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Alojamento

Lisbon Best Apartments avança para a hotelaria

Com seis unidades de Alojamento Local no coração de Lisboa, a Lisbon Best Apartments vai abrir um hotel
de cinco estrelas em 2021.

Raquel Relvas Neto
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Lisbon Best Apartments avança para a hotelaria

Com seis unidades de Alojamento Local no coração de Lisboa, a Lisbon Best Apartments vai abrir um hotel
de cinco estrelas em 2021.

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Com seis unidades de Alojamento Local no coração de Lisboa, a Lisbon Best Apartments vai abrir um hotel de cinco estrelas em 2021.

Criada em 2014, a Lisbon Best Apartments (LBA) é a unidade de negócio da Coporgest, promotor imobiliário em Lisboa, dedicada à exploração turística de seis actuais unidades de Alojamento Local na capital portuguesa e que se vai estrear na hotelaria em 2021.
Ricardo Amantes, director do departamento comercial e de investimentos da Coporgest/Lisbon Best Apartments, em entrevista, adianta que a obra da futura unidade hoteleira teve já início na última semana de 2018. Localizado em pleno centro histórico de Lisboa, o projecto envolve a reconstrução de dois edifícios no Largo Rafael Bordalo Pinheiro e vai dar origem ao Lisbon Chiado Hotel.
Com uma classificação de cinco estrelas, a unidade hoteleira vai ter 45 quartos, dos quais 32 vão ser quartos duplos e 13 suites. Um rooftop com piscina, um mini-spa e um restaurante no piso térreo com acesso directo à rua e capacidade para 60 pessoas, e esplanada são outras facilidades que complementam o projecto. Segundo o responsável, qualidade e serviço norteiam o conceito da futura unidade hoteleira. “Queremos que seja o melhor cinco estrelas da zona do Chiado”, indica.
A estreia da Lisbon Best Apartments na hotelaria faz-se assim com um investimento de 20 milhões de euros, entre aquisição, construção e decoração, e tem abertura prevista para o primeiro trimestre de 2021. Durante o decorrer deste ano, a LBA prevê a contratação de um arquitecto de interiores com experiência na área de hotelaria, mas também de profissionais que vão ficar responsáveis pela gestão do hotel.
Questionado acerca da aposta nesta nova área de negócio dentro da empresa, o responsável responde que “tem muito a ver com o nosso ADN”. “Em primeiro lugar, gostamos de desafios e na Coporgest não acreditamos em impossíveis. Depois, porque consideramos que existe espaço no mercado dos hotéis em Lisboa para ter uma unidade como aquela que procuramos construir e explorar, que é uma unidade relativamente pequena e que vai estar muito virada para serviço e qualidade”. Para Ricardo Amantes, “a grande oferta do mercado da hotelaria em Lisboa tem sido caracterizada por hotéis que quatro estrelas que têm vindo a competir pelo preço ao longo do tempo, não muito pela qualidade do serviço”.
Sobre a gestão da unidade, o responsável avança que será feita pela LBA, mas está a ser ponderada uma parceria com uma marca hoteleira internacional. “Tem de ser uma marca que se posicione neste tipo de oferta que queremos disponibilizar. (…) É um cenário que está em cima da mesa, temos tido alguns contactos, mas não está nada decidido”.

Alojamento Local
São Bento Best Apartments, Chiado Camões Apartments, Chiado Trindade Apartments, Chiado Mercy Apartments, Chiado Square Apartments e, mais recentemente, Marquês Best Apartments são as seis unidades que integram o portefólio da LBA na área do Alojamento Local, num total de 54 apartamentos, com tipologias que variam do T1 ao T3. As unidades apostam no segmento ‘premium’, primeiro pela localização dos alojamentos, situados em zonas mais cosmopolitas da capital portuguesa, como o Chiado, depois pela qualidade dos apartamentos. “Temos todas as comodidades que uma pessoa pode encontrar num apartamento de primeira ordem”. Acresce ainda a equipa de ‘guest relations’ que realiza o ‘check-in’ de todos os hóspedes e “durante a estadia estão à sua disposição para atender aos pedidos que tenham”. Este é um serviço que a LBA oferece e que se reflecte no “posicionamento que queremos ter e que nos possibilita praticar o preço que, em termos concorrenciais, permite estarmos no top 3 da oferta dentro deste mercado do Alojamento Local”.
Ricardo Amantes explica que a entrada no segmento do Turismo, motivada pelo presidente da Coporgest – Sérgio Ferreira -, resulta da identificação do Turismo como motor da economia portuguesa e da constatação que “em Lisboa existia espaço para fazer um alojamento diferente do típico hotel, pessoas que procuravam passar aqui uns dias, mas que não queriam ter o formalismo de um hotel, mas sim ficar numa espécie de casa” deles. Com uma equipa própria dedicada a esta unidade de negócio da Coporgest, o responsável refere que a operação tem decorrido bem e que têm conseguido aumentar o volume de facturação de ano para ano, sendo que de 2017 para 2018 este aumentou mais de 20%. Também a taxa de ocupação média das unidades rondou os 70% no ano passado, com especial destaque para o mês de Outubro. “Acreditamos que em 2019 iremos crescer outra vez”, adianta, explicando que não estão previstos novos projectos no AL. “Primeiro porque estamos agora ao abrigo da suspensão que a Câmara Municipal de Lisboa decretou” até sair a regulamentação do Regime Jurídico do Alojamento Local (RJAL), segundo “estamos concentrados no Lisbon Chiado Hotel e não estamos a analisar prédios que tenham capacidade para serem Alojamento Local”.
Uma das mais-valias da LBA é que conta com uma equipa interna de arquitectos e de fiscalização, o que lhes permite ter um maior controlo sobre a qualidade e prazos dos projectos.

Mercados
Desde 2014, que a LBA registou diferentes mercados entre os seus hóspedes. Porém, em 2018, os mercados brasileiro, espanhol e francês lideraram os três primeiros lugares por esta ordem, embora França tenha sido o primeiro mercado emissor dos hóspedes das unidades do grupo noutros anos. A LBA identifica também o Canadá e a Rússia como mercados que estão a ganhar terreno em termos de procura.
O responsável explica que os mercados emissores diferem um pouco de unidade para unidade, dependendo da localização da mesma. O Marquês Best Apartment, por exemplo em termos de segmento, tendo em conta a sua localização, é mais procurado pelo turismo de negócios.


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ALA urge o Governo a promover o destino Açores face à redução de ligações da Ryanair

Após o anúncio de que a Ryanair não tem voos programadas de e para os Açores para o próximo inverno IATA, e perante a descida no número de dormidas no arquipélago, a Associação do Alojamento Local dos Açores (ALA) alerta para a necessidade de atuação urgente por parte do Governo.

Publituris

A Associação do Alojamento Local dos Açores (ALA) mostra-se apreensiva quanto à descida no número de dormidas nos Açores pelo segundo mês consecutivo, urgindo o Governo dos Açores e a VisitAzores a “aumentar significativamente a promoção do arquipélago no exterior, de forma a gerar mais fluxo de turistas para os Açores e assim tentar minimizar as perdas”.

Em nota de imprensa enviada às redações, a ALA dá conta de que tanto em dezembro como em janeiro o total de dormidas desceu 4,4% nos Açores, num total de 42.314 dormidas, com as maiores descidas a verificarem-se nas ilhas do Corvo, Graciosa, Terceira, Santa Maria e São Miguel. A associação reporta-se ainda a dados do Serviço Regional de Estatística dos Açores para dar conta de que “das respostas declaradas no mês de janeiro, 65,6% dos estabelecimentos de alojamento local ativos reportaram que não tiveram movimento de hóspedes”.

No entender da associação, estes valores “confirmam aquilo que a ALA tem vindo a alertar nos últimos meses, perante a redução do número de ligações aéreas da Ryanair”, um fator que considera ser agravado com a notícia desta quinta-feira “de que a Ryanair não tem voos programados de e para os Açores, para o próximo inverno IATA, ou seja, do final de outubro ao final de março”.

“A confirmar-se, a ausência desta companhia aérea nos Açores, durante quase seis meses, será um duro golpe na economia da região, onde se inclui o alojamento local, acentuando ainda mais a sazonalidade do turismo nos Açores. A preocupação aumenta ainda mais quando temos pela frente a privatização da Azores Airlines, com todas as dúvidas e incertezas em relação ao futuro da companhia e das ligações de e para os Açores”, refere João Pinheiro, presidente da ALA, em nota de imprensa.

O presidente da associação alerta ainda para o facto de o abrandamento do turismo a nível nacional poder ser “um fator desestabilizador do setor nos Açores, já que o continente português é um mercado emissor bastante importante para o arquipélago”.

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Eurostars Hotel Company antecipa crescimento ao ritmo de 20 hotéis por ano

No passado ano de 2023, a Eurostars Hotel Company, cadeia hoteleira do grupo Hotusa, aumentou o portefólio com 21 novos hotéis. Destes, 16 estabelecimentos já estão operacionais e três vão inaugurar este ano. Os últimos dois hotéis vão estar operacionais em 2025.

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Este crescimento resultou num total de 2.581 quartos distribuídos por oito países, nomeadamente 12 novos hotéis em Espanha, dois na Hungria, dois em Portugal, um no México, um em Montenegro, um no Panamá, um no Peru e um outro na Holanda. Agora, a expetativa da cadeia hoteleira passa por crescer ao ritmo de 20 hotéis por ano.

“Estamos muito satisfeitos com a consolidação da nossa política de expansão. Nos últimos anos atingimos uma velocidade de cruzeiro que nos permite um crescimento sustentado e constante de cerca de 20 hotéis por ano, um valor que estamos convencidos que conseguiremos manter num futuro próximo”, afirma Amancio López, presidente do grupo Hotusa, em nota de imprensa.

A cadeia espera vir a expandir-se em Espanha e no continente europeu, “tanto nas capitais como nas cidades de segunda linha”, sempre na faixa entre as três e as cinco, como refere em comunicado. No entanto, a Eurostars não coloca de parte a possibilidade de desenvolver negócios na América Latina, nos Estados Unidos da América e em África, bem como a de analisar operações nos mercados de férias e de sol e praia, apesar de no seu portefólio “predominarem os estabelecimentos urbanos”.

Cadeia abre três hotéis em Espanha este ano

Relativamente aos três estabelecimentos a inaugurar este ano, a Eurostars refere em nota de imprensa de que deverão abrir portas “em breve”.

O primeiro será o Tandem Solera 4*, localizado a poucos metros do Teatro Villamarta em Jerez de la Frontera, numa casa senhorial datada de 1589. A unidade hoteleira vai buscar o nome “solera” a um dos métodos tradicionais de envelhecimento do vinho, que serve de inspiração para as 20 suites do hotel.

Já o Exe Portals Nous 4*, com 88 quartos e uma piscina exterior, deverá abrir portas durante a Páscoa numa zona residencial muito próxima da marina de Puerto Portals.

O terceiro hotel a abrir no último trimestre de 2024 será o Eurostars San Antón 4*, após ter sido alvo de uma profunda renovação. Localizado em Granada, em frente ao Palácio de Congressos, o hotel conta com 189 quartos, três espaços de restauração e bebidas, quatro salas de reuniões e um terraço com piscina.

Os planos para 2025

Para 2025 é esperada a abertura de dois hotéis cinco estrelas da cadeia hoteleira em Valladolid, em Espanha, e na Holanda.

Em Valladolid, a rede vai administrar um cinco estrelas construído no terreno do antigo El Corte Inglés, na rua Constitución. O imóvel tem uma área de 18.000 metros quadrados e vai abrigar, além do hotel, uma área comercial. O hotel ocupará três andares do edifício com 75 quartos, uma área de restauração de 330 metros quadrados com um restaurante gastronómico, uma piscina no terraço e 20 lugares de estacionamento.

A cadeira hoteleira vai ainda estrear-se na Holanda com um projeto junto ao porto de Rotterdam. O hotel será erguido num edifício multifuncional de 12 pisos no bairro Rotterdam Rijnhaven. Com uma área de 11.000 metros quadrados, o empreendimento vai albergar uma área comercial com marcas de luxo, restaurantes, uma zona residencial e escritórios. O hotel de 188 quartos vai ocupar os últimos sete pisos do edifício, bem como parte do rés-do-chão e do piso -2, sendo composto por restaurante, salões, estacionamento, ginásio e rooftop.

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INE: Alojamento turístico em janeiro registou 230,8M€ em proveitos totais

No seu mais recente relatório, o Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta que o crescimento dos proveitos totais registou um abrandamento em janeiro pelo terceiro mês consecutivo.

Carla Nunes

Após ter dado conta, no final de fevereiro, que o setor do alojamento turístico registou 1,5 milhões de hóspedes e 3,5 milhões de dormidas em janeiro, o INE indica agora que no primeiro mês do ano foram gerados 230,8 milhões de euros de proveitos totais, mais 9,4% face ao período homólogo e mais 13,4% em relação a dezembro de 2023.

Quanto aos proveitos de aposento em janeiro deste ano, foram registados 166 milhões de euros, mais 8,5% em relação ao período homólogo e mais 14,8% face a dezembro de 2023.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (35,8% dos proveitos totais e 37,5% dos proveitos de aposento), seguida pela Região Autónoma da Madeira (17% e 16,3%, respetivamente) e do Norte (16,7% e 16,9%, pela mesma ordem).

Os maiores crescimentos ocorreram no Oeste e Vale do Tejo (mais 33,3% nos proveitos totais e mais 22,4% nos de aposento, face ao período homólogo), no Centro (mais 14,4% e mais 13,7%, respetivamente) e no Algarve (mais 12,9% e mais 16,3%, pela mesma ordem).

Destaque também para a Península de Setúbal, a única região que registou decréscimos em ambos os proveitos (menos 2,6%), e para a Região Autónoma dos Açores, que embora tenha verificado uma diminuição de 1,9% nos proveitos de aposento, registou um crescimento de 2,3% nos proveitos totais.

Em janeiro, o INE dá conta do crescimento dos proveitos nos três segmentos de alojamento.

Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 88% e 86,1% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,5% e 8,9% em relação ao período homólogo, pela mesma ordem.

Já nos estabelecimentos de alojamento local (quotas de 9% e 10,9%, respetivamente), registaram-se aumentos de 6,2% nos proveitos totais e 4,9% nos proveitos de aposento face ao período homólogo.

Por fim, no turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,1% nos proveitos totais e de 3% nos de aposento), os aumentos foram de 16,5% e 11,2%, respetivamente.

ADR cresceu em todas as regiões

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se nos 30,2 euros, mais 3,9% face ao período homólogo e mais 9% face a dezembro. Já o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,7 euros, mais 7,6% em relação ao período homólogo e mais 6,2% quando comparado com os dados de dezembro.

Os valores de RevPAR mais elevados foram registados na Região Autónoma da Madeira (51,2 euros) e na Grande Lisboa (49,5 euros), tendo os maiores crescimentos ocorrido no Oeste e Vale do Tejo (mais 15,5% face ao período homólogo) e no Algarve (mais 12,2% em relação ao período homólogo). A Região Autónoma dos Açores foi a que registou o maior decréscimo, com menos 6,3% em relação ao período homólogo.

Em janeiro, este indicador cresceu 5,4% na hotelaria (mais 10,4% face a dezembro de 2023) e 3,8% no turismo no espaço rural e de habitação (mais 9,7% do que dezembro de 2023). No alojamento local decresceu 3,6% (+3,2% em dezembro).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 83,7 euros, mais 7,6% em relação ao mesmo mês de 2023, e mais 6,2% quando comparado com dezembro de 2023.

O INE aponta ainda que o ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa, a 105,9 euros, e na Região Autónoma da Madeira, com 87,5 euros. Os acréscimos mais expressivos verificaram-se no Algarve (mais 12,1%), na Região Autónoma da Madeira (mais 11,9%) e na região Centro (mais 11,2%), sempre em relação ao período homólogo.

Em janeiro, o ADR cresceu 8% na hotelaria (mais 6,3% do que em dezembro de 2023), 7,2% no turismo no espaço rural e de habitação (mais 5,5% em dezembro) e 4,2% no alojamento local (mais 4,9% em dezembro), atingindo os 86,2 euros na hotelaria, os 100,5 euros no turismo no espaço rural e de habitação e os 65,5 euros no alojamento local, respetivamente.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Verdelago Resort reabre para nova temporada

O Verdelago Resort, localizado entre a Praia Verde e Altura, no Algarve, reabre a sua operação turística a 20 de março.

Publituris

O resort de cinco estrelas com 50 alojamentos de luxo volta a abrir as suas portas com um clube exclusivo que inclui o acesso ao restaurante “Salicórnia”; a dois bares, um interior e outro exterior, com cocktails de assinatura; a uma infinity pool e a um open market.

A estas valências junta-se o Wellness Dome, um complexo com diversos campos multidesportivos – dois de ténis, quatro de padel, um de futebol e um de areia para vólei, futevólei e futebol de praia –, uma pista para BMX/BTT, percursos pedonais e cicláveis com cerca de sete quilómetros, charcas temporárias e uma lagoa. A unidade hoteleira disponibiliza ainda serviços de apoio familiar, através de um Kids Club e babysitting, além de uma piscina na zona central do resort. No futuro, o resort espera contar com um pomar e horta de produtos locais, bem como com um picadeiro com cavalos para passeios dentro do empreendimento.

O espaço rodeado por zonas verdes inclui ainda dois quilómetros de passadiços de madeira, que direcionam os hóspedes para torres de observação.

No ano cruzeiro, com um total de 2020 camas, a expetativa do Verdelago Resort passa pela criação de cerca de 600 postos de trabalho, “diretos e permanentes”, como refere em comunicado, “com primazia para quem é da região”.

A reserva de um dos cerca de 50 alojamentos de luxo disponíveis este ano pode ser feita no website do Verdelago Resort ou através do número de telefone 281101601.

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Nova edição março: Entrevista com Nuno Galvão, da Hyatt Hotels Corporation

Conheça os destaques da mais recente publicação da revista Publituris Hotelaria, que este mês faz capa com os próximos projetos da Hyatt Hotels Corporation para Portugal. A formação no setor, o próximo XX Congresso da ADHP e o mais recente projeto do StayUpon Hospitality Group no Seixal são outros dos temas que marcam esta edição.

Publituris

Em março, a Publituris Hotelaria faz capa com Nuno Galvão, Regional Vice-President Acquisitions and Development na Hyatt Hotels Corporation.

Depois de inaugurado, em finais de 2022, o Hyatt Regency Lisbon, o grupo hoteleiro continua com as baterias apontadas a Portugal. Nuno Galvão afirma que o grupo tem “um forte compromisso com Portugal e com o seu potencial turístico”, admitindo que o mercado hoteleiro português está a registar “uma expansão notável, sobretudo no segmento de luxo”.

Os indicadores deste mês ficaram a cargo da Hospitality Clever Analytics, que se debruçou sobre as tendências de dados para o setor da hospitalidade. Já no capítulo “Fala-se”, as atenções vão para o novo projeto hoteleiro do StayUpon Hospitality Group no Seixal, fruto de um investimento de 24 milhões de euros. A futura unidade hoteleira ficará situada junto à baía do Seixal, sendo que as obras deverão estar concluídas no final de 2024, pelas contas de Cécile Gonçalves, administradora do grupo.

No dossier desta edição o destaque vai para a formação no setor hoteleiro, com as associações da indústria a apontarem para a necessidade de reforçar soft skills na hotelaria. Esta é também uma oportunidade para conhecer a nova oferta formativa das instituições de ensino hoteleiras a nível nacional e internacional, desde as licenciaturas aos doutoramentos, passado pelas pós-graduações e cursos de curta duração.

Esta edição conta também com um especial dedicado ao XX Congresso da Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal (ADHP), que este ano tem lugar em Aveiro sob o tema “Pilares da Hotelaria e Turismo”. Em cima da mesa vão estar assuntos como a presença de fundos de investimento internacional no país dentro do setor hoteleiro, o impacto dos eventos-marca, mas também a importância da aviação no destino. Numa antevisão do congresso, Fernando Garrido, presidente da ADHP, deu conta da posição da associação sobre estes temas e frisou a importância cada vez mais crescente da formação “numa realidade constantemente em mudança”.

Na rubrica “Palavra de Chef” estivemos à conversa com Pedro Mendes, chef no restaurante Áurea, inserido no hotel Art Legacy. Aqui, o chef trabalha um dos seus produtos-bandeira, as algas, com vários tipos de preparações. O intuito passa por convidar os lisboetas a redescobrir a sua cidade que, recorda, não pertence só aos turistas. A cozinha que trabalha neste espaço, mas também a importância de demarcar o país pela dieta atlântica, por oposição à mediterrânica, foram alguns dos pontos que guiaram a conversa com este chef que já editou dois livros de receitas dedicados à bolota e às algas.

Por fim, brindamos com as sugestões de Gonçalo Pires, escanção no Tombalobos, em Portalegre.

As opiniões desta edição pertencem a Alexandra Ventura (NOVA SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality); Andreia Santos, Filipe Trindade e Gilda Mendes (ISAG); Karina Simões (JLL) e Mónica Neto, Zélia Freitas, Manuel Banza, Sara Evans e José Pedro Lopes (XLR8).

*Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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Créditos: The Lince Santa Clara

Alojamento

Hotel The Lince Santa Clara prepara soft opening para 22 de março

O novo hotel ocupa aquele que foi um antigo mosteiro da ordem das Clarissas, situado em Vila do Conde junto à margem do Rio Ave. Com 87 quartos, a unidade hoteleira assegura já ter criado 125 postos de trabalho.

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Após vários avanços e recuos quanto a uma data de abertura, o The Lince Santa Clara, um hotel de cinco estrelas localizado no Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde, anunciou esta quarta-feira que vai abrir em soft opening a 22 de março.

Após a concessão deste mosteiro no âmbito do programa Revive em 2018 ao grupo The Lince Hotels, o edificado surge agora reabilitado, fruto de um investimento de 18 milhões de euros. Com um total de 87 quartos, dos quais 11 são suites, a nova unidade hoteleira conta com dois restaurantes, dois bares, uma adega, um spa, duas piscinas, um fitness center e uma sala de eventos. Até ao momento, a unidade afirma ter criado 125 postos de trabalho.

Créditos: The Lince Santa Clara

No restaurante Oculto, os pratos servidos vão contar com a assinatura do chef Vitor Matos, que foi recentemente distinguido com duas novas estrelas Michelin. Já no restaurante Mosteiro, o foco vai para “uma cozinha criativa, inspirada na gastronomia portuguesa”,  sob as mãos da D. Júlia, como referido em comunicado. Além da Wine Cellar, uma adega com mais de 100 referências de vinho, a oferta de F&B da unidade fica completa com o bar Abadessa e o bar exterior Arcos.

Restaurante Oculto | Créditos: The Lince Santa Clara

O hotel conta ainda com um espaço dedicado ao bem-estar, o Aqueduto Wellness & Spa by Sisley Paris, cujo o acesso a um jardim exterior permite a prática de atividades como meditação ou yoga.

A unidade hoteleira vai abrir numa altura em que espera captar  “os hóspedes que ainda procuram um destino para passar as férias da Páscoa”, num edifício “que junta mais de 700 anos de história a uma sofisticação contemporânea”.

Créditos: The Lince Santa Clara
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Publituris é media partner da 8.ª edição dos Prémios AHRESP

O jornal Publituris e a revista Publituris Hotelaria juntam-se à AHRESP na divulgação da 8.ª edição dos prémios da associação.

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O jornal Publituris e a revista Publituris Hotelaria são os novos media partners da 8.ª edição dos Prémios AHRESP.

As publicações dedicadas ao Turismo juntam-se este ano à promoção e divulgação do evento que está em fase de candidaturas até ao dia 1 de abril.

As inscrições às 10 categorias a concurso são gratuitas e podem ser feitas no site oficial dos Prémios AHRESP.

As candidaturas às 10 categorias dos Prémios AHRESP estão a decorrer até 1 de abril.

EMBAIXADOR GASTRONÓMICO – Distingue o estabelecimento ou chef que promove a adoção do receituário tradicional português e a utilização preferencial de produtos regionais e sazonais, diretamente ou por incorporação nas suas confeções.
MELHOR RESTAURANTE – Distingue o estabelecimento de restauração com conceito único e decoração original que se diferencie pela inovação, não só no serviço como também na gastronomia.
MELHOR ALOJAMENTO TURÍSTICO – Distingue o alojamento turístico que se destaca pela excelência do seu serviço (receção, housekeeping, conforto, facilities, inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental).
ESTABELECIMENTO SOLIDÁRIO – Distingue o estabelecimento que tem implementadas iniciativas de solidariedade, com impacto junto da comunidade, nomeadamente iniciativas que privilegiem a inclusão social, doação de alimentos, entre outras.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL – Distingue o estabelecimento que se evidencia pela implementação organizacional de políticas de eficiência energética, poupança de água e eficiente gestão de resíduos.
TURISMO NOS MEDIA – Distingue o órgão de comunicação social ou programa que mais contributo teve para a divulgação e promoção das empresas turísticas em Portugal.
JOVEM EMPREENDEDOR – Distingue um jovem, até aos 35 anos, que tenha criado um negócio de sucesso com base num conceito inovador ou diferenciador.
DESTINO REVELAÇÃO – Distingue o destino que mais contribuiu para alavancar o crescimento e o desenvolvimento da sua região.
MARCAS À MESA E MARCAS NA CAMA – Distingue produtos e serviços inovadores e diferenciadores nos segmentos restauração e alojamento.
PROFISSIONAL DO ANO – Distingue um profissional do canal HORECA, podendo abranger qualquer categoria profissional, como chefe de sala, bartender, diretor de Food & Beverage, entre outros. Nesta categoria o Comité de Seleção realizará uma entrevista, em formato shark tank a cada um dos candidatos para escolher os finalistas. Esta candidatura deve ser proposta pela entidade empregadora, que pode sugerir mais do que um colaborador da sua organização, de diferentes categorias profissionais, como forma de valorizar as suas pessoas.

Todas as candidaturas, através de inscrição ou referenciação, serão analisadas por um Comité de Seleção constituído por representantes da AHRESP e outras personalidades de destaque e com reconhecida experiência e conhecimento nos setores da Restauração, do Alojamento e da Promoção Turística. Serão escolhidos cinco finalistas dos quais sairá o grande vencedor a premiar na gala final.

Além destas 10 categorias a concurso, este ano também serão atribuídos mais 3 prémios a vencedores nomeados diretamente pela Comissão de Honra e pela Direção da AHRESP:

PORTUGUESES LÁ FORA – Distingue o português que se destaca no estrangeiro através de uma marca ou estabelecimento HORECA.
PERSONALIDADE DO ANO – Personalidade que firmou um percurso de destaque no Turismo e contribuiu para o desenvolvimento do mesmo.
PRÉMIO MÁRIO PEREIRA GONÇALVES – Personalidade que mais se destacou no Turismo ao longo da carreira profissional. Este prémio foi instituído em homenagem ao Comendador Mário Pereira Gonçalves, presidente da AHRESP durante quatro décadas e destacado empresário pelo seu contributo no turismo nacional. Em 2000 recebeu o grau de Comendador pelas mãos do então Presidente da República, Jorge Sampaio. Em dezembro de 2022, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, atribuiu ao Comendador a Ordem Infante D. Henrique, que reconhece a prestação de serviços relevantes a Portugal, no país ou no estrangeiro, ou serviços na expansão da cultura portuguesa, da sua história e dos seus valores.

As inscrições gratuitas no site www.premiosahresp.com.pt

A gala final está agendada para 21 de junho e terá lugar no Salão Preto e Prata do Casino Estoril.

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Dormidas na UE em alta em 2023

As dormidas em espaço da União Europeia registaram números positivos, aumentando face a 2022 e 2019.

Victor Jorge

Em 2023, o número de noites passadas em alojamentos turísticos na UE atingiu 2,9 mil milhões. Isto representa um aumento de 6,1% em comparação com 2022 e uma evolução de 1,4% face ao ano pré-pandemia de 2019, revelam os dados publicados pelo Eurostat.

Em 2023, 24 dos 25 países da UE com dados disponíveis ultrapassaram os níveis de 2022 em termos de dormidas. Os aumentos mais significativos foram registados em Malta e Chipre, com ambos os países a registarem um aumento de 20% nas dormidas em comparação com 2022, seguidos pela Eslováquia com um aumento de 16%. O Luxemburgo registou um pequeno declínio no número de dormidas (-1%).

Em Portugal, registaram-se 85 milhões de dormidas em 2023, uma subida de 10,4% face ao ano anterior e de 9,5% quando comparada com 2019, antes da pandemia da covid-19.

A Eslováquia e a Chéquia registaram o maior crescimento em termos de dormidas de hóspedes internacionais, com ambos os países a registarem um aumento de 29% em 2023, em comparação com 2022. Seguiram-se os Países Baixos e a Roménia, cada um com um aumento de 23%. No outro extremo do intervalo, o Luxemburgo registou um número estável de dormidas de hóspedes internacionais (0%), enquanto a Croácia registou um crescimento modesto de 2%.

Em termos de hóspedes nacionais, a Grécia registou o maior aumento do número de dormidas, com um aumento de 13% em 2023 em comparação com 2022, seguida da Eslováquia (+11%) e da Bulgária (+9%). As maiores quedas nas dormidas de hóspedes nacionais foram observadas na Eslovénia (-17%), na Hungria (-5%) e no Luxemburgo (-4%).

Ao analisar um período de tempo mais alargado, os dados revelam uma recuperação das dormidas turísticas a partir da primavera de 2022. Em maio de 2022, o número de noites passadas em alojamentos turísticos aproximou-se dos níveis pré-pandémicos. Em 2023, apenas março (-4%), junho (-2%), julho (-1%) e novembro (-1%) registaram um declínio nos números em comparação com 2019. Apesar destas flutuações, a tendência global para 2023 indicou um aumento do número total de dormidas, atingindo um número recorde de dormidas e aproximando-se dos 3 mil milhões de dormidas anuais.

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Hotelaria

Hotelaria é o principal empregador de mulheres no setor do turismo, avança WTTC

O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) diz que as mulheres representam quase 40% do emprego total no setor das Viagens e Turismo, destacando-se essencialmente na área da hotelaria, que contempla mais de metade (52%) de todo o emprego feminino neste setor.

Publituris

Na data em que se volta a celebrar mais um Dia Internacional da Mulher, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) salienta o papel das mulheres no setor do turismo, onde estas representam quase 40% do emprego total, com destaque para a hotelaria que é a área do setor do turismo que maior número de mulheres emprega.

“A hotelaria destaca-se como o principal empregador de mulheres no setor das Viagens e Turismo, com mais de metade (52%) de todo o emprego feminino em 2019 atribuído a este segmento”, realça um comunicado do WTTC.

Os dados do WTTC mostram que o número de mulheres que trabalha no setor do turismo tem vindo a aumentar ao longo dos anos e, entre 2010 e 2019, o emprego cresceu 24%, passando de 38,6 milhões para 47,8 milhões de empregos.

“As mulheres nas viagens e no turismo desempenham um papel vital. Estamos orgulhosos de que o nosso setor seja um dos maiores empregadores de mulheres no mundo”, congratula-se Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC.

Segundo a responsável, o aumento do número de mulheres que trabalha no setor torna “as Viagens e Turismo mais resilientes e inclusivas”, pelo que, defende Julia Simpson, “colocar as mulheres no centro das Viagens e Turismo será fundamental para garantir um futuro sustentável para o setor”.

Os dados do WTTC mostram que, no setor do turismo, o número de mulheres até é superior a outros setores económicos e que, em algumas regiões do mundo, como as Américas, as mulheres representam mesmo “uma parcela maior do emprego no setor em comparação com a força de trabalho de toda a economia”.

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Créditos: Vincci Hoteles

Alojamento

Vincci Bonjardim abre no Porto após investimento de 21,5 milhões de euros

Esta é a terceira unidade do grupo Vincci Hoteles na cidade Invicta, onde já abriu as unidades Vincci Porto e Vincci Ponte de Ferro. Localizado junto à estação de metro da Trindade, o novo hotel conta com 104 quartos.

Carla Nunes

O grupo Vincci Hoteles abre o seu terceiro hotel no Porto, o Vincci Bonjardim, após um investimento de 21,5 milhões de euros.

A unidade hoteleira é composta por 104 unidades de alojamento, das quais duas são quartos comunicantes, seis quartos petit, três superiores, três triplos e 90 duplos. Conta ainda com o Onda Bar, localizado no lobby do hotel, e o Terraço no Jardim, um rooftop lounge com piscina, solário, espreguiçadeiras e zona de chill out, cujo menu inclui cocktails de autor, pratos para partilhar e propostas de brunch às sextas-feiras, sábados e domingos, como o grupo hoteleiro indicou ao Publituris.

O projeto de decoração e design de interiores, levado a cabo pelo gabinete de arquitetos Sousa Lima & Rocha Reis (SLRR), dirigido por Nicolau Sousa Lima,  inspirou-se  no mercado do Bolhão, próximo da unidade hoteleira, para criar “um fio condutor nas diferentes divisões”, como referido pelo Vincci Hotels.

Desta forma, os elementos da cidade e do mercado estão presentes nos quartos e nas zonas comuns através de arcos e estruturas metálicas ou de madeira. A utilização de materiais como mármore, mosaicos portugueses – tanto nos elementos de mobiliário como nos espaços hoteleiros, com peças pintadas à mão – e a escolha de cores fortes e vivas complementam a decoração.

Créditos: Vincci Hoteles

Dada a centralidade do hotel, o grupo espera atrair “os clientes mais exigentes”, quer estes viajem por lazer ou em trabalho.

Sobre o autorCarla Nunes

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