Decretada a situação de calamidade no município de Ovar
A medida implica a criação de uma cerca sanitária aplicável a todo o município.
Publituris
Bairro Alto Hotel nomeia nova diretora-geral
“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals
Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano
INE lança plataforma interativa para estatísticas do Transporte Aéreo
Presidente da Emirates explica consequências da tempestade e garante normalidade dentro de “mais alguns dias”
Mais de 1,5 milhões de passageiros sofreram atrasos nos aeroportos portugueses no 1.º trimestre de 2024
NH Hotel Group passa a designar-se Minor Hotels Europe & Americas
AHRESP revela finalistas da sua 8ª edição de prémios esta terça-feira
Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
United Hotels of Portugal promove-se no Brasil
O Governo decretou esta tarde a situação de calamidade no Município de Ovar. A medida implica a criação de uma cerca sanitária aplicável a todo o município, salvo um conjunto de situações excecionais que se aplicam a profissionais de saúde, forças de segurança e socorro, residentes e o abastecimento de áreas que devem continuar em funcionamento, tais como supermercados e postos de abastecimento, ficando vedada a saída dos residentes do concelho e o acesso ao município.
A decisão foi anunciada pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e pela ministra da Saúde, Marta Temido, numa conferência de imprensa.
Com a declaração de situação de calamidade, que tem efeitos imediatos, ficam também interditas todas as atividades comerciais e industriais no município, exceto as relativas ao setor alimentar. “Serão fechados todos os restaurastes, oficinas, por exemplo, mas mantém-se abertas as padarias e supermercados, farmácias, bancos e postos de combustível. São garantidos a manutenção de todos os serviços essenciais, tais como hospitais, centros de saúde, estruturas de forças de segurança, de socorro, comunicações, abastecimento de água e energia”, informou Eduardo Cabrita.
A decisão foi tomada depois de um despacho emitido pela Administração Regional de Saúde do Centro, o qual considerou que o município de Ovar é “uma zona compatível com um quadro de transmissão comunitária ativa da doença”.