Hotelaria regista ligeira subida de preço em maio
Em maio de 2019 , o preço médio e o RevPar na hotelaria portuguesa registaram uma subida de 2%, segundo os dados do AHP Tourism Monitors, publicados pela Associação da Hotelaria de Portugal.
Publituris
Companhias low cost vão continuar a aumentar quota de mercado até 2030, estima Bain&Company
Globalis vence Liga de Padel da LATAM Airlines e vai representar Portugal na final de Madrid
easyJet abre candidaturas para Programa de Formação de Pilotos em 2024
Bairro Alto Hotel nomeia nova diretora-geral
“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals
Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano
INE lança plataforma interativa para estatísticas do Transporte Aéreo
Presidente da Emirates explica consequências da tempestade e garante normalidade dentro de “mais alguns dias”
Mais de 1,5 milhões de passageiros sofreram atrasos nos aeroportos portugueses no 1.º trimestre de 2024
NH Hotel Group passa a designar-se Minor Hotels Europe & Americas
Em maio de 2019, o preço médio e o RevPar na hotelaria portuguesa registaram uma subida de 2%. Segundo os dados do AHP Tourism Monitors, publicados pela Associação da Hotelaria de Portugal esta segunda-feira, a taxa de ocupação nacional atingiu neste período os 78%, a mesma percentagem que o mesmo mês do ano anterior. A destacar uma variação negativa nos destinos Madeira, Estoril, Açores e Aveiro e Beira Interior & Viseu. Em contraponto, a ocupação subiu nos destinos Costa Azul, Minho, Lisboa, Alentejo e Algarve. Lisboa (90%), Grande Porto (87%) e Costa Azul (83%) foram os que registaram uma maior taxa de ocupação.
Relativamente ao preço médio, este subiu 2%, fixando-se em 99 euros. Neste indicador, destacam-se as categorias 3 e 4 estrelas, com um crescimento de 5% e 3%, respetivamente.
O RevPar foi de 77 euros, mais 2% face ao período homólogo. Os destinos turísticos com o RevPar mais elevado foram Lisboa (120 euros), Grande Porto (91 euros) e Estoril/Sintra (80 euros).
Cristina Siza Vieira, CEO da AHP, afirma: “Como já se perspetivava, em maio, o Minho, Coimbra, Costa Azul e Alentejo registaram crescimentos expressivos em todos os indicadores de operação, particularmente no preço médio e na TO. Também é verdade que são os destinos com maior margem para progressão. Em sentido contrário, a maior preocupação é o destino turístico Leiria/Fátima/Templários que neste mês, um mês tradicionalmente forte para Fátima, teve um quebra bastante significativa tanto no preço médio como no RevPar, apesar do crescimento de 1% na taxa de ocupação. Estamos a falar de um destino que teve um grande boom de visitantes durante o ano de 2017 e que desde então tem vindo a decrescer, tanto em ocupação como em preço. Preocupa-nos ainda mais pela proposta de regulamento para implementação da taxa turística neste destino que, a avançar, será claramente prejudicial para a hotelaria e, portanto, para a região.”