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Estes são os vencedores dos Publituris Trade Awards 2019

A entrega de prémios decorreu esta quinta-feira, dia 21 de março, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa.

Carina Monteiro
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A entrega de prémios decorreu esta quinta-feira, dia 21 de março, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa.

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Já são conhecidos os vencedores dos Publituris Portugal Trade Awards 2019. A entrega de prémios decorreu esta quinta-feira, dia 21 de março, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa.

Numa cerimónia presidida pela secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, o Prémio Personalidade do Ano no Turismo 2019 foi entregue a Adrian Bridge, CEO da Fladgate Partnership.

Os Publituris Portugal Trade Awards têm o patrocínio do Novo Banco e da Travelport, e o apoio da Desafio Global, AVKOpção Global, The StorytellingMultislideGreenmedia, Rituais, NoForkDelta CafésSumol CompalDelifrance e Keyfortravel.

Empresa/ representante de Cruzeiros
MSC Cruzeiros

Consolidador
Consolidador.com

Venue para Eventos
Altice Arena

Espaço para Congressos
EPIC Sana Lisboa

Agência Corporate
Travelstore American Express GBT

Parque Temático
Zoomarine

Empresa de Animação Turística
Picos de Aventura

Marina
Marina de Vilamoura

Eco Alojamento
Areias do Seixo

Wine Hotel
The Wine House Hotel – Quinta da Pacheca

Exclusive Hotel
Six Senses Douro Valley

Luxury Hotel
Conrad Algarve

Alojamento em Espaço Rural
Farmhouse of the Palms

Autarquia
Cascais

Personalidade do Ano no Turismo
Adrian Bridge – CEO The Fladgate Partnership

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Hóspedes e dormidas continuam a subir em fevereiro

O número de hóspedes e dormidas registadas no mês de fevereiro recuperaram a trajetória de subida, registando 1,8 milhões e 4,3 milhões respetivamente. O crescimento nos não residentes foi maior que nos residentes.

O setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas em fevereiro de 2024, correspondendo a subidas de 7% e 6,4%, respetivamente (+1,9% e -0,3% em janeiro de 2024, pela mesma ordem) face ao mesmo período de 2023, revelam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

As dormidas de residentes totalizaram 1,4 milhões (+3,1%), invertendo a trajetória de decréscimo do mês anterior (-3% em janeiro). Os mercados externos registaram um crescimento de 8,1% (após +1,1% em janeiro), contrariando a trajetória de abrandamento dos últimos três meses, registando 2,9 milhões de dormidas.

Polónia, Canadá e EUA crescem a duplo dígito
Os 10 principais mercados emissores em fevereiro representaram 73,2% do total de dormidas de não residentes neste mês, entre os quais se destaca o de maior peso, o mercado britânico (17% do total das dormidas de não residentes em fevereiro), com um aumento de 9,4%.

As dormidas de hóspedes alemães (11,4% do total), o segundo principal mercado, cresceram 8,5% em fevereiro. Seguiu-se o mercado espanhol, que originou 8,7% das dormidas de não residentes, continuando a registar um decréscimo (-6,8%).

O mercado francês (quota de 7,5%) registou o maior decréscimo (-13,3%) entre os 10 principais mercados em fevereiro.

No grupo dos 10 principais mercados emissores, destacaram-se ainda os mercados polaco, canadiano e americano (quotas de 3,3%, 3,8% e 6,6%, respetivamente) pelos crescimentos mais expressivos, +25,6%, +23,2% e +19,1%, pela mesma ordem, face ao mesmo mês do ano anterior.

Regiões em alta
Em fevereiro, todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas. Os aumentos mais expressivos verificaram-se no Oeste e Vale do Tejo (+17,2%), nos Açores (+14,0%) e na Península de Setúbal (+9,1%), tendo sido mais modestos no Alentejo (+1,5%) e no Centro (+1,7%). As regiões que concentraram maior número de dormidas foram a Grande Lisboa (29%), seguindo-se o Algarve (19,1%) e o Norte (17,6%).

As dormidas de residentes apresentaram crescimentos em todas as regiões, com exceção da Madeira (-9,8%). O Oeste e Vale do Tejo destacou-se com o maior crescimento (+11,1%), seguindo-se os Açores (+8%). As regiões da Grande Lisboa e do Centro foram as que menos cresceram (+0,1% e +0,2%, respetivamente).

Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,43 noites), esta diminuiu 0,6% em fevereiro (-2,1% em janeiro). Este indicador registou crescimentos nos Açores, na Madeira e no Oeste e Vale do Tejo (+5,6%, +5,3% e +1,7% respetivamente), enquanto nas restantes regiões se verificaram decréscimos, sendo o mais expressivo no Alentejo (-5,3%).

Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,72 noites) e no Algarve (3,93 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,64 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,70 noites).

As dormidas de não residentes cresceram também de forma mais expressiva no Oeste e Vale do Tejo (+26,5%) e nos Açores (+25,2%), tendo o único decréscimo ocorrido no Alentejo (-8,9%).

Em fevereiro, a estada média dos residentes (1,74 noites) diminuiu 0,2% e a dos não residentes (3,0 noites) decresceu 2%. A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, tendo a Madeira registado as estadias médias mais prolongadas, quer dos residentes (2,78 noites) quer dos não residentes (5,30 noites). Para além da Madeira, as estadas médias observadas no Algarve (2,49 noites dos residentes e 4,56 noites dos não residentes) e nos Açores (2,36 noites e 3,46 noites, pela mesma ordem) também ficaram acima das estadas médias nacionais.

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Nova Edição: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística

Recorde, nesta edição, o que foram os três dias do RoadShow das Viagens do Publituris. Também há entrevistas ao conselheiro de turismo do Ajuntamento de Málaga, à presidente da SATA, uma viagem no Sun Princess e um dossier dedicado à Animação Turística.

A próxima edição do jornal Publituris faz capa com a reportagem fotográfica da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris.

Durante três dias, o evento organizado pelo jornal Publituris passou pelo Meliá Braga, Meliá Ria Aveiro, tendo terminado no Lisbon Marriott Hotel, em que os 45 expositores tiveram oportunidade de mostrar as suas novidades a mais de 420 agentes que realizaram mais de 12.000 interações.

No último dia, em Lisboa, o RoadShow das Viagens do Publituris recebeu ainda a visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que pôde registar, em pessoa, o que os expositores deste evento do jornal Publituris trazem ao mercado nacional das viagens e turismo.

Nos “Destinos”, viajámos até Málaga para conhecer a construção de um destino inteligente que respeita os princípios de sustentabilidade, acessibilidade, tecnologia, governação e inovação. Foram estes os objetivos traçados e enumerados por Jacobo Florido Gómez, conselheiro de turismo do Ajuntamento de Málaga, na entrevista concedida ao jornal Publituris.

Na rubrica que comemora os 50 anos do 25 de abril, recordamos a capa publicada a 1 de abril de 1974 pelo jornal Publituris.

Nos “Transportes”, entrevistámos Teresa Gonçalves, presidente do Grupo SATA. Há um ano à frente dos destinos do grupo de aviação açoriano, a responsável falou com o Publituris sobre a mudança de estratégia, que já está a permitir resultados históricos, nomeadamente nos mercados da América do Norte. As novas rotas, os processos de reestruturação e a privatização também foram temas nesta conversa.

Ainda nos “Transportes”, o Publituris foi conhecer aquele que é o 16.º navio e o maior da frota da Princess Cruises. A bordo do Sun Princess, inaugurado a 28 de fevereiro deste ano, o embarque foi feito em Barcelona e levou-nos a Atenas e Civitavecchia, passando ainda por Palma de Maiorca e Sicília.

O “Dossier” desta edição é dedicado à Animação Turística. A pandemia já ficou definitivamente para trás e, neste mercado, vive-se um período de crescimento, com a introdução de novas tecnologias e a procura por experiências a trazerem novos públicos a Portugal e às empresas que se dedicam a esta atividade.

Além do “Check-in”, no qual o Conselho Editorial do Publituris dá as suas opiniões relativamente a várias questões, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Savoy Signature), Amaro F. Correia (docente), Pedro Tiago Mendes (Expertree), e Carlos Torres (jurista).

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Publituris. Pode comprar apenas esta edição ou efetuar uma assinatura do Publituris aqui obtendo o acesso imediato.

Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

Nota: Se já é subscritor do Publituris entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção Premium – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler, abra o epaper com os dados de acesso indicados no final do resumo de cada edição.

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Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos

Francisco Calheiros foi reeleito presidente da Confederação do Turismo de Portugal para o período 2024-2027, em representação da AHRESP.

A lista encabeçada por Francisco Calheiros para liderar a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), em representação da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), foi eleita para o próximo mandato de 2024 a 2027.

A eleição decorreu no dia 27 de março de 2024, em Assembleia Geral Eleitoral, tendo a lista única que se apresentou ao ato eleitoral recebido 94,9% do número total de votos expressos.

O presidente da CTP reeleito, Francisco Calheiros, “regista com satisfação a votação expressiva neste ato eleitoral, o que significa um voto de confiança dos associados da CTP nesta lista constituída pelos representantes do turismo nacional”.

Neste novo mandato, o presidente da CTP reeleito salienta pretender dar “continuidade ao trabalho que temos vindo a desenvolver em prol do setor do turismo e em defesa dos interesses dos nossos associados”.

“Neste próximo triénio temos muitos desafios pela frente e são várias as prioridades estratégicas que definimos, sabendo bem as dificuldades que enfrentamos, numa conjuntura nacional e internacional de grande incerteza. Mas sou um otimista e sei bem que saberemos ultrapassar todos os obstáculos e continuar a fazer do turismo o motor da economia portuguesa”, frisa Francisco Calheiros.

Os novos órgãos sociais para o próximo mandato têm como presidente da Mesa da Assembleia Geral, a Sociedade Grupo Pestana, SGPS, S. A., representada por José Theotónio e como presidente do Conselho Fiscal a Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A., representada por Jorge Rebelo de Almeida.

Para o triénio 2024-2027, a direção da Confederação do Turismo destaca como principais eixos estratégicos do novo mandato, num âmbito geral, a reforma do Estado; a execução do PRR; o PT2030; a fiscalidade e os custos de contexto e as questões da demografia.

Especificamente para o turismo, os temas prioritários da direção da CTP até 2027 são os apoios à consolidação e internacionalização das empresas; a transformação digital, a privatização da TAP e obviamente a decisão sobre o novo aeroporto.

Os órgãos sociais da CTP para o triénio 2024-2027 são:

Conselho Diretivo
Presidente: Francisco Calheiros (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Bernardo Trindade (AHP – Associação da Hotelaria de Portugal)
Vice-presidente: Carlos Moura (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Pedro Costa Ferreira (APAVT – Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo)
Vice-presidente: Jorge Armindo Teixeira (APC – Associação Portuguesa de Casinos)
Vice-presidente: Rodrigo Pinto de Barros (APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo)
Vice-presidente: Vítor Costa (ATL – Associação Turismo de Lisboa – Convention and Visitors Bureau)
Vogal: Hélder Martins (AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve)
Vogal: Joaquim Robalo de Almeia (ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos)
Vogal: Luís Eduardo Miranda (ALEP – Associação de Alojamento Local em Portugal)
Vogal: José Luís Arnaut (ANA – Aeroportos de Portugal, S.A.)
Vogal: Manuel Proença (Hoti Hotéis, SGPS, S. A.)
Vogal: Luís Rodrigues (TAP, Transportes Aéreos Portugueses, S. A)

Mesa da Assembleia Geral
Presidente: José Theotónio (Grupo Pestana, SGPS, S. A)
Vice-presidente: António Moura Portugal (RENA – Associação das Companhias Aéreas em Portugal)
Secretária: Rosa Maria Costa (Associação Visit Azores)

Conselho Fiscal
Presidente: Jorge Rebelo de Almeida (Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A.)
Vice-presidente: António Jardim Fernandes (ACIF – Associação Comercial e Industrial do Funchal – Câmara de Comércio e Indústria da Madeira)
Vogal: Frederico Sanches (CNIG – Conselho Nacional da Indústria do Golfe)

A tomada de posse dos novos órgãos sociais realizar-se-á no dia 11 de abril, às 15h00, no Ritz Four Seasons Hotel Lisboa

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MotoGP aumenta compras no Algarve com destaque para o consumo estrangeiro

De acordo com o relatório REDUNIQ Insights, a faturação dos negócios no Algarve cresceu 13% durante o Grande Prémio de Portugal de MotoGP, tendo esta subida sido mais expressiva na faturação estrangeira (+ 16%), do que na faturação nacional (+ 11%).

O Grande Prémio de Portugal de MotoGP, que decorreu no Autódromo Nacional do Algarve no último fim de semana, provocou um aumento de 13% das compras na região, numa subida que foi mais expressiva entre os estrangeiros, segundo o relatório REDUNIQ Insights.

O relatório, acrescenta a REDUNIQ, a maior rede nacional de aceitação de cartões nacionais e estrangeiros e marca da UNICRE, concluiu que “entre 22 e 24 de março de 2024, e face ao período do evento do ano passado (de 24 a 26 de março de 2023), a faturação dos negócios no Algarve cresceu, tendo esta subida sido mais expressiva na faturação estrangeira (+ 16%), do que na faturação nacional (+ 11%)”.

No domingo, dia 24 de março, data em que decorreu a corrida principal do Grande Prémio, registou-se um aumento da faturação e do número de transações de 22% e 21%, respetivamente, face ao dia 26 de março de 2023, quando decorreu a corrida principal da prova do ano passado.

“Esta performance positiva vem corroborar as estimativas de impacto económico de cerca de 80 milhões de euros e perto de 200 mil pessoas na assistência partilhadas pelo Turismo do Algarve e pelo Autódromo Internacional do Algarve (AIA) aquando da realização desta que é a segunda etapa do Campeonato do Mundo de Moto GP”, afirma Tiago Oom, Chief Commercial Officer da UNICRE e porta-voz oficial do REDUNIQ Insights.

No que diz respeito à faturação estrangeira, indica o relatório, o maior contributo veio do Reino Unido, que representou 11% do total de faturação em Faro no fim de semana da competição, seguindo-se a Irlanda e a Alemanha com 8% e 5%, respetivamente, e que “revalidam o top de nacionalidades registado também no evento do ano passado”.

Já no que diz respeito ao valor da compra média, o destaque foi para a Irlanda, que registou um valor de aproximadamente 102 euros por compra durante o fim de semana do Grande Prémio de Portugal de MotoGP.

“A realização deste género de eventos, e particularmente uma semana antes da Páscoa, acaba por atrair muitos consumidores estrangeiros para a região do Algarve, mas também uma elevada afluência, tanto nacional, como internacional, de interessados por esta competição, que é tão reconhecida a nível mundial”, acrescenta Tiago Oom.

A restauração (+17%), o retalho alimentar tradicional (+17%) e a hotelaria e atividades turísticas (+12) foram os setores de atividade que maior aumento de faturação registaram durante a realização da prova, com o relatório a especificar que a faturação estrangeira a aumentou 19%, 18% e 14% nestas categorias, respetivamente.

 

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ONU Turismo atenta aos desafios do turismo nas cidades e territórios

O Turismo da ONU e o Programa ONU-Habitat formaram uma parceria para discutir o papel e os desafios do turismo nas cidades e territórios.

O encontro sob o tema “Avançar o Turismo Urbano Sustentável: desenvolvendo ferramentas para promover boas práticas nas cidades”, reuniu, no País Basco, especialistas de agências da ONU, organizações internacionais, representantes de governos nacionais, regionais e governos locais, academia e setor privado.

O grupo de peritos explorou como o setor pode contribuir para a criação de cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, bem como para enfrentar os desafios do turismo urbano.

Representantes de Amesterdão, Barcelona, ​​Bilbau, Génova, Medellín, Porto, Valência, Veneza, bem como do País Basco, partilharam as suas políticas e práticas promovendo o intercâmbio de conhecimentos e oportunidades de colaboração mútua.

As conclusões da reunião do grupo de especialistas aprofundarão o trabalho de ambas as agências da ONU no avanço de cidades e territórios sustentáveis ​​e resilientes e servirão para orientar os governos regionais e locais e outras partes interessadas na identificação dos principais desafios enfrentados pelo turismo urbano, a fim de avançar em direção à sustentabilidade, fornecendo-lhes ferramentas e propostas para enfrentá-los.

As conclusões da reunião servirão também para preparar as discussões e eventos sobre turismo urbano sustentável no 12º Fórum Urbano Mundial (WUF 12) em novembro de 2024 no Cairo, Egito e no Fórum de Câmaras Municipais para o Turismo Urbano Sustentável, liderado pelo Turismo da ONU.

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Pegada de carbono da aviação europeia cresceu 16% em 2023

Portugal também aparece no estudo da Mabrian, surgindo, juntamente com Itália, Países Baixos, Suíça e Grécia, como um dos países com mais emissões de CO2 logo depois dos países que recebem maior número de viajantes e lideram este ranking.

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No ano passado, o setor da aviação gerou 172 milhões de toneladas de CO2 na Europa, num aumento de 16% face ao ano anterior, de acordo com um estudo da Mabrian sobre o impacto da aviação na pegada de carbono e na sustentabilidade turística dos destinos europeus em 2023.

O estudo da Mabrian, que foi divulgado durante uma sessão virtual organizada pela ONU Turismo e pela European Travel Comissão (ETC) sobre a medição da pegada de carbono do setor do turismo, apurou que a aviação representa 4% da pegada de carbono total gerada na Europa e que os 10 principais países que recebem o maior número de viajantes geram 84% das emissões totais da aviação na Europa.

“Na Europa, durante o ano de 2023, os países que contribuíram significativamente para as emissões de CO2 relacionadas com a aviação incluem, nesta ordem, o Reino Unido, Alemanha, Espanha, Rússia e França. Estes países representam uma parte significativa do total de emissões de CO2 geradas pelo turismo”, indica a Mabrian, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 27 de março.

Portugal também aparece no estudo da Mabrian, surgindo, juntamente com Itália, Países Baixos, Suíça e Grécia, como um dos países com mais emissões de CO2 logo depois dos países que recebem maior número de viajantes e lideram este ranking.

Por países, o estudo da Mabrian indica que o Reino Unido liderou o ranking de países com emissões de CO2 mais elevadas em 2023, com 31,4 milhões de toneladas de CO2 geradas, representando 18% do total de emissões.

Depois do Reino Unido, o ranking é composto pela Alemanha e pela Espanha, ambos com 20 milhões de toneladas de CO2 e representando 12% da participação nas emissões totais na Europa.

Já a Rússia e a França ocupam o quarto e quinto lugares, respetivamente, contribuindo com 18 milhões de toneladas de CO2, o que equivale a 10% das emissões europeias.

Este ranking é ainda composto por Itália, que ficou em sexto lugar com 13 milhões de toneladas de CO2 e uma percentagem de 7% das emissões europeias, seguida pelos Países Baixos, que emitiram nove milhões de toneladas de CO2, o que representa 5% do total.

Suíça e Portugal partilham as oitava e nona posições, gerando seis e cinco milhões de toneladas, respetivamente, o que equivale a 3% das emissões, enquanto a Grécia encerra a lista com quatro milhões de toneladas, contribuindo com 2% do total de emissões de CO2.

“Há uma variação significativa nas emissões geradas em comparação com 2022, aumentando 16% no total. Isto é especialmente notável em alguns países como o Reino Unido com um aumento de 24,20%, seguido pela Itália com um aumento de 22,69% e pela França com um aumento de 15,93%”, destaca a Mabrian, na informação divulgada.

Segundo a Mabrian, para compensar esta pegada de carbono “são necessárias cerca de sete mil milhões de árvores por ano, o que representa 11% da massa florestal total da Europa, de acordo com as estimativas da União Europeia e o relatório da consultoria Encon”.

O estudo da Mabrian teve em conta os principais indicadores da pegada de carbono gerada pelos viajantes aéreos, como a relação entre esta pegada e as receitas turísticas do destino e a dependência dos destinos dos mercados de origem e a distância a esses mercados, examinando ainda o impacto dos voos de longo curso e fornecendo dados específicos sobre a contribuição da aviação para as emissões de CO2 na indústria do turismo.

De acordo com Carlos Cendra, sócio e Diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, este estudo “visa sensibilizar os destinos turísticos para a necessidade de medir o impacto que os seus visitantes têm no ambiente, a fim de agir em conformidade, tomar medidas compensatórias e avançar em direção ao Net Zero ou ao objetivo de neutralidade climática definido para 2050”.

“A medição é a chave para poder agir e atingir os objetivos definidos. Por outro lado, propomos a utilização de indicadores cruzados, como a relação entre a pegada de carbono e o rendimento gerado pelos visitantes na economia local do destino, que permitem uma melhor medição do impacto de uma gestão equilibrada perspectiva”, acrescenta o responsável.

 

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EUA e Reino Unido destacam-se nas viagens ‘outbound’ nesta Páscoa

Embora os números mostrem que estes 10 mercados ainda estão distantes de 2019, face a 2023 a recuperação é visível com um crescimento de 12%.

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Com a Páscoa a chegar, os viajantes internacionais estão ansiosos por desfrutar de um fim de semana prolongado ou de umas férias, revela uma análise da ForwardKeys, salientando que as tendências das viagens de Páscoa para 2024 aproximam-se dos níveis de 2019, impulsionadas pela procura dos principais mercados e dos grupos de dimensão familiar.

Embora, face a 2019, os números indicam ainda uma distância de 16% nestes 10 mercados emissores, já relativamente a 2023, a ForwardKeys mostra um crescimento de 12%.

Os EUA e o Reino Unido estão no topo da classificação dos mercados emissores com melhor desempenho, prevendo-se um aumento de 17% em relação a 2019, encontrando-se destinos como a Costa Rica e o Japão no topo da lista dos viajantes americanos.

As famílias estão a alimentar a procura de viagens, em especial nos EUA, onde os grupos de 3 a 5 pessoas registam um aumento de 57%, com vista a destinos exóticos como a Índia e as praias do México.

Os grupos maiores não ficam muito atrás, registando um aumento de 23%, enquanto os casais estão a manter um ritmo modesto de 7%, mas o desejo de viajar a solo continua, ainda 11% abaixo de 2019.

Contudo, face a 2023, os mercados com melhores performances estão a Oriente, com destaque para o Japão (+169%), Coreia do Sul (+48%) e Taiwan (+40%).

Do Reino Unido, a Suíça é um destino de Páscoa popular, bem como a Índia e o Japão. Os grupos de dimensão familiar são também a dimensão de grupo com melhor desempenho, registando um aumento de 60% nas reservas.

Já o mercado emissor que não descola de números negativos é a Suíça que face a 2019 apresenta um decréscimo de 35%, enquanto relativamente a 2023 a quebra é de 8%.

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TAP apresenta lucros e receitas recorde em 2023

Os números apresentados pela TAP Air Portugal, relativamente ao ano 2023, ditam os melhores resultados de sempre quer em receitas, quer em lucros. Apetece dizer que a TAP está cada vez “mais apetecível” para compra.

Victor Jorge

No exercício de 2023, a TAP Air Portugal registou lucros de 177,3 milhões de euros, um aumento de 111,7 milhões de euros face ao ano anterior de 2022, no qual tinha registado um resultado líquido de 65,6 milhões de euros, configurando este o melhor exercício de sempre da companhia aérea de bandeira.

Já no que diz respeito às receitas, a TAP informa, em comunicado, que estas também atingiram o valor mais alto de sempre, atingindo 4,214 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 730 milhões de euros (+20,9%) relativamente a 2022, salientando a companhia que “este valor recorde e este crescimento consistente refletem e confirmam a abordagem estratégica da TAP face às oportunidades de mercado”. Já face a 2019, as receitas operacionais cresceram 27,8%.

Apresentando um EBITDA recorrente de 871,6 milhões de euros, com uma margem de 21%, bem como um EBIT recorrente de 385,8 milhões de euros, com uma margem de 9%, a TAP terminou o ano de 2023 com uma posição de liquidez de 789,4 milhões de euros.

2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector”, Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP

Relativamente aos passageiros transportados em 2023, a TAP indica 15,9 milhões de passageiros, representando um aumento de 15,2% em relação a 2022, atingindo 93% dos valores alcançados em 2019. Igualmente em 2023, o número total de voos operados ficou muito perto dos 120 mil, correspondendo a um aumento de 11% face aos 107.856 realizados em 2022, atingindo 88% dos níveis pré-crise.

A TAP refere ainda que a capacidade superou os níveis pré-crise de 2019, atingindo 101%, representando um aumento de 14,9% face a 2022. O load factor aumentou 0,8 pontos percentuais (p.p.) em termos homólogos, atingindo 80,8% em 2023, melhorando também em 0,7 p.p. face a 2019.

Finalmente, no que diz respeito aos custo com combustíveis para aeronaves, a TAP informa que o valor atingiu os 1.115 milhões de euros, ficando, assim, 1,7% acima do que foi gasto no ano anterior.

Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, considera, no mesmo comunicado, que “os bons resultados de 2023 confirmam o caminho de recuperação efetuado nos últimos anos pela TAP. Recorde de receitas, ultrapassando a marca dos 4 mil milhões de euros, margens operacionais robustas e resilientes, e uma clara trajetória de desalavancagem, confirmam a solidez financeira do grupo. O aumento da pontualidade e da regularidade na segunda metade do ano, bem como do NPS (que mede o índice de satisfação do cliente), provam o foco da organização em executar um melhor serviço para os nossos passageiros”.

Leia também: TAP com lucros de 65,6 milhões e receitas de 3,5 mil milhões de euros

Luís Rodrigues afirma ainda que “a assinatura dos novos acordos de empresa confirma o reconhecimento e o compromisso perante os nossos trabalhadores”, admitindo que “2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector.”

Assim, em 2024, pode ler-se no comunicado que a companhia “vai continuar a ser executada a estratégia para transformar a TAP numa companhia aérea estruturalmente sustentável, melhorando continuamente as operações, investindo nos trabalhadores e clientes, fortalecendo o foco nos mercados-chave e na estratégia para os mesmos, capitalizando os bons resultados financeiros, gerindo as pressões sobre os custos, melhorando a geração de fluxos de caixa e continuando a trajetória de desalavancagem”.

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Jet2.com abre nova base no aeroporto britânico de Bournemouth e anuncia voos para a Madeira e Faro

No caso da Madeira, a Jet2.com vai operar um voo por semana, às quintas-feiras, enquanto para Faro estão previstas até duas ligações aéreas por semana, às segundas e sextas-feiras, desde a nova base de Bournemouth, que abre no verão de 2025.

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A Jet2.com anunciou a abertura de uma nova base no aeroporto britânico de Bournemouth, a 12ª da companhia aérea em território do Reino Unido, que vai contar com novas rotas da transportadora para a Madeira e Faro no verão de 2025, de acordo com a Travel Weekly.

Os bilhetes para as rotas que a Jet2 vai operar a partir de Bournemouth foram esta terça-feira, 26 de março, colocados à venda e, além da Madeira e Faro, incluem mais 14 destinos na Europa, Ilhas Canárias e Mediterrâneo.

A Jet2.com vai operar 27 voos por semana desde Bournemoubth, com destaque para a Madeira e para Fuerteventura, nas Canárias, que são as duas rotas exclusivas que a Jet2 vai operar à partida da sua nova base.

No caso da Madeira, a Jet2.com vai operar um voo por semana, às quintas-feiras, enquanto para Faro estão previstas até duas ligações aéreas por semana, às segundas e sextas-feiras.

A companhia aérea vai basear dois aviões em Bournemouth, localidade no sul de Inglaterra onde há muito a indústria turística vinha a reclamar a existência de um maior número de voos e cuja nova base da Jet2 começa a operar a 1 de abril, na rota de Tenerife.

“Sabemos que os clientes e agentes de viagens independentes nos pedem há muito tempo para fazermos essa mudança e, por isso, estamos absolutamente encantados por anunciar hoje que o aeroporto de Bournemouth se tornará no nosso 12º aeroporto base no Reino Unido”, afirmou Steve Heapy, chief executive da Jet2.

A Travel Weekly recorda que a notícia da abertura da nova base em Bournemouth chega quando faltam poucos dias para a transportadora aérea iniciar operações na nova base de Liverpool, que também conta com voos para Portugal, uma vez que a Jet2 também vai passar a ligar o Aeroporto John Lennon à Madeira e a Faro.

Os voos na nova base da Jet2.com em Liverpool arrancam a 28 de março de 2024 e incluem uma ligação por semana exclusiva para a Madeira e quatro voos semanais para Faro, Algarve.

Além da Madeira e Faro, a Jet2.com vai abrir também rotas para Tenerife, Fuerteventura, Gran Canaria, Lanzarote, Alicante, Palma, Ibiza, Menorca, Antalya, Dalaman, Creta, Corfu, Rodes e Zante desde a nova base de Bournemouth.

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Evolution Cascais-Estoril | Créditos: DR

Hotelaria

Hotelaria liderou investimento imobiliário em Portugal no ano passado

Em 2023, o setor hoteleiro atraiu 40% do total de investimento imobiliário realizado em Portugal, o que se traduziu em 605 milhões de euros.

Carla Nunes

Os números constam na 9ª edição do “The Property Handbook – a Real Estate Investment Guide”, que surge de uma parceria entre a consultora CBRE e a sociedade de advogados Vieira de Almeida (VdA).

De acordo com o estudo, o setor hoteleiro foi a “estrela” de investimento imobiliário em 2023 no território nacional, seguido pelo mercado de retalho, que conseguiu captar 35% do total deste tipo de investimento, ou seja, 550 milhões de euros.

Segundo a CBRE, a cidade de Lisboa ganhou 20 novos hotéis no ano passado, maioritariamente de quatro estrelas e com cerca de 2.000 quartos, sendo que para 2024 já estão previstos outras 20 unidades, com um total de 2.000 quartos.

Por outro lado, a consultora indica que no Porto surgiram dez novos hotéis em 2023, maioritariamente de cinco estrelas e com cera de 1.000 quartos, prevendo a abertura de mais 15 novos hotéis em 2024.

Já no mercado de retalho, em 2023, a análise destaca que foram inaugurados três retail parks e foram ainda abertas 93 lojas em Lisboa e 67 no Porto.

Investimento imobiliário decresceu cerca de 50% face a 2022

Apesar de a hotelaria ser dada como líder em 2023 no que diz respeito ao investimento imobiliário, o estudo dá conta de que “as elevadas taxas de juro, juntamente com os receios de uma recessão económica, conduziram a um declínio significativo dos volumes de investimento imobiliário a nível mundial”, uma tendência a que Portugal não escapou: em 2023 o país captou um total de investimento de 1,6 mil milhões de euros, um decréscimo de cerca de 50% face ao ano anterior.

Volume de negócios de investimento em imóveis de rendimento em Portugal | Créditos: CBRE

No estudo é apontado que “a forte atividade de investimento observada desde 2015 tem visado sobretudo os setores de escritórios e centros comerciais, embora o interesse se tenha diversificado para outras classes de ativos”. Como é referido, “a maior aceitação do risco tem atraído o interesse de vários investidores para outros ativos operacionais, como hotéis, residências para estudantes e cuidados de saúde”.

No caso de Portugal, a CBRE e a VdA indicam que “o abrandamento da atividade de investimento não tem sido motivado pelo desempenho operacional dos ativos, mas é sobretudo motivado por uma abordagem demasiado cautelosa por parte dos investidores”.

Rendimentos de primeira linha nas principais classes de ativos imobiliários | Créditos: CBRE
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