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Nova edição: Entrevista a Nuno Mateus e nomeados dos Publituris Trade Awards 2019

A edição desta semana faz capa com a entrevista a Nuno Mateus, diretor geral da Solférias. O responsável do operador turístico faz uma análise ao setor da distribuição, desde as agências de viagens aos constrangimentos da atividade, com destaque para o aeroporto de Lisboa.

Nesta edição são revelados os mais de 90 nomeados para os prémios Publituris Portugal Trade Awards 2019, que serão conhecidos no dia 21 de março no Pavilhão de Portugal. Marque já a sua presença. A votação começa dia 4 de março.

O Dino Parque Lourinhã completa o seu primeiro aniversário e faz um balanço positivo deste período, de tal maneira, que vai avançar com um projeto de expansão.

A funcionar desde 2000, a DMC e PCO Forum d’Ideias especializou-se em congressos associativos e eventos corporativos. Ao Publituris, Marjolaine Diogo da Silva, fala sobre o setor da Meeting Industry que mudou muito nos últimos anos.

O dossier desta edição é o sobre o Turismo Religioso, um produto turístico que tem ganho cada vez mais relevo na estratégia de posicionamento de Portugal.

Os artigos de opinião são assinados por Mário Almeida, membro da comissão executiva do grupo Newtour com a responsabilidade da Aviação, Isabel Augusto, diretora geral da Green Media,e Carla Borges Ferreira, diretora do jornal Meios&Publicidade.

Carina Monteiro
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Nova edição: Entrevista a Nuno Mateus e nomeados dos Publituris Trade Awards 2019

A edição desta semana faz capa com a entrevista a Nuno Mateus, diretor geral da Solférias. O responsável do operador turístico faz uma análise ao setor da distribuição, desde as agências de viagens aos constrangimentos da atividade, com destaque para o aeroporto de Lisboa.

Nesta edição são revelados os mais de 90 nomeados para os prémios Publituris Portugal Trade Awards 2019, que serão conhecidos no dia 21 de março no Pavilhão de Portugal. Marque já a sua presença. A votação começa dia 4 de março.

O Dino Parque Lourinhã completa o seu primeiro aniversário e faz um balanço positivo deste período, de tal maneira, que vai avançar com um projeto de expansão.

A funcionar desde 2000, a DMC e PCO Forum d’Ideias especializou-se em congressos associativos e eventos corporativos. Ao Publituris, Marjolaine Diogo da Silva, fala sobre o setor da Meeting Industry que mudou muito nos últimos anos.

O dossier desta edição é o sobre o Turismo Religioso, um produto turístico que tem ganho cada vez mais relevo na estratégia de posicionamento de Portugal.

Os artigos de opinião são assinados por Mário Almeida, membro da comissão executiva do grupo Newtour com a responsabilidade da Aviação, Isabel Augusto, diretora geral da Green Media,e Carla Borges Ferreira, diretora do jornal Meios&Publicidade.

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A edição desta semana faz capa com a entrevista a Nuno Mateus, diretor geral da Solférias. O responsável do operador turístico faz uma análise ao setor da distribuição, desde as agências de viagens aos constrangimentos da atividade, com destaque para o aeroporto de Lisboa.

Nesta edição são revelados os mais de 90 nomeados para os prémios Publituris Portugal Trade Awards 2019, que serão conhecidos no dia 21 de março no Pavilhão de Portugal. Marque já a sua presença para [email protected]t. A votação começa dia 4 de março.

O Dino Parque Lourinhã completa o seu primeiro aniversário e faz um balanço positivo deste período, de tal maneira, que vai avançar com um projeto de expansão.

A funcionar desde 2000, a DMC e PCO Forum d’Ideias especializou-se em congressos associativos e eventos corporativos. Ao Publituris, Marjolaine Diogo da Silva, fala sobre o setor da Meeting Industry que mudou muito nos últimos anos.

O dossier desta edição é o sobre o Turismo Religioso, um produto turístico que tem ganho cada vez mais relevo na estratégia de posicionamento de Portugal.

Os artigos de opinião são assinados por Mário Almeida, membro da comissão executiva do grupo Newtour com a responsabilidade da Aviação, Isabel Augusto, diretora geral da Green Media,e Carla Borges Ferreira, diretora do jornal Meios&Publicidade.

Aceda aqui à edição 1387 do Publituris.

Sobre o autorCarina Monteiro

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Publituris Hoje: “Da crise ao sucesso”

A edição desta semana do Publituris faz capa com uma entrevista a Margarida Almeida, fundadora e CEO da Amazing Evolution Management, empresa responsável por gerar rentabilidade nos projectos hoteleiros insolventes, tornando-os apetecíveis ao mercado.

Publituris

A edição desta semana do Publituris faz capa com uma entrevista a Margarida Almeida, fundadora e CEO da Amazing Evolution Management, empresa responsável por gerar rentabilidade nos projectos hoteleiros insolventes, tornando-os apetecíveis ao mercado. Conheça o modelo de gestão implementado pela empresa e quais os actuais activos.

Na secção de Destinos, o Publituris contactou algumas entidades que definiram quais são os dossiers prioritários que devem fazer parte da agenda política do novo secretário de Estado do Turismo.

Em Hotelaria, conheça o novo hostel Hub Old Lisbon, o maior hostel de Lisboa com 162 camas e o primeiro da marca Hostels Hub, cujo plano de expansão prevê chegar às 2500 camas nos próximos dez anos.

O Publituris conta ainda com um dossier sobre a indústria de cruzeiros, que continua a revelar sinais de crescimento. Veja quais as novidades das companhias de cruzeiros para a próxima temporada.

Por último, a secção de Transportes apresenta uma entrevista ao director comercial do Avis Budget Group para a Península Ibérica, Ramon Biarnes, que fala sobre a reestruturação da empresa.

Leia ainda as opiniões dos nossos colaboradores residentes Vítor Neto, Humberto Ferreira e dos convidados Rodrigo Pinto Barros da APHORT e Nuno Abranja (Universidade Lusófona).

Conheça ainda alguns dos trâmites das candidaturas ao Portugal 2020 pela mão de António Paquete.

Link e-paper: https://flipflashpages.uniflip.com/2/7856/358365/pub/html5.html
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Carmo David – Assinaturas – [email protected] – Tel: 210 994 551

Sobre o autorPublituris

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Distribuição do Jornal Publituris

O Jornal Publituris mudou o seu sistema de distribuição aos assinantes. Como resultado desta mudança detectámos que, pontualmente, há leitores que não receberam o seu exemplar semanal. De forma a detectarmos qualquer anomalia na distribuição e a podermos resolver com celeridade solicitamos que nos envie um e-mail para [email protected] indicando o nome, nome da empresa… Continue reading Distribuição do Jornal Publituris

Ruben Obadia

O Jornal Publituris mudou o seu sistema de distribuição aos assinantes. Como resultado desta mudança detectámos que, pontualmente, há leitores que não receberam o seu exemplar semanal. De forma a detectarmos qualquer anomalia na distribuição e a podermos resolver com celeridade solicitamos que nos envie um e-mail para [email protected] indicando o nome, nome da empresa e respectiva morada. Contamos com a sua ajuda e apelamos à sua compreensão. Obrigado!

Sobre o autorRuben Obadia

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A BTL e a ternura da vaquinha roxa

Na mega-edição especial do Publituris na BTL fizemos capa com uma polémica entrevista de Ilídio Gouveia, da Mundiclasse. No cumprimento escrupuloso dos mandamentos do jornalismo ouvimos, nesta edição, a outra parte

Ruben Obadia
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A BTL chegou ao fim com um balanço francamente positivo. Para nós, jornalistas, são três dias que mais parecem três semanas, tal a quantidade e diversidade de iniciativas que aí decorreram. Numa feira que até São Pedro parece ter dado uma ajudinha, ficou provado que a mudança de data acabou por beneficiar todo o sector do Turismo. As empresas tiveram mais tempo para preparar trabalho de casa, ao invés de entrar no ano de forma atabalhoada a “desenrascar a BTL”. Ainda assim, como já defendi publicamente, parece-me que esta é uma feira de transição entre uma má data e a data ideal. Sempre mantendo a sua vertente profissional, o adiamento da BTL para Março, posterior à ITB e antes das férias da Páscoa, iria certamente alavancar as vendas ao público de muitos dos players presentes na feira. Também o sucesso manifesto dos Publituris Portugal Travel Awards 2011, que decorreram na primeira noite da BTL (ver reportagem no interior), serviram para emprestar mais algum brilho a feira Internacional de Turismo. E mesmo com uma crise que nos desmoraliza, os portugueses mostraram que podem-lhes tirar tudo menos a capacidade de sonhar em viagens. A prová-lo está o crescimento no número de visitantes na ordem dos 12%.

Na mega-edição especial do Publituris na BTL fizemos capa com uma polémica entrevista de Ilídio Gouveia, da Mundiclasse. No cumprimento escrupuloso dos mandamentos do jornalismo ouvimos, nesta edição, a outra parte. Pode-se concordar ou discordar com a capa escolhida, estando eu certo que foi certamente a mais lida do trade nos últimos tempos. Mas não me parece correcto é que a jornalista que conduziu a entrevista seja abordada por pessoas com grande responsabilidade no sector utilizando um linguarejo que é mais próximo de uma taberna do que de uma relação civilizada entre instituições. E na semana em que a Milka revelou o seu Relatório de Ternura e que dá conta que Portugal é o país mais doce da Europa e que “um em cada dois portugueses revela partilhar um momento de ternura várias vezes ao dia”. Fica aqui o meu conselho: coma mais chocolates que isso passa!

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Estatísticas à algarvia

Se há algo que sempre me intrigou foi a estatística. As definições mais académicas referem que “a estatística é uma ciência que se dedica à recolha, análise e interpretação de dados.

Ruben Obadia

Se há algo que sempre me intrigou foi a estatística. As definições mais académicas referem que “a estatística é uma ciência que se dedica à recolha, análise e interpretação de dados. Preocupa-se com os métodos de recolha, organização, resumo, apresentação e interpretação dos dados, assim como tirar conclusões sobre as características das fontes donde estes foram retirados, para melhor compreender as situações”.

A semana passada demos conta de dados estatísticos da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) e da Entidade Regional de Turismo do Algarve (ERTA), referentes à hotelaria na região no mês de Maio. Invariavelmente, quando duas entidades divulgam dados estatísticos sobre uma mesma coisa e um mesmo período raramente a bota bate com a perdigota. No caso, a diferença era gritante. De um lado a ERTA, sustentada pelos dados do INE, divulgou um crescimento nas receitas da hotelaria em Maio na ordem dos 11,9%. No outro a AHETA fala em decréscimo de 9,5%. Não é preciso ser adivinho para saber qual o número que mais se aproxima da realidade. Basta falar com os directores de hotéis, com os proprietários dos empreendimentos turísticos, com os responsáveis pelos operadores de incoming da região para perceber que os números do INE passaram pelo detergente OMO, o tal do lava mais branco.

Há sempre um argumento curioso nesta questão de estatísticas, argumento recorrente de quem as faz: “É tudo uma questão de metodologia!”. Pois neste caso, não há método que justifique crescimentos de dois dígitos em Maio no Algarve. Foi este o ponto de partida para um artigo que trazemos à estampa nesta edição e em que contamos toda a história (possível) destes números. Na prática ficamos na mesma, mas com a certeza que as estatísticas são como os biquinis, “o que revelam é sugestivo, mas o que elas escondem é essencial”.

Aliás, falar em crescimento da receita hoteleira no Algarve em Maio relembra-me uma piada… estatística: “Se um pedaço de queijo suíço tem muitos buracos, logo quanto mais queijo, mais buracos. Se cada buraco ocupa o lugar do queijo, logo quanto mais buracos, menos queijo.

Se quanto mais queijo, mais buracos e quanto mais buracos, menos queijo, logo, quanto mais queijo, menos queijo!”. Deve ter sido este o método utilizado para se falar em crescimento…

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1º Congresso de Turismo do Alentejo

ALENTEJO, TURISMO, EMPRESAS, APOIOS QREN E PROTOCOLO TP / BANCA

Publituris

ALENTEJO, TURISMO, EMPRESAS, APOIOS QREN E PROTOCOLO TP / BANCA

Nos dias 26 e 27 vai realizar-se o 1º Congresso de Turismo do Alentejo. Como bom alentejano, lá estaremos……. .

Entretanto, no Publituris de 15 JAN 2010 e de 29 JAN 2010 , tivemos ocasião de fazer o ponto de situação dos Apoios do QREN e do PROTOCOLO TP/BANCA, referidos a 31 de Dezembro de 2009, incluindo a respectiva distribuição por Regiões : Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.

Atendendo às circunstâncias, o Alentejo até nem ficou mal posicionado no QREN, com 31 (21,4% do total), candidaturas “Aprovadas”e Incentivo da ordem dos 46,7 milhões de euros (27,4%), contudo, ao desagregar a Região Alentejo por Distritos e Concelhos …..surgem algumas surpresas…..fruto das “regras do QREN” ….. .

No PROTOCOLO TP / BANCA, a posição do Alentejo, aí sim, é bem modesta.

Sem nos repetirmos, vamos apenas reproduzir, em formato reduzido, os dois MAPAS de PORTUGAL, com a distribuição por Distritos, do QREN e do PROTOCOLO TP / BANCA (a quem o solicitar, enviaremos os dois artigos tal como publicados no Publituris).

I. QREN / ALENTEJO

Como já referido, a Região Alentejo teve 31 Candidaturas “Aprovadas”, com Incentivo de cerca de 46,7 milhões de euros, contudo, ao fazer-se a desagregação “à antiga portuguesa”, ou seja por Distritos, a surpresa surge para quem ande desatento no que concerne ás “regras do QREN”.

Com efeito, a REGIÃO ALENTEJO, viu as suas 31 Candidaturas “Aprovadas”, distribuídas por 6 Distritos.

— Évora

— Beja

— Portalegre

— Setúbal (Concelhos de Alcácer do Sal, Santiago do Cacém e Grândola – 2)

— Santarém (Benavente, Rio Maior e Cartaxo – 2)

— Lisboa (Azambuja – 3).

I.1 QREN / ALENTEJO / EMPRESAS

Porque o QREN divulga mensalmente o nome dos Promotores a quem foram concedidos Incentivos, segue-se a indicação dos contemplados com mais de 3 milhões de euros, bem como localização dos Projectos, por Concelhos:

• 6,2 Ma Grândola Fundação Frederic Velge

• 6,1 Ma Vila Viçosa Vicetur -Investimentos Hoteleiros e Turísticos SA

• 5,1 Ma Ponte de Sor Solago – Investimentos Turísticos, LDA

• 5,0 Ma Benavente Imobaleia II – Villas e Spa Boutique Hotel SA

• 4,3 Ma Montemor-o-Novo Sousa Cunhal – Turismo SA

• 4,2 Ma Vila Viçosa Jardimajestic, LDA

• 3,0 Ma Cartaxo Quatro Ancoras Investimentos Turísticos e Agrícolas, LDA

I.2 QREN / ALENTEJO / 2010

Nas actuais Listas do QREN, já em 2010, foi incluído Projecto localizado no Concelho de Reguengos de Monsaraz, a quem foi concedido Incentivo de 19.861.556 Euros, sendo o Promotor a Empresa SAIP TURISMO – SOC. ALENTEJANA DE INVESTIMENTO E PROMOÇÃO, SA.

II. PROTOCOLO TP / BANCA

Em relação ao actual PROTOCOLO TP / BANCA, dos 41 Projectos “Aprovados”, o Alentejo teve apenas 5 (12,2%), com a seguinte distribuição por Distritos: Évora (3), Beja (2) e Portalegre (0).

No que concerne ao Financiamento, dos cerca de 71,9 milhões de euros, o Alentejo foi contemplado com cerca de 9,3 milhões de euros (12,9 %), invertendo-se aqui a ordem dos Distritos: Beja (7,4 Ma), Évora (1,9 Ma) e Portalegre (0).

Em 31 de Dezembro, da Dotação Orçamental do TP (60 milhões de euros), ainda estavam disponíveis cerca de 50% (30 Ma), sendo a taxa de juro máxima do Empréstimo Total, da ordem de 1,4 %.

III. RECONVERSÃO DO ALOJAMENTO TURÍSTICO

De acordo com a legislação em vigor, a reconversão para as novas categorias deve concretizar-se até 31 de Dezembro.

Por pertinente, reproduz-se seguidamente Comunicado à Imprensa, oriundo do Ministério da Economia:

“Governo cria linha de crédito para reconversão do alojamento turístico

O Secretário de Estado do Turismo aprovou a criação de uma linha de crédito específica com uma dotação de 10 milhões de euros, no âmbito do protocolo bancário celebrado entre o Turismo de Portugal e várias instituições de crédito, destinada à reconversão do alojamento turístico.Com esta linha de crédito pretende-se criar melhores condições para que as unidades de alojamento existentes que não encontrem enquadramento legal nas tipologias definidas pelo novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos (pensões, motéis, estalagens, etc.) possam, através da realização de obras, requalificar-se e reconverter-se numa das tipologias previstas nesse diploma legal.”

Este instrumento financeiro prevê que 75% do financiamento seja assumido pelo Turismo de Portugal sem qualquer taxa de juro associada e que 25% do montante de financiamento seja transformado em incentivo não reembolsável, desde que verificado o cumprimento dos prazos e requisitos de pedido de financiamento, até ao final de 2010, e de conclusão do investimento na reconversão e requalificação, até ao final de 2011”.

Aguarda-se a apresentação pública desta nova linha de crédito.

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MSC Cruzeiros na estrada para apresentar transoceânicos

Depois da apresentação ao trade do mais recente navio da companhia, o Magnifica, a MSC vai fazer-se à estrada, até ao dia 8 de Abril, para apresentar a nova brochura, de oito páginas, dedicada aos transatlânticos Portugal/Brasil e Portugal/EUA.

Susana Leitão

Depois da apresentação ao trade do mais recente navio da companhia, o Magnifica, a MSC vai fazer-se à estrada, até ao dia 8 de Abril, para apresentar a nova brochura, de oito páginas, dedicada aos transatlânticos Portugal/Brasil e Portugal/EUA. O Road Show, que começou na quarta-feira, vai andar por 11 cidades de Norte a Sul do País, incluindo ilhas (começou em Braga e termina em Ponta Delgada). A brochura Transoceânicos 2010/11 inclui nove itinerários, três dos quais entre Portugal e Brasil e os restantes para os EUA. A grande novidade são os pacotes especiais que incluem uma parceria com a TAP, responsável pela ligação aérea entre Brasil e Lisboa ou Porto a preços “bastante competitivos”, frisou ao Publituris Eduardo Cabrita. “Este roadshow vai servir essencialmente para dar a conhecer a MSC aos agentes de viagens uma vez que trabalhamos exclusivamente com eles. A MSC é uma companhia diferente das outras e é essa diferença que queremos explicar e dar a conhecer”, disse o director-geral da MSC para Portugal. O responsável adiantou ainda que espera a presença de 700 a mil agentes de viagens: “De nós podem esperar flexibilidade, cooperação e dinamismo”, isto porque, “como somos uma empresa familiar não cotada em bolsa não temos certas obrigações nem estamos condicionados como outras empresas que têm de apresentar resultados aos accionistas. Nós conseguimos adaptar-nos mais facilmente ao mercado”.

NOVOS DESTINOS, NOVAS APOSTAS

A MSC Portugal acredita que existe uma boa fatia do mercado que possa ter uma boa apetência para os mercados do Brasil e EUA. Para o Brasil estão previstos três cruzeiros. O primeiro sai do Funchal, no dia 27 de Setembro e tem como destino o Rio de Janeiro e Santos. Os preços vão desde os 1209 euros (mais 160 euros de taxa portuárias), sendo que a segunda pessoa não paga e jovens até aos 18 anos não pagam caso dividam a cabine com os pais. O voo de regresso (avião, taxas e transferes) é 550 euros/pessoa. Para 7 de Novembro está marcada outra viagem de 12c dias, a bordo do navio Música. Esta tem como destino a cidade do Rio de Janeiro. Os preços vão desde os 1340 euros. No dia 14 de Novembro sai do Porto de Lisboa com destino a Santos outros cruzeiros, subordinado ao tema da dança. São 14 dias de viagem em alto mar, passando por Marrocos, Canárias, Rio de Janeiro e Santos. Os preços vão desde os 1200 euros. Em todos os itinerários é possível optar por viagem de regresso.

Já para os EUA a primeira partida de Lisboa tem data marcada para 17 – com possibilidade de embarque em Ponta Delgada a 19 de Setembro – e chegada a Nova Iorque a 28. As tarifas vão desde 800 euros por pessoa e o tema escolhido é o poker. “Nestes cruzeiros optámos por não incluir voos de regresso. Deixámos essa parte com as agências de viagem”, explicou Eduardo Cabrita. Para 2011, estão previstos para Abril, Março e Maio vários cruzeiros entre Miami e Madeira e Brasil e Lisboa.

Novas datas desde LISBOA

Além das quatro partidas que a MSC vai fazer este ano a partir do porto de Lisboa – dias 12, 20, 28 de Setembro e 8 de Outubro, a bordo do Orchestra, no Mediterrâneo (Lisboa/Gibraltar, Alicante, Barcelona, Génova, Málaga e Cadiz) – , estão ainda a ser fechadas quatro novas datas – dias 14, 22 e 30 de Outubro e 7 de Novembro. Sobre as datas “fora de época” Eduardo Cabrita explicou ser “nestas datas que há potencial para crescer”, adiantando que “os meses altos estão cheios, não há possibilidade de colocar mais navios porque corremos o risco da oferta ser maior que a procura. O Outono e os finais da Primavera são alturas em que mais se consegue crescer, isto porque nos meses de Setembro, Outubro e Novembro há menos navios no Mediterrâneo por isso há mais oportunidades para aproveitar os muitos cruzeiristas que preferem tirar férias nessa altura. E cada vez há mais pessoas a optarem por fugir às épocas altas. É uma estratégia que acredito que dará frutos”, disse ainda o responsável.

Datas do Road Show

– 24 de Março – Coimbra – 09.00 às 12.00- Hotel Tivoli

– 24 de Março – Leiria – 14.30 às 17.30 – Hotel Eurosol

– 25 de Março – Lisboa – 09.00 às 12.00 – Hotel Fénix

– 25 de Março – Lisboa – 14.30 às 17.30 – Hotel Fénix

– 29 de Março – Funchal – 09.00 às 12.00 – Hotel Tivoli

– 30 de Março – Setúbal – 14.30 às 17.30 – Novo Hotel

– 31 de Março – Faro – 14.30 às 17.30 -Hotel Eva

– 08 de Abril – Ponta Delgada – 14.30 às 17.30 -Hotel The Lince

Em Lisboa

Novo coqueluche apresentado ao trade

O MSC Magnifica foi apresentado esta semana ao trade. A cerimónia de boas vindas contou com a presença oficial do Porto de Lisboa, Autoridade Marítima, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e Alfândega de Lisboa . “O Magnifica é sem dúvida um cartão de visita para a MSC Cruzeiros”, frisou Eduardo Cabrita. A nova jóia da empresa tem cerca de 22 mil metros quadrados de áreas públicas e capacidade para 3010 passageiros, e “combina a intimidade dos três navios irmãos da Classe Musica, com o conforto e modernidade das instalações dos maiores navios da companhia o Splendida e o Fantasia”.

Sobre o autorSusana Leitão

Susana Leitão

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Air France em joint venture com Alitalia para Portugal

A Air France, detentora de 25% da Alitalia, vai desenvolver uma parceria comercial com a companhia italiana para o mercado português. Até agora a parceria restringia-se apenas a voos entre Itália e França.

Susana Leitão

A Air France, detentora de 25% da Alitalia, vai desenvolver uma parceria comercial com a companhia italiana para o mercado português. Até agora a parceria restringia-se apenas a voos entre Itália e França. “Vamos passar a representar em Portugal os interesses da Alitália. Temos 25% do capital da companhia, estamos a desenvolver uma joint venture em relação ao que são as rotas entre Itália e França e pensamos desenvolver o negócio também em Portugal apesar de nesta fase estarmos ainda a delinear o projecto e o plano de negócios”, adiantou ao Publituris Fernando Bessa. O director-geral do grupo Air France-KLM em Portugal explicou que o projecto está “neste momento em fase de desenvolvimento daquilo que são as parcerias comerciais, portanto podemos estar a falar de representação, da área das compras, da área de apoio nos aeroportos e, em última análise, de redução de custos e optimização de recursos de ambas as companhias nas mais diversas áreas. Não só no contexto da parceria como no contexto da Skyteam. Este é o nosso objectivo durante o próximo ano”. Para já, o resultado da parceria será a abertura de uma nova rota, em Maio, entre Paris e Bari.

Apesar dos resultados do ano fiscal só saírem em Maio, Fernando Bessa está optimista. “O ano de 2009 foi complicado para todos mas face à crise económica mundial correu melhor do que esperávamos. No último trimestre a receita líquida melhorou em cerca de 42%”, avançou. Sobre o mercado português, o responsável frisa que a companhia manteve a quota de mercado apesar das dificuldades: “Vemos que a procura está a aumentar. Conseguimos manter a quota de mercado mas com muito trabalho e invenção. Pensamos que estamos a chegar ao momento em que vamos ter não só uma subida da quota do mercado como também das próprias receitas. Esperamos para o ano de 2010/11 um crescimento na ordem dos 5% apesar do budget não estar ainda fechado”.

O mercado português já mostra sinais de retoma: “Posso dizer que em Abril/Março conseguimos manter o share no entanto ainda com perda de receitas. Provavelmente chegaremos ao final do ano fiscal com menos 8% do que nos tínhamos proposto mas apesar de tudo mantivemos o share e em alguns meses conseguimos mesmo subir – em Janeiro mantivemos e em Fevereiro aumentámos 3,18%. Os indicadores que temos até Junho são positivos. Estamos no bom caminho”. No que respeitas a vendas, as agências de viagem desempenham um papel “muitíssimo importante” no mercado português, já que representam 85% das vendas: “Vendemos directamente ao público através do nosso site e do balcão no aeroporto mas as agências de viagens são os nossos grandes distribuidores”, frisa o director-geral.

RACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS E RECURSOS

Por outro lado, salvaguarda, o decréscimo de custos tem vindo a melhorar o resultado final. “Pensamos que esta recuperação se vai manter até finais de Março. Há uma tendência crescente. Segundo as estimativas estamos dentro do equilíbrio operacional (para 2010/2011) desde que retiremos os compromissos com o hedging”, acrescenta ainda.

Numa tentativa de melhorar o seu produto e ao mesmo tempo racionalizar custos a Air France reduziu em 4% a oferta nas rotas de médio curso e aumentou em 0,8% as de longo curso. “Tem havido algumas rotas de alta densidade em que reduzimos alguns voos”, confirma Fernando Bessa. A estratégia para o Verão é simples, melhorar os serviços premium. “Para a oferta europeia fizemos uma reflexão e concluímos que todos os consumidores em geral têm uma ideia muito clara do que querem que seja a Air France. Perante isso, abandonamos qualquer ideia de pagamento por serviços. A Air France tem de ter tudo incluído”, explicou.

Já a redução da oferta é explicada pela introdução de duas novas classes nos aviões, à excepção do novo A380. “Adicionámos as classes Premium Voyageur que retiram capacidade aos voos. Estas são destinadas aos passageiros mais conscientes quanto aos preços mas que pretendem mais conforto que na classe económica e aos que querem a sua privacidade e todo o conforto. Estas alterações retiram capacidade aos voos” lembra.

NOVAS CABINES E FLEXIBILIDADE

“Na parte de trás da cortina, a que chamamos de Voyageur, a grelha tarifária reduziu, e vai permitir alterar as reservas por 50 euros. Vamos alterar também a política de bagagens. Actualmente permitimos 20 quilos, vamos passar a permitir 23, para toda a parte de trás da cabine. Na parte da frente do avião, nas classes premium, vão ser permitidas duas a três malas por passageiro”, anunciou. Quanto à reestruturação dos aviões da Air France, Fernando Bessa explica a introdução de novas classes: A parte da frente da cabine vai ter os lugares Premium, com duas componentes, em que o princípio base é tudo ser flexível. Quanto às tarifas, a companhia vai baixar em cerca de 20% em relação à cabine intermédia anterior. Estas alterações são direccionadas a dois públicos alvo: os que pretendem flexibilidade – lugares Premium Voyageur-, e os que querem privacidade e conforto máximo – lugares Premium Affairs. “Pensámos desta forma resolver o problema de custos já que racionalizamos toda a oferta que temos na rede de médio curso e ao mesmo tempo mantivemos um serviço adequado para aquilo que são os passageiros que não pretendem pagar muito mais mas que têm a ideia do que é viajar na Air France e os passageiros da business de médio e longo curso que pretendem um serviço diferente, mais exclusivo”, frisou o responsável. Até ao final do Verão toda a frota da Air France, à excepção do ovo A380, estará equipada com as novas cabines.

A compra do novo gigante (A380) faz parte da política de sustentabilidade e redução de custos da empresa francesa. Exemplos disso são os voos para Joanesburgo. “Tínhamos dois voos (de Paris) por dia com horários muito semelhantes. O que fizemos foi reduzir a operação a um único voo utilizando o A380, permitindo-nos assim uma redução nos custos unitários e de combustível”, enuncia o director.

O próximo A380 chega em Abril e vai operar em Tóquio vai para a linha de Tóquio.

KLM

Regressa a Bali e mantém Europa

A KLM, cujo conceito é ligeiramente diferente, não fez modificações ao que é o produto europeu, pois visto já o tinha feito há uns anos. “Tem apenas duas classes”, explica Fernando Bessa. A parte holandesa do grupo vai aumentar em 2% a capacidade para a Ásia e para o Médio Oriente. A grande novidade é o regresso a Bali. “É uma extensão do voo de Singapura, quatro vezes por semana, e que tem muita procura no mercado português”, explicou Fernando Bessa, director-geral do grupo Air France/KLM em Portugal.

Sobre o autorSusana Leitão

Susana Leitão

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Alojamento

‘Duvido que os operadores tenham crescido tanto quanto nós’

A poucos meses de apresentar os resultados do renovado Club Med da Balaia, numa acção que acontecerá em Junho, o Club Med lança campanhas para as temporadas de Verão e Inverno. Para o Verão a campanha decorre até final deste mês, oferecendo reduções

Liliana Cunha

A poucos meses de apresentar os resultados do renovado Club Med da Balaia, numa acção que acontecerá em Junho, o Club Med lança campanhas para as temporadas de Verão e Inverno. Para o Verão a campanha decorre até final deste mês, oferecendo reduções até 300 euros por pessoa. Já para o Inverno, as vendas começaram dia 11.

Qual a estratégia para lançar estas campanhas?

São campanhas apenas para Portugal e isto acontece porque temos níveis muito elevados no que toca à fidelização de clientes e queremos mantê-los, oferecendo-lhes descontos com um ano de antecedência, de modo a garantir as melhores condições, caso contrário, os restantes mercados com que trabalhamos ficam com a melhor oferta.

Qual é o peso do mercado português no Club Med?

Por ano, o mercado português conta cinco mil clientes, o que significa que é um mercado pequeno em volume mas estratégico. E porquê? Em Portugal, temos apenas o Balaia e os portugueses são nossos clientes. Além disso, este mercado “alimenta” os Club Meds do Brasil, onde temos unidades. Outra razão é que os portugueses viajam nos feriados em Junho, ajudando à ocupação, e isso não acontece com outros mercados.

Que mercados estão a desenvolver?

No global, o nosso principal mercado continua a ser França, seguida da Bélgica e Estados Unidos.

No panorama europeu, estamos interessados em desenvolver o Reino Unido porque o valor da libra é interessante e a fórmula All Inclusive tem sempre muito sucesso neste mercado. É por isso que nos queremos tornar em especialistas naquele mercado.

Balaia aposta nas famílias

O Club Med da Balaia foi renovado…

Sim, este Club Med é um exemplo da nossa estratégia. Nos últimos sete anos, investimos mais de um bilião de euros em renovações em todos os Clubs do mundo, de forma a aumentar a qualidade. Actualmente, 60% das nossas camas está nos quatro e cinco tridentes, num total de 70 villages.

O Club Med da Balaia é um exemplo dessas renovações, onde investimos 15 milhões de euros para ter um verdadeiro quatro tridentes em Portugal.

Quais são os níveis de ocupação do Club Med da Balaia?

Não tenho esses números, mas sei que cerca de 50% é proveniente de França e 15% são portugueses.

No ano passado, a ocupação média deste Club Med da Balaia foi de 78%, com excepção para o período entre Abril a Novembro.

E os preços praticados?

No ano passado aumentámos os preços na Balaia em 5% o que teve um grande impacto, portanto, este ano aumentámos apenas 2%.

As renovações passaram por que áreas?

Pelo golfe, SPA, renovação de quartos e estamos a investir para captar mais famílias. Nesse sentido temos alojamento gratuito para crianças com menos de quatro anos de idade.

E o segmento MI também é importante?

Embora não seja o nosso principal segmento, é importante mas tem verificado altos e baixos, também devido à crise económica. Neste momento já estamos novamente em curva ascendente e representa cerca de 10% das nossas vendas globais.

Mas é uma área que pretende dinamizar?

Sim. A campanha que temos no Club Med da Balaia e que parte dos 80 euros/pessoa/dia, entre Abril e Junho, também é válida para os grupos e inclui alojamento, uma sala de reuniões, um coffe break e um cocktail.

Como sente o mercado português actualmente?

Em sintonia com a estratégia do Club Med pois o nosso objectivo é vender os villages de quatro ou cinco tridentes. Ainda assim, acreditamos que podemos mel­horar. Neste Inverno crescemos 10% nas vendas e dúvido que os operadores turísticos em Portugal tenham crescido tanto quanto nós.

Essa aposta nos quatro e cinco tridentes é uma aposta na qualidade?

Sim, temos hotéis de quatro tridentes com espaços exclusivos de cinco tridentes. Normalmente, são espaços contíguos aos villages. Por exemplo, em Val d’Isére temos suites até 80 metros quadrados para famílias, que ainda têm piscina, jacuzzi e ski room privados, além do pacote incluir bebidas.

A grande diferença é que nos cinco tridentes há serviços e mordomos exclusivos e nos de quatro não.

Isso também ajuda a fidelizar?

Sim, até porque estamos cada vez mais apostados no CRM sendo esta uma prioridade durante este ano. Vamos lançar um sistema de fidelização de clientes à qual a rede de distribuição também vai ter acesso. A vantagem é que todos os clientes (directos ou através das redes de agência) vai beneficiar de vantagens exclusivas, como ofertas disponíveis durante o ano. Será uma comunicação feita através de emailing ou carta, sem que a agência tenha de investir em marketing.

Agências e público

Quem são os vossos principais parceiros em Portugal?

Em primeiro lugar a Top Atlântico, depois a Abreu e estamos a começar a trabalhar com a GeoStar. Além destes também trabalhamos com o Viajar, sobretudo no Norte do país e Club Tour.

Qual é o peso das vendas das agências na actividade anual do Club Med?

O peso está dividido 50%/50% entre agências/público final, através de vendas directas (telefone ou feitas directamente no escritório).

As várias campanhas que desenvolvemos são feitas em consonância com estas três redes, lançando brochuras personalizadas.

Novos projectos

Maurícias e Egipto com novas unidades

Em Abril, a Maurícia vai contar com um novo Club Med, com “produto bastante exclusivo, villas com capacidade desde seis a 12 pessoas e piscina privada”.

Já Dezembro será o mês de abertura da nova unidade, de quatro tridentes, no Egipto. Paralelamente, Jean-François Defour anuncia também que, em Junho, serão feitas remodelações no Club Med Rio das Pedras que verá os 350 quartos renovados.

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Longevity Resort aposta na saúde e bem-estar

O Longevity Wellness Resort abre ao público no domingo. A abertura será efectuada com “serviços limitados” ao cliente, sendo gradual até ao Verão.

O Longevity Wellness Resort abre ao público no domingo. A abertura será efectuada com “serviços limitados” ao cliente, sendo gradual até ao Verão. Anil Sampat, director geral do resort localizado em Monchique, explicou ao Publituris o que os turistas vão encontrar. “Depois de uma prolongada estação de chuvas estamos muito satisfeitos com a abertura do resort. No período do soft opening vamos ter abertos 50 suites-apartamentos, duas piscinas (uma exterior e outra interior), o restaurante principal Olivier, o bar e sala de jogos, e a garagem (162 lugares de estacionamento), além do lobby e recepção, naturalmente”, enuncia, afirmando que serão necessários pelo menos mais 10 dias para a conclusão do Spa.

Refira-se que o Longevity Medical Spa by La Clinique de Paris é a materialização do conceito do resort. Trata-se de um Spa Médico em parceria exclusiva para Portugal com a La Clinique de Paris, representada pelo seu director, Claude Chauchard, um dos especialistas mundiais em medicina preventiva e anti-envelhecimento, com mais de 30 anos de experiência, fundador da La Clinique de Paris, do “International Institute for Preventive Anti-Ageing Medicine” e autor de vários livros na área do envelhecimento humano.

Entretanto estão a ser ultimados o Driving range e os jardins, processo que inclui a plantação de árvores. De acordo com as previsões de Anil Sampat, as restantes unidades de alojamento – ao todo são 195 apartamentos T1, com áreas úteis entre os 60 e os 90m2, com varanda e sete villas – ficarão prontas a receber os hóspedes “na primeira semana de Maio”.

Do projecto fazem ainda parte um centro médico, centro estético, biblioteca, cyber café, loja de conveniência, loja de saúde, lounge, sala de meditação, lavandaria e putting green.

O Longevity Wellness Resort Monchique pelo seu conceito, posicionamento, localização e oferta destina-se prioritariamente “a clientes que valorizem o bem-estar e o investimento na sua saúde (“wellness lovers”), a clientes seniores activos (locais e internacionais) com maior disponibilidade de tempo (“baby boomers”), executivos que procuram gerir o seu stress e reequilibrar energias e famílias que buscam uma alternativa de tranquilidade e conforto em harmonia com a natureza”.

No que respeita aos mercados alvo, o director geral destaca a forte aposta nos mercados nacional e espanhol e sublinha a apetência dos mercados escandinavo e do Norte da América pelo resort, assim como dos mercados tradicionais do Algarve, nomeadamente os ingleses, irlandeses, alemães e holandeses, inclusive na compra de propriedades. “Vamos posicionar-nos no mercado das estadas longas e não nos vamos focar apenas no mercado sénior. Aliás, uma das nossas apostas no medical Spa é o programa anti-envelhicemento. No fundo, estamos interessados em todos os clientes que procuram o wellness e bem-estar”, observa. Além disso, Anil Sampat salienta a atenção dada à vertente de animação e ao segmento de golfe.“Vamos ter um departamento de animação para acompanhar os hóspedes nas actividades dentro e fora do resort, com programas desde um passeio a pé na Serra de Monchique a uma ida à discoteca com os adolescentes”, explica, adiantando ainda como provável que o resort firme parceria com dois ou três campos de golfe na região.

Perfil

Anil Sampat assume direcção geral

Depois de uma longa carreira na Marriott Internacional, Anil Sampat assumiu, em Fevereiro, as funções de director geral do Longevity Wellness Resort Monchique.

Ao serviço da Marriott, Anil Sampat desempenhou funções em quatro continentes, 10 países e 14 cidades. Esteve 15 anos no Médio Oriente, em quatro países e cinco cidades, passando pela Europa Ocidental – Lisboa e Amesterdão – e posteriormente pela Europa de Leste – Varsóvia e Yaravan. Fazem ainda parte do seu currículo experiências de gestão hoteleira no Cairo e Havai. Cidadão de nacionalidade Holandesa, Anil Sampat trabalhou em Lisboa nos últimos seis anos e meio, onde geriu o Lisboa Marriott Hotel. “É com entusiasmo que aceito o desafio de dirigir o novo Longevity Wellness Resort no Algarve. O sucesso passará também pela afirmação de Monchique enquanto destino turístico internacional com uma oferta hoteleira de saúde e bem-estar proporcionando experiências de hospitalidade Longevity”.

As contratações para o Longevity Wellness Resort estão a ser ultimadas. Assim, esta semana, o director clínico do Longevity Medical Spa (António Boavida) e a directora de vendas e marketing (Cristina Boavida) juntaram-se a Anil Sampat na nova unidade de Monchique.

Sobre o autorFátima Valente

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Hotel do Garden Residence abre no final de 2011

Unidos sob a insígnia Imorequerente, os grupos Sabir Hotéis, Vip Hotels e Hotel Lutécia, apresentaram o seu primeiro resort integrado na semana passada. Trata-se do Garden Residence, na Quinta da Francelha, localizado ao Prior Velho, que o mesmo é di

Unidos sob a insígnia Imorequerente, os grupos Sabir Hotéis, Vip Hotels e Hotel Lutécia, apresentaram o seu primeiro resort integrado na semana passada. Trata-se do Garden Residence, na Quinta da Francelha, localizado ao Prior Velho, que o mesmo é dizer às portas de Lisboa.

Coube a Erik Kurji, responsável dos Vip Hotels e director de projecto da Imorequerente, a apresentação do condomínio habitacional de luxo com hotel de cinco estrelas integrado, na presença do presidente da Câmara de Loures e demais convidados.

Inicialmente o projecto contemplava um conjunto de escritórios, depois um aparthotel, mas a veia hoteleira da sociedade impôs-se, “fazendo todo o sentido um hotel puro, de cinco estrelas”, adiantou Erik Kurji à margem da conferência. “O cinco estrelas de 300 quartos já está em construção. Em Outubro ficará pronta a estrutura, devendo o hotel estar pronto a abrir no final de 2011”, avançou. O responsável justifica a aposta: “O hotel ideal para a cidade de Lisboa tem 200 quartos. Estabelecemos o número nos 300 quartos, já a contar com o aumento da procura daqui por cinco ou 10 anos”.

Marca a decidir

Mais difícil parece ser a decisão da bandeira sob a qual o hotel vai operar, uma vez que o projecto é detido em partes iguais por três grupos hoteleiros. Uma das alternativas “poderá ser uma marca internacional”, admite Erik Kurji, apesar de ainda não terem encetado negociações com nenhuma cadeia hoteleira.

O hotel será posicionado para os mercados de lazer e MI, garantiu, mencionando os cerca de 2.000 metros quadrados do Spa e ginásio, além dos dois courts de ténis. De referir que estas infra-estruturas estarão integradas numa área de 25.000 metros quadrados de jardins, percursos pedonais e espelhos de água, igualmente à disposição dos residentes do condomínio.

Sublinhando a acessibilidade como ponto forte do ‘resort urbano’ – perto do Aeroporto de Lisboa, assim como dos principais acessos para o Norte, Sul e interior do país –, Erik Kurji salientou que o cliente do condomínio de luxo é sobretudo o mercado nacional e dos PALOP, nomeadamente Angola e Moçambique, onde a sociedade já tem negócios. “O nosso cliente é o que não tem tempo nem disposição para grandes filas de trânsito e que quer estar perto do trabalho, mas com qualidade e segurança”, precisou.

A Quinta da Fracelha foi adquirida pela Imorequerente à família Van Zeller em 1999, à excepção do Palácio, ainda hoje habitado por alguns elementos do clã. Dos oito hectares da propriedade, três foram cedidos à Câmara de Loures para equipamentos sociais (escola, parque infantil, pavilhão gimnodesportivo, etc), estando o resort implantado em cinco hectares. Um dos projectos futuros será a plantação de uma vinha, já que a Quinta da Francelha era conhecida pelo vinho ali produzido. Entretanto, caso o palácio seja posto à venda, a Imorequerente já tem destino para o imóvel: a transformação em museu. “É um excelente espaço que inclusivamente poderia ser aproveitado para banquetes e para cenário de algumas produções de TV e cinema”, comentou Erik Kurji.

Parque hoteleiro

“O crescimento da oferta é uma mais-valia para o destino

Erik Kurji mostra-se ainda confiante com o aumento da oferta hoteleira no eixo do Aeroporto de Lisboa (no final do ano passado abriu o Holiday Inn Express e em breve a Hoti Hotéis deverá iniciar a construção de um Tryp junto ao terminal 1): “É sempre uma mais-valia porque os destinos crescem com a oferta. Quanto mais oferta houver mais turistas vêm; temos é de vender qualidade”, sublinhando ser por aí o caminho para compensar o facto de o hotel não estar localizado no centro de Lisboa. “O único hotel marcante do centro da cidade é o Ritz, todos os outros são mais ou menos iguais”, declarou.

Sobre o autorFátima Valente

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