que apoiem as equipas operacionais na execução de rotinas de manutenção, limpeza e auditorias”. “Soluções como o Infraspeak são agora fundamentais para assegurar não só que as rotinas sejam cumpridas, de forma a garantir a mitigação dos riscos associados à pandemia, mas também que os gestores, funcionários e utilizadores dos espaços tenham visibilidade sobre elas e se sintam seguros”.
Entre as soluções lançadas está o Infraspeak Hub™, que é “basicamente o sítio, dentro da nossa plataforma, onde cada um dos nossos clientes pode construir a sua própria Infraspeak. Cada um deles tem uma operação única, por isso faz todo o sentido que possam ajustar a plataforma aos seus desafios em específico”.
De forma a esclarecer, o CEO da empresa refere que o Infraspeak Hub™ é onde, de forma flexível, “o gestor pode conectar todas as apps nativas da plataforma; outros softwares, como um chatbot (como já acontece através da nossa integração com a HiJiffy) ou um PMS; e sensores IoT; de forma a começar a recolher dados de toda a sua operação”. Além de permitir aos clientes construírem a plataforma de que necessitam agora, esta capacidade de personalização permite ainda que a Infraspeak acompanhe o crescimento contínuo e a transformação das suas operações no futuro.
“Mas se o Infraspeak Hub™ é o que permite a conexão de toda a operação num único sítio, o Infraspeak Gear™ é o que permite que tudo funcione de forma inteligente”, adianta. E explica: “O Infraspeak Gear™ é o “cérebro” da nossa plataforma, que através de técnicas de inteligência artificial / machine learning, transforma todos os dados recolhidos em ações reais, através de insights inteligentes, alertas e automações”.
Existem ainda duas funcionalidades interessantes quase a serem lançadas: “A primeira vai contribuir para agilizar a relação com fornecedores, nomeadamente na facilitação do processo de pedir, receber e aprovar orçamentos; e a segunda é o lançamento de uma app dedicada ao housekeeping, que é um projeto ambicioso e que vai sem dúvida impactar muito positivamente todos os nossos atuais e futuros clientes de hotelaria”.

Newhotel
“Como software house e consultora especializada e dedicada exclusivamente à hotelaria temos partilhado as dores do setor, tanto deste ano, como desde o início da pandemia”, começa por dizer Pedro Matoso, CEO da Newhotel. Mas este facto não diminui os esforços da empresa em apoiar os hoteleiros a adaptarem-se à nova realidade, especialmente através da adopção de novas ferramentas de transformação digital e interação com o hóspede. “E fizemo-lo de modo transversal, por vezes programando desde a migração para um totalmente novo Cloud PMS, à implementação de aplicações mobile próprias e integrações de parcerias curadas”, indica o responsável.
No que refere à produção de software, o foco centrou-se na “nova geração de suite de produtos verdadeiramente Cloud”, desde os processos integrados do software da Newhotel, como as ferramentas de vendas ou através de parceiros tecnológicos, como foi exemplo a faturação eletrónica. “E ainda na racionalização e digitalização de todas as áreas de negócio na hotelaria, seja com aplicações mobile ou funcionalidades no software, tanto do lado do hóspede, como do staff hoteleiro”, completa.
A Newhotel lançou assim a nova geração Cloud Suite. “Começámos pelo novo Cloud PMS com todas as vantagens inerentes das últimas tecnologias e funcionalidades avançadas para a gestão de tarifas e estratégia de vendas, com módulos de Business Intelligence, revenue management e rate shopper. Seguindo-se o novo Cloud POS, num lançamento em que seguirão todos os módulos existentes da suite de gestão, incluindo SPA, Eventos e Stocks F&B”, enumera Pedro Matoso.
As aplicações mobile também concentraram as atenções da Newhotel, como são exemplo as apps para ‘self check-in’, que permitem “desde a pré-estada preencher e submeter os dados e documentos necessários e assinatura, preferências, notas, etc”; ou a app para housekeeping, que permite a visualização e controlo das operações do departamento em tempo, real, atualização do estado de quartos, registo de discrepâncias e ‘lost & found’. “Ou as apps para F&B que permitem ao hóspede não só consultar a ementa, mas também efectuar pedidos, e do lado da pessoa ao serviço na sala, verificar e controlar os pedidos e mesas”.
Pedro Matoso adianta que estão ainda em desenvolvimento contínuo interfaces, integrações e parcerias para ir ao encontro “a todas as necessidades, desde ligações exclusivas com os GDS’s mais importantes, passando pela faturação electrónica e outros requisitos legais, até à integração de tecnologias avançadas como reconhecimento facial”.

Nonius
Depois de terem feito um esforço para ajudar os clientes a superar o impacto provocado pela pandemia na sua atividade, a Nonius está agora a registar o ‘feedback’ dessa aposta. Hélder Santos, sales & marketing director da Nonius, indica que a empresa tem “uma oferta de soluções para construir uma jornada digital do hóspede mais ‘contactless’ adaptada às necessidades da hotelaria, impostas pelo contexto atual”.
Além de ter sido um ano que assinala a entrada em novos mercados como a Suécia e França, a Nonius tem trabalhado “a todo o vapor para adaptar as nossas soluções às necessidades dos nossos clientes, impostas pelo contexto pandémico”. Para tal, a empresa lançou novas funcionalidades para a jornada digital do hóspede, tais como a chave do quarto na aplicação do hotel, o ‘check-in contactless’, o comando da televisão e o telefone do quarto no ‘smartphone’ do hóspede; o Room Service’ digital, os pagamentos online, o serviço de ‘concierge’ e as mensagens personalizadas digitais através da aplicação.
“Mais recentemente lançamos a Integração da nossa Central Telefónica com Microsoft Teams, que tem ajudado os hotéis e os seus colaboradores a ficarem conectados com o número do escritório, mesmo se estiverem a trabalhar a partir de casa”, acrescenta Hélder Santos.
Devido às novas necessidades de segurança, os restaurantes dos hotéis também tiveram que se adaptar e para isso a Nonius incorporou a tecnologia de QR Code na aplicação de ordering para os restaurantes.

Salto Systems
A Salto Systems, especialista no fornecimento de controlo de acessos para o setor hoteleiro, capacitou “proprietários e gestores de propriedades em todo o mundo com novas formas de proteger hóspedes, gerir pessoal, e proteger bens”.
Como indica Pedro Silva, marketing manager, o portefólio SALTO inclui “agora gestão de software de classe mundial, soluções em cloud e aplicações móveis para empresas de todos os tipos e tamanhos”. Neste portefólio destacam-se “a primeira fechadura eletrónica inteligente stand-alone alimentada por pilhas, a tecnologia de dados no cartão da SALTO Virtual Network (SVN) e o primeiro sistema de controlo de acessos sem fios a combinar um dispositivo de fecho stand-alone com capacidades online, em tempo real – tudo sem fios ou chaves mecânicas”.

O responsável refere que, tendo em conta os novos tempos e as realidades impostas, a plataforma de controlo de acessos da SALTO para o setor hoteleiro permite aos hotéis “oferecer check-in móvel aos hóspedes, o que reduz o número de interações humanas e permite aos hóspedes aceder ao seu quarto através da plataforma de acesso móvel nativa da SALTO, JustIN Mobile. Utilizando um smartphone, o hóspede pode solicitar a chave do quarto do hotel antes da chegada. A receção do hotel é capaz de verificar a entrada do hóspede através do Sistema de Gestão de Propriedade (PMS) e emitir uma chave digital segura diretamente para o seu smartphone”.
“Combinar quartos de hóspedes de fácil acesso, chave digital e inteligentes, com sistemas unificados de gestão de propriedades que protegem os indivíduos e os bens é um desafio único para qualquer negócio hoteleiro – desde hotéis de luxo a hotéis de média dimensão, independentes a grandes cadeias, navios de cruzeiro a hotéis de convenções e conferências”, sustenta Pedro Silva.
A Salto também desenvolveu soluções avançadas e esteticamente concebidas para o controlo de acessos eletrónico específico para a hotelaria que estabelecem “um novo padrão na indústria – desde a organização do back-of-house à gestão dos quartos de hóspedes – com um sistema fácil de usar para hotéis de todos os tipos e tamanhos”. “Ao combinar tudo isto com um hardware construído com materiais da mais alta qualidade, o cliente adquire um produto inigualável que faz uma afirmação ousada em qualquer projeto hoteleiro”, sublinha o marketing manager da empresa.

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eDreams ODIGEO aposta na melhoria da transformação tecnológica orientada pela IA

A eDreams ODIGEO, que participou no Next’24, evento anual organizado pela Google Cloud e dedicado à inovação, que se realizou este ano em Las Vegas, EUA, assume a sua aposta na melhoria da transformação tecnológica orientada pela Inteligência Artificial (IA), para “proporcionar experiências de viagem ainda mais personalizadas e harmoniosas”.

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A empresa mundial de subscrições de viagens e uma das maiores de e-commerce da Europa foi convidada a subir ao palco para partilhar em detalhe a sua visão sobre o seu percurso de transformação tecnológica, abrangendo em particular a sua transição de um ambiente de armazenamento de dados preexistentes para uma estrutura pioneira de data mesh suportada por uma estratégia que coloca a Inteligência Artificial (IA) em primeiro plano.

Carlos Saona, Chief Architect da eDreams ODIGEO, explicou como a estrutura data mesh marcou uma mudança significativa na forma como a eDO gere os dados. Com 247 websites e aplicações que facilitam 3 mil milhões de pesquisas de viagens por mês, o aproveitamento estratégico dos dados é o alicerce das operações da empresa.

Destacando o papel da IA na transformação da eDreams ODIGEO, Carlos Saona partilhou como a estrutura data mesh facilita a implementação de modelos de IA e de Machine Learning em toda a organização. Ao democratizar o acesso aos dados e permitir uma abordagem mais colaborativa e flexível à gestão destes, a eDO acelerou significativamente as suas iniciativas de IA, com esforços que abrangem melhores experiências personalizadas para os clientes, eficiência operacional otimizada e também o desbloqueio de novos caminhos de crescimento. Tudo isto viabilizou a capacidade da eDO de oferecer personalização líder no setor, que é valorizada pelos consumidores.

Na sua apresentação, o executivo da eDO descreveu em pormenor o percurso da empresa para a implementação da arquitetura data mesh, uma estrutura descentralizada que capacita as equipas individuais com autonomia para gerirem os seus domínios de dados, ao mesmo tempo que adere a normas de governação e interoperabilidade ao nível da empresa. Esta mudança tem sido crucial para a eDO manter a sua agilidade e capacidade de resposta, permitindo uma rápida adaptação às mudanças do mercado e às necessidades dos clientes.

Saona comentou ainda sobre a direção futura dos avanços tecnológicos da eDreams ODIGEO: “Fomos pioneiros na integração da IA no setor das viagens já há mais de uma década. Atualmente, estamos empenhados em melhorar cada vez mais a sua aplicação para proporcionar experiências de viagem ainda mais personalizadas e harmoniosas. Vamos continuar a aperfeiçoar a nossa arquitetura de dados no sentido de conseguir processamento de dados e insights em tempo real.”

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AMEX GBT compra CWT por 570 milhões de dólares

Depois de, em 2021, ter comprado a Egencia ao grupo Expedia por 5,5 mil milhões de dólares, a American Express Global Business Travel avança para uma nova aquisição, desta feita para a CWT.

Publituris

A American Express Global Business Travel (Amex GBT), operada pela Global Business Travel Group, Inc., empresa que atua no mercado de software e serviços B2B para viagens e despesas, anunciou um acordo definitivo para adquirir a CWT, fornecedor global de soluções para viagens de negócios e reuniões, numa transação que avalia a CWT em cerca de 570 milhões de dólares (cerca de 530 milhões de euros) numa base sem dinheiro e sem dívidas, sujeita a determinados pressupostos e ajustes no preço de compra.

A transação será financiada por uma combinação de ações e dinheiro e espera-se que seja concluída no segundo semestre de 2024, sujeita à satisfação das condições habituais de fecho, incluindo a receção de determinadas aprovações regulamentares.

A CWT presta serviço a 4.000 clientes e gera, aproximadamente, 850 milhões de dólares de receita (cerca de pouco mais de 785 milhões de euros) e 70 milhões a 80 milhões de dólares (entre 65 a 75 milhões de euros) de EBITDA ajustado em 2024.

Paul Abbott, CEO do Amex GBT, refere, no comunicado que anuncia esta compra, que “trazer a CWT para o modelo comprovado de software e serviços do Amex GBT criará mais opções para os clientes, mais oportunidades para as pessoas e mais valor para os acionistas.”

Após o fecho da aquisição, os clientes da CWT terão acesso ao software e aos serviços próprios do Amex GBT para viagens e despesas, incluindo o Neo1, o Neo e o Egencia, para além do Select, que permite aos clientes integrarem-se com parceiros tecnológicos líderes. Os clientes terão acesso à mais vasta carteira de serviços profissionais, incluindo reuniões e eventos, consultoria e soluções de sustentabilidade, e o mercado da Amex GBT dará acesso aos conteúdos mais completos e competitivos do sector.

Patrick Andersen, diretor executivo da CWT, afirma, por sua vez, que “a união de forças com o Amex GBT ajuda a acelerar a nossa visão de um futuro tecnológico para as viagens de negócios, em que as pessoas e a tecnologia se combinam para proporcionar uma experiência excecional ao cliente”.

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Empresas de viagens, transporte e logística pretendem reduzir impacto das TI no ambiente

Um estudo levado a cabo pela Colt Technology Services, empresa de infraestruturas digitais, deu conta que uma em cada quatro empresas de viagens, transporte e logística mencionou que as suas principais prioridades são a compreensão (24%) e a redução (25%) do impacto da sua infraestrutura de tecnologias da informação (TI) no ambiente.

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Os inquiridos deste setor revelaram-se mais propensos do que outros a dar prioridade a novas aplicações colaborativas e de comunicação, com uma percentagem de 31% – 11 pontos percentuais acima da média do setor. As empresas questionadas desta indústria são também as mais inclinadas a considerar que a integração de novas geografias nas redes da sua empresa são uma prioridade – quase um em cada quatro empresas (23%).

Os resultados deste estudo têm por base um inquérito aplicado entre 30 de novembro e 14 de dezembro de 2023 a 1.114 diretores de TI e responsáveis por serviços de infraestruturas digitais em vários setores de atividade em empresas de 12 países, nomeadamente Estados Unidos da América (EUA), Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Espanha, Itália, Suécia, Dinamarca, Singapura, Japão e Hong Kong.

Em nota de imprensa, a Colt Technology Services afirmou que este estudo “sublinha a preocupação crescente em torno do impacto ambiental das redes informáticas”, já que um em cada cinco dos inquiridos (20%) posicionou a «compreensão do impacto ambiental da sua infraestrutura de TI» entre as suas três principais prioridades.

Já 19% referiu a redução do impacto ambiental da sua infraestrutura de TI como uma prioridade, com Espanha a posicionar-se como o país, dentro dos inquiridos, que mais se comprometeu a identificar (28%) e a reduzir (26%) o impacto ambiental.

Empresas de TI esperam aumentos nos orçamentos em tecnologia
No mesmo documento, a empresa de infraestruturas digitais referiu que o estudo “revela otimismo nos orçamentos destinados às tecnologias”, já que quase oito em cada dez das empresas inquiridas (79%) esperam aumentar os seus orçamentos de tecnologia nos próximos três anos.

Os mais otimistas quanto ao crescimento dos seus orçamentos são os diretores de TI de Hong Kong (92%), Singapura (89%) e do Japão (84%), sendo que as principais prioridades a nível de investimento dizem respeito à melhoria da segurança (apontada por 40% dos inquiridos) e à inclusão de recursos de IA e machine learning (31%).

O estudo também conclui que uma em cada quatro empresas está a utilizar a sua infraestrutura de TI para explorar novos fluxos de receitas – um valor que aumenta para cerca de uma a cada três empresas no Japão (31%) e nos EUA (30%).

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Amadeus adquire especialista em pagamentos de viagens

A aquisição da Voxel pela Amadeus irá melhorar a experiência de pagamento entre os diferentes intervenientes no ecossistema de viagens.

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A Amadeus adquiriu a Voxel, um dos principais fornecedores de soluções de faturação eletrónica e de pagamento B2B para agências de viagens, hotéis e outros intervenientes no setor das viagens.

Esta transação reforçará, segundo a Amadeus, “a visão de proporcionar uma experiência de pagamento sem falhas para o setor das viagens, admitindo, igualmente, que “complementará o negócio de pagamentos da Amadeus, Outpayce, melhorando a sua atual linha de produtos para agentes de viagens, enquanto se expande para a área hoteleira.

A adição das soluções da Voxel à atual oferta da Amadeus significa acesso a uma gama mais vasta de serviços de pagamento para agentes de viagens e uma forma mais automatizada de gestão de faturas eletrónicas para operadores turísticos, TMCs, agregadores de hotéis e hotéis. A aquisição da Voxel também ajudará a Amadeus a servir melhor os seus clientes empresariais, automatizando ainda mais a experiência de viagens de negócios, desde as reservas e pagamentos até à gestão de despesas.

Decius Valmorbida, presidente, Viagens Amadeus, refere que a aquisição da Voxel “traz uma linha complementar de soluções para enriquecer a oferta de ponta a ponta da Amadeus, aproveitando a tecnologia inteligente para beneficiar a indústria e o ecossistema de viagens em geral”.

O responsável adianta ainda que “os pagamentos estão presentes em todas as fases da experiência de viagem. Para tornar a experiência de viagem melhor, é crucial garantir pagamentos ágeis, integrados e até invisíveis. Temos agora uma equipa de especialistas apaixonados por pagamentos e uma vasta gama de clientes que poderão tirar partido das capacidades da Amadeus e da Voxel em conjunto”.

Do lado da Voxel, Àngel Garrido, CEO da empresa, acrescenta que a Amadeus tem um alcance global, com especialistas em viagens e tecnologia a trabalhar para tornar as viagens melhores e conectadas de ponta a ponta. Estes atributos, combinados com as raízes profundas da Amadeus no setor das viagens, resultaram numa oportunidade única para a Voxel e a Amadeus crescerem mais rapidamente e integrarem tecnologia inovadora e automatizada, melhorando não só os processos para os agentes de viagens, mas também para os fornecedores de viagens. A combinação da nossa tecnologia, das nossas equipas, das nossas fortes culturas empresariais alinhadas e das nossas ligações irá, sem dúvida, aproximar-nos um pouco mais de pagamentos de viagens mais simples e fáceis”.

David Doctor, CEO da Outpayce, salienta, por sua vez, que, “desde a criação da Outpayce, o negócio de pagamentos da Amadeus, tem como objetivo reforçar a oferta atual e desenvolver um ecossistema de pagamentos integrado ao qual as empresas de viagens se possam ligar e aceder às mais recentes inovações fintech”, reforçando que “a aquisição da Voxel permite-nos fazer as duas coisas”.

De referir que a Voxel é especializada em faturação eletrónica e pagamentos eletrónicos B2B, com a plataforma Bavel da Voxel a gerir os processos de pagamento eletrónico de ponta a ponta. Mais de 50.000 hotéis, mais de 1.000 operadores turísticos e empresas de viagens, e mais de 3.000 restaurantes e franchisings em mais de 100 países beneficiam atualmente desta plataforma. É constituída pelo Bavel Pay, Bavel Billing e Bavel Procurement, e gere mais de 100 milhões de transações por ano.

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Utilização de IA pelos agentes de viagens e apps personalizadas é uma certeza no futuro

Que a Inteligência Artificial (IA) está aí, ninguém duvida. Que fará parte do futuro, é outra certeza. Por isso, Charuta Fadnis, vice-presidente sénior da Phocuswright, chamou a atenção para os que “subestimam a relevância da aplicação e aplicabilidade desta tecnologia”.

Victor Jorge

A indústria do turismo teve uma excelente recuperação da pandemia, mas está a passar por uma “mudança fundamental”. Na ITB Berlim, Charuta Fadnis, vice-presidente sénior da Phocuswright, falou sobre a importância crescente da IA generativa, ao mesmo tempo que olhou para além desta tendência para o futuro.

De acordo com Fadnis, a IA generativa afetou tanto os fornecedores como os clientes. Cerca de 80% das pessoas de todas as idades estavam cientes da existência e da importância desta tecnologia. No entanto, “existem diferenças significativas entre países e grupos etários no que respeita à utilização pessoal”, afirmou. “Nos EUA, cerca de 50% dos inquiridos sentiam-se à vontade com os modelos de linguagem de grande dimensão (Large Language Models, LLM sigla em inglês), contra 35% na Alemanha e 30% em França”.

“As empresas que incluem a IA na apresentação online dos seus serviços têm conseguido aumentar significativamente o seu volume de negócios”, mencionado Charuta Fadnis o Tripadvisor que, nos primeiros três meses após a introdução de um serviço interativo, conseguiu, em média, triplicar o volume de negócios por cliente em comparação com os clientes normais do Tripadvisor.

Charuta Fadnis também lançou um olhar para o futuro, prevendo que os agentes virtuais assumirão as reservas dos viajantes. “Não podemos ignorar a IA, pois o seu efeito será transformador. Talvez algumas pessoas sobrestimem o seu impacto a curto prazo, mas provavelmente há muitas que subestimam o seu efeito a longo prazo”, frisou Fadnis.

“A IA tem o potencial de não só facilitar a vida dos viajantes, mas também de, nalguns casos, a tornar mais difícil – se, por exemplo, for utilizada para gerar um grande volume de críticas falsas e tentar os consumidores a fazer reservas de que mais tarde se arrependerão. Uma forma de evitar esta situação passa por combinar a IA generativa com a tecnologia blockchain, garantindo uma identificação fiável dos utilizadores e tornando a utilização indevida muito mais difícil”, advertiu a vice-presidente sénior da Phocuswright.

Na ITB Berlin, Charuta Fadnis também apresentou os resultados do último inquérito sobre turismo e sustentabilidade, salientando que “os clientes precisam de fazer um esforço maior neste domínio”, já que apesar de 50% dos inquiridos terem afirmado que as normas ambientais e os critérios de proteção do clima determinavam as suas escolhas de transporte e alojamento, apenas 10% o fizeram na prática.

“Muitos viajantes esperam que os operadores turísticos, os governos e os destinos assumam a responsabilidade por uma experiência de viagem sustentável”, concluindo Charuta Fadnis, que “é importante que os consumidores também participem. Isto pode ser conseguido definindo e comunicando claramente as normas – e dando recomendações ‘palpáveis’ e realistas aos viajantes”.

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NDC da Travelport+ distribui conteúdos e serviços da Iberia

Os conteúdos e serviços da Iberia passam a estar disponíveis através da norma NDC aos agentes Travelport+.

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A Iberia e a Travelport passam a oferecer conteúdos e serviços NDC (New Distribution Capability) na plataforma Travelport+. Os agentes que utilizam a Travelport+ poderão visualizar e comparar as tarifas NDC da Iberia e os serviços auxiliares num único local, facilitando a identificação e a reserva das melhores opções para os seus viajantes.

Para Celia Muñoz Espín, diretora de Estratégia Comercial e Distribuição da Iberia, “a adição da Travelport ao NDC é um marco fundamental na profunda transformação que está a ocorrer na nossa indústria. Com esta aliança, oferecemos uma gama mais alargada de opções às agências de viagens que utilizam o Travelport+ e, ao mesmo tempo, os clientes beneficiarão de um maior número de alternativas e de uma experiência melhorada”.

Sobre a Travelport, a diretora da Iberia frisa que se trata de um fornecedor de tecnologia “bem conhecido no setor das viagens que está a evoluir para o futuro do marketing”. Por isso, considera que, para a Iberia, “é importante estabelecer parcerias com fornecedores de tecnologia com uma vasta experiência e que possam satisfazer as nossas exigências de inovação centrada no cliente”.

Já Jason Clarke, Commercial Diretor, Travel Partners da Travelport, refere que “através do Travelport +, os utilizadores das nossas agências podem comprar e gerir os voos dos seus clientes sem problemas, com acesso a todas as ofertas dinâmicas de produtos e acessórios da Iberia num só lugar.”

De resto, Jason Clarke salienta que a empresa está a “acelerar o fornecimento de soluções NDC completas para os nossos parceiros aéreos, como a Iberia, para que a fonte de conteúdo não seja um fator para as agências e empresas de gestão de viagens (TMC) que precisam de criar experiências modernas de venda a retalho e de serviços para os seus viajantes.”

A Travelport está também a fornecer às suas agências parceiras as capacidades necessárias para servir os viajantes diretamente, permitindo aos agentes modificar, alterar ou cancelar reservas NDC da Iberia quando necessário. Os clientes das agências da Travelport em Portugal, o primeiro país em que o acordo está a ser implementado, são os primeiros a ter acesso à solução completa Iberia NDC na Travelport+, esperando-se que os restantes mercados tenham acesso nas próximas semanas.

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LUGGit fecha ronda de investimento no valor de 1,8 M€  

A empresa de gestão de bagagens fechou uma nova ronda de investimento de 1,8 milhões de euros em que participaram a GED Ventures Portugal, Caixa Capital e Portugal Ventures, alcançando os 2,2 milhões de euros de investimento total.

Victor Jorge

A LUGGit fechou uma nova ronda de investimento de 1,8 milhões de euros, operação liderada por GED Ventures Portugal e Caixa Capital, fundos de investimento centrados em empresas portuguesas aos quais acompanha a Portugal Ventures, fundo que já investiu previamente na empresa.

Criada em 2019 com sede em Portugal e reconhecida como a segunda solução mais inovadora no setor pela Organização Mundial de Turismo em 2020, a LUGGit é uma empresa que se dedica à recolha, armazenamento e entrega de bagagem no local e hora que os clientes escolherem. A empresa, que começou a operar em Lisboa e Porto conta hoje com operação em cinco cidades distribuídas por três países diferentes.

Depois de ter crescido em todos os seus aspetos, depois de em 2021 ter redefinido o seu foco, alcançando acordos com mais de 2.000 proprietários e gestores de alojamento turístico, a LUGGit cresceu começou, em 2022, a operar em Praga e Barcelona, expansão internacional que culminou com a abertura de Madrid em julho de 2023. Uma expansão que fez com que a empresa conseguisse alcançar mais de 10.000 clientes, e faturar desde já, mais do dobro este ano, comparado com 2022.

Ricardo Figueiredo, CEO e co-fundador de LUGGit, destaca que a chave do êxito está “em manter a excelência e satisfação dos clientes como nossa essência. Os investidores percebem a importância desta forma de trabalhar e graças à sua colaboração e confiança podemos continuar a avançar no nosso plano de expansão, que tem como objetivo abrir mercados em 7 cidades europeias novas localizadas em 3 países diferentes e aumentar a nossa equipa com 8 novas contratações durante o próximo ano.”

Para Francisco Lino Marques, partner e membro do Conselho de Administração da GED Ventures Portugal, “a LUGGit é uma das mais promissoras start-ups portuguesas de Logistics Tech, pelo que este investimento permitirá acelerar o desenvolvimento tecnológico, posicionado esta solução como uma das mais inovadoras do setor do turismo.”

Já Pedro Rangel, presidente do Conselho de Administração da Caixa Capital, destaca que, “através deste investimento, a Caixa Capital reforça a sua estratégia no apoio a empreendedores nacionais, cujos projetos apresentam um foco no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, de elevado potencial e orientados para o mercado global. No caso específico da LUGGit, identificámos uma oportunidade diferenciadora de transformação e melhoria da experiência turística, associada ao transporte e armazenamento de bagagens com o recurso a uma app.”

Por último, Pedro Mello Breyner, vogal Executivo da Portugal Ventures, refere que “a Portugal Ventures investiu na LUGGit em 2019 pouco depois de iniciarem a sua atividade em Lisboa e Porto. Desde essa data, tem sido um orgulho acompanhar a equipa de promotores, sendo estes um exemplo de resiliência na superação dos diversos desafios que foram surgindo, nomeadamente dois anos de pandemia. Com presença em algumas das cidades mais turísticas da Europa, esta ronda de investimento é um passo importante para a equipa de promotores implementar o reforço da sua estratégia de internacionalização, que irá permitir o crescimento da empresa em recursos humanos qualificados e contribuindo para a melhoria da visibilidade de Portugal como um exemplo de boas práticas na dinamização do empreendedorismo.”

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Consultia Business Travel simplifica oferta Destinux

A nova oferta da Consultia Business Travel passa de seis tipos de produtos para apenas dois – Freemium e Premium – para tornar acessível a qualquer empresa melhorar a sua experiência de gestão de viagens e, ao mesmo tempo, poupar.

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A Consultia Business Travel, empresa especializada na gestão integrada de viagens de negócios, acaba de simplificar a sua plataforma Destinux com dois novos planos: Freemium e Premium. Esta alteração coloca à disposição dos clientes ofertas em função do orçamento das suas viagens de negócios, surgindo esta oferta no âmbito da sua estratégia de democratização da tecnologia Destinux.

Freemium é a versão gratuita de Destinux projetada para atender às necessidades de um mercado pouco estruturado, sendo avaliado em mais de 1.000 milhões de euros em despesas de viagens de negócios apenas em Portugal.

A partir deste plano, as empresas podem aceder aos serviços básicos da Destinux sem custos de subscrição, permitindo uma gestão mais eficientes das suas viagens de negócios. O Freemium, permite, ainda, às empresas ter acesso gratuito ao módulo de reservas Destinux (não sendo necessário ter subscrição anual), por cada pedido registado é emitida uma fatura, apoio a incidências e um máximo de cinco utilizadores por registo.

Já o pacote Destinux Premium, permite que os clientes contratem uma gama de serviços a partir de 49 euros por mês, no caso de empresas com um orçamento de viagens corporativas inferior a 40 mil euros por ano. Este modelo, foi especialmente desenvolvido para as empresas que desejem automatizar a gestão de viagens corporativas sem prescindir de um atendimento humano personalizado quando necessário, que se traduz na satisfação e poupanças significativas às empresas, num mercado que vale mais de um bilião de dólares a nível mundial.

As vantagens do Destinux Premium passam pela implementação de uma política de viagens, que confere aos utilizadores maior segurança; autorizações automatizadas, fornecendo mesmo um maior controlo sobre as suas viagens; as despesas e o orçamento são atribuídos a departamentos específicos, para uma fácil organização e pagamento; elabora e  controla orçamentos, para os utilizadores terem em conta os seus gastos; calcula o retorno de investimento (ROI) das viagens, para demonstrar quais são as melhores soluções para os utilizadores; integra os dados com sistemas ERP, para gerir e planear os recursos empresariais de cada utilizador; este modelo permite digitalizar as despesas de deslocação, para reduzir a utilização de papel, tal como, oferece a compensação das emissões de carbono (CO2), sendo assim um serviço amigo do ambiente.

Além disso através do Destinux Premium é possível ter acesso a toda a informação e documentação online a qualquer momento; conciliação dos cartões, para que os utilizadores possam ter acesso a mais ofertas; oferece um suporte personalizado, para ajudar os utilizadores com todas as questões que relacionadas com as suas viagens.

O CEO da Consultia Business Travel, Carlos Martinez, salienta que o objetivo com esta evolução do produto é tornar o Destinux “acessível a todas as empresas, quer confiem a gestão das suas viagens corporativas a uma empresa especializada, quer ainda a gerem internamente”.

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Tecnologia

Prime da eDreams ODIGEO ultrapassa os 5 milhões de membros

O Prime, plataforma de subscrição de viagens da eDreams, acaba de ultrapassar os cinco milhões de membros, tendo adicionado 1.7 milhões de novos subscritores só no último ano. Nos últimos cinco anos registou uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 220%.

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A eDreams ODIGEO anunciou esta quarta-feira, que o seu serviço de subscrição – Prime, ultrapassou os 5 milhões de membros, após adicionar 1.7 milhões de novos subscritores apenas no último ano.

Para além do volume de membros, o Prime também ultrapassa as outras plataformas em termos de taxas de crescimento. A análise do crescimento das principais plataformas de subscrição durante os últimos cinco anos fiscais, alinhada com o período durante o qual o Prime esteve a operar, revela que este registou a maior taxa de crescimento anual composta, alcançando os 220%. Refira-se que o programa está atualmente disponível em 10 dos 44 países nos quais a eDreams ODIGEO opera as suas plataformas de reservas de viagens.

Lançado em 2017, o Prime concede aos seus membros acesso exclusivo a uma infinidade de ofertas, promoções e descontos em vários produtos e serviços de viagem, desde voos e alojamentos a pacotes de férias e aluguer de automóveis. Os membros Prime têm também acesso a um serviço prioritário de apoio ao cliente 24/7 e podem usufruir de todas as vantagens do programa desde a primeira reserva que efetuarem, sem quaisquer limitações em termos de itinerários, datas de viagem, fornecedores ou número de reservas.

Esta flexibilidade oferece aos viajantes uma vasta gama de opções, tais como o acesso a milhares de milhões de combinações de voos para quase 700 companhias aéreas de todo o mundo. Para além disso, os membros podem garantir tarifas com desconto em 2.1 milhões de opções de alojamento oferecidas pelas marcas da eDreams ODIGEO, juntamente com milhares de opções de aluguer de automóveis.

O Prime também é capaz de ajudar os seus membros a fazer poupanças de custos significativas, uma proposta de valor fundamental para os consumidores, especialmente no atual contexto macroeconómico.

Uma análise levada a cabo pela eDreams ODIGEO confirma que a economia das subscrições está em plena expansão. As plataformas de subscrição mais relevantes do mundo têm agora um total de 1.5 mil milhões de subscritores, em comparação com apenas 458 milhões em 2017, quando o Prime foi inicialmente lançado.

Por outro lado, nos últimos 11 anos, a economia das subscrições cresceu a uma taxa de crescimento anual (CAGR) de 17%, quase quatro vezes mais rapidamente do que as empresas tradicionais.

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Guestcentric celebra parceria com coleção de hotéis de termas em Portugal

Em causa está o Grupo Desenvolvimento das Termas de Portugal, onde estão incluídas as unidades Palace Hotel & SPA Termas de S. Vicente, Palace Hotel & SPA Termas de S. Miguel, Palace Hotel & SPA Termas de S. Tiago, Plácido Douro Tabuaço, Palace Hotel & SPA Termas do Bicanho, Palace Hotel & SPA Monterio, Palace Hotel & SPA Astúrias, Hotel Monterio Aguieira e o Majestoso Hotel.

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A Guestcentric, fornecedora de soluções de comércio eletrónico para hotéis, estabeleceu uma colaboração com uma rede de hotéis especializados em termas e bem-estar de Portugal.

Em causa está o Grupo Desenvolvimento das Termas de Portugal, onde estão incluídas as unidades Palace Hotel & SPA Termas de S. Vicente, Palace Hotel & SPA Termas de S. Miguel, Palace Hotel & SPA Termas de S. Tiago, Plácido Douro Tabuaço, Palace Hotel & SPA Termas do Bicanho, Palace Hotel & SPA Monterio, Palace Hotel & SPA Astúrias, Hotel Monterio Aguieira e o Majestoso Hotel. O objetivo passa por “otimizar a presença online e aumentar as vendas diretas nas nove unidades hoteleiras sob a sua gestão, localizadas no Norte de Portugal”, como indicado em comunicado.

Numa primeira fase, a Guestcentric explica que “o foco foi implementar o motor de reservas, concebido de raiz para maximizar a conversão das vendas diretas de cada um dos hotéis da coleção”.

Complementarmente, será integrado em cada hotel o channel management da Guestcentric, que “assegura uma presença integrada e fluída nos diversos canais online”. Desta forma, “as unidades terão um maior controle sobre a distribuição do seu inventário, podendo aumentar a sua penetração internacional, dando prioridade à distribuição direta, que é a mais rentável”. A parceria inclui ainda uma integração direta com os canais Meta, “reforçando o posicionamento dos hotéis em novos mercados, atraindo um público internacional mais vasto do que o atual”.

Para além da plataforma tecnológica de Guestcentric, os hotéis do grupo dispõem ainda do Lab, um serviço de marketing digital desta empresa que atua como uma extensão da equipa de marketing dos hotéis, “personalizado às necessidades de cada cliente”. Este baseia-se numa análise permanente e rigorosa da performance online do cliente, complementada com insights de mercado.

“É com muito entusiasmo que damos as boas-vindas a estas nove unidades hoteleiras enquanto nossos clientes. As nossas ferramentas abrangem as várias áreas do mundo digital e foram concebidas para serem geridas diretamente pelo hotel, para melhorar as vendas diretas”, afirma Filipa Campos, diretora de vendas para a região da EMEA na Guestcentric.

Já Daniel Fernandes Lourenço, administrador do grupo de hotéis, acrescenta que “a parceria com a Guestcentric anima-nos muito nesta fase do nosso desenvolvimento. Ao trabalhar em estreita colaboração com a equipa da Guestcentric e recorrendo à sua plataforma digital, estamos confiantes que veremos o nosso negócio online crescer significativamente.”

A Guestcentric implementou a sua suíte de soluções de e-commerce em todos os hotéis do grupo, prevendo a conclusão do projeto “num futuro próximo, com o lançamento de um website para cada unidade hoteleira”.

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