PSD questiona Comissão Europeia sobre falência do grupo Thomas Cook
A eurodeputada do PSD, Cláudia Monteiro de Aguiar, que integra a Comissão Parlamentar dos Transportes e Turismo, questionou a Comissão Europeia sobre a mais recente insolvência da operadora turística Thomas Cook.
Publituris
APAVT lidera missão internacional a Macau
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024
Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%
FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional
Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis
Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro
A eurodeputada do PSD, Cláudia Monteiro de Aguiar, que integra a Comissão Parlamentar dos Transportes e Turismo, questionou, na passada terça-feira, dia 24, a Comissão Europeia sobre a mais recente insolvência da operadora turística Thomas Cook. Na pergunta à Comissão, assinada por Cláudia Monteiro de Aguiar e subscrita pelos restantes deputados do PSD, questiona as medidas que se podem apresentar a nível europeu para reduzir os impactos nos destinos e salvaguardar o direito dos passageiros, em caso de insolvência de operadoras turísticas.
Cláudia Monteiro de Aguiar, afirma “que em primeiro lugar queria deixar uma palavra de solidariedade e manifestar a minha preocupação com as famílias, os passageiros e as centenas de funcionários afetados por esta insolvência. Do ponto de vista económico os destinos mais afetados em Portugal com a insolvência da Thomas Cook serão as regiões da Madeira e Algarve. Esta insolvência junta-se às falência da Monarch, Air Berlin, a Alitalia e Aigle Azur. Trata-se de uma situação muito grave e preocupante, com grande impacto económico nas duas regiões.”
“Sendo o mercado britânico, o principal mercado emissor de turistas, com uma quota de 19,6% em dormidas e 16,9% em receitas, haverá, com certeza, consequências negativas para as empresas portuguesas, em particular da Madeira e do Algarve”, considera a eurodeputada, que questiona ainda sobre “que ações pode a União apresentar para reforçar a defesa dos consumidores, e o que pensa fazer para proteger estes destinos de situações de falência de operadores turísticos.”
A empresa de viagens Thomas Cook, com 178 anos de atividade, integra companhias aéreas, hotéis e resorts, operando para vários destinos no mundo. Em 2018, tornou-se a segunda maior operadora turística em total de vendas do Reino Unido, com 17% de quota. Nos meses de junho, Julho e Agosto a operadora transportou 25 mil pessoas em Portugal.