Novo presidente da Fundação Côa Parque pede injecção de capital
Responsável diz que “estão criadas todas as condições” para relançar o projecto arqueológico do Vale do Côa.
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O novo presidente do Conselho Directivo da Fundação Côa Parque, Bruno Navarro, vai realizar um conjunto de reuniões sectoriais para analisar as medidas mais urgentes a tomar no Museu e Parque Arqueológico do Vale do Côa e, apesar de descartar despedimentos, diz que será necessária uma injecção de capital.
“Não há forma de acudir ao futuro da Fundação Côa Parque sem haver uma injecção de capital por parte das entidades que tutelam a fundação”, referiu Bruno Navarro, citado pela Lusa, durante a cerimónia de apresentação pública dos novos responsáveis da Fundação Côa Parque, cujo mandato teve início a 26 de Junho.
De acordo com o novo presidente do Conselho Directivo da Fundação Côa Parque, as medidas mais urgentes passam por rever a segurança dos núcleos arqueológicos do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e do museu, bem como pela renovação da frota de viaturas destinadas às visitas guiadas e a nomeação provisória de um director para o Museu do Côa até que esteja concluído o processo de concurso público.
“Há um conjunto de funcionários cuja situação laboral vai ter de ser revista para os vincular à instituição, um processo que terá se seguir os seus trâmites. Contudo, não faz sentido falar em despedimentos e vamos analisar todas as possibilidades, sabendo que todos são importantes”, vincou.
Segundo Bruno Navarro, “estão criadas todas as condições” para relançar o projecto arqueológico do Vale do Côa, ainda que seja necessária uma injecção de capital.
Bruno Navarro foi designado para o cargo de presidente do Conselho Directivo sob proposta do Ministério da Cultura, enquanto Maria Manuel de Oliveira foi indicada para vice-presidente, sob proposta da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de acordo com a publicação em Diário da República na semana passada.
O mandato do novo Conselho Directivo iniciou-se 26 de Junho e tem a duração de cinco anos, tendo decorrido quinta-feira, 29 de Junho, a apresentação pública dos novos responsáveis, numa cerimónia presidida pelo ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes.