Edição digital
Assine já
PUB
Homepage

Mundomar Cruzeiros é “partner preference” da CroisiEurope para Portugal

Agosto marca o reinício das operações da CroisiEurope, sendo a Mundomar Cruzeiros a “Partner Preference” para o mercado português.

Publituris
Homepage

Mundomar Cruzeiros é “partner preference” da CroisiEurope para Portugal

Agosto marca o reinício das operações da CroisiEurope, sendo a Mundomar Cruzeiros a “Partner Preference” para o mercado português.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell
Aviação
Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos
Turismo
MotoGP aumenta compras no Algarve com destaque para o consumo estrangeiro
Destinos
Four Seasons lança linha de iates de luxo em 2026
Transportes
Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo
Aviação
TAAG aumenta comissões para agências de viagens para 6%
Aviação
ONU Turismo atenta aos desafios do turismo nas cidades e territórios
Destinos
Formação Executiva em Turismo Militar inicia-se a 4 de abril
Emprego e Formação
Hotéis de Macau fixam novo recorde de hóspedes pelo segundo mês consecutivo
Hotelaria
Cidade da Praia vai ganhar primeiro 5 estrelas sob gestão do Grupo Barceló
Alojamento

A companhia de cruzeiros CroisiEurope retomou neste mês de agosto os cruzeiros fluviais e marítimos, com destaque para o Douro, com promoções para famílias.

A Mundomar Cruzeiros passa a ser o partner preference para Portugal desta companhia a partir deste mês, estando toda a informação sobre os cruzeiros da CroisiEurope disponível na página web www.mundomarcruzeiros.pt.

São mais de 2.000 cruzeiros atualmente disponíveis, com descontos de 20% para os cruzeiros do Douro em agosto e 15% de desconto em reserva antecipada, para toda a programação de 2021.

A CroisiEurope foi fundada pela família francesa Schmitter. Com base em Estrasburgo, é a maior companhia europeia de cruzeiros fluviais e começou a sua atividade em 1976. Hoje, tem 56 navios fluviais espalhados pelos mais importantes rios europeus, incluindo seis no rio Douro e um no Guadalquivir. Recentemente apostou pela Ásia e rio Mekong, onde já tem cinco navios, além de África, onde se podem combinar safaris com cruzeiros.

A companhia também tem dois navios marítimos, que são pequenos iates de luxo, com capacidade para 200 pessoas e que fazem “itinerários bastante atraentes”, uma vez que podem “atracar em lugares diferenciados”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell
Aviação
Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos
Turismo
MotoGP aumenta compras no Algarve com destaque para o consumo estrangeiro
Destinos
Four Seasons lança linha de iates de luxo em 2026
Transportes
Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo
Aviação
TAAG aumenta comissões para agências de viagens para 6%
Aviação
ONU Turismo atenta aos desafios do turismo nas cidades e territórios
Destinos
Formação Executiva em Turismo Militar inicia-se a 4 de abril
Emprego e Formação
Hotéis de Macau fixam novo recorde de hóspedes pelo segundo mês consecutivo
Hotelaria
Cidade da Praia vai ganhar primeiro 5 estrelas sob gestão do Grupo Barceló
Alojamento
PUB
Aviação

Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell

As mil toneladas de SAF compradas pela Ryanair à Shell representam 200 voos de Stansted até Madrid.

A Ryanair anunciou a compra de mil toneladas de SAF (Sustainable Aviation Fuel) ao grupo Shell para abastecimento das suas aeronaves no aeroporto de Stansted.

De resto, esta compra dará para abastecer aviões para a realização de 200 voos entre Stansted e Madrid, informa a companhia aérea em comunicado.

O Memorando de Entendimento assinado entre a Ryanair e a Shell, em 2022, faz com que a companhia aérea lowcost tenha acesso a 360.000 toneladas de SAF entre 2025 e 2030, representando uma poupança de 900.000 toneladas em emissões CO2 e mostra as ferramentas que a Ryanair está a utilizar para descarbonizar, além de demonstrar o compromisso contínuo da Ryanair em atingir o net zero até 2050.

A Ryanair já avançou com os seus compromissos de descarbonização através do seu trabalho com o Trinity College Dublin no Centro de Investigação de Aviação Sustentável da Ryanair, e investindo fortemente em aeronaves de nova tecnologia, incluindo um investimento de 22 mil milhões de dólares na sua frota “Gamechanger”, que reduz as emissões de CO2 em 16%, e um investimento adicional de 40 mil milhões de dólares em 300 aeronaves Boeing 737 MAX-10 que reduzem as emissões de CO2 em 20% e o ruído em 50%, enquanto transportam 21% mais passageiros.

Thomas Fowler, diretor de Sustentabilidade e Finanças da Ryanair, avançou, durante a apresentação deste acordo que a Ryanair “continua a liderar o caminho da aviação sustentável. Ao utilizar SAF, as mais recentes tecnologias de motores e equipamento elétrico de assistência em terra, estamos a fazer investimentos significativos para descarbonizar as nossas operações e atingir os nossos compromissos de emissões líquidas zero de carbono até 2050 e 25% menos emissões de CO2 por passageiro/km até 2031”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Turismo

Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos

Francisco Calheiros foi reeleito presidente da Confederação do Turismo de Portugal para o período 2024-2027, em representação da AHRESP.

A lista encabeçada por Francisco Calheiros para liderar a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), em representação da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), foi eleita para o próximo mandato de 2024 a 2027.

A eleição decorreu no dia 27 de março de 2024, em Assembleia Geral Eleitoral, tendo a lista única que se apresentou ao ato eleitoral recebido 94,9% do número total de votos expressos.

O presidente da CTP reeleito, Francisco Calheiros, “regista com satisfação a votação expressiva neste ato eleitoral, o que significa um voto de confiança dos associados da CTP nesta lista constituída pelos representantes do turismo nacional”.

Neste novo mandato, o presidente da CTP reeleito salienta pretender dar “continuidade ao trabalho que temos vindo a desenvolver em prol do setor do turismo e em defesa dos interesses dos nossos associados”.

“Neste próximo triénio temos muitos desafios pela frente e são várias as prioridades estratégicas que definimos, sabendo bem as dificuldades que enfrentamos, numa conjuntura nacional e internacional de grande incerteza. Mas sou um otimista e sei bem que saberemos ultrapassar todos os obstáculos e continuar a fazer do turismo o motor da economia portuguesa”, frisa Francisco Calheiros.

Os novos órgãos sociais para o próximo mandato têm como presidente da Mesa da Assembleia Geral, a Sociedade Grupo Pestana, SGPS, S. A., representada por José Theotónio e como presidente do Conselho Fiscal a Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A., representada por Jorge Rebelo de Almeida.

Para o triénio 2024-2027, a direção da Confederação do Turismo destaca como principais eixos estratégicos do novo mandato, num âmbito geral, a reforma do Estado; a execução do PRR; o PT2030; a fiscalidade e os custos de contexto e as questões da demografia.

Especificamente para o turismo, os temas prioritários da direção da CTP até 2027 são os apoios à consolidação e internacionalização das empresas; a transformação digital, a privatização da TAP e obviamente a decisão sobre o novo aeroporto.

Os órgãos sociais da CTP para o triénio 2024-2027 são:

Conselho Diretivo
Presidente: Francisco Calheiros (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Bernardo Trindade (AHP – Associação da Hotelaria de Portugal)
Vice-presidente: Carlos Moura (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Pedro Costa Ferreira (APAVT – Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo)
Vice-presidente: Jorge Armindo Teixeira (APC – Associação Portuguesa de Casinos)
Vice-presidente: Rodrigo Pinto de Barros (APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo)
Vice-presidente: Vítor Costa (ATL – Associação Turismo de Lisboa – Convention and Visitors Bureau)
Vogal: Hélder Martins (AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve)
Vogal: Joaquim Robalo de Almeia (ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos)
Vogal: Luís Eduardo Miranda (ALEP – Associação de Alojamento Local em Portugal)
Vogal: José Luís Arnaut (ANA – Aeroportos de Portugal, S.A.)
Vogal: Manuel Proença (Hoti Hotéis, SGPS, S. A.)
Vogal: Luís Rodrigues (TAP, Transportes Aéreos Portugueses, S. A)

Mesa da Assembleia Geral
Presidente: José Theotónio (Grupo Pestana, SGPS, S. A)
Vice-presidente: António Moura Portugal (RENA – Associação das Companhias Aéreas em Portugal)
Secretária: Rosa Maria Costa (Associação Visit Azores)

Conselho Fiscal
Presidente: Jorge Rebelo de Almeida (Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A.)
Vice-presidente: António Jardim Fernandes (ACIF – Associação Comercial e Industrial do Funchal – Câmara de Comércio e Indústria da Madeira)
Vogal: Frederico Sanches (CNIG – Conselho Nacional da Indústria do Golfe)

A tomada de posse dos novos órgãos sociais realizar-se-á no dia 11 de abril, às 15h00, no Ritz Four Seasons Hotel Lisboa

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo

A Delta foi considerada, pela análise da Brand Finance, como a companhia aérea mais valiosa do mundo. De resto, os três primeiros lugares são liderados por companhias aéreas dos EUA.

Segundo a análise anual da Brande Finance, a Delta é a companhia aéreas mais valiosas do mundo, com um valor de 10,8 mil milhões de dólares (cerca de 9,96 mil milhões de euros), correspondendo a uma subida de 21% face ao ranking anterior.

O ranking coloca, de resto, três companhias aéreas norte-americanas nos três primeiros lugares, sendo o segundo lugar ocupado pela American Airlines, com um valor de 10,2 mil milhões de dólares (cerca de 9,4 mil milhões de euros) e uma subida de 21% face a 2023, e a terceira posição pela United Airlines, atribuindo-lhe um valor de 8,7 mil milhões de dólares (cerca de 8 mil milhões de euros), uma evolução de 11% relativamente ao ranking do ano passado.

As restantes sete posições do ranking das companhias aéreas da Brand Finance pertencem a: 4.ª Emirates (6,6 mil milhões de dólares); 5.ª Southwest (5,4 mil milhões de dólares; 6.ª British Airways (3,2 mil milhões de dólares); 7.ª Qatar Airways (3,1 mil milhões de dólares); 8.ª Air Canada (2,8 mil milhões de dólares); 9.ª China Southern Airlines (2,8 mil milhões de dólares); e 10.ª Ryanair (2,5 mil milhões de dólares).

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Hotelaria

Hotéis de Macau fixam novo recorde de hóspedes pelo segundo mês consecutivo

Os estabelecimentos hoteleiros de Macau acolheram mais de 1,22 milhões de hóspedes em fevereiro, estabelecendo um novo recorde pelo segundo mês consecutivo.

Publituris

De acordo com dados oficiais da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número de hóspedes nos 46 mil quartos em 141 hotéis e pensões da região chinesa subiu 39,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado e 14,2% face a 2019.

Foi também o número mais elevado de sempre em fevereiro. O anterior recorde, 1,08 milhões de hóspedes, tinha sido fixado no início de 2019, antes da pandemia de covid-19, numa altura em que Macau tinha apenas 39 mil quartos em 117 estabelecimentos hoteleiros.

Os estabelecimentos hoteleiros do território já tinham fixado um novo recorde ao receberem mais de 1,32 milhões de hóspedes em janeiro, o número mais elevado de sempre para o primeiro mês do ano.

Apesar do aumento do número de quartos e de hotéis e pensões, a ocupação média atingiu 85,6%, mais 9,5 pontos percentuais do que em fevereiro de 2023, mas ainda longe da taxa de 91,9% registada em 2019.

O preço médio dos quartos de hotel em Macau também aumentou em fevereiro, mais 28,4% em comparação com o mesmo mês de 2023, de acordo com dados da Associação de Hotéis de Macau, que reúne 43 hotéis locais.

Um relatório, divulgado pela Direção dos Serviços de Turismo, revelou que o preço médio se fixou em 1.545 patacas (177 euros) no mês passado, mais 2% do que em fevereiro de 2019, antes do início da pandemia.

Os números traduzem uma recuperação no setor do turismo de Macau, que começou, a partir de dezembro de 2022, a cancelar a maioria das medidas de prevenção e contenção no território, que, à semelhança da China continental, seguiu a política ‘zero covid’.

No início de janeiro de 2023, a região chinesa abriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, invertendo uma proibição que durou quase três anos.

Em 2023, os hotéis e pensões de Macau acolheram 13,6 milhões de hóspedes, mais 165,4% do no ano anterior, e com uma ocupação média de 81,5%, mais do dobro do registado em 2022, revelou a DSEC.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Foto: Depositphotos.com

Hotelaria

Hotelaria de Cabo Verde bate recorde de hóspedes em 2023

Os estabelecimentos hoteleiros de Cabo Verde bateram o recorde de hóspedes em 2023, ultrapassando o um milhão, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Publituris

O ano fechou com 1.010.739 hóspedes, que proporcionaram 5.150.806 dormidas, ou seja, aumentos de 20,9% e 26,0%, respetivamente, face ao ano de 2022.

Os números superam também os valores pré-pandémicos: “face ao ano de 2019, registou-se um crescimento de 23,4% no número de hóspedes” e “um acréscimo de 0,7%” no número de dormidas.

O Reino Unido manteve-se em 2023 como principal país de proveniência de turistas, “mas os Romenos destacaram-se com a maior permanência em Cabo Verde, com uma estadia média de 6,5 noites”.

A ilha do Sal continua a ser a ilha mais procurada, representando 57,1% das entradas nos estabelecimentos hoteleiros.

Os hóspedes permaneceram, em média, cinco noites nos estabelecimentos hoteleiros e a taxa de ocupação por cama, em média, foi de 52%.

Os números da hotelaria estão em linha com os referentes à entrada de turistas, anunciados pelo ministro do turismo em entrevista à Lusa, em fevereiro, quando Carlos Santos anunciou que Cabo Verde bateu um novo recorde de visitantes, com mais de 900 mil turistas, em 2023.

As previsões apontam para um crescimento sustentado do turismo em Cabo Verde, desde que haja investimento em alojamento e outras infraestruturas para responder à procura.

A nível internacional, o objetivo é “consolidar” os mercados europeus, responsáveis por mais de 90% dos turistas que viajam para o arquipélago, mas também captar visitantes de países africanos e americanos, tais como, Brasil e Estados Unidos.

O turismo, setor responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde, centra-se nas ilhas do Sal e da Boavista.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

EUA e Reino Unido destacam-se nas viagens ‘outbound’ nesta Páscoa

Embora os números mostrem que estes 10 mercados ainda estão distantes de 2019, face a 2023 a recuperação é visível com um crescimento de 12%.

Publituris

Com a Páscoa a chegar, os viajantes internacionais estão ansiosos por desfrutar de um fim de semana prolongado ou de umas férias, revela uma análise da ForwardKeys, salientando que as tendências das viagens de Páscoa para 2024 aproximam-se dos níveis de 2019, impulsionadas pela procura dos principais mercados e dos grupos de dimensão familiar.

Embora, face a 2019, os números indicam ainda uma distância de 16% nestes 10 mercados emissores, já relativamente a 2023, a ForwardKeys mostra um crescimento de 12%.

Os EUA e o Reino Unido estão no topo da classificação dos mercados emissores com melhor desempenho, prevendo-se um aumento de 17% em relação a 2019, encontrando-se destinos como a Costa Rica e o Japão no topo da lista dos viajantes americanos.

As famílias estão a alimentar a procura de viagens, em especial nos EUA, onde os grupos de 3 a 5 pessoas registam um aumento de 57%, com vista a destinos exóticos como a Índia e as praias do México.

Os grupos maiores não ficam muito atrás, registando um aumento de 23%, enquanto os casais estão a manter um ritmo modesto de 7%, mas o desejo de viajar a solo continua, ainda 11% abaixo de 2019.

Contudo, face a 2023, os mercados com melhores performances estão a Oriente, com destaque para o Japão (+169%), Coreia do Sul (+48%) e Taiwan (+40%).

Do Reino Unido, a Suíça é um destino de Páscoa popular, bem como a Índia e o Japão. Os grupos de dimensão familiar são também a dimensão de grupo com melhor desempenho, registando um aumento de 60% nas reservas.

Já o mercado emissor que não descola de números negativos é a Suíça que face a 2019 apresenta um decréscimo de 35%, enquanto relativamente a 2023 a quebra é de 8%.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Foto: Depositphotos.com

Destinos

ERT do Alentejo e Ribatejo aprova contas de 2023

Findo o exercício de 2023, a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo aprovou o relatório de atividades do ano por unanimidade.

Publituris

Os associados públicos e privados da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo apreciaram, recentemente, a conta de gerência e o relatório de atividades respeitantes ao ano transato, tendo os documentos sido aprovados por unanimidade.

Como grande marca da gestão de 2023, os responsáveis da ERT apontam a abertura de um novo ciclo de planeamento, do qual se salienta a estratégia PROVERE para a valorização, promoção e internacionalização do Enoturismo e a preparação de uma grande campanha de promoção no mercado transfronteiriço com Espanha.

No plano das atividades, foram evidenciadas as campanhas promocionais realizadas no mercado interno, a dinamização de diversas ações especiais, como o apoio à Capital do Vinho no Ribatejo e a outros eventos de referência nos dois destinos.

Já no que toca à qualificação dos recursos, continuou o trabalho de consolidação dos Caminhos de Santiago, com a estruturação do Caminho da Raia e a abertura da Via Atlântico. Foi igualmente prosseguida a linha de ação respeitante à valorização do Cycling, com o desenvolvimento de um novo portal temático e a realização de diversas ações de ativação. Igualmente no turismo de caminhadas e industrial se registou grande dinâmica, com várias atividades realizadas.

“Também no plano da gestão criámos valor para a organização”, afirmou José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, ao referir-se ao resultado líquido do exercício, positivo em mais de quinhentos mil euros, e ainda à diminuição do passivo da instituição.

O responsável da região de turismo enfatizou ainda a taxa de execução da gerência, a qual foi de 81%, tendo disparado nos últimos cinco meses do ano.

“Não obstante as dificuldades que nos têm sido colocadas, como as cativações decretadas este ano às verbas de investimento do nosso orçamento, situação que não posso aceitar, continuamos firmes e empenhados no cumprimento da nossa missão e programa de ação”, finalizou o José Santos.

Recorde-se que o Alentejo foi a região do país que em 2023 mais cresceu na procura interna, no caso em 7,8%, enquanto a média nacional se quedou pelos 2,1%.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Foto: Depositphotos.com

Aviação

TAP apresenta lucros e receitas recorde em 2023

Os números apresentados pela TAP Air Portugal, relativamente ao ano 2023, ditam os melhores resultados de sempre quer em receitas, quer em lucros. Apetece dizer que a TAP está cada vez “mais apetecível” para compra.

Victor Jorge

No exercício de 2023, a TAP Air Portugal registou lucros de 177,3 milhões de euros, um aumento de 111,7 milhões de euros face ao ano anterior de 2022, no qual tinha registado um resultado líquido de 65,6 milhões de euros, configurando este o melhor exercício de sempre da companhia aérea de bandeira.

Já no que diz respeito às receitas, a TAP informa, em comunicado, que estas também atingiram o valor mais alto de sempre, atingindo 4,214 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 730 milhões de euros (+20,9%) relativamente a 2022, salientando a companhia que “este valor recorde e este crescimento consistente refletem e confirmam a abordagem estratégica da TAP face às oportunidades de mercado”. Já face a 2019, as receitas operacionais cresceram 27,8%.

Apresentando um EBITDA recorrente de 871,6 milhões de euros, com uma margem de 21%, bem como um EBIT recorrente de 385,8 milhões de euros, com uma margem de 9%, a TAP terminou o ano de 2023 com uma posição de liquidez de 789,4 milhões de euros.

2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector”, Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP

Relativamente aos passageiros transportados em 2023, a TAP indica 15,9 milhões de passageiros, representando um aumento de 15,2% em relação a 2022, atingindo 93% dos valores alcançados em 2019. Igualmente em 2023, o número total de voos operados ficou muito perto dos 120 mil, correspondendo a um aumento de 11% face aos 107.856 realizados em 2022, atingindo 88% dos níveis pré-crise.

A TAP refere ainda que a capacidade superou os níveis pré-crise de 2019, atingindo 101%, representando um aumento de 14,9% face a 2022. O load factor aumentou 0,8 pontos percentuais (p.p.) em termos homólogos, atingindo 80,8% em 2023, melhorando também em 0,7 p.p. face a 2019.

Finalmente, no que diz respeito aos custo com combustíveis para aeronaves, a TAP informa que o valor atingiu os 1.115 milhões de euros, ficando, assim, 1,7% acima do que foi gasto no ano anterior.

Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, considera, no mesmo comunicado, que “os bons resultados de 2023 confirmam o caminho de recuperação efetuado nos últimos anos pela TAP. Recorde de receitas, ultrapassando a marca dos 4 mil milhões de euros, margens operacionais robustas e resilientes, e uma clara trajetória de desalavancagem, confirmam a solidez financeira do grupo. O aumento da pontualidade e da regularidade na segunda metade do ano, bem como do NPS (que mede o índice de satisfação do cliente), provam o foco da organização em executar um melhor serviço para os nossos passageiros”.

Leia também: TAP com lucros de 65,6 milhões e receitas de 3,5 mil milhões de euros

Luís Rodrigues afirma ainda que “a assinatura dos novos acordos de empresa confirma o reconhecimento e o compromisso perante os nossos trabalhadores”, admitindo que “2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector.”

Assim, em 2024, pode ler-se no comunicado que a companhia “vai continuar a ser executada a estratégia para transformar a TAP numa companhia aérea estruturalmente sustentável, melhorando continuamente as operações, investindo nos trabalhadores e clientes, fortalecendo o foco nos mercados-chave e na estratégia para os mesmos, capitalizando os bons resultados financeiros, gerindo as pressões sobre os custos, melhorando a geração de fluxos de caixa e continuando a trajetória de desalavancagem”.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Aviação

Privatização da Azores Airlines vai ser retomada rapidamente

O Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) espera que o júri do concurso para a privatização da Azores Airlines apresente o “mais depressa possível” o seu relatório, depois de terem sido dadas orientações para que aquele processo seja retomado.

Publituris

Em declarações aos jornalistas, o presidente do Executivo açoriano disse que deu orientações ao secretário regional das Finanças, que tem a tutela financeira da empresa, e à secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que tutela o negócio, para que se deem indicações à SATA [holding] “para o fim da suspensão do processo de privatização e que o júri possa apresentar o respetivo relatório o mais depressa possível”.

José Manuel Bolieiro falava em Ponta Delgada, à margem da receção ao secretário regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública, Duarte Freitas, para a apresentação dos dados referentes ao défice orçamental e à dívida pública dos Açores em 2023.

O Governo dos Açores suspendeu em dezembro os processos de privatização da companhia de aviação Azores Airlines e dos hotéis das ilhas das Flores e da Graciosa, devido à situação política na região.

Questionado sobre o facto de os resultados da SATA não integrarem o resultado líquido, Bolieiro referiu que vai “exigir, enquanto presidente do Governo, que o grupo possa cumprir os prazos que estão estabelecidos para que o executivo também cumpra com a Assembleia Legislativa Regional, até 31 de agosto, com a apresentação das contas consolidadas do setor público empresarial regional”.

O líder do executivo açoriano afirma que “felizmente, tem-se ao longo desses anos melhorado muito as contas e o desempenho das empresas do setor público empresarial”, não escondendo que “a situação da SATA é difícil face ao legado que existe” e isso “não se resolve com o estalar dos dedos”.

De acordo com um comunicado emitido em 19 de março passado, a Azores Airlines registou um prejuízo de 24,3 milhões de euros em 2023, uma melhoria face ao resultado líquido negativo de 32,4 milhões reportado no ano anterior.

“Ao longo de 2023, a Azores Airlines registou resultados líquidos positivos durante cinco meses consecutivos, tendo o resultado líquido de 2023 apresentado uma melhoria de 8,1 milhões de euros face a 2022, apesar de impactado por custos de reestruturação e por custos financeiros decorrentes de dívida contraída maioritariamente em anos anteriores”, informou na altura o grupo aéreo, sem avançar o resultado líquido das companhias aéreas.

Tendo em conta que as companhias aéreas do grupo – Azores Airlines e Air Açores – comunicaram resultados líquidos negativos de 32,4 e 2,5 milhões de euros, respetivamente, em 2022, foi possível perceber que o prejuízo da Azores Airlines foi de 24,3 milhões de euros em 2023.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Gastos com viagens e férias somam 3,7 biliões de euros nos últimos cinco anos

Depois de em 2020 e 2021 os gastos em viagens e férias terem somado, acumulado, perto de 780 mil milhões de euros, os mais baixos de sempre, uma análise recente dá conta que nos últimos cinco anos, os gastos somaram quase 4 biliões de euros.

Victor Jorge

Antes da pandemia da COVID-19, o setor do turismo global tinha registado um crescimento quase ininterrupto durante décadas, com centenas de milhares de milhões de dólares gastos em hotéis, cruzeiros, alugueres de férias e pacotes de férias. Isso mudou em 2020 e 2021, os anos que trouxeram a maior queda de receitas que este mercado já tinha visto.

De acordo com o Statista Market Insights, entre 2018 e 2023, as pessoas em todo o mundo gastaram 3,95 biliões de dólares (cerca de 3,7 biliões de euros) em férias e viagens. Esse número é ainda mais interessante considerando que mais de 840 mil milhões de dólares (perto de 780 mil milhões de euros) foram gastos em 2020 e 2021, quando o mercado estava em baixa.

Em 2024, segundo dados publicados pela Stocklytics, com base em números da Statista, espera-se que as receitas globais das viagens e do turismo aumentem 8,3% e atinjam quase 930 mil milhões de dólares (cerca de 860 mil milhões de euros), o valor mais elevado da história do mercado, indicando os autores desta análise que “os valores acumulados dos últimos cinco anos são ainda mais impressionantes”.

Hotéis representam quase 50% dos gastos
As estatísticas mostram que os hotéis ganharam muito mais dinheiro do que qualquer outro segmento de mercado nos últimos cinco anos. Desde 2018, as pessoas em todo o mundo gastaram mais de 1,85 biliões de dólares (mais de 1,7 biliões de euros) em férias em hotéis, quase 45% mais do que em pacotes de férias e mais do que em campismo, cruzeiros e alugueres de férias combinados.

As férias organizadas foram classificadas como o segundo maior fluxo de receitas, com 1,28 biliões de dólares (perto de 1,2 biliões de euros) em despesas nestes últimos cinco anos. Como terceiro maior fluxo de receitas, o aluguer de férias registou apenas um terço desse valor, ou seja, 448 mil milhões de dólares (cerca de 415 mil milhões de euros) nos últimos cinco anos, seguindo-se o campismo e os cruzeiros, com 240 mil milhões de dólares e 113 mil milhões de dólares de receitas (222 mil milhões de euros e 105 mil milhões de euros), respetivamente.

Europeus mais gastadores
A análise da Statista também mostra que os europeus são de longe os que mais gastam em férias e viagens. Entre 2018 e 2023, os residentes do velho continente gastaram 1,2 biliões de dólares (mais de 1,1 biliões de euros) em férias e viagens, quase 40% mais do que os americanos e duas vezes mais do que os chineses.

Os americanos foram a única nação próxima dos europeus em termos de despesa total, com 917,7 mil milhões de dólares (perto dos 850 mil milhões de euros) gastos em férias e viagens desde 2018. A China, a segunda maior nação do mundo, está muito abaixo destes valores, mostrando as estatísticas que os chineses gastaram 666 mil milhões de dólares (cerca de 615 mil milhões de euros) em viagens e férias nos últimos cinco anos, quase 30% menos do que os americanos e quase duas vezes menos do que os europeus.

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.