Glamping é “produto estratégico” para o Porto e Norte de Portugal
Neste Verão, o “Glamping” regista taxas de ocupação muito próximas dos 100%.
Publituris
Privatização da Azores Airlines vai ser retomada rapidamente
Jet2.com abre nova base no aeroporto britânico de Bournemouth e anuncia voos para a Madeira e Faro
San Sebastián limita grupos de visitantes organizados ao centro da cidade
Aena anuncia investimento de 370M€ no aeroporto de Congonhas (São Paulo)
Docente da UC nomeada para o Urban Tourism Research Hall of Fame
Hotelaria liderou investimento imobiliário em Portugal no ano passado
Emirates volta a recrutar tripulantes de cabine em Portugal em abril
airBaltic abre nova rota para a Madeira e mantém voos para Lisboa no inverno
MSC Cruzeiros inclui voos de Lisboa para Hamburgo e Copenhaga nos itinerários do Norte da Europa
Obras de melhoria dos aeroportos e aeródromos de Cabo Verde começam em abril
O presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, considera que o Glamping é um “produto estratégico” para a região do Porto e Norte e diz que esta tendência se está a afirmar de forma “consistente” no turismo de natureza.
“É um conceito inovador que o nosso território está a saber absorver e, mais do que isso, está a adaptar às mais-valias do destino”, declarou Melchior Moreira, numa entrevista à Lusa a propósito de as taxas de ocupação do ‘glamping’ estarem, neste verão, próximas dos 100%.
Segundo Melchior Moreira, o Glamping ainda é um produto “incipiente” na região, no entanto, está a revelar-se um “atractivo” para quem procura o Norte do País para o turismo de natureza.
“Este produto estratégico tem vindo a crescer de forma consistente de ano para ano e os nossos parceiros públicos e privados estão a ajustar-se e a reinventar-se para que a diversidade de experiências e de contacto com a região seja o mais personalizada possível”, acrescentou, referindo que cada vez mais há apetência para a oferta de segmentos de luxo.
Dados do Turismo do Porto e Norte de Portugal mostram que o turismo de natureza cresceu 8%, entre Janeiro e Julho, sendo o principal factor de atracção para cerca de 37% dos turistas que visitam a região, sendo o “4.º factor de motivação na visita ao território”.