ANA satisfeita com plano de emergência que permitiu “regresso à normalidade”
ANA activou um dispositivo de crise que permitiu o apoio dos passageiros, na sequência de uma avaria do sistema de abastecimento de combustível do Aeroporto de Lisboa.
Publituris
ADHP considera aumento da taxa turística em Lisboa “despropositado”
MotoGP em Portimão traz cerca de 87M€ para o Algarve
MSC Cruzeiros apresenta os sete distritos do MSC World America
10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo
ARAC reúne em assembleia geral para discutir plano de atividades e orçamento para 2024
Agência Abreu aposta em viagens premium de enoturismo
Savills aponta para aumento do volume de investimento em hotéis europeus face a 2023
Negócios no setor das viagens e turismo caíram 14,9%
Macau facilita entrada de portugueses com passagem automática na fronteira
easyJet corta voos para Israel até outubro
A ANA – Aeroportos de Portugal fez ontem um balanço positivo do plano de emergência activado na quarta-feira, 10 de Maio, no Aeroporto de Lisboa, na sequência de uma avaria do sistema de abastecimento de combustível, considerando que o plano adoptado “permitiu o regresso à normalidade”.
“Na sequência desta situação anómala, foi activado pela ANA um dispositivo de crise que permitiu o apoio e acompanhamento dos passageiros pelas respectivas companhias aéreas. Foram criadas zonas de repouso e disponibilizadas 328 camas de campanha na aerogare para servir os passageiros que não puderam ser alojados, tendo sido distribuídas mais de 1000 refeições”, avança a ANA em comunicado.
Como alternativa ao sistema de distribuição de combustível avariado, operado pelo Grupo Operacional de Combustíveis (GOC), a ANA recorreu à utilização de quatro camiões-cisterna para abastecer os aviões, até ter sido possível “restabelecer em tempo recorde o normal funcionamento das operações aeroportuárias”, explica a entidade gestora do Aeroporto de Lisboa.
A normalidade da operação no Aeroporto de Lisboa foi restabelecida na quinta-feira, 11 de Maio, com a ANA a revelar que “decidiu solicitar às autoridades competentes a identificação das causas exactas desta situação anómala”.