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Politécnico de Leiria promove workshop sobre ‘Turismo Responsável’

“Turismo responsável para um impacto mais inclusivo e positivo” é o tema do workshop internacional.

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“Turismo responsável para um impacto mais inclusivo e positivo” é o tema do workshop internacional.

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“Turismo responsável para um impacto mais inclusivo e positivo” é o tema do workshop internacional, que decorre entre os dias 6 e 14 de setembro, na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR) do Politécnico de Leiria.

Esta iniciativa promete “valorizar e qualificar a experiência turística através do design nos quatro lugares patrimoniais sedeados na Região Centro e integrados na lista de Património da Humanidade da UNESCO: o Convento de Cristo, em Tomar; o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça; o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha; e a Universidade de Coimbra – Alta e Sofia”

“Afinal, como é que a reflexão e a prática do design podem contribuir para a problemática de um turismo crescente e sem precedentes? Este workshop foca-se na questão do impacto do turismo hoje, abordando os seus aspetoseconómicos, ambientais e culturais, bem como os seus representantes e estereótipos”, explica Carla Cardoso, docente da ESAD.CR e responsável pelo workshop.

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Formação Executiva em Turismo Militar inicia-se a 4 de abril

A nova ação formativa, gratuita e em formato online, inicia-se no próximo dia 4 de abril e pretende dar a conhecer os aspetos mais relevantes do Turismo Militar em Portugal, com vista à promoção e disponibilização de serviços de qualidade em todos os recursos relacionados com este segmento turístico.

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A nova formação executiva em Turismo Militar, que visa dotar os formandos de conhecimentos técnicos que lhes permitam acolher, informar e guiar os visitantes e turistas que procuram conhecer e visitar os recursos nacionais relacionados com o Turismo Militar, inicia-se no próximo dia 4 de abril.

A iniciativa, desenvolvida pelo Turismo de Portugal, através da sua rede de escolas, em colaboração com Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, pretende dar a conhecer os aspetos mais relevantes do Turismo Militar em Portugal, com vista à promoção e disponibilização de serviços de qualidade em todos os recursos relacionados com o Turismo Militar, nomeadamente no que concerne às condições de visitação, acessibilidade e sustentabilidade, contribuindo para a valorização e a salvaguarda do património material e imaterial associado à história militar nacional.

O Turismo de Portugal indica que são destinatários as entidades gestoras de recursos de Turismo Militar, municípios com património relacionado com este segmento turístico, profissionais do setor do turismo incluindo empresas de animação turística, agências de viagens e turismo, alojamento turístico, restauração, bem como entidades, públicas ou privadas, ligadas ao património histórico-militar.

​A formação executiva decorre às terças e quintas, pelas 14h30, na Academia Digital do Turismo de Portugal.​

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Showcase Day da Beta-i de olho na sustentabilidade do destino Portugal

Para tornar o setor turístico no nosso país mais green e eficiente, o Turismo de Portugal e a consultora de inovação colaborativa Beta-i juntaram-se num Showcase Day do programa de aceleração Beta Start, onde 20 startups fizeram pitch das ideias que prometem redefinir um dos setores com maior impacto em Portugal.

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Com vista a resolver os desafios da gestão de recursos, a eficiência energética e o impacto das atividades turísticas nas comunidades, que ainda tem muito por onde explorar no que toca à digitalização, desmaterialização e mobilidade inteligente, capazes de revolucionar a experiência do turista, 20 startups chegaram à fase final da terceira edição do programa e apresentaram as suas propostas perante uma audiência de investidores, empreendedores e players de relevância no setor.

Ao longo de três meses, as startups selecionadas entre as 97 candidaturas puderam trabalhar com o apoio de entidades institucionais como a ADENE, Brisa, Sporting Clube de Portugal, NEST, Nova Turismo e Hospitalidade, Deloitte, Vodafone e Nova SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality. Estes parceiros, também mentores, fizeram parte de um percurso personalizado de mentoria, workshops e networking, que culminou agora no evento final do Showcase Day.

Ao juntar vários investidores early stage de Portugal, tais como COREangels, Portugal Ventures, Bynd, Ground Capital, Indico, BlueCrow Capital, LC Ventures e Olisipo Way, a terceira edição do Beta Start assumiu o objetivo de aumentar o número de investimentos em startups early stage no país.

O Beta Start assume-se como um programa de referência no setor, acumulando mais de 200 candidaturas ao longo das três edições e mais de 60 workshops dados às startups selecionadas.

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Les Roches e Silversea estabelecem parceria para Pós-Graduação em Gestão de Cruzeiros de Luxo

A Pós-Graduação em Gestão de Cruzeiros de Luxo da Les Roches é a primeira do género a ser lançada e permite obter competências para gerir e supervisionar várias áreas a bordo de navios de cruzeiro~.

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A Les Roches e a Silversea estabeleceram uma parceria no âmbito de uma Pós-Graduação em Gestão de Cruzeiros de Luxo, numa formação pioneira, que se destaca por ser a primeira do género, informou a instituição de ensino superior, em comunicado.

“O primeiro do seu género, este programa inovador – oferecido no campus da Les Roches em Marbella, Espanha – fornece aos estudantes os conhecimentos e as competências necessárias para gerir e supervisionar várias áreas a bordo de navios de cruzeiro, para além de aspetos de marketing, gestão de receitas e outras funções comerciais relacionadas com a indústria dos cruzeiros”, explica a Les Roches, na informação divulgada.

Além das competências alcançadas, os alunos desta Pós-Graduação vão também poder usufruir de bolsas de estudo entre ambas as entidades, bem como da oportunidade de obter um emprego a bordo da frota da Silversea, companhia de cruzeiros do luxo do Grupo Royal Caribbean.

“A parceria com a marca de cruzeiros ultra-luxuosos líder mundial é um motivo de orgulho para a Les Roches. A dedicação e a ambição que a Silversea impõe no seu modelo de negócio estão em sintonia com a nossa metodologia de formação. O setor de cruzeiros de luxo é uma área ainda não totalmente explorada academicamente, e a promoção deste diploma posiciona-nos na vanguarda, de uma especialização que continua a crescer ano após ano”, destaca Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches.

Já Barbara Muckermann, presidente da Silversea, considera que esta parceria é importante, uma vez que a “educação e a formação são fundamentais nesta indústria orientada para o serviço, que está a crescer rapidamente”.

“Desde que passou a fazer parte do Grupo Royal Caribbean, a Silversea recebeu seis navios na sua frota em apenas três anos, o que torna a atração de profissionais talentosos mais importante do que nunca. Estamos muito satisfeitos com a parceria com Les Roches, uma instituição académica de referência, para garantir que o nosso serviço continua a ser o melhor do setor”, acrescenta a responsável.

No primeiro semestre desta formação, vão estar em destaque temáticas como as operações de cruzeiros, o desenvolvimento de experiências de luxo para os hóspedes, o alojamento de luxo e a gestão de alimentos e bebidas a bordo, além das vendas, receitas e direito marítimo.

“Durante este período, Les Roches oferece também uma viagem de negócios ao Mónaco e a Miami, onde se encontra o maior porto de passageiros do mundo. Após a conclusão desta primeira parte do programa, os estudantes podem optar por um período de imersão na indústria de cruzeiros com a Silversea”, acrescenta a entidade de ensino.

Toda a informação sobre a Pós-Graduação em Gestão de Cruzeiros de Luxo da Les Roches pode ser consultada aqui.

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Academia Internacional do Chocolate vai nascer em Óbidos

A vila de Óbidos vai acolher a Academia Internacional do Chocolate, na sua Escola de Hotelaria e Turismo. Este é o resultado de um protocolo entre a Câmara Municipal de Óbidos e o Turismo de Portugal.

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Numa sessão que teve lugar no Salão do Chocolate em Óbidos, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal formalizam um protocolo para a instalação, no edifício da antiga escola primária, do Polo de Óbidos da Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, e da nova Academia Internacional do Chocolate.

Desde o início da sua atividade que, segundo avança o Turismo de Portugal, na sua página oficial, a Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste se tem ​posicionado como veículo preferencial de formação dos novos profissionais do setor da hotelaria, restauração e turismo, na região do Oeste. O Polo de Óbidos é uma extensão relevante porque permit​e ao Turismo de Portugal cobrir toda a região, naquilo que é o compromisso da formação profissional para a área da pastelaria, padaria e chocolataria. Além disso, através deste entendimento será possível a reabilitação e requalificação do, atualmente inativo, edifício da antiga escola primária de Óbidos.

Ainda de acordo com a instituição, reveste-se de importância estratégica que estas novas instalações permitam acolher uma Academia Internacional do Chocolate​ que vise a formação em excelência neste produto, viabilizando a partilha de conhecimento, de experiências e de tendências, entre os profissionais e alunos.​​​

O projeto implica um investimento de 1,2 milhões de euros. O custo desta obra deve-se à necessidade de modernizar vários equipamentos, uma vez que a escola será “vocacionada para a área da pastelaria e da chocolataria”, explicou Ana Paula Pais, responsável pela direção de gestão e competências e capacitação das escolas de turismo, citada pela imprensa local.

A autarquia prevê que a requalificação esteja concluída em 2025, e será “uma enorme oportunidade de aumentar a ligação às empresas, a somar àquilo que é a formação inicial”, ministrada anualmente a duas turmas de pastelaria, num total de 40 alunos por ano, clarificou o diretor da escola, Daniel Pinto. O objetivo será “reforçar muito um plano permanente de formação executiva para os profissionais” e afirmar a escola “como uma referência” ao nível da chocolataria, acrescentou, sublinhando a ligação ao Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, realizado anualmente na vila.

O presidente da autarquia, Filipe Daniel, agradeceu ao Turismo de Portugal “por acreditar que Óbidos é um destino onde se podem gerar as condições de excelência para que consigamos atingir as premissas de diferenciação dos serviços prestados [no Turismo]”, apostando na “capacitação das pessoas”.

O presidente da CM de Óbidos sublinhou que “afirmarmo-nos como um território cada vez mais sustentável, cada vez mais amigo de todos, o que vai permitir, seguramente, construir um futuro promissor para todos os jovens”, acrescentando que “a Academia do Chocolate é uma aposta que acreditamos que vai fazer a diferença”.

O projeto de criação de “uma academia de nível internacional no domínio do chocolate marca o arranque da requalificação das 12 escolas de Hotelaria e Turismo do país”, anunciou o presidente do Turismo de Portugal. Carlos Abade disse que “2024 é o ano da maioridade da Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste”, sendo que o polo de Óbidos desta escola, “para além da dimensão da chocolataria e da pastelaria, também tem a dimensão do Turismo Literário, que não podia deixar de estar noutro sítio que não aqui, na Vila Literária de Óbidos”. “O crescimento do turismo de forma inteligente, sustentável e responsável tem de estar assente na qualificação dos recursos humanos”, disse o responsável, concluindo que “a Academia do Chocolate é um marco importante para que isso aconteça”.

 

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Feira de Emprego da Bolsa de Empregabilidade em Lisboa. Créditos: Frame It

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Bolsa de Empregabilidade realiza feira de emprego pela quarta vez no Porto

A feira de emprego da Bolsa de Empregabilidade, uma iniciativa da Associação Fórum Turismo, chega pela quarta vez ao Porto esta terça-feira, 12 de março.

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O evento vai realizar-se pelo terceiro ano consecutivo no Palácio da Bolsa, sendo que este ano são esperados 1.600 visitantes, com a participação de 15 escolas e mais de 700 alunos. A feira abre às 10h00, com um horário reservado exclusivamente para as escolas até às 13h00. A partir desse horário, até às 17h00, o evento estará aberto ao público geral.

A sessão de abertura decorre das 11h00 às 12h00, estando já confirmadas as participações de António Marto, presidente da Associação Fórum Turismo; Catarina Santos Cunha, vereadora do pelouro do Turismo e da Internacionalização da Câmara Municipal do Porto; Carla Vale, Delegada Regional do Norte do IEFP; Luís Pedro Martins, presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal; Álvaro Costa, vice-presidente da Associação Comercial do Porto e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Mais de 60 empresas, incluindo a cadeia de hotéis Pestana, Eurostars, Sonae Capital e Solverde Casinos & Hotéis vão marcar presença no evento, sendo que a plataforma de recrutamento associada à Bolsa de Empregabilidade conta já com 11.873 utilizadores, de acordo com a associação.

A Feira de Emprego conta com o apoio institucional do Turismo de Portugal e da Câmara Municipal do Porto e tem como principal patrocinador a merytu, além da parceria com a Associação Comercial do Porto.

Os interessados podem consultar a lista de empresas participantes e efetuar a inscrição gratuita no evento a partir do website da Bolsa de Empregabilidade.

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merytu reforça parceria com o ISCE no arranque da 2.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge

A associação entre as duas entidades procura valorizar o ensino profissional e promover um contacto mais direto entre estudantes e o mercado de trabalho. Ao mesmo tempo abrem as candidaturas para o ISCE Tourism PAP Challenge.

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Arrancou a 2.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge powered by merytu, uma iniciativa criada pelo Departamento de Turismo do ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo, que tem como missão valorizar o ensino profissional nacional, na área do Turismo e, incentivar o ingresso dos estudantes no ensino superior.

As inscrições estão abertas até junho e a iniciativa pretende desafiar estudantes e escolas, de cursos profissionais em turismo a apresentarem as suas melhores Provas de Aptidão Profissional (PAP), tendo como objetivo receber uma bolsa de estudo, no curso de Licenciatura em Gestão Turística no ISCE.

A iniciativa pretende contribuir para a valorização da formação do setor e dos futuros profissionais, premiando os melhores projetos apresentados e, incentivando a sua aplicação prática junto do tecido empresarial.

A mesma conta com o apoio da merytu desde a criação do concurso em 2023, graças à capacidade da empresa em alinhar a sua tecnologia à falta de mão de obra no setor. A inovação da merytu permite detetar um matching dinâmico de perfis profissionais, entre colaboradores e empresas, adaptado às atuais necessidades do mercado, nomeadamente; gestão de trabalho flexível, personalização de serviços, análise de dados para tomada de decisões estratégicas e automatização de processos.

João Silva Santos, CEO da merytu, refere que “queremos revolucionar a área dos recursos humanos no setor do turismo, ajudando a combater o flagelo da falta de mão de obra e profissionais que tem assolado tanto este setor. Somos especialistas na identificação e gestão de talento nesta área e, como tal, fazia todo o sentido juntarmo-nos ao ISCE e apoiar esta iniciativa”.

Já Nuno Abranja, um dos responsáveis da iniciativa e diretor do Departamento de Turismo do ISCE, reforça que “valorizar o ensino profissional e combater os preconceitos relacionados com o mesmo, promovendo uma maior proximidade com o mercado de trabalho são os grandes objetivos desta iniciativa. É um grande orgulho ter a merytu connosco neste desafio, temos a mesma visão e acreditamos nos mesmos pilares, portanto esta parceria será certamente um sucesso”.

Após uma triagem inicial, serão eleitas as PAP finalistas, que no termo da competição serão apresentadas a um júri composto por professores, estudantes, representantes de Escolas, Instituições e empresas parceiras. Ao vencedor do ISCE Tourism PAP Challenge powered by merytu será atribuída uma bolsa de estudo no curso de Licenciatura em Gestão Turística no ISCE e, ainda atribuídos vários prémios noutras categorias (Prémio Best Pitch; Prémio Responsabilidade social e sustentabilidade; Prémio Criatividade; Prémio Inovação e digitalização, Prémio Melhor Orientador e, ainda Prémio ‘Melhor Escola’ para a escola do projeto vencedor. Depois do sucesso da primeira edição, a edição deste ano fica marcada por uma novidade permitindo que as PAP possam ser apresentadas em grupo, havendo assim a possibilidade de vários alunos ganharem o prémio e indo ao encontro do que acontece em várias escolas profissionais, onde estas PAP são realizadas em grupo e aumentando assim o alcance da iniciativa.

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Procura supera oferta na ESHTE

“Nestes últimos anos, ainda de forma mais vincada, a procura empresarial pelos alunos da ESHTE é claramente superior à oferta”, salienta o presidente da instituição, Carlos Brandão, numa análise partilhada por João Pronto, professor adjunto e coordenador de estágios da instituição.

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Nas instalações da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril viveram-se dias intensos entre 19 e 23 de fevereiro, com diversas iniciativas que “comprovam a preparação dos estudantes para os desafios do futuro e o elevado interesse do mercado nos alunos formados na ESHTE, que exibe uma taxa de empregabilidade de 95,9% e origina um cenário de quase pleno emprego para os estudantes da instituição”, refere o estabelecimento de ensino superior em nota de imprensa.

O Fórum Estágios e Carreiras da ESHTE reuniu 82 entidades representativas do setor e fortaleceu a ligação entre a academia e o mercado de trabalho. “O Fórum começou com um pedido nosso às empresas e, neste momento, estamos já numa posição contrária, ou seja, temos dificuldades em aceitar todos os que querem cá vir”, disse o presidente da instituição, Carlos Brandão.

“Nós não precisamos de dizer para onde é que queremos que os nossos alunos vão. Já cá estou desde 1996 e não me recordo de termos tido um aluno que não tenha pelo menos estagiado. Nunca aconteceu”, considera, por sua vez, João Pronto, professor adjunto e coordenador de estágios da instituição.

A presença de um considerável número de alunos da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril no Fórum Estágios e Carreiras, em representação de uma ampla variedade de empresas, evidencia o impacto duradouro da formação oferecida pela instituição. Por outro lado, a crescente procura, proveniente do estrangeiro, de recém-formados justifica profunda reflexão em Portugal.

“Fomos a primeira instituição de ensino superior dedicada exclusivamente ao turismo em Portugal e a ESHTE foi criada precisamente por uma necessidade de resposta à qualificação de nível superior para a área do turismo. Faz parte da nossa estratégia sempre adaptar-nos ao que o mercado precisa, às novas tendências. Há uma grande procura pelos nossos alunos, mas sobretudo no período pós-Covid, nota-se alguma relutância destes jovens em ficarem no nosso País”, avisa o presidente Carlos Brandão.

Os estágios são uma disciplina de cariz obrigatório na instituição de ensino, permitindo a interação direta entre os alunos e o setor, antes da entrada definitiva no mercado de trabalho. Procurando dissipar eventuais dúvidas na comunidade, a instituição promoveu sessões de esclarecimento ao longo dos últimos dias.

Após duas sessões sobre estágios curriculares, o Gabinete de Mobilidades e Relações Internacionais organizou uma sessão de esclarecimento ERASMUS+ para toda a comunidade, com a colaboração de representantes da Agência Nacional Erasmus e da Erasmus Student Network Lisboa.

Entre planos de estágios e carreiras, a ESHTE vai dotando os alunos de conhecimentos sobre o passado e o futuro, essenciais para a capacitação plena dos estudantes. Na passada semana, o Dia Internacional do Guia-Intérprete foi assinalado com uma mesa-redonda que teve como tema “A Revolução dos Cravos – cambiantes na prática dos guias-intérpretes”.

E de olhos postos no futuro, que na realidade já é o presente, teve lugar um seminário intitulado “Robótica na Hotelaria: iremos ser substituídos por robôs?”, organizado pela Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal (ADHP Júnior), em colaboração com a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.

“Tentamos sempre esta ambivalência: não só o mundo académico, mas também a sua materialização em termos das competências, que os nossos alunos levam para o mercado de trabalho. Por isso temos tido esta procura, e, como tal, quase não damos resposta ao que os players nos pedem”, frisa Pedro Moita, pró-presidente da ESHTE para a área do IT.

No entanto, a instituição não trava a marcha e avança para novas frentes, como a abertura de inscrições para os mestrados. “Temos novos figurinos para os mestrados, novas designações, novos conteúdos, muito atrativos. Foi uma alteração muito refletida e vamos fazer com que todos sintam que podem ter aqui, nos segundos ciclos, uma excelente complementaridade às licenciaturas”, conclui o presidente Carlos Brandão.

 

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Área de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia assinala 60 anos com conjunto de atividades e eventos

A Universidade Europeia assinala, em 2024, os 60 anos do lançamento do seu primeiro curso na área de Turismo e Hospitalidade, com um conjunto de atividades e eventos ao longo do ano, entre os quais a criação de IN_SPIRA, uma Bolsa de Mentores e do podcast “NÓS, VOZ”, cujo 1º episódio já está disponível.

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As diferentes atividades de celebração também vão visar o corpo docente e não docente, parceiros do setor, organizações, associações de referência e o tecido empresarial do turismo e hospitalidade em Portugal, de acordo com Sofia Almeida, Coordenadora da Área de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia.

Uma destas iniciativas é a criação da Bolsa de Mentores IN_SPIRA, em que profissionais experientes, reconhecidos como mentores, oferecem orientação, conselhos e suporte a estudantes e/ou recém-licenciados. Esta relação de mentoria visa ajudar no desenvolvimento e crescimento profissional e pessoal do mentorado, partilhando conhecimentos, experiências e insights relevantes para o crescimento da sua carreira. A Bolsa de Mentores IN_SPIRA será apresentada formalmente durante as comemorações dos 60 anos.

Previsto está também o lançamento de uma temporada de podcasts que têm como objetivo destacar os 60 anos de excelência académica e contribuições significativas da Universidade Europeia para o desenvolvimento e avanço da indústria do turismo, reconhecendo e celebrando os projetos e as iniciativas atuais, passadas e futuras. O podcast “NÓS, VOZ” pretende envolver ativamente professores e profissionais do setor em discussões relevantes sobre o turismo, incentivando a participação, o orgulho institucional e a colaboração em iniciativas futuras relacionadas com a área de Turismo na Universidade.

O podcast visa promover a conscientização sobre questões importantes relacionadas com a área do Turismo, como sustentabilidade, responsabilidade social, diversidade e inclusão, além de incentivar o diálogo e o engagement da comunidade académica e do público em geral. O podcast estará disponível mensalmente nas plataformas de YouTube e Spotify da Universidade Europeia, bem como através das redes sociais. O 1º episódio já está disponível.

Outra das iniciativas que visa assinalar a celebração dos 60 anos é o lançamento do “Livro 60 Anos Turismo e Hospitalidade”, que vai compilar 60 Anos de história e legado na área do Turismo e Hospitalidade que a Universidade Europeia continua a preservar.

A oferta formativa em Turismo e Gestão Hoteleira da Universidade Europeia destaca-se pelo seu modelo académico inovador, que combina aulas presenciais com conteúdos digitais, oferecendo uma experiência de aprendizagem flexível e personalizada. Estes cursos são também reconhecidos pela abordagem única que integra a mais avançada tecnologia com o conhecimento humano, preparando os estudantes para alcançar os seus objetivos profissionais.

Com esta celebração, a Universidade Europeia pretende valorizar o setor do turismo e hospitalidade em Portugal e reforçar o seu papel enquanto agente ativo de promoção e divulgação do turismo e hospitalidade.

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Há uma nova formação em “Atividades de Turismo de Natureza: Serra da Aboboreira”

A Associação de Municípios do Douro e Tâmega (AMDT) com os Municípios de Amarante, Baião e Marco de Canaveses e em parceria com o Turismo de Portugal, vão promover a formação “Atividades de Turismo de Natureza: Serra da Aboboreira” entre o mês de março e abril.

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A ação de formação é presencial, com duração de 24 horas e irá decorrer na Biblioteca Municipal de Baião de 7 de março a 4 de abril, com atividades teóricas nos dias 7, 14 e 21 março, entre as 14h e 17h. As atividades de terreno decorrerão nos dias 28 de março e 04 de abril entre as 9h00 e as 13h, 14h e 18h.

Esta formação é destinada a profissionais de atividades de turismo de natureza e aventura, RH internos dos municípios da região com o objetivo de elevar a qualificação dos trabalhadores do setor.

A mesma é dada através do programa Formação +Próxima com objetivos claros na qualificação dos profissionais, permitindo que estes consigam reconhecer o enquadramento legal do turismo de natureza e aventura, identificar o conceito e as tipologias de turismo de natureza e aventura, os territórios e equipamentos mais relevantes para a sua prática. Ainda, planear e gerir atividades de turismo de natureza e aventura, tendo como objetivos a utilização eficiente dos recursos e o cumprimento dos parâmetros de qualidade que devem presidir à prestação do serviço de cliente, bem como a capacidade para aplicar metodologias adequadas de gestão do risco em atividades de turismo de natureza e aventura.

A formação terá como conteúdos de aprendizagem a contextualização e enquadramento legal do turismo de natureza e aventura; a qualidade e sistemas de certificação aplicados ao turismo de natureza e aventura; atividades de turismo de natureza e aventura: caminhadas e percursos pedestres; passeios e atividades em bicicleta; birdwatching; a introdução à gestão do risco e sua relevância e, ainda, o planeamento e gestão de atividades de turismo de natureza e aventura.

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Créditos: Les Roches

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Estudo Fórum Turismo: 69% dos estudantes de turismo pretende emigrar

A percentagem resulta de um inquérito aplicado pela Associação Fórum Turismo a 189 estudantes, que justificaram a sua expetativa de trabalhar no estrangeiro com a maior oferta de emprego e melhores condições de trabalho, salários e qualidade de vida.

Carla Nunes

Um estudo realizado pela Associação Fórum Turismo, que contou com uma amostra de 189 alunos de cursos de turismo em Portugal, conclui que 69% dos estudantes pretende emigrar.

A questão lançada pela associação era se estes tencionavam, “nos próximos cinco anos, ir trabalhar para o estrangeiro”. Apenas 31% respondeu que não pretendia trabalhar fora do país, sendo que, dos 69% que responderam positivamente, 17% indicou que esperam vir a trabalhar “fora da Europa”, em regiões como a Ásia, Emirados Árabes Unidos ou Estados Unidos.

A Suíça segue-se como o destino de preferência dos estudantes que querem trabalhar no estrangeiro, tendo sido indicada por 16% dos inquiridos que responderam afirmativamente à questão, a par do Reino Unido (indicado por 13% dos inquiridos).

Quando questionados sobre os motivos para quererem trabalhar no estrangeiro, os estudantes indicaram razões como o enriquecimento pessoal, o gosto por explorar mais destinos, a maior oferta de emprego, a expectativa de melhorar línguas estrangeiras, as melhores condições de trabalho, os melhores salários e qualidade de vida, o desejo por novas experiências, a proximidade com familiares emigrados e as questões culturais.

Apesar da melhoria de línguas estrangeiras ser indicada como um dos motivos para trabalhar no estrangeiro, note-se que, do total de estudantes inquiridos, 48% indicou falar três idiomas. Na linha de percentagens seguem-se os estudantes que apontaram falar dois idiomas (29%) e quatro idiomas (13%).

Apenas 6% dos inquiridos apontou só falar um idioma, com 4% a indicar mais de cinco idiomas.

63% dos estudantes antecipam primeiro salário entre os 800 e os 1.200 euros

No mesmo estudo, 33% dos inquiridos afirmam que ambicionam receber entre 800 a 1.000 euros no primeiro emprego, enquanto 30% aponta para os 1.000 a 1.200 euros de salário para a primeira experiência laboral.

Apenas 6% dos estudantes espera receber até 600 euros no seu primeiro trabalho na área, com 5% a indicar uma expetativa de 1.400 a 1.600 euros para o mesmo tipo de emprego.

A Associação Fórum Turismo apurou ainda que 61% dos estudantes inquiridos pretende prosseguir os estudos, com 32% a indicar a área de Gestão, seja turística ou hoteleira, como o curso preferencial.

Seguem-se a área de Turismo (19%), Food & Beverage (15%) e Marketing e Comunicação (14%). Nos cursos que reúnem a menor percentagem de preferência para prosseguir estudos encontram-se aqueles que não estão relacionados com o turismo (7%) e a área de Recursos Humanos (5%).

Apesar de 79% dos inquiridos assegurar que se sente preparado para entrar no mercado de trabalho, 87% afirma que os conteúdos do seu curso não são relevantes para as tendências atuais da indústria. Para Ivan Ferreira, secretário-geral da Associação Fórum Turismo, apesar de “o ensino turístico português ter bastante qualidade”, existe a necessidade de se apostar em abordagens mais práticas.

“Deve-se apostar mais em abordagens práticas e contínuas e permitir a possibilidade de personalização dos currículos académicos face aos interesses pessoais, mas as dificuldades na transição da fase académica para o mercado de trabalho são evidentes, com dois em cada três estudantes a admitirem emigrar durante os próximos cinco anos”, refere Ivan Ferreira em nota de imprensa.

O profissional explica ainda que “entre os vários fatores apontados, as condições de trabalho incompatíveis com os níveis de qualificação possuídos são a principal causa de ansiedade nos futuros profissionais do setor, algo que está inclusive a colocar em causa a sustentabilidade do Turismo em Portugal, com a queda da cultura da ‘arte de bem receber’, que sempre foi considerada uma distinção de valor acrescentado face a destinos concorrentes de Portugal”.

Por essa razão, aponta como “necessárias e urgentes ações que valorizem e retenham os recursos humanos qualificados, para continuar a incrementar a qualidade do serviço prestado aos turistas que nos visitam”.

O inquérito da Associação Fórum Turismo, do qual resultam os presentes dados, foi aplicado durante os meses de novembro e dezembro de 2023. Da amostra de estudantes inquiridos, 71% frequenta atualmente uma licenciatura e 16% Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP).

Na nota metodológica é referido que o estudo continua em aberto para “seguir a perspectiva dos estudantes ao longo do tempo” e averiguar “como esta altera face a determinados fatores externos”.

Os resultados atuais do inquérito podem ser consultados na íntegra a partir do website da Associação Fórum Turismo.

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