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ATL procura empresa para produzir o evento Peixe em Lisboa

A Associação Turismo de Lisboa (ATL) está a consultar o mercado de produção de eventos para a realização do Peixe em Lisboa, em 2020, 2021 e 2022.

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A Associação Turismo de Lisboa (ATL) está a consultar o mercado de produção de eventos para a realização do Peixe em Lisboa, em 2020, 2021 e 2022. Em conunicado de imprensa, a ATL informa que as propostas devem ser apresentadas até ao próximo dia 1 de outubro, cabendo aos concorrentes sugerir entre outros aspetos, a localização e a duração do evento gastronómico, nas décima terceira, décima quarta e décima quinta edições.

Criado em 2008 pela ATL, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, o evento Peixe em Lisboa já teve 12 edições, que decorreram no Pátio da Galé, no Pavilhão de Portugal e no Pavilhão Carlos Lopes. Até à data, o evento já atraiu mais de 150 mil visitantes e recebeu mais de 130 chefes nacionais e estrangeiros, vários distinguidos com estrelas Michelin.

O Peixe em Lisboa permite aos visitantes apreciar a gastronomia do mar, através da presença no evento de conceituados restaurantes da região, os quais apresentam a sua cozinha a preços acessíveis.

O caderno de encargos e restante documentação de interesse estão disponíveis na sede da ATL, situada na Rua do Arsenal, n.º 23, em Lisboa, e podem ser levantados na receção, nos dias úteis, entre as 09h30 e as 19h00.

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TICV suspende operação em Cabo Verde depois de revogação do contrato de wet lease de avião

A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde suspendeu a sua operação interilhas em Cabo Verde, decisão que foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea, que é controlada pela Bestfly, explica que a entrada desta aeronave no país, um aparelho Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros, já tinha sido aprovada, pelo que a revogação desta aprovação deixou a transportadora aérea surpreendida.

“Como anunciado anteriormente pela TICV, a entrada desta aeronave em Cabo Verde tinha como objetivo assegurar a manutenção do serviço prestado pela transportadora, suprindo a ausência de duas aeronaves que se encontram imobilizadas por motivo de manutenção. Todos os esforços foram encetados para garantir a maior rapidez possível no processo de mobilização dessa aeronave, estando a TICV ciente de que a ligação interilhas em Cabo Verde desempenha um papel fundamental na coesão territorial, social e económica do país”, explica a TICV.

A companhia aérea diz ter ficado ainda mais surpreendida porque a justificação da revogação da aprovação do contrato de wet lease decorreu do facto de a AAC considerar que “não é plausível” o enquadramento do pedido da TICV, algo que, diz a companhia aérea, está “em total conformidade com a regulamentação local”.

“No que a wet leases diz respeito, a regulamentação cabo-verdiana é clara: este mecanismo pode ser utilizado como reforço da frota ou devido à indisponibilidade da mesma em casos como trabalhos de manutenção. O enquadramento apresentado pela TICV para o pedido de aprovação do contrato de wet lease está ao abrigo e em total conformidade com a regulamentação local”, explica a TICV.

Na informação divulgada, a companhia aérea recorda que “o pedido de aprovação do contrato de wet lease, da maior importância para assegurar o bom funcionamento da ligação interilhas, deu entrada na AAC no dia 1 de abril de 2024, tendo sido tratado com uma morosidade que não se coaduna com a premência do pedido em análise”.

Citado no comunicado divulgado, Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, defende que a companhia aérea “agiu e procedeu em absoluta conformidade com a regulamentação da aviação civil cabo-verdiana” mas denuncia que o pedido de aprovação do contrato par a entrada do aparelho em Cabo Verde foi recebido num “clima de desconfiança, lentidão e hostilidade”.

“Do lado da AAC, o pedido de aprovação de um contrato para a entrada temporária de uma aeronave em operação, com vista a regularizar a ligação interilhas, foi recebido no que consideramos ser um clima de desconfiança, lentidão e hostilidade, ainda que o procedimento, por parte da TICV, tenha sido levado a cabo com toda a regularidade”, refere o responsável.

Nuno Pereira acrescenta que a TICV tem “cumprido o compromisso” assumido com Cabo Verde e com os cabo-verdianos e lamenta a  situação pela “importância que a ligação interilhas tem num país que dela depende para a deslocação dos seus cidadãos e para o apoio à sua atividade económica”.

“Também por isso, procurámos nortear a nossa ação pelo dever de fomentar uma relação de confiança e estabilidade com os clientes da TICV. No entanto, temos operado num ambiente de negócios tóxico e punitivo, que condiciona severamente a nossa capacidade de ação, apesar do investimento contínuo que temos feito na conectividade doméstica”, acrescenta o responsável.

Para Nuno Pereira, este contexto está “longe de ser o ideal” e tem sido marcado por “situações de franca anormalidade, que impedem uma resposta rápida aos desafios com que qualquer operação aérea se depara e que em nada contribuem para o desenvolvimento económico de Cabo Verde”.

Por isso, o responsável sugere às autoridades cabo-verdianas que façam a devida análise de quantas companhias já operaram em Cabo Verde nos últimos 10 anos, uma vez que, acrescenta o CEO da Bestfly World Wide, “o resultado dessa análise deve justificar uma profunda reflexão sobre o ambiente de negócios vivido no país”.

O pedido de suspensão da atividade da TICV em Cabo Verde já foi apresentado junto da AAC.

 

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Pestana Hotel Group arrecada 557M€ em receitas em 2023

As receitas do grupo hoteleiro em 2023 aumentaram 23% face a 2022, sendo que o resultado líquido ficou nos 105 milhões de euros, menos 4% do que no ano anterior.

Carla Nunes

O Pestana Hotel Group (PHG) registou 557 milhões de euros em receita em 2023, um aumento de 23% em relação a 2022.

Os valores foram apresentados esta terça-feira, 23 de abril, por José Theotónio, CEO do Pestana Hotel Group, que num encontro com jornalistas deu conta de que o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do grupo situou-se nos 189 milhões de euros em 2023, uma descida de 6% face a 2022, enquanto o resultado líquido ficou nos 105 milhões de euros, menos 4% do que no ano anterior.

O CEO do grupo justifica ambas as descidas com o facto de no ano passado terem tido “um acontecimento que não se repetiu e é provável que não se repita nos próximos anos”: a venda do Pestana Blue Alvor à Azora, que trouxe “um resultado extraordinário” ao grupo em 2022, nas suas palavras.

No entanto, refere que “se olharmos para o recorrente”, o EBITDA de 2023 teve um crescimento de cerca de 25% e o resultado líquido um aumento de “cerca de 30%”.

Segundo José Theotónio o crescimento de receitas foi impulsionado pela hotelaria, que representou 67% da receita total do grupo em 2023. Seguiu-se a área imobiliária turística do grupo, que representou cerca de 16% desta receita. Os restantes 17% da receita total do Pestana Hotel Group em 2023 foram provenientes da área de golfe (que cresceu cerca de 10% em termos de vendas), das atividades de casino (que cresceram 6% em vendas) e do Pestana Vacation Club (na Madeira, o grupo conseguiu crescer 5%).

Grupo amortizou 120M€ em empréstimos com taxa variável

Além dos resultados financeiros de 2023, o CEO do Pestana Hotel Group deu conta de que o grupo amortizou antecipadamente cerca de 120 milhões de euros nos empréstimos que tinha com taxa variável, alcançando assim um rácio de dívida líquida / EBITDA de 0,9 em 2023 – um valor que se situava nos 3,9 em 2021.

“Estamos numa situação em que praticamente num ano, se quiséssemos, terminávamos com a nossa dívida financeira”, afirma José Theotónio.

Em 2023, a renovação de hotéis e a aquisição de novos empreendimentos representou 85 milhões de euros, entre a renovação do Pestana Vila Lido Madeira e o Pestana Blue Alvor Beach, antigo Pestana Delfim. Somou-se ainda a aquisição do Vila Sol, em Vilamoura, e a conclusão e abertura da Pousada Alfama e do Pestana Rua Augusta, ambos em Lisboa.

Dos projetos em pipeline, José Theotónio refere a construção do Pestana Dunas, em Porto Santo, na Madeira, que espera que esteja terminado em maio de 2025, além do Pestana CR7 Paris, que, “com sorte”, estará terminado “no final de 2026, inícios de 2027”.

Preço médio do PHG em 2023 cresceu 9,5% face ao ano anterior

No global, entre os hotéis em Portugal e no estrageiro, a taxa de ocupação do Pestana Hotel Group foi de 67,7%, mais 3,9% do que no ano anterior. No caso dos hotéis situados apenas em Portugal, a taxa de ocupação em 2023 situou-se nos 68,8%, mais 3,4% face a 2022.

Também em termos globais, o preço médio por quarto em 2023 foi de 144,20 euros, mais 9,5% face a 2022. Já no caso dos hotéis em Portugal, o preço médio por quarto registado no ano passado foi de 141,20 euros, mais 8,9% do que no ano anterior.

“É mais importante crescer quando acrescentamos valor, através do preço, do que por ocupação. O nosso objetivo é conseguirmos ter um aumento de preço. [No entanto], sentimos que em alguns mercados hoje há uma maior relutância em relação aos preços, portanto, se tentarmos subir muito, o mercado para, deixa de existir. Não acredito que consigamos os 9% de aumento que conseguimos o ano passado, mas conseguiremos, pelo menos, repercutir a taxa de inflação”, afirma o CEO do Pestana Hotel Group.

As plataformas online foram o principal canal de vendas do grupo em 2023, representado cerca de 41% das vendas. Dentro desta percentagem encontram-se plataformas como a Booking (20% das vendas), Expedia (6,6%), Hotelbeds (3,3%) e outras “centenas” de plataformas que representaram 11% das vendas.
Em 2023 o canal direto representou cerca de 30% das vendas do grupo, seguido pelos canais de grupos e corporate (18%) e os operadores tradicionais offline (10,8%).

Grupo mantém aposta “nas pessoas, na transformação digital e na transição energética”

O CEO do Pestana Hotel Group atribui estes resultados a “três grandes projetos” do grupo: “uma aposta grande nas equipas e nas pessoas, a transformação digital e na redução da pegada carbónica e transformação energética”.

Para o efeito, o Pestana Hotel Group colocou em prática uma subida da remuneração base para 1.100 euros, incluindo salário e subsídio de refeição, o que representou, “em termos médios, uma subida de 12%”. Como José Theotónio referiu, “o conjunto de remunerações do ano passado foi superior em relação ao que era em cerca de 20%”, representando um aumento de mais de 19 milhões de euros face a 2022.

A isto somam-se outros benefícios, onde se insere a Pestana Academy – se em 2019 o grupo tinha ministrado 8.900 horas de formação, em 2023 foram lecionadas mais de 24.000 horas de formação.

O grupo destaca que “cerca de 16% da massa trabalhadora do grupo, com contratos permanentes, são de origem estrangeira”, pelo que são necessárias “políticas de acolhimento e inclusão de trabalhadores imigrantes”. Além do valor salarial, que José Theotónio garantiu “ser o mesmo dos trabalhadores nacionais”, o grupo tem apostado em ações de formação para que estes novos trabalhadores “conheçam a cultura e a língua portuguesa”, além de ações de formação “para as chefias, para que saibam acolher estas pessoas”.

Na área da transição digital, o grupo hoteleiro investiu cerca de 12 milhões de euros em tecnologias de informação, quando em 2019 tinha investido cerca de oito milhões de euros.

Por fim, no que toca à sustentabilidade, o grupo tem em vista investir 12 milhões de euros até 2025 para reduzir o seu impacto no meio ambiente. O objetivo passa por, até 2030, o grupo reduzir as suas emissões de carbono em 37% face a 2019.
Atualmente, o Pestana Hotel Group conta com 108 unidades hoteleiras, das quais 76 estão situadas em Portugal.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Paris volta a ser destino preferido dos portugueses para feriados de abril e maio

Segundo a eDreams, nos feriados de 25 de abril e 1 de maio, os portugueses contam viajar para Paris, que volta a liderar as escolhas, seguida de Barcelona, Londres, Madrid e Amesterdão. Funchal e Ponta Delgada, a nível nacional, também entram no ranking de destinos preferidos para estes feriados.

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A capital francesa volta a ser o destino de eleição para os turistas portugueses que contam viajar nos feriados de 25 de abril e 1 de maio, avança a eDreams, que tem por base as reservas efetuadas nesta agência de viagens online para os próximos dias.

De acordo com a eDreams, “Paris é o destino preferido dos portugueses para estas férias de primavera”, sendo a capital francesa seguida por cidades como Barcelona (Espanha), Londres (Reino Unido), Madrid (Espanha) e Amesterdão (Holanda).

A nível doméstico também não existem grandes surpresas, com o Funchal e Ponta Delgada a liderarem a escolhas dos turistas nacionais para os feriados de abril e maio.

“Esta é, tipicamente, uma boa altura do ano para quem prefere aproveitar os destinos prediletos sem as grandes multidões de turistas típicas do verão e, ao mesmo tempo, desfrutar de um clima mais ameno, à medida que os dias são mais longos e quentes”, sublinha a eDreams, no comunicado divulgado esta terça-feira, 23 de abril.

 

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NH Collection Dubai The Palm | Créditos: DR

Hotelaria

NH Hotel Group passa a designar-se Minor Hotels Europe & Americas

O NH Hotel Group, parte integrante da Minor Hotels, vai passar a operar como Minor Hotels Europe & Americas, após uma votação dos acionistas do NH Hotel Group para alterar o nome registado da empresa, na Assembleia Geral Anual realizada na última sexta-feira.

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Em nota de imprensa, o grupo hoteleiro refere que ao adotar o nome Minor Hotels Europe & Americas, o NH Hotel Group “reforça a sua integração com a Minor Hotels, promovendo uma identidade corporativa única e reconhecível, acelerando o crescimento global da Minor Hotels”. Aponta ainda que “esta mudança estratégica reforça a estrutura comercial e operacional global”.

A Minor Hotels e o NH Hotel Group têm vindo a unificar o seu portefólio global de oito marcas desde 2019, implementando-as em novos mercados internacionais, tais como a Anantara Hotels, Resorts & Spas; Avani Hotels & Resorts; Elewana Collection; NH Hotels & Resorts; NH Collection Hotels & Resorts; nhow Hotels & Resorts; Oaks Hotels, Resorts & Suites e Tivoli Hotels & Resorts.

A colaboração entre os dois grupos conduziu à introdução de duas das marcas registadas do NH Hotel Group – NH e NH Collection – em mercados como a Ásia, Médio Oriente e Oceano Índico, com uma expansão adicional em preparação. Em comunicado o grupo dá ainda conta de que esta parceria “reforçou a posição da Minor Hotels nos segmentos de luxo e de gama alta na Europa e Américas, através da abertura de propriedades das marcas Anantara, Avani e Tivoli”. Atualmente, a Minor Hotels Europe & Americas é responsável por mais de 350 propriedades em 30 países da Europa e das Américas.

Agora, a Minor Hotels Europe & Americas planeia crescer “em todos os segmentos”, principalmente nas marcas de luxo e gama alta. Das 200 propriedades que a Minor Hotels pretende adicionar globalmente até ao final de 2026, mais de 50 situam-se na Europa, sendo que “as Américas também terão novas aberturas em todo o portefólio da marca Minor Hotels”.

Recorde-se que, em outubro de 2018, o NH Hotel Group passou a fazer parte da Minor Hotels, na sequência da aquisição pela Minor International (MINT) de 94,1% da empresa, através de uma oferta pública de aquisição obrigatória. Desde então, a MINT aumentou a sua participação no NH Hotel Group para 95,9%, em 2023.

A MINT, empresa-mãe da Minor Hotels, cotada na Tailândia, foi fundada em 1967 por William E. Heinecke. O primeiro empreendimento hoteleiro da Minor Hotels, o Royal Garden Resort, em Pattaya, na Tailândia, foi inaugurado em 1978. Atualmente, a Minor Hotels conta com mais de 80.000 quartos distribuídos por mais de 540 hotéis, em 56 países e um conjunto de empresas relacionadas.

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Destinos

Porto de Lisboa cresce 6% nas escalas de cruzeiros em 2023

No ano passado, o Porto de Lisboa contabilizou 347 escalas, incluindo 107 em turnaround, e recebeu 758 328 passageiros, números que estabelecem novos recordes para a infraestrutura aeroportuária.

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O Porto de Lisboa registou um crescimento de 6% nas escalas de navios de cruzeiros ao longo do ano passado, atingindo o valor recorde de 758 328 passageiros.

“Nos cruzeiros, 2023 foi o melhor ano de sempre, tanto em número de passageiros como em escalas. Superou-se pela primeira vez a barreira dos 700 mil passageiros (758 328), o que significou um crescimento de 54% face a 2022, ultrapassando o anterior recorde que datava 2018, ano que registou 577 603 passageiros de cruzeiro”, lê-se no comunicado em que o Porto de Lisboa faz um balanço do ano passado.

A infraestrutura aeroportuária contabilizou 347 escalas, mais 20 do que em 2022, sendo que também as escalas em turnaround registaram um novo recorde e chegaram às 107, “ultrapassando o máximo absoluto das 103 escalas contabilizadas no período homólogo”.

“Do total de passageiros, 204 mil são do segmento turnaround, ou seja, de cruzeiros que têm embarque e/ou desembarque no terminal de cruzeiros da capital portuguesa. Este número representa um aumento de 131% neste segmento. Destaque para a maior operação de sempre de turnaround no Porto de Lisboa, a 30 de julho, com a movimentação de 9 163 passageiros, dos quais 4 476 embarcados e 4 687 desembarcados”, destaca ainda o Porto de Lisboa.

A Europa manteve-se, segundo o Porto de Lisboa, como o principal mercado emissor de passageiros de cruzeiros para Lisboa, com o Reino Unido a liderar, representando 38% do total.

Já os EUA superaram a Alemanha, que passou para segundo lugar, com um aumento de 116% nos passageiros, representando 20% do total.

“A Alemanha apesar do crescimento de 14% caiu para o terceiro lugar com 15%. O Canadá e Portugal ocupam, respetivamente, o quarto e quinto lugares, com aumentos significativos nos números de passageiros (+172% e + 88%) face ao ano anterior”, lê-se ainda na informação divulgada.

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Transportes

Aeroporto Internacional de Hamad é o “Melhor do Mundo”

Além de ter sido considerado como “Melhor Aeroporto do Mundo” nos Skytrax World Airport Awards de 2024, o Aeroporto Internacional de Hamad também foi reconhecido como “Melhor Aeroporto do Mundo para Compras” pela segunda vez consecutiva e “Melhor Aeroporto do Médio Oriente” pelo décimo ano consecutivo.

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O Aeroporto Internacional de Hamad (DOH) garantiu novamente a sua distinção como o “Melhor Aeroporto do Mundo” nos Skytrax World Airport Awards 2024, atribuídos na Passenger Terminal Expo 2024 em Frankfurt, Alemanha. O aeroporto também conquistou o título de “Melhor Aeroporto do Mundo para Compras” pela segunda vez consecutiva e de “Melhor Aeroporto do Médio Oriente” pelo décimo ano consecutivo.

O reconhecimento do Aeroporto Internacional de Hamad baseia-se em avaliações meticulosas efetuadas por passageiros de companhias aéreas. Estes avaliaram o desempenho do aeroporto em vários indicadores-chave e elegeram-no como o melhor do mundo entre um grupo com mais de 500 aeroportos concorrentes a nível mundial.

Badr Mohammed Al-Meer, CEO do Grupo Qatar Airways que liderou o desenvolvimento e crescimento do Aeroporto Internacional de Hamad durante a última década, considera que este feito é “um testemunho da dedicação da nossa equipa e dos nossos parceiros, que contribuíram para proporcionar aos passageiros a melhor experiência de viagem”.

Badr Mohammed Al-Meer sublinhou, de resto, a importância de compreender as necessidades dos passageiros e a evolução das tendências de viagem. “No centro da nossa estratégia de crescimento estão os passageiros, a evolução das suas necessidades e o nosso empenho em satisfazer e exceder as suas expectativas. Introduzimos uma série de experiências no aeroporto, incluindo o ‘Souq Al Matar’, que aproxima os viajantes da hospitalidade e da cultura do Qatar, o ‘Orchard’, local ideal para relaxar e repor energias entre voos, e um conjunto de lounges de luxo. Continuamos empenhados em superar os padrões da indústria para manter a nossa posição como o principal aeroporto do mundo.”

O Aeroporto Internacional de Hamad serviu mais de 45 milhões de passageiros, em 2023, correspondendo a um aumento de 31% em comparação com o ano anterior, ultrapassando o impulso que havia sido estabelecido durante o Campeonato do Mundo da FIFA. O aeroporto também deu as boas-vindas a novas companhias aéreas parceiras, incluindo a Vistara, Iberia, Xiamen Airlines, Garuda Indonesia e Japan Airlines, e serve mais de 250 destinos, incluindo voos de passageiros, de mercadorias e charter.

À medida que o Aeroporto Internacional de Hamad se aproxima do seu 10.º ano de operações, os responsáveis preveem um 2024 “cheio de atividade”. Os planos incluem o acolhimento de novas companhias aéreas parceiras, a melhoria das ligações e o apoio aos esforços do Qatar para receber diversos eventos globais. Comprometido com a Visão Nacional do Qatar para 2030, o Aeroporto Internacional de Hamad tem como objetivo aumentar os esforços de sustentabilidade através de investimentos em novas tecnologias e de iniciativas pioneiras no setor, solidificando ainda mais a sua posição como líder na indústria da aviação.

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MotoGP em Portimão traz cerca de 87M€ para o Algarve

A realização do Moto GP no Autódromo do Algarve, em Portimão, que decorreu entre 22 e 24 de março deste ano, teve um impacto financeiro estimado entre 75 milhões e 87 milhões de euros.

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Desta forma, foram superadas “as expetativas prévias” para este evento, bem como o teto de 79 milhões de euros verificado na edição do ano passado, como o Visit Algarve indica em nota de imprensa.

As receitas diretas deste evento do Moto GP superaram os 24,7 milhões de euros na hotelaria, somados entre os 21,3 milhões de euros gastos pelos espetadores e os 3,5 milhões de euros dispendidos pela organização e pelos participantes. Já o setor de alimentação e bebidas arrecadou 9,4 milhões de euros com o evento.

De acordo com as mesmas estimativas, as rent-a-car alcançaram três milhões de euros em alugueres a espetadores e aos elementos das estruturas da organização e das equipas do Moto GP, ao passo que as passagens aéreas para o Aeroporto Gago Coutinho representaram mais de dois milhões de euros.

“A realização do Moto GP no Autódromo do Algarve, a única estrutura em Portugal credenciada para as maiores provas mundiais de velocidade, traduz-se num ganho extraordinário para a visibilidade da região e para a prosperidade da sua economia fora da época alta. Os benefícios estendem-se a todo o país, não só pela receita arrecadada pelos cofres do Estado central, designadamente por via fiscal, mas também pelo acréscimo de notoriedade que traz à marca Portugal”, afirma André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, em nota de imprensa.

No mesmo documento afirma que “do mesmo modo que a Web Summit e a Jornada Mundial da Juventude transmitiram a imagem de um país seguro, acolhedor e preparado para os grandes eventos, também a edição portuguesa do Moto GP eleva o prestígio do país perante turistas e organizadores dos grandes eventos”.

A entidade Visit Algarve congratula-se por ter vindo a conseguir “captar grandes provas internacionais fora do período de época alta, como já tinha ocorrido na Volta ao Algarve em Bicicleta, potenciando assim o esbatimento da sazonalidade”. Para isso, dá como exemplo o facto de em março “nunca se ter verificado uma ocupação hoteleira tão intensa, com crescimento a dois dígitos tanto face a 2022 como a 2019”.

“A calendarização do Moto GP é também um fator de produção potencial de riqueza para a região ao colocar o Algarve no radar mundial a dois meses do início do verão no hemisfério norte, altura tradicional de férias das famílias”, conclui André Gomes, antevendo assim a captação de novos turistas para o Algarve também para o período entre junho e setembro.

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10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo

A realizar de 3 a 5 de junho, em Torres Vedras, a 10.ª edição do “Vê Portugal” – Fórum de Turismo Interno, centrará os temas à volta dos desafios futuros das ERT, mas também no papel da segurança e da paz para captar turismo e desenvolver territórios. No fundo, como espelha o tema do fórum, será um evento para “gerar entendimentos”.

Victor Jorge

A 10.º edição do “Vê Portugal” – Fórum de Turismo Interno pretende debater “pontes para gerar entendimentos”. Assim, de 3 a 5 de junho, o evento da Turismo do Centro (TdC) ruma a Torres Vedras onde, segundo Jorge Sampaio, membro da Comissão Executiva da TdC, “o objetivo da 10.ª edição do evento é a mesma da 1.ª edição: discutir o turismo interno nas suas mais diversas vertentes”.

Segundo o mesmo, “não queremos discutir o presente, mas sim o futuro” e “o Centro quer estar sempre na frente da inovação quando se fala de turismo”. De resto, Jorge Sampaio não deixou de notar que “ainda falamos de pandemia, mas esta já acabou, alterando o paradigma de como o turismo é visto pela procura e pela oferta”.

O responsável na Comissão Executivo deixou, aliás, claro que “não há outra forma de inovar sem discutir o turismo, já que se trata de uma atividade responsável por cerca de 20% do nosso Produto Interno Bruto (PIB)”, admitindo mesmo que se trata das atividades que mais evoluiu e mais inovação trouxe à economia”.

No que diz respeito ao programa do “Vê Portugal” de 2024, Sílvia Ribau, chefe de Núcleo de Estruturação, Planeamento e Promoção Turística na Turismo Centro de Portugal, frisou que o evento tem como objetivo “trabalhar mais a aproximação aos agentes profissionais”. Daí a 10.ª edição do evento da Turismo do Centro arranque com reuniões B2B, no dia 3 de junho, onde os operadores turísticos e as agências de viagens nacionais ficarão a conhecer a oferta turística da região Centro de Portugal, com especial incidência na sub-região do Oeste, e poderão assim estabelecer oportunidades de negócio para o futuro.

“Queremos contribuir para a facilitação da venda dos produtos e serviços que a região oferece”. Assim, a aposta passa por “valorizar, inovar, qualificar o produto, perspectivar caminhos para essa qualificação e determinar a procura.

Jorge Sampaio admitiu mesmo que, “durante anos, o turismo foi visto pela procura. Agora será mais pelo lado da oferta”, considerando que, por isso, “há que estruturar a oferta, qualificá-la, de forma a podermos oferecer mais por mais valor e transformar território em destinos turísticos”.

Também Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, anfitriã do evento, considera que “é importante a escolha de cidades intermédias e não só as grandes cidades para a realização deste tipo de eventos”.

“Nesta região e, mais especificamente, nesta sub-região, há facilidade em atrair pessoas residentes como não residentes”, disse Laura Rodrigues, fazendo referência aos 20 quilómetros de costa, qualificada como “Quality Coast”.

Quanto ao debate que deverá levantar algumas questões referentes ao futuro funcionamento das Entidades Regionais de Turismo, Jorge Sampaio deixou o recado: “gostava que o país tivesse juízo”, considerando que “não podemos ter o turismo, que representa 20% do nosso PIB a mudar de estratégia de quatro em quatro anos”, mostrando-se “confiante “ que o novo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado [antigo presidente da ERT do Centro de Portugal] “vai ter essa estratégia para os próximos 10 ou 15 anos”.

No final ficou a indicação de que o “Vê Portugal” de 2024 terá na paz e na segurança uma das mensagens principais, até porque, segundo Adriana Rodrigues, chefe do núcleo de Comunicação, Imagem e Relações Públicas da Turismo do Centro, “o turismo é um fator para se aumentar pontes de entendimento. E a paz é fundamental para o conseguir”.

As inscrições na 10.ª edição do Fórum “Vê Portugal” são gratuitas e o programa já está disponível e pode ser consultado aqui.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Evolution Cascais-Estoril | Créditos: DR

Hotelaria

Savills aponta para aumento do volume de investimento em hotéis europeus face a 2023

O mais recente estudo da Savills prevê que os volumes de investimento em hotéis europeus este ano ultrapassem “significativamente” os números de 2023.

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Em nota de imprensa referente ao Savills European Investor Sentiment Survey 2024, a consultora imobiliária internacional afirma que “Espanha ultrapassou o Reino Unido em 2022 para se tornar no maior mercado de investimento hoteleiro da Europa”. No entanto, “o Reino Unido recuperou a sua posição no ano passado, registando 2,62 mil milhões de euros em transações hoteleiras, ligeiramente acima dos 2,61 mil milhões de euros anotados em Espanha”.

A consultora explica que “este facto foi impulsionado por um aumento acentuado da atividade no Reino Unido no último trimestre, ajudado por uma redução dos custos dos empréstimos e, assim, pela melhoria do sentimento dos investidores”. Com mais de mil milhões de euros de ativos hoteleiros do Reino Unido já transacionados este ano, a expetativa agora é a de que os volumes totais do corrente ano ultrapassem os níveis de 2023.

“No segundo semestre de 2023, a atividade de investimento mostrou sinais promissores de recuperação, assinalados por aumentos trimestrais consecutivos. Os volumes regionais aumentaram 20% em relação ao trimestre anterior durante o terceiro trimestre, um desenvolvimento assinalável, dado que o terceiro trimestre é tradicionalmente marcado por uma atividade moderada. Esta dinâmica continuou com volumes mais fortes no primeiro trimestre de 2024 em vários mercados-chave da região”, refere Richard Dawes, diretor da equipa hotéis para região EMEA na Savills.

O Savills European Investor Sentiment Survey 2024 mostra também uma tendência entre os investidores para aumentar o seu capital alocado ao segmento hoteleiro nos próximos três anos. Neste período, os inquiridos esperam investir cerca de dez mil milhões de euros, visando em particular os Serviced Apartments, os Lifestyle Hotels e os Mid-Market Hotels.

Charlie Bottomley, director, Savills Capital Advisors, Debt Advisory, afirma: “Os mercados de dívida desempenharão um papel importante na definição do panorama de investimento da hotelaria europeia em 2024. Navegar corretamente no ambiente de dívida apresentará oportunidades para aqueles que conseguirem adaptar a sua abordagem e, à medida que o sector continua a ajustar-se, a monitorização cuidadosa e a tomada de decisões estratégicas serão essenciais para o crescimento sustentado e para a rentabilidade em 2024.”

No caso português, em 2023 o segmento hoteleiro liderou a tabela de investimento imobiliário, registando sensivelmente mais de 570 milhões de euros de volume de investimento imobiliário, com 83% do capital de origem internacional.

“Em Portugal, nos próximos dois anos, deverão abrir mais de 80 novas unidades hoteleiras, que resultarão numa oferta total superior a 7.900 camas espalhadas por todo o país e promovidas por marcas internacionais de peso. Este ano, prevê-se que o segmento hoteleiro mantenha o dinamismo, assente num excelente desempenho operacional, que manterá o país na rota de investidores e marcas hoteleiras internacionais”, afirma Luís Clara, Capital Markets Associate da Savills Portugal.

Numa nota final, Marie Hickey, diretora de pesquisa na Savills, aponta que “com a procura em vários mercados hoteleiros europeus ainda em modo de recuperação, continua a existir um apoio significativo a um maior crescimento da ocupação, o que irá sustentar as taxas e ajudar a impulsionar as receitas. Embora os compradores privados e proprietários/operadores tenham sido particularmente ativos em 2023 – e continuarão a sê-lo este ano –, também esperamos que o capital privado de média capitalização e as instituições recuperem em 2024, apoiados pelo apelo relativo do setor de hospitalidade, fortes fundamentos de procura, desempenho operacional e a pressão para implantar capital.

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easyJet corta voos para Israel até outubro

Dado o atual clima de instabilidade e insegurança no Médio Oriente, a easyJet decidiu cancelar os voos até outubro deste ano.

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A easyJet suspendeu os voos para Telavive (Israel) durante os próximos seis meses na sequência do recente ataque com mísseis e drones do Irão contra Israel.

A companhia aérea informou que suspenderá os voos até 27 de outubro, dada a “situação em Israel”, depois de ter retomado recentemente os voos para Telavive, na sequência do ataque do Hamas a Israel no ano passado, que desencadeou uma guerra na Faixa de Gaza.

A companhia informa que os clientes com reservas para voar nesta rota até esta data estão a receber opções que incluem um reembolso total.

“Em resultado da contínua evolução da situação em Israel, a easyJet tomou a decisão de suspender os seus voos para Telavive durante o resto da época de verão, até 27 de outubro”, refere a companhia que operava cerca de quatro voos por semana para Telavive.

Várias companhias aéreas suspenderam os voos para Israel e outras partes do Médio Oriente na sequência dos recentes acontecimentos, outras reencaminharam os voos para evitar o espaço aéreo israelita ou iraniano, o que pode aumentar o tempo dos voos.

A 27 de outubro, a easyJet lançará a sua nova operação de inverno, altura em que reavaliará a situação do mercado israelita.

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