WTTC pede ao Reino Unido para remover a cor ‘âmbar’ do sistema de semáforo
O organismo global de turismo recomenda ainda que haja coordenação e reciprocidade de outros países, para que as regras sejam aplicadas de maneira igual e justa.
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O Conselho Mundial das Viagens e Turismo (WTTC, sigla em inglês) apelou ao governo do Reino Unido para abandonar o sistema de semáforos confuso e prejudicial e substituí-lo por uma lista mais simples e fácil de entender de países verdes e vermelhos.
O WTTC, que representa o setor privado global de viagens e turismo, diz que a mudança iria, de uma só vez, simplificar um sistema que tem sido “continuamente desacreditado nos últimos meses”.
O esquema atual, além de ter afetado a confiança do consumidor para viajar, também perturbou o equilíbrio das empresas turísticas, defende o WTTC.
Virginia Messina, vice-presidente sênior e CEO interina do WTTC, salientou que está na altura “do governo remover a ambiguidade, abandonar o sistema de semáforos confuso e prejudicial e substitui-lo por um sistema simples de categorias verdes e vermelhas e regras claras para vacinados e não vacinados”.
“O Reino Unido deve agora abrir suas portas não apenas para viajantes totalmente vacinados dos Estados Unidos e da UE, mas também para visitantes de todo o mundo, demostrando que estão abertos para negócios e prontos para receber todos os viajantes seguros”, destacou a responsável.
O WTTC diz ainda que o governo britânico precisa ampliar significativamente a lista verde para que os cidadãos do Reino Unido totalmente vacinados possam ter o direito de viajar com segurança no mundo e receber viajantes em lazer ou negócios.
O organismo global de turismo recomenda ainda que haja coordenação e reciprocidade de outros países, para que as regras sejam aplicadas de maneira igual e justa para garantir o máximo de facilidade da mobilidade internacional para os viajantes.
Para o WTTC, a “harmonização restauraria a mobilidade internacional, reduziria os protocolos para viajantes vacinados, destacaria a importância do reconhecimento global da vacina, bem como a adoção de ‘passes de saúde digitais'”.