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Conheça as medidas de apoio lançadas pelo Governo espanhol

No total, são apoios de 200 mil milhões de euros e outras medidas fiscais e contributivas que pretendem facilitar a vida às empresas.

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Conheça as medidas de apoio lançadas pelo Governo espanhol

No total, são apoios de 200 mil milhões de euros e outras medidas fiscais e contributivas que pretendem facilitar a vida às empresas.

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O Conselho de Ministro do governo espanhol aprovou também um conjunto de medidas para apoiar as empresas do país a fazerem face às consequências económicas provocadas pela propagação do novo coronavírus. No total, são  apoios de 200 mil milhões de euros e outras medidas fiscais e contributivas que pretendem facilitar a vida às empresas espanholas neste momento mais sensível.
Do valor avançado,  117 mil milhões de euros vão provir de recursos públicos e privados.

Uma das medidas que a imprensa espanhola mais destaca, e que aqui em Portugal é também uma das questões de maior interesse para as empresas, tem que ver com o pedido de ‘lay off’, em Espanha do Expediente de Regulação Tenporal de Emprego (ERTE). O decreto lei espanhol prevê que o ERTE preveja a suspensão de contratos assim como a redução do trabalho, se se forem de força maior e provocados pelas medidas adoptadas para combater a Covid-19 e são resolvidos no prazo máximo de sete dias depois da sua submissão às entidades oficiais.
O decreto especifica que se são consideradas razões de força maior todas as que tenham “causa directa” na perda de negócio devido às medidas impostas pelo governo espanhol, por contágio da equipa ou por medidas de quarentena preventiva. As empresas devem submeter um formulário à autoridade do Trabalho onde explicam as circunstâncias que as levaram a pedir o ERTE (lay off). Este pedido terá uma resolução pelas autoridades no prazo de sete dias após submetido o formulário.
O documento do governo espanhol indica ainda que as empresas estarão isentas da contribuição a que estariam sujeitas a pagar ao Estado espanhol sob os seus trabalhadores enquanto estiverem em ‘lay off’.

Além disso, o decreto aprovado pelo governo de Espanha reconhece ainda que todos os trabalhadores que comprovem que adoptaram cuidados gerados pelo coronavírus, o direito de adaptar a jornada de trabalho ou a redução da mesma.

Quanto ao desemprego, o governo espanhol também prevê que as pessoas que forem despedidas e não tiverem o tempo mínimo de trabalho remunerado exigido para aceder ao subsídio de desemprego, podem fazê-lo excepcionalmente. Contudo, o executivo espanhol apela aos empresários para não despedirem os trabalhadores, por se tratar de uma “crise temporária”.
Quanto aos trabalhadores independentes, Espanha também aprovou que os que registarem perdas graves, possam aceder a um benefício extraordinário por cessação de atividade e ficarão isentos do pagamento das taxas à Segurança Social.

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Hotelaria

Hotéis de Macau fixam novo recorde de hóspedes pelo segundo mês consecutivo

Os estabelecimentos hoteleiros de Macau acolheram mais de 1,22 milhões de hóspedes em fevereiro, estabelecendo um novo recorde pelo segundo mês consecutivo.

De acordo com dados oficiais da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número de hóspedes nos 46 mil quartos em 141 hotéis e pensões da região chinesa subiu 39,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado e 14,2% face a 2019.

Foi também o número mais elevado de sempre em fevereiro. O anterior recorde, 1,08 milhões de hóspedes, tinha sido fixado no início de 2019, antes da pandemia de covid-19, numa altura em que Macau tinha apenas 39 mil quartos em 117 estabelecimentos hoteleiros.

Os estabelecimentos hoteleiros do território já tinham fixado um novo recorde ao receberem mais de 1,32 milhões de hóspedes em janeiro, o número mais elevado de sempre para o primeiro mês do ano.

Apesar do aumento do número de quartos e de hotéis e pensões, a ocupação média atingiu 85,6%, mais 9,5 pontos percentuais do que em fevereiro de 2023, mas ainda longe da taxa de 91,9% registada em 2019.

O preço médio dos quartos de hotel em Macau também aumentou em fevereiro, mais 28,4% em comparação com o mesmo mês de 2023, de acordo com dados da Associação de Hotéis de Macau, que reúne 43 hotéis locais.

Um relatório, divulgado pela Direção dos Serviços de Turismo, revelou que o preço médio se fixou em 1.545 patacas (177 euros) no mês passado, mais 2% do que em fevereiro de 2019, antes do início da pandemia.

Os números traduzem uma recuperação no setor do turismo de Macau, que começou, a partir de dezembro de 2022, a cancelar a maioria das medidas de prevenção e contenção no território, que, à semelhança da China continental, seguiu a política ‘zero covid’.

No início de janeiro de 2023, a região chinesa abriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, invertendo uma proibição que durou quase três anos.

Em 2023, os hotéis e pensões de Macau acolheram 13,6 milhões de hóspedes, mais 165,4% do no ano anterior, e com uma ocupação média de 81,5%, mais do dobro do registado em 2022, revelou a DSEC.

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Hotelaria de Cabo Verde bate recorde de hóspedes em 2023

Os estabelecimentos hoteleiros de Cabo Verde bateram o recorde de hóspedes em 2023, ultrapassando o um milhão, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

O ano fechou com 1.010.739 hóspedes, que proporcionaram 5.150.806 dormidas, ou seja, aumentos de 20,9% e 26,0%, respetivamente, face ao ano de 2022.

Os números superam também os valores pré-pandémicos: “face ao ano de 2019, registou-se um crescimento de 23,4% no número de hóspedes” e “um acréscimo de 0,7%” no número de dormidas.

O Reino Unido manteve-se em 2023 como principal país de proveniência de turistas, “mas os Romenos destacaram-se com a maior permanência em Cabo Verde, com uma estadia média de 6,5 noites”.

A ilha do Sal continua a ser a ilha mais procurada, representando 57,1% das entradas nos estabelecimentos hoteleiros.

Os hóspedes permaneceram, em média, cinco noites nos estabelecimentos hoteleiros e a taxa de ocupação por cama, em média, foi de 52%.

Os números da hotelaria estão em linha com os referentes à entrada de turistas, anunciados pelo ministro do turismo em entrevista à Lusa, em fevereiro, quando Carlos Santos anunciou que Cabo Verde bateu um novo recorde de visitantes, com mais de 900 mil turistas, em 2023.

As previsões apontam para um crescimento sustentado do turismo em Cabo Verde, desde que haja investimento em alojamento e outras infraestruturas para responder à procura.

A nível internacional, o objetivo é “consolidar” os mercados europeus, responsáveis por mais de 90% dos turistas que viajam para o arquipélago, mas também captar visitantes de países africanos e americanos, tais como, Brasil e Estados Unidos.

O turismo, setor responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde, centra-se nas ilhas do Sal e da Boavista.

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Viagens e consumo superam níveis de 2019 no Ano Novo Lunar na China

A China registou 474 milhões de viagens e gastos turísticos de 632,7 mil milhões de yuans (81,6 mil milhões de euros) durante as férias do Ano Novo Lunar, acima dos níveis de 2019.

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O Ministério da Cultura e Turismo chinês revelou que as viagens realizadas durante a chamada ‘semana dourada’ de oito dias, terminada no sábado, subiram 34,3% em termos homólogos e 19% em relação a 2019.

Esta foi a primeira vez desde o fim da política ‘zero covid, em dezembro de 2022, e depois quase três anos de rigorosas restrições, que as viagens na China durante o Ano Novo Lunar excederam os níveis pré-pandemia.

Já os gastos com o turismo aumentaram 47,3% em termos homólogos e 7,7% em comparação com o último ano antes do início da pandemia de covid-19, disse o Ministério.

Entre os destinos mais populares estiveram a província de Yunnan e a ilha de Hainão, no sul, ou a cidade de Harbin, no nordeste do país, onde as reservas aumentaram 40% graças ao popular festival de esculturas de gelo.

“O mercado do turismo está vibrante e o consumo durante as férias aumentou. Impulsionado por políticas favoráveis, como a isenção mútua de vistos ou a retoma das rotas aéreas, o turismo (…) também acelerou a recuperação”, indicou.

O Ministério acrescentou que os chineses realizaram cerca de 3,6 milhões de viagens ao estrangeiro durante as férias, enquanto a China continental recebeu cerca de 3,23 milhões de visitantes.

No entanto, de acordo com o portal financeiro Yicai, os voos internacionais recuperaram apenas 69% do nível pré-pandemia durante as férias.

Por outro lado, a agência de viagens Trip.com destacou que os principais destinos estrangeiros, que incluem Singapura, Tailândia e Malásia, registaram um crescimento superior a 30% nas reservas feitas por chineses.

O período do Ano Novo Lunar, o maior movimento de massas do mundo, é a principal festa tradicional das famílias chinesas e acontece em janeiro ou fevereiro, consoante o calendário lunar. Este ano, o primeiro dia do ano celebrou-se a 10 de fevereiro.

Depois de um Ano Novo Lunar de 2022 marcado por uma enorme vaga de covid-19, havia uma “considerável procura reprimida” em termos de consumo, disse Ting Lu, um analista do banco Nomura.

Além disso, os feriados duraram oito dias este ano, contra sete em 2019, o que favorece a comparação. Isto “contribuiu para mais viagens”, sublinhou o banco de investimento Goldman Sachs.

Mais de um milhão de chineses visitou Macau na semana do Ano Novo Lunar, entre 10 de fevereiro e sábado, de acordo com dados publicados pela Direção dos Serviços de Turismo (DST) do território.

A recuperação do consumo e do turismo acontece numa altura em que a segunda maior economia do mundo tem sido penalizada por uma crise imobiliária sem precedentes e o elevado desemprego entre os jovens.

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Cabo Verde Interilhas faz 15 mil viagens e transporta 1,7 milhões de passageiros em quatro anos

A Cabo Verde Interilhas (CVI) realizou cerca de 15 mil viagens e transportou mais de 1,7 milhões de passageiros em quatro anos, conforme informação da empresa.

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“Quatro anos a navegar por si! Durante esse percurso, realizámos com dedicação cerca de 15 mil viagens, transportámos mais de 1,7 milhões de passageiros, conectando as ilhas, culturas e pessoas”, divulgou a CVI, concessionária do serviço público de transporte marítimo passageiros e carga em Cabo Verde, desde agosto de 2019.

Considerando que tudo isso contribuiu para o “desenvolvimento e crescimento” de Cabo Verde, a concessionária sublinhou ainda que nada disso seria possível sem a dedicação dos seus colaboradores, “que se esforçam diariamente para garantir um serviço de qualidade e excelência”.

“Reforçamos hoje o nosso compromisso em melhorar continuamente os nossos serviços, promovendo a coesão territorial e contribuindo para o desenvolvimento económico do país”, prometeu.

A CV Interilhas, liderada (51%) pela portuguesa Transinsular (Grupo ETE), detém desde agosto de 2019 a concessão do serviço público de transporte marítimo entre ilhas de passageiros e carga, por 20 anos e após concurso público internacional.

Em abril, o Governo cabo-verdiano e a empresa assinaram uma adenda ao contrato de concessão em que o Estado vai pagar anualmente 6,6 milhões de euros ao armador.

A revisão do contrato estava em curso há vários meses, após críticas de parte a parte ao modelo vigente e serviço prestado.

O novo documento estabelece um “regime de exclusividade” apenas nas bases do contrato, ficando o mercado aberto aos operadores “que nele já atuam, não sendo emitidas novas licenças a novos operadores a partir da data da assinatura do presente contrato”.

Além disso, “os operadores que se mantêm a operar no mercado têm um período de 24 meses a contar da data da assinatura do presente contrato para que os seus navios obtenham os mesmos níveis de certificação de segurança que os navios afetos à concessão a fim de manterem as suas licenças”.

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China levanta restrições a mais 70 destinos

A China levantou, recentemente, restrições para viagens para mais de 70 destinos para grupos de turistas chineses.

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Na terceira vez este ano, as autoridades chinesas levantaram restrições para viagens de grupos. Desta vez, a medida abrange 78 destinos, totalizando agora 130 destinos em África, Ásia-Pacífico, Europa e América do Norte.

A European Travel Commission (ETC) já veio congratular esta medida das autoridades chinesas, referindo que “agora, as viagens de grupo são possíveis para todos os destinos europeus”, adiantando ainda que “irá trabalhar com os parceiros para apoiar o ressurgimento das viagens de turistas chineses para a Europa”.

As excursões em grupo são uma maneira popular de viajar para os turistas chineses. Algumas proibições ocorreram nos últimos anos devido às restrições do COVID-19, enquanto o embargo aos destinos sul-coreanos durou seis anos após a implementação do seu sistema “Terminal High Altitude Area Defense”.

Os mercados responderam positivamente com os valores das ações de várias agências de turismo, hotéis e companhias aéreas asiáticas a subir imediatamente após o anúncio feito pelas autoridades chinesas.

De referir que as viagens para o exterior representaram apenas 1,58% do mercado de turismo chinês geral no primeiro trimestre de 2023, medido pelo número de pessoas que viajaram, com as agências de turismo chinesas registando 318.600 viagens outbound, comparando com os 155 milhões de visitantes chineses em destinos internacionais, em 2019, segundo a consultoria McKinsey.

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Crédito: Gustavo Merolli

Internacional

35.ª edição do Festuris lançada oficialmente em Porto Alegre

A 35.ª edição do Festuris – grande evento de negócios turísticos das Américas – foi lançada, recentemente, em Porto Alegre.

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O Festuris – Feira internacional de Turismo de Gramado que acontece de 9 a 12 de novembro, em Gramado, no Centro de Feiras do Serra Park, foi lançado, oficialmente, no passado dia 15 de agosto.

Uma das grandes novidades, e que acompanha a procura do mercado de negócios turísticos, é a ampliação de espaço físico do evento em 20%, indicando a organização que, pela primeira vez, o Festuris utilizará os três pavilhões do Centro de Feiras do Serra Park. Dois deles completamente com stands, e o Meeting, parte do conteúdo do evento, ganhou espaço exclusivo no terceiro pavilhão. Como uma das ações de sustentabilidade da organização, os pavilhões são chamados de Araucária, Hortênsia e Plátano.

Nesta histórica, que tem como mote “Capital Humano: chave da transformação”, são esperados 15 mil participantes, revelando a organização que “são mais de 2.700 marcas em exposição e 40 destinos internacionais representados.

Marta Rossi, à frente do evento desde a criação, apontou que o Festuris não é apenas uma feira. “O turismo é feito de pessoas para pessoas, e o Festuris é um organismo vivo”.

Sustentado pela relevância e compromisso com o trade turístico, o Festuris fideliza os seus expositores, sendo prova disso os 75% de espaços de todo o evento que são de clientes que renovam contratos há anos.

O impacto económico do Festuris
Em 2022, o impacto económico em Gramado, devido a realização do evento, foi de 25 milhões reais (mais de 4,6 milhões de euros), antevendo a organização, com base nas estimativas apresentadas até aqui, além do grande envolvimento do trade turístico com o evento, que a movimentação na economia local possa aproximar-se dos 40 milhões reais, ou seja, mais de 7,3 milhões de euros.

O volume de negócios gerados na feira, em 2022, resultou no valor de 350 milhões reais (cerca de 65 milhões de euros). Já as perspetivas para 2023 são de 400 milhões reais (perto de 75 milhões de euros) de negócios gerados a partir das reuniões agendas no evento.

Segmentação dos espaços
O grande aliado do Festuris são os espaços segmentados, aparecendo em destaque áreas como Green & Experience, LGBT+, Business & Innovation, Food and Drinks, Wedding e Luxury.

Um exemplo da força da segmentação é destacada pela organização com o Espaço Luxury. Na sua 8.ª edição, a área bateu todos os recordes a pouco menos de 90 dias do evento iniciar. Com 800m² de área física, os espaços foram 100% comercializados, o que comprova, por parte do mercado nacional e internacional, o Luxury como uma excelente plataforma para realizar negócios neste segmento.

O projeto conta com 72 marcas em exposição, contando com operadoras, destinos, nacionais e internacionais, redes de hotéis e resorts, companhias aéreas e marítimas, entre outras.

A programação também é exclusiva e cria uma atmosfera de negócios com relacionamentos qualificados no Espaço Luxury do Festuris. O Espaço Wedding é um aliado do segmento de luxo e, mais uma vez, terá um espaço no Festuris apresentando wedding destinations e outras novidades do segmento de casamentos, algo em ascensão no Brasil.

Outro dos espaços em destaque e que apareceu, pela primeira vez no Festuris há 14 anos, é o Espaço LGBT+. A cada ano, novos destinos e empresas, que atuam também com o foco na comunidade LGBT+, integram-se nesta área, apresentando talks sobre o mercado turístico do nicho, além de trocas de ideias com personalidades LGBT+.

Os espaços Green & Experience e Business & Innovation somam-se aos demais sempre com o intuito de facilitar a jornada de trabalho dos agentes de viagens que participam para fechar negócios no Festuris.

O Green tem uma ativação mais voltada aos destinos e marcas que trabalham o turismo verde e de aventura. Neste espaço há o apoio da ONG Greenpeace que atende ao participante com foco na conscientização e preservação do meio ambiente.

No Business, além dos expositores da área do corporativo, há também espaço para as novidades em tecnologia, startups e lazer. Os conteúdos, com cerca de 15 minutos de apresentação, agregam a programação dos talks.

Com a gastronomia como indutora do turismo, em 2022, o Festuris lançou o espaço Food & Drinks com uma área dedicada às experiências gastronómicas, frisando os dados do Ministério do Turismo do Brasil que a gastronomia é um dos indutores do turismo, sendo o terceiro ponto elencado pelas pessoas na hora de decidir uma viagem.

De referir ainda que o país convidado da 35.ª edição do Festuris é o Uruguai, convite que será formalizado no próximo dia 31 de agosto, em Montevidéu, ocasião em que o ministro do Turismo do Uruguai, Tabaré Viera, formalizará esta parceira, facto que ressalva a importância da participação do país que está presente desde a segunda edição do Festuris.

 

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Madrid prepara-se para receber Formula 1 e aposta em eventos desportivos

A capital de Espanha está apostada em receber os grandes eventos de desportos motorizados. Para já, o responsável da Ifema diz saber quando será assinado o acordo para que passe a realizar-se um Grande Prémio de F1 nas ruas de Madrid.

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Segundo avançou José Vicente de los Mozos, presidente do Comité Executivo da Ifema Madrid, encontra-se em fase adiantada o processo relativamente a um “evento sobre rodas”, tendo assegurado saber “quando será assinado o acordo que fará a Formula 1 chegar a Madrid”. Contudo, de los Mozos não deu mais pormenores, até porque está sujeito a uma cláusula de confidencialidade com a Formula One Management (FOM), principal empresa que detém os direitos do Grupo Formula 1.

“Sei quando vai ser assinado o acordo para a chegada da F1 a Madrid”, disse o presidente da Ifema, consórcio que organiza feiras, espetáculos e congressos no seu recinto de feiras e no Palácio de Congressos situado no bairro de Barajas, em Madrid.

No entanto, pelo que foi adiantado, já se conhece o local onde decorrerá o GP de Madrid, recaindo a escolha na forma de circuito urbano em redor do recinto da feira de Madrid, com mais de 12 pavilhões à disposição das diversas equipas de F1.

Os cálculos de quanto esta prova poderá trazer à economia da capital espanhola também já foram feitos e estima-se que o evento desportivo possa vir a aportar 500 milhões de euros por ano.

Contudo, durante um pequeno-almoço no Fórum Nova Economia, de los Mozos admitiu que a Ifema Madrid não pretende ficar unicamente pela Formula 1, mas que “tem como objetivo fazer de Madrid uma referência mundial nos eventos desportivos sobre rodas”.

Sabendo-se que Madrid e Barcelona possuem a exclusividade para a organização de um Grande Prémio de F1 em Espanha, José Vicente de los Mozos frisou não se importar com a convivência de dois eventos deste tipo em Madrid e na capital catalã.

Foto crédito: Depositphotos.com 
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Agências espanholas reivindicam criação de um Ministério do Turismo “específico e exclusivo”

A pouco mais de um mês das eleições gerais em Espanha, a Confederación Española de Agencias de Viajes (CEAV) aponta várias medidas ao próximo Governo. Entre elas está a criação de um Ministério para o Turismo.

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Com eleições gerais marcadas para dia 23 de julho, a Confederación Española de Agencias de Viajes (CEAV), congénere da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), reclama várias medidas ao Governo que sucederá ao atual de Pedro Sanchez.

Entre as medidas contam-se uma reforma fiscal para o setor do turismo, uma maior regulação sobre a oferta de alojamento ilegal, bem como uma maior diversificação da oferta turística.

Contudo, face aos efeitos que as próximas eleições poderão ter no setor, a CEAV destaca a criação de um Ministério do Turismo, já que, segundo a confederação, “é preciso uma maior atenção à principal indústria do país”. Assim, “reivindicamos um Ministério específico e exclusivo, que garanta uma maior eficiência e uma maior linha de comunicação com os diferentes atores”.

No que diz respeito à reforma fiscal, a CEAV refere que uma redução do IVA tornaria o setor “mais competitivo na relação com os fornecedores”.

A melhoria da conectividade aérea e terrestre é outra das questões que a confederação colocou em debate, pedindo “uma maior participação e protagonismo do setor das agências de viagens nos acordos com as companhias aéreas e abertura de rotas. “A melhoria da atividade emissora vai garantir maior interesse das empresas pela implantação de rotas com os aeroportos do nosso país”, frisa a CEAV.

Já no que toca à melhoria da promoção e diversificação da oferta turística através de uma maior colaboração público-privada, a CEAV pede “mais ajudas para as agências de viagens para participar ativamente nas missões comerciais realizadas nos países emissores, especialmente as promovidas pela Turespaña”, afirmam os responsáveis citados pela imprensa espanhola.

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Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Destino Internacional” dos Publituris Portugal Travel Awards 2023

Na categoria de “Melhor Destino Internacional” há oito nomeados.

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Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias. Na categoria de “Melhor Destino Internacional” há oito nomeados.

Cabo Verde
Dubai
Espanha
Maldivas
México
República Dominicana
Tailândia
Turquia

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Alcobaça Mosteiro Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight Produções Audiovisuais e Multimédia, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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AITO da Ucrânia já faz parte da ECTAA

A Associação dos Operadores de Incoming da Ucrânia (AITO) passou a fazer oficialmente parte da Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), de que a APAVT faz também parte.

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A Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA) aceitou a Associação dos Operadores de Incoming da Ucrânia (AITO) como membro oficial.

Na reunião semestral da ECTAA, de que a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) faz parte, recebeu Marina Antonyuk e Olena Kazmina, presidente e vice-presidente da AITO, respectivamente, bem como Natalya Vasylenko, chefe do Departamento de Desenvolvimento do Turismo da Agência Estatal para o Desenvolvimento do Turismo da Ucrânia .

“Os destinos situados na fronteira com a Rússia são seguros para viajar, como demonstrou a reunião em Riga, que teve lugar de 8 a 12 de Junho, especialmente porque a atual guerra na Ucrânia está, efetivamente, concentrada na parte oriental deste país”, refere a organização em comunicado. Contudo, não deixa de lembrar que “a guerra tem um enorme impacto nas viagens e no turismo na Ucrânia e muitos dos pólos turísticos e culturais foram destruídos”.

A ECTAA e a AITO trocaram impressões sobre as formas como as organizações europeias de viagens podem ajudar a reconstruir as viagens e o turismo na Ucrânia pós-guerra. Como primeiro passo, a AITO foi convidada a integrar a ECTAA como membro de pleno direito. Isto permitirá que as organizações troquem conhecimentos, partilhem experiências e estabeleçam contactos.

Numa segunda fase, a ECTAA e a AITO explorarão projetos conjuntos específicos destinados a apoiar o sector do turismo ucraniano.

A iniciativa faz também parte de um esforço mais alargado para a integração da Ucrânia na UE, à medida que o país avança para se tornar um Estado-Membro de pleno direito, o que que exige uma adaptação às leis e regulamentos europeus e oferece oportunidades para projetos e iniciativas conjuntas.

“O sector do turismo pode constituir a espinha dorsal da recuperação da Ucrânia quando a guerra terminar. Estamos confiantes de que esta parceria será valiosa para reconstruir um sector de viagens e turismo forte e resistente na Ucrânia”, afirmou a propósito Frank Oostdam, presidente da ECTAA. Referindo-se à declaração da ECTAA emitida em março de 2022, condenando a agressão da Rússia à Ucrânia, acrescentou ainda que a ECTAA “está unida aos nossos colegas ucranianos nestes tempos difíceis”.

Do lado português, a APAVT validou e aplaudiu, naturalmente, esta decisão de integração da AITO na ECTAA. No âmbito das relações entre Portugal e a Ucrânia, desde há muito que a associação portuguesa tem vindo a promover diversas iniciativas, como o compromisso assumido no ano passado de nomear a Ucrânia como destino convidado do espaço APAVT na BTL, enquanto não regressar a paz aquele país, ou a divulgação, entre os seus associados, de ofertas de trabalho de refugiados ucranianos com qualificações no setor da distribuição turística, entre outras.

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