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Airberlin cessa operação no sábado

Companhia entrou em processo de insolvência a 15 de Agosto, depois de ter deixado de receber apoio financeiro da Etihad Airways, seu accionista maioritário.

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A airberlin vai cessar toda a sua operação já no próximo sábado, 28 de Outubro, cancelando todos os voos que estavam agendados para depois dessa data, segundo informou a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC).

“A transportadora aérea airberlin irá cessar as suas operações no dia 28 de Outubro, pelo que todos os voos desta transportadora aérea a partir do dia 28, inclusive, serão cancelados”, lê-se no comunicado da ANAC, emitido depois de receber a informação por parte da autoridade reguladora de aviação alemã.

Recorde-se que a airberlin entrou em processo de insolvência a 15 de Agosto, depois de ter deixado de receber apoio financeiro da Etihad Airways, seu accionista maioritário. Entretanto,  foi anunciado que a Lufthansa vai ficar com os 81 aviões e três mil funcionários da airberlin, num negócio avaliado em 1.500 milhões de euros.

 

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Poluição do ar relacionada com o aeroporto em níveis alarmantes nalgumas partes de Lisboa

A ZERO mediu a concentração de partículas ultrafinas em redor do aeroporto Humberto Delgado em Lisboa. Se em zonas com ar considerado limpo, como no campo, um valor típico de concentração destas partículas é de até 3.000 partículas/cm3, as medições efetuadas pela ZERO registaram médias por minuto que chegaram a cerca de 136.000 partículas ultrafinas por cm3 na 2.ª Circular, em local próximo do aeroporto.

A ZERO mediu a concentração de partículas ultrafinas, um poluente invisível, mas extremamente danoso da saúde de quem o respira, em redor do aeroporto Humberto Delgado em Lisboa, e os resultados são “alarmantes”. Junto ao aeroporto, verificam-se concentrações deste poluente com picos muito elevados, e mesmo no Jardim do Campo Grande, junto a um parque infantil, as concentrações registadas são insalubres. Já em zonas afastadas da influência do aeroporto e dos aviões, as concentrações medidas destas partículas são muito menores.

Partículas ultrafinas no ar
As partículas ultrafinas apresentam um diâmetro mil vezes inferior ao de um cabelo humano e quando inaladas passam através dos pulmões para a corrente sanguínea, espalhando-se por todo o organismo. Na cidade de Lisboa, têm principalmente origem nas reações de combustão dos motores dos automóveis e dos aviões – estes, em particular, produzem elevadas concentrações destas partículas. “Em termos de saúde humana, os seus efeitos podem resultar em doenças graves, como respiratórias, cardiovasculares, do sistema nervoso central, cancro e diabetes. As crianças são especialmente vulneráveis, e mesmo os bebés, ainda no útero materno, podem ser afetados. Estes efeitos são cumulativos, crescendo à medida que aumenta o tempo de exposição, podendo levar à morte prematura”, considera a associação.

As partículas ultrafinas em Lisboa não são monitorizadas de forma sistemática, nem estão legisladas em Portugal, como acontece com as partículas de maior dimensão (PM2,5 e PM10), apesar de serem muito mais nocivas para a saúde humana. A ZERO lança ainda o filme ‘Respire por sua conta: o aeroporto em Lisboa como fonte de partículas ultrafinas no ar da cidade com consequências ultrapesadas na saúde dos cidadãos’, que ilustra de forma evidente o grave problema que as partículas ultrafinas representam para os cidadãos em Lisboa.

Medições da ZERO registam valores mais de 40x superiores ao recomendável
Para referência, um valor típico de concentração destas partículas em zonas com ar considerado limpo, como no campo, é de até 3.000 partículas/cm3. As medições foram efetuadas pela ZERO no âmbito de uma colaboração com a Federação Europeia de Transportes e Ambiente, e ocorreram em quatro locais em alturas em que se fazia sentir vento moderado de norte. Foram registadas médias por minuto que chegaram a cerca de 136.000 partículas ultrafinas por cm3 na 2.ª Circular, em local próximo do aeroporto, mas fora da influência direta do tráfego rodoviário (a montante da via em relação ao sentido do vento). No jardim do Campo Grande (Jardim Mário Soares), próximo do parque infantil, o valor baixa para cerca de 60.000 partículas/cm3, também muito elevado. Em Camarate, numa zona com tráfego automóvel sob menor influência da poluição com origem nos aviões, foram registados valores perto das 22.000 partículas/cm3. Já numa zona de fundo, longe das influências diretas quer do tráfego aeronáutico quer rodoviário, foram registados valores de cerca de 8.000 partículas/cm3.

A ZERO entende que “é motivo de preocupação as elevadas concentrações médias registadas, sobretudo nas zonas sob maior influência dos aviões – junto ao aeroporto na 2.ª Circular e no Jardim do Campo Grande”. Estas conclusões são válidas para vento de norte, o regime predominante na cidade – no caso de vento de sul ou de outro quadrante, as zonas afetadas serão outras.

Esta campanha de medições constitui uma fotografia da situação atual, reforçando as conclusões do estudo da Universidade Nova de Lisboa que, em 2019, mostrou inequivocamente que a concentração de partículas ultrafinas nalgumas zonas de Lisboa sobe conforme a sua exposição à influência do aeroporto e movimento de aviões. Dada a proximidade do aeroporto ao centro da cidade, os efeitos das partículas estendem-se por áreas significativas e prejudicam muitos cidadãos. As zonas mais afetadas são nas imediações do aeroporto, como Alvalade, Campo Grande e Cidade Universitária – onde se situam o Hospital de Santa Maria, universidades, escolas e jardins infantis –, e sob rota de aproximação e descolagem dos aviões, como as Avenidas Novas, Bairro do Rego, Amoreiras e Campolide.

Um problema negligenciado pelas autoridades, diz ZERO
A ZERO tem vindo a alertar para o grave problema ambiental que o aeroporto Humberto Delgado representa em Lisboa. Só em prejuízos decorrentes do ruído relacionados com a saúde, perda de produtividade e subvalorização do imobiliário, a ZERO contabilizou, desde 2015, data em que o aeroporto deveria ter encerrado, quase 9.000 milhões de euros – conforme o contador disponível no site da ZERO o demonstra, atualizado ao segundo. “As consequências das partículas ultrafinas na saúde dos cidadãos é só mais uma face do gigantesco atropelo por parte do aeroporto ao direito de todos a uma cidade sã e sustentável. Sucessivamente, o governo e as autoridades competentes mostram que têm a cabeça enfiada na areia como a avestruz em relação a este problema, sendo assim coniventes com ele”.

A ZERO entende que este estado de coisas “tem de mudar”, e recomenda um conjunto de três medidas para endereçar a quantidade elevada de partículas ultrafinas que os cidadãos respiram nalgumas zonas de Lisboa.

Assim, considera a ZERO que se deve implementar no curto prazo um sistema de monitorização de partículas ultrafinas na cidade, sobretudo nas zonas mais afetadas pela atividade do aeroporto. Os resultados devem ser transparentes, públicos, facilmente acessíveis e comunicados ativamente à população, e devem servir de base à adequação de medidas de mitigação do problema.

Também se deve avaliar e otimizar os procedimentos de aterragem e descolagem das aeronaves, por forma a reduzir as concentrações de partículas ultrafinas ao nível do solo.

Finalmente, uma vez que o aeroporto dentro da cidade é incompatível com níveis de saúde pública aceitáveis em Lisboa, deve-se desativá-lo nos próximos cinco, máximo sete anos, optando por uma localização o mais afastada possível de aglomerados populacionais e com prejuízo ambiental, social e económico mínimo.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Indústria da aviação europeia saúda acordo CAAF/3 sobre SAF

O setor da aviação europeu está coletivamente empenhado para liderar o caminho na redução das emissões de CO2 da aviação até 2030 e 2050. Nesse sentido, as cinco principais associações europeias de aviação congratulam-se com o acordo alcançado pela ICAO.

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As cinco principais associações europeias de aviação que representam as companhias aéreas, os aeroportos, a indústria aeronáutica civil e os prestadores de serviços de navegação aérea da Europa, e que são parceiros próximos através da aliança DESTINATION 2050 – A4E, ACI EUROPE, ASD, CANSO Europe e ERA – saúdam o acordo alcançado pela ICAO Estados-Membros na Terceira Conferência sobre Combustíveis Alternativos para a Aviação (CAAF/3) no Dubai.

O acordo é um passo importante necessário para começar a implementar o Objetivo Aspiracional de Longo Prazo da ICAO de atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050 para a aviação internacional. Os combustíveis de aviação sustentáveis (SAF) são uma componente crucial do caminho da aviação para a neutralidade climática.

Os parceiros do DESTINATION 2050, em particular, aplaudem a inclusão de um objetivo de redução de 5% das emissões de CO2 até 2030 através da utilização de SAF a nível mundial, o que fornecerá um sinal claro para o sector energético desenvolver combustíveis alternativos e atrair o investimento necessário.

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Novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa apresentado a 5 de dezembro

A Comissão Técnica Independente (CTI) vai apresentar o novo relatório de “análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa” no próximo dia 5 de dezembro.

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A Comissão Técnica Independente (CTI) apresentará no próximo dia 5 de dezembro (terça-feira), um novo relatório que dará a conhecer a avaliação relativamente às várias opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa.

As nove opções estratégicas até agora divulgadas incluem uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar; uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o AHD o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário; a construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete (CTA), que substitua, de forma integral, o AHD; uma outra solução dual, em que o AHD terá o estatuto de aeroporto principal e um Aeroporto localizado em Santarém o de complementar; a construção de um novo aeroporto internacional localizado em Santarém, que substitua, de forma integral, o AHD.

Além destas possibilidades, a CTI incluiu ainda as localizações Vendas Novas mais Pegões; AHD com Vendas Novas-Pegões; e Rio Frio mais Poceirão.

A avaliação terá por base cinco fatores críticos (segurança aeronáutica; acessibilidade e território; saúde humana e viabilidade ambiental; conectividade e desenvolvimento económico; e investimento público e modelo de financiamento), 24 critérios de avaliação e 88 indicadores.

Após a realização da conferência, o relatório será disponibilizado para consulta pública por um período de 30 dias úteis, sendo que, findo este prazo, a CTI elaborará o relatório final, dando por concluído o mandato que lhe foi conferido pelo atual Governo.

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Emirates torna-se na primeira companhia aérea do mundo a voar com SAF no A380

De acordo com a companhia aérea, este voo veio demonstrar o “desempenho e a compatibilidade do SAF”, contribuindo para tornar este num tipo de combustível seguro e fiável.

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A Emirates realizou recentemente um voo de demonstração num aparelho A380 que utilizou 100% de Combustível de Aviação Sustentável (SAF), tornando-se na primeira companhia aérea do mundo a utilizar este tipo de combustível no maior avião comercial do mundo.

“O voo, comandado por Khalid Binsultan e Philippe Lombet, descolou do Aeroporto Internacional do Dubai (DXB) com um dos quatro motores alimentados a 100% de SAF, contribuindo para demonstrar o seu potencial como substituto imediato que corresponde aos requisitos técnicos e químicos do combustível de aviação, sendo ao mesmo tempo uma alternativa mais sustentável”, avança a Emirates, em comunicado.

De acordo com a companhia aérea, este voo veio demonstrar o “desempenho e a compatibilidade do SAF”, contribuindo para tornar este num tipo de combustível seguro e fiável, assim como para “o crescente corpo de investigação levado a cabo pela indústria para avaliar os efeitos benéficos do SAF a 100% no desempenho das aeronaves”, uma vez que, atualmente, o SAF está limitado a uma mistura de 50% nos motores para voos comerciais.

“O SAF 100% drop-in utilizado neste voo inclui compostos sintéticos renováveis e simula de perto as características do combustível de aviação convencional. Esta é a primeira vez que o SAF drop-in é utilizado num avião A380, esperando-se que seja totalmente compatível com os sistemas existentes do avião”, acrescenta a Emirates.

O A380 da Emirates transportou, neste voo, “quatro toneladas de SAF, composto por HEFA-SPK fornecido pela Neste (querosene parafínico sintético de ésteres e ácidos gordos hidroprocessados) e HDO-SAK da Virent (querosene aromático sintético hidro-desoxigenado)”.

“O SAF a 100% foi utilizado num motor GP7200 da Engine Alliance, enquanto o combustível convencional para jatos foi utilizado nos outros três motores. A unidade de potência auxiliar (APU) PW980 da Pratt & Whitney Canada também funcionou com 100% SAF”, indica a companhia aérea.

Este voo de demonstração contou com a colaboração da Airbus, Engine Alliance, Pratt & Whitney, Neste, Virent e ENOC.

A companhia revela que, recentemente, expandiu a sua parceria com o Neste para o fornecimento de mais de 3 milhões de galões de SAF misturado em 2024 e 2025 para voos que partem dos aeroportos de Schiphol, em Amesterdão, e Changi, em Singapura.

Atualmente, a Emirates abastece-se de SAF na Noruega e em França e continua a procurar oportunidades para utilizar SAF em vários aeroportos, à medida que a oferta se torna disponível.

Recorde-se que, já no início deste ano, a Emirates completou com sucesso o primeiro voo de demonstração 100% movido a SAF na região, que foi operado num Boeing 777-300ER com motor GE90.

 

 

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Milan Malpensa, November 23, 2017: Long immigration queue at Malpensa Airport in Milan, Italy for arrivals of Non-Schengen travellers

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Aeroportos italianos em greve esta sexta-feira

Os aeroportos italianos vão ser afetados, esta sexta-feira, 24 de novembro, por uma greve de 24 horas que deverá provocar diversas disrupções na operação aérea, o que levou as autoridades do país a emitirem um alerta.

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Os aeroportos italianos vão ser afetados, esta sexta-feira, 24 de novembro, por uma greve de 24 horas que deverá provocar diversas disrupções na operação aérea, o que levou as autoridades do país a emitirem um alerta e a pedirem aos passageiros que verifiquem o estado do seu voo, antes de se dirigirem para o aeroporto.

De acordo com a publicação britânica Travel Weekly, a greve vai fazer-se sentir em todo o pais e segue-se a uma paralisação que já teve lugar na última sexta-feira e que afetou os trabalhadores italianos ligados aos transportes, com exceção do setor da aviação.

“Uma greve nacional de 24 horas do pessoal dos aeroportos, companhias aéreas e assistência em escala é esperada para 24 de novembro. Os viajantes são aconselhados a procurar atualizações com seu provedor de reservas”, lê-se no alerta emitido pelas autoridades italianas.

A greve desta sexta-feira deverá afetar os serviços de assistência, o pessoal de terra e outras funções do aeroporto, sendo esperados prováveis atrasos, cancelamentos e interrupções de voos.

Recorde-se que, por lei, os voos entre as 07h00 e as 10h00, assim como das 18h00 às 21h00, estão garantidos, apesar de se esperar que o impacto da greve venha a causar diversos atrasos.

Segundo a Travel Weekly, a greve foi agendada para protestar contra as condições salariais propostas para 2024.

 

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APG-IET passa a permitir emissões da Dan Air

A Dan Air é uma companhia aérea com sede em Bacau, na Roménia, que opera voos internacionais para destinos como Barcelona, Bruxelas, Dublin, Londres ou Roma.

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A APG Portugal anunciou a integração da companhia aérea romena Dan Air no programa APG-IET, passando a oferta desta transportadora a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

Segundo a APG Portugal, a Dan Air é uma companhia aérea com sede em Bacau, na Roménia, que opera voos internacionais para destinos como Barcelona, Bruxelas, Dublin, Londres, Roma entre outros.

A transportadora aérea romena conta com uma frota composta por quatro aviões, incluindo um Airbus A319-100 e três aparelhos Airbus A320-200.

Com a integração da Dan Air, o programa APG-IET passa a contar com 139 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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ANA responde à Ryanair e diz que taxas propostas para 2024 são inferiores às de 2019

Na resposta ao CEO do Grupo Ryanair, Michael O’Leary, a ANA – Aeroportos de Portugal lembra que houve “três anos de reduções consecutivas” e que o aumento previsto para 2024 é inferior ao de 2019, lamentando que a low cost “utilize, como justificação para a redução de voos para Porto e Faro, o aumento das taxas aeroportuárias”.

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A ANA – Aeroportos de Portugal veio esta quarta-feira, 22 de novembro, responder ao CEO do Grupo Ryanair, Michael O’Leary, que acusou a gestora dos aeroportos nacionais de um aumento de taxas “excessivo e injustificado” para 2024, lembrando que houve “três anos de reduções consecutivas” e que o aumento previsto para o próximo ano é inferior ao de 2019.

“Na realidade, as taxas médias propostas para 2024 são inferiores às de 2019”, diz a ANA – Aeroportos de Portugal, num comunicado enviado à Lusa esta quarta-feira, 22 de novembro, e divulgado por vários meios de comunicação social.

Michael O’Leary esteve esta terça-feira, 21 de novembro, em Lisboa para anunciar cortes nas operações da Ryanair na Madeira, em Faro e no Porto, devido aos aumentos das taxas aeroportuárias previstos para 2024.

“A ANA lamenta que a Ryanair utilize, como justificação para a redução de voos para Porto e Faro, o aumento das taxas aeroportuárias”, lê-se no comunicado da empresa, no qual indica que, no Porto, a taxa fica 0,13€ abaixo do aumento de 2019, enquanto em Faro a diferença é de 0,17€.

“Isto, num momento em que, de acordo com um comunicado recente do ACI (Airport International Council) Europe, o aumento das tarifas praticadas pelas companhias aéreas na Europa foi de +38% nos meses de verão (3º trimestre)”, acrescenta a ANA – Aeroportos de Portugal, explicando que “os aeroportos portugueses estão no topo dos que mais crescem na Europa, liderando em termos de competitividade”.

Na informação divulgada, a ANA – Aeroportos de Portugal aborda diretamente a questão da base da companhia aérea na Madeira, de onde a Ryanair se prepara para retirar um avião já em janeiro, colocando-o em Marrocos, e lembra que a base madeirense da companhia aérea low cost beneficia do programa de incentivo, num “investimento significativo” por parte da empresa que gere os aeroportos portugueses.

A empresa indica que, na Madeira, o aumento de taxas corresponde a aproximadamente um euro e acontece “num momento em que os bilhetes da Ryanair aumentaram quase 16 euros (+21%)”, face ao verão de 2022.

Para a ANA – Aeroportos de Portugal, a Madeira é “um dos destinos turísticos com maior potencial de desenvolvimento na Europa”, que cresceu 10% este verão e que regista, por isso, um forte interesse por parte das companhias aéreas, apesar do aumento de taxas previsto para o próximo ano.

“Diversas companhias demonstram um grande interesse em continuar a desenvolver a conectividade na Madeira”, refere a ANA – Aeroportos de Portugal, dando como exemplo a SATA (Boston e Toronto), easyJet (Genebra e Basileia), Jet2 (Liverpool e Belfast) e Wizzair (Roma) como algumas das companhias aéreas que já confirmaram novas rotas para o próximo verão.

A ANA – Aeroportos de Portugal diz ainda que “mantém o seu compromisso com as regiões para continuar a desenvolver a conectividade aérea trabalhando em parceria e de forma equitativa com todas” e explica que o produto das taxas é “utilizado, nomeadamente, para financiar a segurança, a eficiência operacional e a capacidade e o conforto dos aeroportos, estando em curso intervenções nos vários aeroportos nacionais”.

Neste sentido, refere ainda a empresa, “a proposta de taxas para 2024 inclui um mecanismo de incentivo às aeronaves com menores emissões de carbono, em linha com a política ambiental da ANA/VINCI Airports e a promoção da descarbonização do sector da aviação”.

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Qatar Airways renova parceria com a FIFA até 2030

Com esta renovação, a parceria entre a Qatar Airways e a FIFA passa a incluir também os Campeonatos do Mundo de Futebol de 2026 e 2030, assim como o Campeonato do Mundo de Futebol Feminino de 2027 e os torneios juvenis a partir do Mundial Sub-17 da Indonésia.

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A Qatar Airways e a FIFA – Federação Internacional de Futebol renovaram a parceria de longa data que já mantinham e que vai agora durar até 2030, anunciou a companhia aérea de bandeira do Qatar, em comunicado.

Com esta renovação, a parceria entre a Qatar Airways e a FIFA passa a incluir também os Campeonatos do Mundo de Futebol de 2026 e 2030, assim como o Campeonato do Mundo de Futebol Feminino de 2027 e ainda todos os torneios juvenis femininos e masculinos, a começar pelo Campeonato do Mundo de Futebol de Sub-17 na Indonésia.

A renovação da parceria assegura que a Qatar Airways vai continuar a ser a Companhia Aérea Parceira Global da FIFA até 2030, estatuto que a transportadora do Qatar apresenta desde 2017, data em que a parceria com a FIFA foi iniciada.

“Desde maio de 2017, a Qatar Airways tem sido parte integrante das iniciativas globais da FIFA e, com esta parceria renovada, continuará a desempenhar um papel vital no desenvolvimento do futebol em todo o mundo”, congratula-se a Qatar Airways.

A renovação da parceria foi assinada na data em que se celebrava um ano desde o arranque do Mundial de Futebol do Qatar, numa cerimónia que decorreu no Aeroporto Internacional de Hamad, no Qatar, e que contou com a presença de Gianni Infantino, presidente da FIFA, assim como de Badr Mohammed Al-Meer, CEO do grupo Qatar Airways.

Para Badr Mohammed Al-Meer, CEO do grupo Qatar Airways, a renovação desta parceria com a FIFA vai permitir à companhia aérea “alcançar milhões de fãs de futebol” em todo o mundo.

“O futebol tem o poder de unir pessoas de culturas e continentes, e estamos orgulhosos de continuar a fazer parte desta jornada incrível. Antecipamos ansiosamente os próximos torneios e esperamos criar experiências inesquecíveis para fãs de todo o mundo”, acrescenta o responsável.

Já Gianni Infantino, presidente da FIFA, considera que esta é “uma grande parceria”, que “trouxe muito sucesso à FIFA e, claro, também à Qatar Airways”.

Além da assinatura da renovação da parceria, a ocasião serviu também para a Qatar Airways anunciar que, em breve, os adeptos de futebol vão ter “acesso facilitado a pacotes de viagens exclusivos”, incluindo bilhetes para as partidas futebolísticas, assim como voos e alojamento, através de uma plataforma que a Qatar Airways vai dedicar a este fim.

 

 

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TAAG aumenta frequências para São Paulo-Guarulhos

A partir de 11 de dezembro, a TAAG aumenta o número de ligações aéreas entre Luanda, capital angolana, e São Paulo-Guarulhos, no Brasil, passando a oferecer um total de seis ligações aéreas por semana.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai aumentar, a partir de 11 de dezembro, o número de ligações aéreas entre Luanda, capital angolana, e São Paulo-Guarulhos, no Brasil, passando a oferecer um total de seis ligações aéreas por semana.

De acordo com uma nota informativa da companhia aérea de bandeira de Angola, a nova frequência para São Paulo vai ser operada às segundas-feiras, estando o novo voo já disponível para reserva através do site da TAAG.

Com a introdução desta nova frequência, a TAAG passa a disponibilizar seis voos por semana para São Paulo-Guarulhos, contando com voos todos os dias da semana, com exceção das quartas-feiras.

A TAAG lembra ainda que, no Brasil, conta com um acordo de codeshare com a GOL, companhia aérea brasileira, pelo que os passageiros da transportadora africana podem voar desde São Paulo para 13 destinos no Brasil, através da GOL.

“Aproveite a facilidade no trânsito, isenção de visto, duas peças de bagagem incluída na tarifa e voe para destinos como para Recife, Maceió, Florianópolis ou Rio de Janeiro, entre outros”, indica a informação divulgada pela TAAG.

Além do website, a TAAG disponibiliza também o call center, através do número de telefone +351 210 203 896, para mais informações.

 

 

 

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Ryanair descarta aeroporto em Santarém: “Não apoio a construção de um aeroporto no meio do nada”

O CEO do grupo Ryanair defende que “a solução para Lisboa é o Montijo” e diz mesmo que não apoia a construção de um aeroporto em Santarém, que ficaria “no meio do nada”. Apesar de pedir rapidez para o novo aeroporto, Michael O’Leary considera que a Portela pode receber muitos mais passageiros com a reorganização do terminal.

Inês de Matos

A Ryanair não tem dúvidas de que o novo aeroporto de Lisboa deve ser construído no Montijo e Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, critica mesmo a opção de Santarém que, segundo o responsável, seria um aeroporto construído “no meio do nada”.

“A solução para Lisboa é o Montijo. Não apoio a construção de um aeroporto no meio do nada”, afirmou Michael O’Leary esta terça-feira, 21 de novembro, durante uma conferência de imprensa em Lisboa.

Ao ser questionado sobre qual seria a melhor localização para o novo aeroporto, o responsável da Ryanair, que é conhecido por ser frontal e abordar os temas de forma direta, considerou que, com o Montijo, “Lisboa está na incrível posição de ser uma capital servida por dois aeroportos dentro da cidade”.

Michael O’Leary defende que Lisboa sairia a ganhar com a possibilidade de ter dois aeroportos, a Portela e o Montijo, a exemplo de Roma e Bruxelas, capitais europeias que também contam com dois aeroportos, assim como de Barcelona, onde existem três destas infraestruturas.

Para o responsável, não há dúvidas de que a construção do novo aeroporto deverá acontecer no Montijo, até porque o aeroporto já existe e, segundo Michael O’Leary, falta apenas construir o terminal.

“A aeroporto já existe, precisa apenas de um edifício para terminal e isso pode ser feito por menos 20 milhões de euros”, afirmou, acrescentando que a Ryanair estaria disposta a pagar esse valor para abrir o aeroporto rapidamente, uma vez que já lá vão 12 anos perdidos “em estudos e estudos ambientais, outros estudos e mais estudos”.

Michael O’Leary considera também que a Portela pode receber um número mais elevado de passageiros do que os mais de 25 milhões que recebeu no ano passado, a exemplo do que acontece noutros aeroportos europeus que, tal como Lisboa, também são infraestruturas de pista única.

“A Portela é capaz de receber, facilmente, 30 ou 40 milhões de passageiros. Há má gestão, como vemos pelo exemplo de Gatwick, que opera 60 milhões de passageiros e é também um aeroporto de pista única. No caso de Dublin acontece o mesmo e recebe 34 milhões de passageiros por ano”, considerou o CEO do grupo Ryanair.

Na opinião do responsável, a questão da capacidade da Portela poderia ser resolvida de forma fácil, através de uma reorganização do terminal, uma vez que, defendeu, já não são necessários tantos balcões de check-in, devido à massificação do check-in online.

“Há várias medidas que se podem tomar e uma delas é simplesmente aumentar o número de slots, se o terminal não fosse um obstáculo. Isso também deve mudar porque a forma como as pessoas utilizam um terminal também mudou dramaticamente”, explicou, realçando que “a maioria dos passageiros faz check-in online” e que “as filas grandes para o check-in são algo do passado”.

 

Sobre o autorInês de Matos

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