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Air Canada anuncia voos para o Porto em 2018

Período de Verão vai contar com novas ligações para Europa, América do Sul e África. Bucareste, Zagreb e o Porto são algumas das novidades, assim como os voos entre Lisboa e Montreal.

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A Air Canada anunciou novas rotas directas a começar no próximo Verão a partir de Toronto e Montreal, incluindo três novos destinos na rede global: Bucareste, Zagreb e Porto; e uma nova rota entre Lisboa e Montreal.

Adicionalmente, a companhia aérea irá substituir a operação regular da Air Canada Rouge entre Montreal e Casablanca, que passará a ser operada pela Air Canada Internacional.

A Air Canada irá igualmente iniciar a operação non-stop para Buenos Aires com saída de Toronto, actualmente servida com escala em Santiago; e a rota Montreal-Lima passará a operação regular.

A companhia anunciou já várias operações non-stop com início em Junho de 2018 e que incluem; Vancouver-Paris, Vancouver-Zurique, Toronto-Shannon, Montreal-Tóquio- Narita e Montreal-Dublin.Também com início em Dezembro de 2017, a nova rota Vancouver-Melbourne, inicialmente planeada como sazonal, irá operar todo ano, a partir de Junho 2018. Os novos serviços anunciados encontram-se já disponíveis para venda.

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Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%

A companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica durante o próximo inverno, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

A Transavia abriu esta quarta-feira, 24 de abril, as vendas para a temporada de inverno, que vai contar com um aumento de 5% na capacidade entre Portugal e França.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

“Sempre atentos às expetativas dos nossos clientes de lazer e de negócios, especialmente os que voam de/para Portugal, um dos nossos mercados mais estratégicos, temos o prazer de propor diversas opções para que estes possam planear com antecedência as suas viagens de inverno. No total, vamos oferecer opções adicionais de viagem neste inverno através das nossas 16 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

A Transavia explica que a rota Porto – Paris será a mais beneficiada com o aumento de oferta previsto par ao próximo inverno em Portugal, uma vez que vai contar com mais sete voos por semana, num total de até 39 ligações por semana, seguida de Lisboa – Paris, com 32 voos semanais.

Nos Países Baixos, a Transavia voa desde Portugal para Amesterdão, Eindhoven e Roterdão, disponibilizando, no caso de Amesterdão, dois voos por dia desde Faro , cinco voos semanais desde o Funchal, na Madeira, duas ligações diárias para Lisboa e mais um voo por dia desde o Porto. Para Eindhoven, a Transavia vai operar um voo por dia desde Faro e cinco ligações por semana desde Lisboa, enquanto Roterdão conta com um voo por dia desde Faro e três por semana desde Lisboa.

No caso de França, a operação da companhia aérea conta com ligações para Nantes e Paris-Orly, com a Transavia a realizar, para Nantes, quatro voos por semana desde Lisboa e dois desde o Porto, enquanto o Funchal também vai contar com uma ligação por semana. Já para Paris-Orly estão previstos um voo por dia desde Faro, dois por semana desde o Funchal, bem como até 32 ligações aéreas por semana desde Lisboa e 39 por semana desde o Porto.

No próximo inverno, a Transavia liga também Faro a Bruxelas, na Bélgica, numa operação com até seis ligações aéreas por semana.

As vendas de bilhetes da Transavia para o próximo inverno abriram esta quarta-feira, 24 de abril, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

 

 

 

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Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para aviões Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

O Aeroporto de Congonhas, no Brasil, vai passar a contar com um programa de incentivo a voos sustentáveis, numa iniciativa da Aena, operador aeroportuário brasileiro, que vai investir um milhão de reais (mais de 182 mil euros) neste programa.

“O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

“Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão”, acrescenta o operador aeroportuário brasileiro, na informação divulgada.

Segundo Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil, o operador aeroportuário está decidido a “cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto”, sendo que, além deste programa de incentivo para as companhias aéreas, a Aena lançou já vários “projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”.

No final deste ano, a Aena conta iniciar as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, que têm conclusão prevista para junho de 2028 e visam aumentar o conforto para os passageiros, melhorar o fluxo do trânsito viário e criar operações mais eficientes, o que implica a “reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento”.

Relativamente à sustentabilidade, o Aeroporto de Congonhas está ainda a criar uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa; a reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por condutas e evitando o uso de veículos rodoviários; e a proceder à reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água.

O Aeroporto de Congonhas conta também com um sistema de refrigeração e climatização eficiente e tem vindo a apostar em mais iluminação natural.

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TICV suspende operação em Cabo Verde depois de revogação do contrato de wet lease de avião

A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde suspendeu a sua operação interilhas em Cabo Verde, decisão que foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea, que é controlada pela Bestfly, explica que a entrada desta aeronave no país, um aparelho Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros, já tinha sido aprovada, pelo que a revogação desta aprovação deixou a transportadora aérea surpreendida.

“Como anunciado anteriormente pela TICV, a entrada desta aeronave em Cabo Verde tinha como objetivo assegurar a manutenção do serviço prestado pela transportadora, suprindo a ausência de duas aeronaves que se encontram imobilizadas por motivo de manutenção. Todos os esforços foram encetados para garantir a maior rapidez possível no processo de mobilização dessa aeronave, estando a TICV ciente de que a ligação interilhas em Cabo Verde desempenha um papel fundamental na coesão territorial, social e económica do país”, explica a TICV.

A companhia aérea diz ter ficado ainda mais surpreendida porque a justificação da revogação da aprovação do contrato de wet lease decorreu do facto de a AAC considerar que “não é plausível” o enquadramento do pedido da TICV, algo que, diz a companhia aérea, está “em total conformidade com a regulamentação local”.

“No que a wet leases diz respeito, a regulamentação cabo-verdiana é clara: este mecanismo pode ser utilizado como reforço da frota ou devido à indisponibilidade da mesma em casos como trabalhos de manutenção. O enquadramento apresentado pela TICV para o pedido de aprovação do contrato de wet lease está ao abrigo e em total conformidade com a regulamentação local”, explica a TICV.

Na informação divulgada, a companhia aérea recorda que “o pedido de aprovação do contrato de wet lease, da maior importância para assegurar o bom funcionamento da ligação interilhas, deu entrada na AAC no dia 1 de abril de 2024, tendo sido tratado com uma morosidade que não se coaduna com a premência do pedido em análise”.

Citado no comunicado divulgado, Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, defende que a companhia aérea “agiu e procedeu em absoluta conformidade com a regulamentação da aviação civil cabo-verdiana” mas denuncia que o pedido de aprovação do contrato par a entrada do aparelho em Cabo Verde foi recebido num “clima de desconfiança, lentidão e hostilidade”.

“Do lado da AAC, o pedido de aprovação de um contrato para a entrada temporária de uma aeronave em operação, com vista a regularizar a ligação interilhas, foi recebido no que consideramos ser um clima de desconfiança, lentidão e hostilidade, ainda que o procedimento, por parte da TICV, tenha sido levado a cabo com toda a regularidade”, refere o responsável.

Nuno Pereira acrescenta que a TICV tem “cumprido o compromisso” assumido com Cabo Verde e com os cabo-verdianos e lamenta a  situação pela “importância que a ligação interilhas tem num país que dela depende para a deslocação dos seus cidadãos e para o apoio à sua atividade económica”.

“Também por isso, procurámos nortear a nossa ação pelo dever de fomentar uma relação de confiança e estabilidade com os clientes da TICV. No entanto, temos operado num ambiente de negócios tóxico e punitivo, que condiciona severamente a nossa capacidade de ação, apesar do investimento contínuo que temos feito na conectividade doméstica”, acrescenta o responsável.

Para Nuno Pereira, este contexto está “longe de ser o ideal” e tem sido marcado por “situações de franca anormalidade, que impedem uma resposta rápida aos desafios com que qualquer operação aérea se depara e que em nada contribuem para o desenvolvimento económico de Cabo Verde”.

Por isso, o responsável sugere às autoridades cabo-verdianas que façam a devida análise de quantas companhias já operaram em Cabo Verde nos últimos 10 anos, uma vez que, acrescenta o CEO da Bestfly World Wide, “o resultado dessa análise deve justificar uma profunda reflexão sobre o ambiente de negócios vivido no país”.

O pedido de suspensão da atividade da TICV em Cabo Verde já foi apresentado junto da AAC.

 

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Companhias low cost vão continuar a aumentar quota de mercado até 2030, estima Bain&Company

O mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ da Bain&Company diz que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior.

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As companhia aérea low cost vão continuar a aumentar a sua quota de mercado até 2030, prevendo-se que atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, principalmente na Europa e na Ásia, estima a consultora Bain&Company.

De acordo com o mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ divulgado por esta consultora, as transportadoras aéreas low cost contavam, em 2015, com uma quota de mercado acima dos 36% e dos 40% em 2019 nos voos de curta distância, numa percentagem que deverá continuar a aumentar.

“As companhias aéreas low-cost, que tiveram um desempenho um pouco melhor do que as grandes transportadoras durante a pandemia de Covid-19, continuam a aumentar a sua quota de mercado. Prevemos que estas companhias de baixo custo atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, acima dos 36% em 2015 e dos 40% em 2019. Grande parte desta expansão acontecerá na Europa e na Ásia, em particular na China e na Índia”, lê-se na informação divulgada pela consultora.

As conclusões da Bain&Company indicam também que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior, apesar de vários fatores terem contribuído “para alterações significativas nas previsões para regiões e países específicos”.

A exceção, assinala a Bain&Company, é a América do Norte, onde “o desempenho mais fraco do que o esperado no trimestre anterior e uma queda nas previsões macroeconómicas reduziram as perspetivas de procura até 2030 para viagens intrarregionais”, numa queda superior a dois pontos percentuais, o que equivale a uma redução na receita de 3 mil milhões de dólares nas yields de 2023.

Na Europa, as perspetivas de procura intrarregional aumentaram mais de cinco pontos percentuais, o que equivale a 5 mil milhões de dólares em receitas, segundo a consultora.

“No entanto, numa base relativa, o nosso modelo prevê taxas de crescimento mais baixas nas viagens regionais outbound para vários dos maiores pontos de venda da Europa (Reino Unido, Alemanha e Itália) face a outros, como Espanha, Turquia e Polónia”, acrescenta o relatório da Bain&Company.

Já na Ásia, a consultora diz que continua a “antecipar um crescimento significativo da procura intrarregional”, num aumento de 59% entre 2019 e 2030.

O relatório fala ainda do impacto das iniciativas de descarbonização, que a Bain&Company considera ser “notável”, prevendo que o crescimento das viagens intraeuropeias a partir dos países nórdicos entre 2019 e 2030 “diminua consideravelmente devido ao aumento dos custos associados aos compromissos desses países no que respeita aos combustíveis para a aviação sustentáveis (SAF, da sigla em inglês)”.

“A Suécia poderá inclusive assistir a um declínio no volume total anual de passageiros”, especifica o relatório da Bain&Company.

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Globalis vence Liga de Padel da LATAM Airlines e vai representar Portugal na final de Madrid

A Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

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A Globalis foi a grande vencedora da versão nacional da Liga de Padel da LATAM Airlines, torneio que tem lugar nos seis países que a companhia aérea liga à América Latina e cujos vencedores nacionais vão representar o país na final que vai ter lugar em Madrid, a 25 de maio.

“Na LATAM Airlines, reconhecemos a importância dos nossos parceiros na indústria do turismo. Este torneio é uma forma de expressar nossa gratidão por sua dedicação e apoio constante e fortalecer ainda mais nosso relacionamento”, afirma Thibaud Morand, Diretor-Geral da LATAM Airlines para a Europa.

No total, a Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

“Para além da competição no campo de padel, os participantes terão a oportunidade de desfrutar de outras atividades sociais e de estabelecer contactos”, acrescenta a LATAM Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

No final, os vencedores da Liga de Padel da LATAM Airlines vão poder viajar com a companhia aérea para a América do Sul.

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easyJet abre candidaturas para Programa de Formação de Pilotos em 2024

Após o programa de formação para pilotos, a easyJet pretende recrutar 200 destes profissionais, como parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

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A easyJet anunciou esta segunda-feira, 22 de abril, que as candidaturas ao seu Programa de Formação de Pilotos já se encontram a decorrer, com a companhia aérea a pretender recrutar 200 destes profissionais.

Num comunicado enviado à imprensa, a easyJet indica que este recrutamento é parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

“Mais de 1000 novos pilotos deverão ingressar na easyJet até 2027, como parte de uma campanha de recrutamento de cinco anos, com cerca de 200 vagas agora disponíveis para candidatura, ainda este ano”, lê-se na informação divulgada.

A formação e treino destes pilotos vai decorrer em Gatwick, Milão, Bruxelas ou Madrid, estando ainda previsto que algumas fases de treino de voo decorram nos EUA, em conjunto com a companhia aérea CAE.

“Após a boa conclusão do curso, os graduados iniciam as suas carreiras a voar como copiloto na easyJet”, garante a transportadora low cost britânica.

Para se candidatarem ao Programa de Formação de Pilotos da easyJet, os candidatos devem ter 18 anos ou mais no momento em que iniciam a formação e possuir o Ensino Secundário terminado, sendo ainda obrigatório apresentar o certificado de língua inglesa com o nível mínimo B2.

Os candidatos devem ainda poder trabalhar com acesso ilimitado no EEE, UE, Reino Unido e Suíça; possuir um mínimo de cinco GCSEs (ou equivalente) de grau C ou superior, incluindo matemática, ciências e língua inglesa; ser fluentes em inglês (verbal e escrito); possuir uma altura mínima de 157cm e ser capazes de obter um exame médico de classe 1 da AESA ou da CAA, conforme exigido para a licença relevante.

As candidaturas estão disponíveis aqui.

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Presidente da Emirates explica consequências da tempestade e garante normalidade dentro de “mais alguns dias”

O presidente da Emirates, Tim Clark, assume as consequências da tempestade que, a 16 de abril, afetou o Dubai e provocou perturbações no aeroporto que serve de hub à transportadora, garantindo que são necessários apenas “mais alguns dias” para que a situação volte à normalidade.

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A Emirates divulgou no final da semana passada uma carta aberta assinada pelo presidente da companhia aérea, Tim Clark, na qual o responsável assume as consequências da tempestade que, a 16 de abril, afetou o Dubai e provocou perturbações no aeroporto que serve de hub à transportadora, garantindo que são necessários apenas “mais alguns dias” para que a situação volte à normalidade.

“A chuva e os ventos fortes da tempestade perturbaram a atividade em todas as cidades”, começa por reconhecer o responsável, que explica que num único dia, a 16 de abril, os Emirados Árabes Unidos registaram a maior queda de precipitação dos últimos 75 anos.

Apesar das perturbações, o hub da Emirates permaneceu aberto, mas houve uma redução da operação por questões de segurança e até porque, devido às estradas inundadas, os passageiros, pilotos, tripulação de cabine e funcionários do aeroporto foram impedidos de chegar ao aeroporto.

Devido à tempestade, a Emirates foi obrigada a desviar “dezenas de voos na terça-feira para evitar o pior das condições meteorológicas”, tendo ainda sido cancelados cerca de 400 voos, enquanto outros sofreram atrasos, uma vez que, diz o responsável, as operações da Emirates “nos aeroportos centrais continuaram a ser afetadas pela escassez de pessoal e de provisões”.

“As nossas duas prioridades eram claras: cuidar dos nossos passageiros que foram afetados pela perturbação e retomar as nossas operações de acordo com o calendário previsto”, explica Tim Clark, referindo que, para libertar recursos, a Emirates suspendeu ainda o check-in dos passageiros que partiam do Dubai, decretou um embargo à venda de bilhetes e suspendeu temporariamente o tráfego de passageiros de ligação com destino ao Dubai.

O presidente da Emirates diz que, “nos bastidores, milhares de funcionários de toda a organização estavam a trabalhar” para que as operações da companhia aérea voltassem ao normal, o que, no caso dos voos regulares, aconteceu na manhã de sábado, 20 de abril.

“Os passageiros que se encontravam retidos na zona de trânsito do aeroporto foram transferidos e estão a caminho dos seus destinos. Reunimos uma equipa de trabalho para classificar, reconciliar e entregar cerca de 30 mil bagagens deixadas para trás aos seus proprietários”, acrescenta o presidente da Emirates.

Tim Clark admite, no entanto, que “serão necessários mais alguns dias para resolver o problema da acumulação de passageiros e bagagens reagendados”, pelo que pede “paciência e compreensão” aos passageiros afetados por estas perturbações.

“Sabemos que a nossa resposta está longe de ser perfeita. Reconhecemos e compreendemos a frustração dos nossos passageiros devido ao congestionamento, à falta de informação e à confusão nos terminais. Reconhecemos que as longas filas de espera e os tempos de espera têm sido inaceitáveis”, lamenta ainda o responsável, que agradece às equipas da Emirates pelos “esforços incansáveis durante toda a semana, apesar das condições difíceis”.

O presidente da Emirates termina a carta aberta com um pedido de desculpas a todos os passageiros afetados.

 

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TICV recebe avião para repor ligações interilhas em Cabo Verde

Segundo a TICV, a entrada deste aparelho no país já foi autorizada pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, prevendo-se que o aparelho comece a operar nos próximos dias, com capacidade para transportar 50 passageiros.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde recebeu um avião Bombardier Dash 8 Q300 que vai permitir a reposição das ligações interilhas em Cabo Verde, indicou a companhia aérea que realiza os voos entre as ilhas do arquipélago cabo-verdiano.

“A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde recebeu uma aeronave Bombardier Dash 8 Q300, que foi mobilizada para suprir a ausência, por motivos de manutenção, de dois aviões ATR 72-600”, lê-se num comunicado da companhia aérea, que é controlada pela Bestfly.

A TICV indica que a entrada deste aparelho no país já foi autorizada pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, prevendo-se que o aparelho comece a operar nos próximos dias.

“A aeronave ficará ao serviço da TICV até à entrada em linha dos aviões que se encontram em manutenção”, acrescenta a companhia aérea, que revela que este aparelho de substituição conta com capacidade para transportar 50 passageiros.

Segundo Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, a empresa continua empenhada em “promover uma conectividade interilhas funcional, eficiente e confiável”, uma vez que está ciente do “importante papel” que desempenha em Cabo Verde.

“A entrada desta nova aeronave irá regularizar a operação da companhia e suprir as dificuldades verificadas nas últimas semanas. Estamos inteiramente comprometidos com a missão que assumimos para com Cabo Verde e os cabo-verdianos e continuaremos a mobilizar todos os esforços para prestar um serviço de qualidade”, acrescenta o responsável.

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Etihad Airways retoma voos para Bali a 25 de junho

Os voos da Etihad Airways para Bali são retomados a 25 de junho, com quatro ligações semanais que, segundo a companhia aérea, estão “programadas para chegar a Bali pela manhã”.

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A Etihad Airways vai retomar, a 25 de junho, a operação entre Abu Dhabi e a ilha de Bali, na Indonésia, disponibilizando quatro voos por semana entre os dois destinos.

“Os voos diretos para a ilha tropical da Indonésia começam a 25 de junho, com partida de Abu Dhabi, quatro vezes por semana”, lê-se numa nota informativa da companhia aérea.

A Etihad Airways indica que os voos estão “programados para chegar a Bali pela manhã”, permitindo que os passageiros passem “o resto da tarde a aproveitar tudo o que a ilha tem a oferecer”.

As partidas da Etihad Airways para Bali decorrem às terças, quintas, sábados e domingos, saindo de Abu Dhabi às 22h25 para chegar à ilha da Indonésia às 11h35 do dia seguinte. Em sentido contrário, as partidas de Bali são às segundas, quartas, sextas e domingos, pelas 18h45, chegando a Abu Dhabi às 23h45.

Além de Bali, a Etihad Airways vai abrir também voos para Al Qassim, Antalya, Jaipur, Málaga, Mykonos, Nairobi, Nice e Santorini, este verão.

Todos os destinos estão acessíveis para os passageiros portugueses através do Aeroporto Internacional de Abu Dhabi e dos voos que a companhia aérea realizar entre Lisboa e a capital dos Emirados Árabes Unidos.

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Lufthansa revê resultados para 2024 em baixa

O Grupo Lufthansa reduziu a sua previsão de lucros para o ano 2024 em quase 500 milhões de euros após o primeiro trimestre de 2024, explicando que as várias greves dos trabalhadores da própria empresa e parceiros levaram a um resultado significativamente mais fraco.

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Numa base preliminar, o Grupo Lufthansa registou uma perda de EBIT ajustado de 849 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024, quando em período homólogo esse resultados foi negativo em 273 milhões de euros).

O prejuízo foi maior do que o esperado devido a várias greves, tanto de diferentes grupos de funcionários dentro do Grupo como de funcionários de parceiros, que impactaram os ganhos em cerca de 350 milhões de euros. O fluxo de caixa livre ajustado do Grupo foi positivo em 305 milhões de euros, principalmente devido à continuação do elevado rendimento dos pagamentos antecipados de bilhetes.

Assim, o Grupo prevê que o resultado operacional do segundo trimestre seja inferior ao do ano anterior.

Para o exercício de 2024, o grupo germânico prevê agora que o EBIT ajustado seja de cerca de 2,2 mil milhões de euros, em comparação com 2.682 milhões de euros no ano anterior.

“Os efeitos ainda imprevisíveis da recente escalada do conflito no Médio Oriente e outras incertezas geopolíticas colocam em risco as perspectivas para o ano inteiro do Grupo”, referem os responsáveis alemães em comunicado.

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