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“Falta que o público reconheça que as agências de viagens são fundamentais”

Em 2017, a Travelport celebra 25 anos da sua presença em Portugal. António Loureiro, director-geral regional da Travelport Portugal, Espanha, Angola, Moçambique a Cabo Verde, faz-nos um balanço dos principais momentos, mas também analisa a actual relação com os clientes e o futuro da empresa, do sector da distribuição e do País. Que balanço faz… Continue reading “Falta que o público reconheça que as agências de viagens são fundamentais”

Raquel Relvas Neto
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“Falta que o público reconheça que as agências de viagens são fundamentais”

Em 2017, a Travelport celebra 25 anos da sua presença em Portugal. António Loureiro, director-geral regional da Travelport Portugal, Espanha, Angola, Moçambique a Cabo Verde, faz-nos um balanço dos principais momentos, mas também analisa a actual relação com os clientes e o futuro da empresa, do sector da distribuição e do País. Que balanço faz… Continue reading “Falta que o público reconheça que as agências de viagens são fundamentais”

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Raquel Relvas Neto
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Em 2017, a Travelport celebra 25 anos da sua presença em Portugal. António Loureiro, director-geral regional da Travelport Portugal, Espanha, Angola, Moçambique a Cabo Verde, faz-nos um balanço dos principais momentos, mas também analisa a actual relação com os clientes e o futuro da empresa, do sector da distribuição e do País.

antónio loureiro


Que balanço faz destes 25 anos da Travelport em Portugal? Que recordações tem deste processo?

A Travelport não se chamava Travelport na altura, chamava-se Galileo e era um projecto que derivava da TAP e de outras companhias de aviação, no sentido de distribuir, de uma forma neutral, toda a oferta que, até à data, estava contida nos sistemas de distribuição. A TAP tinha o seu sistema de distribuição, a Swiss Air também, e essa distribuição electrónica, quando era colocada nas agências de viagens, obedecia apenas ao critério de dar referência à companhia, na altura, de bandeira, que era a empresa dominante no País. O que de certa forma colocava uma enorme pressão nos custos de distribuição, pois cada companhia aérea tinha que fazer os seus próprios investimentos e não era de modo algum exequível e também não se assegurava a neutralidade.
Foi exactamente para resolver esse problema das companhias aéreas não terem tantos custos na distribuição automatizada e também para resolver o problema da neutralidade, que foi criado um consórcio, que na altura se chamava Galileo, que se foi automatizando em relação às companhias aéreas. Estas acharam que era melhor criar um veículo autónomo, que concentrasse toda a sua oferta e que, de certa forma, fosse gerindo as suas estratégias de distribuição fazendo crescer também as capacidades de distribuição a nível global, a nível de funcionalidades e de produtos diferentes. E aí, nasceu o Galileo.
Depois o processo de automatização do Galileo em relação à TAP foi, no início, pacífico. Acompanhei isso tudo, porque também estava na aviação e tinha praticamente as relações com os GDS na altura quando estava na companhia aérea LAR – Transregional. O que fizemos foi negociar com a TAP essa saída, contratar pessoal próprio para continuar a gestão da empresa de uma forma autónoma, mas houve pessoas da TAP que transitaram para o Galileo na altura. Diria que foi uma transição fácil, pacífica, embora algo demorada, porque existiam muitos pormenores para acertar. A TAP queria ter a certeza que não ficava exposta relativamente a uma empresa que ela própria tinha ajudado a cimentar. Portanto, queria ter alguma garantia que no mercado as coisas iam seguir como tinham pensado. Isso demorou cerca de um ano. Isto começa a ser discutido em 91 para culminar em 92, no dia 7 de Outubro, sendo que a grande maioria do pessoal já estava contratado, estava apenas à espera de uma data possível para anunciar esse ‘spin off’ da saída do Galileo enquanto TAP e a sua operacionalização. No início os agentes não percebiam bem qual a diferença entre o TAPMatic e o sistema Galileo. Rapidamente aperceberam-se que tinham outras vantagens, porque bastava terem um terminal para poderem ter acesso à oferta de todas as companhias aéreas de forma organizada, logo isso dava-lhes mais vantagem em termos de produtividade. Escusavam de estar a fazer uma reserva num e depois noutro. A adesão foi boa. O maior obstáculo? A TAP era a empresa que tinha que fazer a migração dos agentes do TAPMatic para o sistema Galileo, mas a TAP era muito regulamentada. Às vezes havia dificuldade em conjugar isso e havia um empurrar de responsabilidades. O Galileo queria automatizar o mais depressa possível e a TAP queria seguir as normas conforme tudo o que estava escrito e o que tinha sido acordado.

Como entra o António Loureiro neste processo?
Primeiro, fui contratado como responsável para a área de produtos e análise daquilo que o mercado poderia necessitar em termos de oferta. Depois também tinha outras responsabilidades mais técnicas, como tinha vindo da aviação e conhecia também o pessoal do Galileo, acabaram por me utilizar como o negociador entre ambas as partes, sempre numa óptica de querer cumprir o mais depressa possível o que estava estipulado, mas sem deixar de ajudar a TAP a mover-se mais rapidamente e conseguimos fazer a migração. No princípio era muito demorado, mas depois começámos a fazer as coisas de uma forma já automatizada e os agentes também começaram a estar avisados. Batemos vários recordes: conseguimos migrar 15 agências de viagens numa semana, que na altura era um recorde a nível europeu. Quando terminámos a migração, e também devido a esta demora toda, não tínhamos a maioria. Contrariamente ao que as pessoas dizem que nós herdámos a quota de mercado que a TAP tinha, não. Quando terminámos a migração, não eramos dominantes. Quem era dominante na altura era a Worldspan, porque era mais rápido a instalar, mais rápido a chegar ao terreno em termos de propostas e quando nós terminámos a migração, eles tinham a maioria dos agentes de viagens.

Ao longo dos 25 anos existiram alguns contratempos. Como é que a Travelport chegou onde está hoje?
Há dois períodos críticos: o que resulta do ‘spin off’ enquanto gestão do pessoal TAP. Digamos que não houve uma agressividade comercial dominante, porque, no fundo, os gestores que tinham vindo da TAP ainda estavam na fase de consolidação do mercado. Houve uma peça que saiu do Galileo na altura e que era fundamental, um senhor chamado Carlos Dias Marques, que foi o meu ‘pai profissional’. Era uma verdadeira máquina de trabalho mas optou por não vir para o Galileo e ficar na TAP. Ele é que tinha a responsabilidade comercial toda na altura do Galileo e passou para outro sujeito da TAP – Alexandre Fernandes -, que estava naquela fase de consolidar um bocado o que nos tinha calhado em sorte em termos de migração. Gerir mais o que tínhamos feito, do que propriamente conquistar novo mercado. No meio disto, o Galileo achou que devia nomear alguém. O responsável que estava na altura não chegou a acordo com a TAP para sair para o Galileo e foi quando veio o Gordon Wilson. Ainda antes do Gordon chegar, eu estava com a gestão das vendas. Depois quando o Gordon entrou, então sim, nomeou-me ‘sales marketing manager’ em 1995/96. E aí sim, começou a nossa agressividade comercial e a conquista do mercado numa forma de trabalhar diferente. Numa perspectiva mais aguerrida, agressiva, mais de acordo com a realidade. (…) Foi diferente, o ritmo aumentou imenso, a tal neutralidade, não estávamos a olhar para aquilo só para proteger a TAP ou em função dos interesses da companhia, mas em função dos interesses de todos aqueles que eram os nossos clientes. A seguir ao Gordon Wilson, segue-se o Pedro Barata, em 1998, e eu entro em 1999 [como director-geral regional da Travelport Portugal].

E hoje em dia, qual é a posição da Travelport no mercado face à concorrência?
Hoje em dia, se fizermos a leitura pelo número de reservas que cada um produz, tem oscilações. Não quer dizer que não temos a maioria, em termos de gestão somos mais do que dominantes. Só que há reservas que são influenciáveis por outro país. Não quer dizer que o cliente não esteja localizado em Portugal e que seja a partir de Portugal que aqueles resultados são feitos, estou a falar concretamente das agências online em que os resultados não têm nada a ver com o número de reservas que são feitas à partida de Portugal, a agência pode estar em Portugal e estar a vender tráfego de Espanha para cá. Se me perguntar se estamos bem, temos a esmagadora maioria das agências de viagens que são Galileo. Em termos de consolidação de mercado, presença no mercado, network no mercado em termos de agências de viagens, esmagadoramente Galileo.

Como é que a Travelport vê a Travelport Portugal?
Primeiro, somos altamente respeitados. Depois, somos a que continua a manter maior presença da Travelport no mercado em termos de operação regular/país; normalmente em termos de desenvolvimentos, nunca fazemos menos de 30 desenvolvimentos próprios para as agências portuguesas que depois são exportados para outros países e que são integrados como parte do sistema. Não temos entraves nenhuns, antes pelo contrário, somos respeitados pela experiência que temos. Não é vulgar existir tanta longevidade também do ‘staff’ dentro da mesma empresa. A maior parte não vai fazer os 25 anos, mas, em termos práticos, o nosso tempo de permanência média dos nossos funcionários é de 22 anos. Quem ao fim de 22 anos não percebe, não acompanha e não evolui com o negócio também não ia fazê-lo agora. Apesar do tamanho do País há um respeito enorme, também porque o Gordon tem esta relação sentimental com o País , o que por vezes ajuda a perceber melhor o que se passa aqui. Por outro lado, o facto de nós nunca termos tido maus resultados, antes pelo contrário, somos sempre capazes de dar a volta, o que nos confere um sinal de respeito e estamos sempre no ranking nos países que tem maior influência para a Travelport. De certa forma, a Travelport Portugal acaba por ser uma bandeira da Travelport. Vai ser muito difícil alguém substituir-nos nesta função porque a própria central faz questão que Portugal seja a sua bandeira também.

Este ano, a Travelport Portugal celebra o seu 25º Aniversário. Que iniciativas vão promover para assinalar a data?
Vamos comemorar com algumas entidades que também fazem 25 anos este ano; vamos querer sair com um projecto de auscultação do mercado, que depois vai ser dissecado num mini-congresso, que vamos ter para discutir tendências reais do mercado português. Vamos ter também um conjunto de iniciativas pelo País todo, promovendo jantares com clientes de 25 anos e os clientes que têm um grau de fidelização talvez superior. Teremos também uma presença na BTL mais reforçada, porque vamos organizar uma conferência sobre os serviços e a qualidade de serviço. Vamos ter uma super gala dos 25 anos algures em Maio, que será para premiar os agentes, as companhias de aviação, os hotéis e não só. Também vamos atribuir alguns prémios a quem ao longo destes 25 anos contribuiu para o nosso sucesso. E depois vamos ter um evento conjunto com a APAVT no congresso, que previsivelmente será em Macau, de uma forma completamente diferente.

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Clientes

Como está a relação da Travelport com as agências de viagens?
Hoje, somos o pilar económico mais importante das agências de viagens. Quando digo o pilar não é só pela questão do que se paga ou do que se recebe, a relação meramente material, mas todo o tipo de ferramentas que construímos de apoios que damos para desenvolverem soluções próprias, daquelas que desenvolvemos para o mercado para poderem operar de uma forma mais rápida. Tudo isso tem o seu peso na produtividade, na automatização e na capacidade de resposta do agente português. Portanto, se o agente português consegue medir qual é o mais importante neste momento em termos de apoio, com certeza que vai chegar à conclusão de que já era muito difícil manter-se sem o apoio da Travelport. É uma relação que está mais respeitada, ou seja, temos consciência de que precisamos muito uns dos outros. Os agentes de viagens também começam a perceber que têm de estar mesmo ao nosso lado, porque realmente um sem o outro não faz nenhum sentido. A nossa relação com os agentes de viagens nunca esteve tão sólida e tão visível.

E quanto à parte dos fornecedores, das companhias aéreas?
Na realidade com quem negociamos directamente e os nossos maiores fornecedores, maiores clientes, com quem temos relações é com a TAP e com a SATA. O resto não se decide aqui. Cada vez que fechamos um acordo com a TAP, não é uma questão de alívio, mas de dar-nos força para continuar. A TAP é sempre dura nas negociações mas quando fechamos uma negociação parece que temos o caminho mais tranquilo e fácil para conseguirmos servir melhor a parte dos agentes de viagens. Tanto que, cada vez que temos uma negociação com a TAP, para nós é sempre um motivo de grande regozijo.

O que é que as companhias podiam fazer mais para melhorar a relação que têm com os agentes de viagens?
Com o aumento de oferta da capacidade da TAP e a forma como está a ir para o mercado, é evidente que a primeira tentação é fazer o ‘bypass’ aos GDS, porque dizem que sai muito caro. Mas viu-se no congresso da APAVT, que a parte da Internet sai mais cara do que os GDS. (…) E ninguém desmente. Eles têm tanta oferta diferenciada e que está vectorizada para tantos canais que basta darem paridade aos agentes de viagens, mas não quer dizer que apostem tudo nos agentes de viagens. Também têm que apostar no seu canal directo e isso percebo perfeitamente. Agora, a única coisa que têm que ter noção é que baixam o preço na Internet de uma forma fácil e num agente de viagens também, mas recuperam mais facilmente um preço alto num GDS e num agente de viagens do que na internet. Essa falta de paridade pode levá-los a ter desvios daquilo que eles acham que deve ser o futuro da distribuição. Ou seja, a Internet é óptima para deitar abaixo os preços, é péssima para levantá-los. Se os agentes de viagens não estiverem envolvidos no processo é ainda mais difícil de saírem desta armadilha. Se não tivéssemos saído com a forma de comercialização das ‘branded fares’ da TAP, era impossível a companhia conseguir explicar e vender de uma forma técnica no online deles. Tinha sido muito difícil ter mudado completamente o modo de oferta das tarifas da forma que o fez, se a TAP não tivesse uma excelente relação connosco e com os agentes de viagens.

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Balanço

Como correu 2016?
Óptimo. Pensei, em Setembro, que não chegávamos lá, mas não, a nossa taxa de crescimento foi 8,5%.

E quais são os objectivos para este ano?
Acima de tudo, consolidar aquilo que fechámos em 2016, mas não foi totalmente implementado. Temos alguma coisa a nível de agências que migrámos, mas que ainda não estão a 100%. Até ao final de Fevereiro, devemos ter a situação clara e também as renegociações que começámos também e que ainda não terminámos com grupos de agências. A partir daí, investir imenso na questão de saber, em conjunto com os agentes, o porquê do corporate em Portugal não se relacionar tão bem com as agências de viagens, não haver nas agências de viagens – julgamos nós – uma mais-valia evidente que não seja única e exclusivamente o crédito. Vamos querer identificar se é esse mesmo o único ‘driver’ da empresa, vamos precisar da ajuda dos agentes de viagens a fazer isso, mas vamos ser nós a informar o mercado e a mostrar claramente não as tendências, mas as realidades. Não só suprimos a questão do crédito, mas dar às empresas o que elas na realidade valorizam. Vamos também lançar definitivamente o ‘Smart Point’ nas universidades em tempo real e para isso temos um trabalho enorme a fazer que vai ser formar todos os docentes, porque aí temos de inverter a pirâmide e têm de ser esses a dar em tempo real. Vamos querer facilitar ainda mais o ‘interface’ das agências portuguesas com todas as outras pelas quais somos responsáveis aqui em Portugal, com Cabo Verde, Moçambique e Angola. Onde nós pudermos ter interferência, e vamos ter interferência, vamos querer dinamizar esse ‘interface’ natural entre esses países.

Turismo

Tendo em conta que está há 32 anos no Turismo, como é que avalia o sector da distribuição?
Julgo que as agências de viagens na área do ‘outgoing’, na parte emissora, ainda não são valorizadas pelo papel fundamental que têm na economia. Ou seja, fala-se do Turismo, só no ‘incoming’, nos restaurantes, nos hotéis, e de certa forma acaba por ser bom. A própria associação tem feito um trabalho enorme para manter essa coesão em termos de Turismo, em não ser só a representante das agências de viagens de ‘outgoing’, mas também de tudo o que está associado ao Turismo e isso tem sido feito de uma forma brilhante pelo Pedro Costa Ferreira. Mas agora falta que o público também reconheça, ou que o País reconheça, que as agências de viagens são fundamentais. Porquê? Porque se são elas que concedem a maior parte do crédito às empresas que exportam, e se um dos principais pilares da economia é a exportação, claramente as agências de viagens carregam às costas os custos das viagens da exportação. E isso não tem sido valorizado, não é por nós, mas pelo público em geral e as empresas, e isto vai entroncar naquilo que disse atrás relativamente à percepção que as empresas têm, não só as empresas, mas os próprios governos, têm-se esquecido que existem outros intervenientes no Turismo que são os indivíduos que tratam das viagens.

Pessoal

Ao longo destes anos tem sido galardoado pelo sucesso da Travelport em Portugal. Qual a razão para o sucesso? Como gosto muito de desafios e quando as coisas são muito difíceis ainda fico mais entusiasmado. Julgo que tem a ver com laços fortes que crio nesses mercados e que, depois, se vão expandindo e, às vezes, mais rápidos e outras mais lentos. Normalmente, entramos e valorizamos mais a relação pessoal, de parceria e de apoio efectivo do que a questão do egoísmo de pensar apenas no lucro da Travelport. Uma coisa é consequência directa da outra. Porque se eles progredirem nós também progredimos, é esse o segredo.

Que novos desafios é que tem para si?
Gostava de ver a evolução de um filho meu nesta área também, e não é difícil. Gostava que um dos meus filhos, não digo em Portugal, mas que de certa forma conseguisse contribuir para fazer progredir um bocado mais o mundo da distribuição e da automatização. Para mim o que gostava mesmo era que Portugal fosse, de uma forma inequívoca, o ‘case study’ da Europa, ou mundial, relativamente à forma como distribuímos, como nos posicionamos como agências, como nos posicionamos no mercado. Gostava, antes de sair, de fazer qualquer coisa mesmo pelo ‘incoming’ no meu País. E hei-de fazer.

*Entrevista publicada na edição impressa n.º 1334 do Publituris.

Sobre o autorRaquel Relvas Neto

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Nortravel promove Montenegro em operação direta do Porto

O operador turístico Nortravel está a promover a sua operação charter direta de verão para Montenegro (Praia da Costa Adriática) à saída do Porto.

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Em regime do tudo incluído, a Nortravel está a promover a sua programação para Montenegro que decorrerá de 23 de junho a 8 de setembro, com saídas do Porto.

O pacote de sete noites, na praia na Costa Adriática custa por pessoa em duplo desde 1.310 euros no Carine Hotel Delfin, e 1.354 euros no Carine Hotel Park, ambos de quatro estrelas localizados em Bijela. Já com alojamento no Carine Hotel Kumbor, quatro estrelas superior localizado em Herceg Novi, o preço começa nos 1.406 euros por pessoa.

Na praia de Budva, o pacote de sete noites no Iberostar Bellevue, de quatro estrelas fica desde 1.458 euros por pessoa, enquanto o Iberostar Herceg Novi custa 1,496 euros por pessoa, em alojamento duplo e regime do tudo incluído.

A viagem inclui passagem aérea em voo direto especial da Enter Air, em classe económica, com direito ao transporte de uma peça de bagagem de porão até 20kg e uma peça de bagagem de mão até 5kg, estadia no hotel e regime selecionados, transporte (regular) do aeroporto de Dubrovnik ao hotel em Montenegro e vice-versa, e seguro multiviagens.

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Solférias acrescenta Cuba ao desafio “Vender = Receber”

O operador turístico Solférias acaba de acrescentar Cuba ao desafio “Vender = Receber”. Assim, vai premiar as oito melhores agências de viagens /agentes vendedores para este destino da sua programação.

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Dando continuidade ao sucesso dos anteriores desafios que a Solférias lançou para os agentes e agências de viagem, premiando vendas para alguns dos seus destinos estrela, surge agora um novo desafio para um destino mítico nas Caraíbas: Cuba.

“Vender = Receber” para Cuba vai premiar as agências ou agentes de viagens que mais reservas fizerem para este destino, de 1 a 30 de abril de 2024, ficando habilitados a viajar de 13 a 21 de maio de 2024, integrando a super fam trip que a Solférias e os seus parceiros vão realizar nestas datas, para que possam ficar a conhecer melhor o destino.

Mas, atenção: apenas contam as reservas confirmadas, e o incentivo é aplicável somente às reservas efetuadas através dos canais Solférias.

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“Sonhando à Mesa” vai percorrer localidades portuguesas mais pequenas

De uma forma que se pretende informal, o operador turístico Sonhando vai promover, de 8 a 24 de abril um roadshow que percorrerá várias localidades portuguesas mais pequenas, fugindo, assim das tradicionais Lisboa e Porto, para apresentar a sua programação 2024 e dar conta das novidades.

“Sonhando à Mesa” é o mote do roadshow que o operador turístico vai promover de 8 a 24 de abril em várias localidades portuguesas. O objetivo, conforme declarou ao Publituris o seu diretor Comercial, Fernando Bandrés “é apresentar a nossa programação para 2024 e as novidades para este ano, promover o convívio entre a Sonhando e os agentes de viagens de uma forma descontraída e mostrar que estamos próximos das agências de viagens das localidades mais pequenas”.

Segundo Bandrés o roadshow servirá igualmente para dar a conhecer aos agentes de viagens o catálogo de circuitos na Ásia que a Sonhando lança pela primeira vez no mercado, e que englobará destinos como o Sri Lanka, Vietname, Camboja, Índia, Tailândia e o Uzbequistão.

Assim, a Sonhando convida os agentes de viagens para um almoço ou jantar em Santa Maria da Feira – 8 de abril (almoço); Viseu – 8 de abril (jantar); Mirandela – dia 9 (almoço); Vila Real – dia 9 (jantar); Penafiel – dia 10 (almoço); Viana do Castelo – dia 10 (jantar); Coimbra – 16 de abril (almoço); Leiria/Batalha – dia 16 (jantar); Setúbal – dia 23 de abril (almoço); Évora – 23 (jantar); Portimão – 24 de abril (almoço); e Faro a encerrar, também no dia 24 de abril com jantar.

As inscrições estão abertas até ao próximo dia 1 de abril, informa o operador turístico.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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TravelGEA cria plataforma de reservas dedicada à hotelaria

A TravelGEA, empresa do Grupo GEA especializada na área da consolidação aérea, anuncia o lançamento da sua nova plataforma de reservas na área da hotelaria, com tecnologia foi desenvolvida à medida para as agências de viagens suas associadas.

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A plataforma TravelGEA Booking foi criada para simplificar o processo de reserva de hotéis, através de um sistema integrado que se conecta com oito principais centrais de compras. Com um compromisso com a eficiência e rentabilidade, o instrumento garante que os utilizadores possam encontrar a estada perfeita com facilidade.

Segundo Ricardo Correia, diretor Comercial da TravelGEA, “esta plataforma não é apenas uma ferramenta, é uma ponte para o futuro das agências de viagens, onde a eficiência, a diversidade e a rentabilidade se encontram”, para assegurar que a integração com oito centrais de compras “é apenas o começo e estamos a abrir um mundo de possibilidades onde numa única pesquisa obtemos resultados que se alinham perfeitamente com os desejos e necessidades dos clientes”.

O responsável adiantou que “a plataforma fornece às nossas agências parceiras uma ferramenta poderosa para melhorar as suas ofertas e rentabilidade.”

Entre outras funcionalidades, a TravelGEA Booking permite pesquisa e filtros avançados – as agências podem agora atender à crescente procura por opções diferenciadas, tal como as que promovem turismo sustentável e acessível com filtros para hotéis ‘verdes’, opções que permitem animais de estimação e muito mais; diversos tipos de alojamento  – seja qual for a procura dos clientes, desde hotéis a                       apartamentos, campismos ou alojamento local, a plataforma oferece uma vasta gama de opções. A plataforma dá ainda capacidade às agências de viagens de gerir as suas estratégias de preços eficazmente.

A equipa da TravelGEA assume que estará disponível para oferecer suporte para as reservas realizadas através da plataforma.

 

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Nortravel lança campanha de descontos de primavera para 58 circuitos

O operador turístico Nortravel está a promover no mercado a campanha de descontos de primavera, de 50 euros e 100 euros por pessoa, para os 58 circuitos exclusivos disponíveis para reserva.

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Com desconto de 50 euros por pessoa para os circuitos na Península Ibérica, Europa 4 dias, Madeira e Açores, e desconto de 100 euros por pessoa para os circuitos Europa 7 e 8 dias, Cruzeiros e Grandes Viagens, estas ofertas da Nortravel, no âmbito da campanha de descontos de primavera, aplicam-se a reservas efetuadas até 3 de abril.

Este desconto é válido para viagens a realizar entre abril e outubro de 2024, com lugares limitados e não aplicável a grupos.

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Egotravel vai ter mais um voo semanal para Djerba à saída de Lisboa

O operador turístico A Egotravel vai reforçar a sua operação charter para Djerba, na Tunísia, com mais um voo semanal operado pela TAP, à saída de Lisboa, às quartas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro.

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Com este reforço, a operação da Egotravel para Djerba passa assim a ter três partidas de Lisboa, duas à quarta-feira e uma à quinta-feira, e duas saídas do Porto, uma à quarta-feira e outra à quinta-feira, ganhando assim, este destino, ainda maior preponderância no portfolio do operador turístico.

Daniel Graça, diretor comercial da Egotravel, refere que “esta decisão tem como objetivo responder às necessidades dos agentes de viagens nacionais, naquele que é um destino de eleição dos portugueses para as suas férias de verão”, e que tem suscitado muita procura, principalmente nas partidas de Lisboa.

Entretanto, o operador turístico informa ao mercado que, devido ao aumento das taxas governamentais na Tunísia de cerca de 5 euros, irá refletir este incremento nas taxas de aeroporto, segurança e combustível dos seus pacotes para o destino, passando de 175 euros para 180 euros. Este novo valor já está em vigor para novas reservas. No entanto, para as reservas já existentes com o valor anterior, a Egotravel irá, excecionalmente, assumir este aumento pelo que não será cobrado nenhum valor adicional.

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Boa política de compras pode ajudar empresas a poupar até 15% do seu orçamento de viagens

Segundo a Consultia Business Travel, empresa especializada na gestão integrada e no aconselhamento das viagens empresariais, uma política de compras bem concebida pode ajudar as empresas a poupar entre cinco e 15% do seu orçamento de viagens.

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A Consultia Business Travel defende que a implementação de uma política de viagens eficaz e bem concebida pode ajudar as organizações a gerir os custos, a aumentar a eficiência e a garantir a transparência e a responsabilidade nas despesas dos colaboradores.

A empresa especializada na gestão integrada e no aconselhamento das viagens empresariais refere ainda que a principal vantagem de dispor de um software de gestão alinhado com a política de viagens empresariais é, sem dúvida, a poupança financeira que proporciona, podendo poupar entre cinco e 15% do seu orçamento de viagens. Um exemplo: uma empresa com um volume de viagens de 300 mil viagens pode beneficiar de uma poupança de até 45 mil euros por ano, mas é essencial dispor de ferramentas tecnológicas que ajudem não só a digitalizar, facilitar e automatizar todo este processo, mas também a atingir os seus objetivos.

Por este motivo, a Consultia Business Travel desenvolveu o Destinux, uma solução integral baseada na cloud que, através de um Dashboard de Gestão de Viagens, permite às empresas ter uma visão clara e organizada de toda a informação relevante e necessária para melhorar a eficácia da sua gestão de viagens corporativas e o cumprimento das políticas estabelecidas.

Analisando os dados desta solução, é possível perceber que a nova geração de políticas de viagens pode ajudar as empresas a gerir as viagens de negócios de acordo com as suas necessidades e as dos viajantes.

Por outro lado, refere que ao adaptar a política de viagens empresariais às necessidades e preferências individuais dos viajantes de negócios, estes têm a oportunidade de ter uma experiência de viagem muito mais confortável e agradável, o que tem um impacto direto no seu nível de produtividade e na medida em que atingem os seus objetivos. Outra vantagem de oferecer políticas personalizadas e otimizadas que incluem o ‘salário emocional’ é a retenção e a atração de talentos.

Além disso, a Consultia Business Travel indica que as políticas de viagens de nova geração permitem a inclusão de práticas sustentáveis e amigas do ambiente, permitindo às empresas demonstrar o seu empenho numa responsabilidade empresarial consciente do ambiente. Isto inclui possibilidade de transporte mais ecológico, compensação das emissões de carbono e apoio de projetos de sustentabilidade.

 

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Limitações ao turismo nas cidades europeias são desafios que se colocam à Lusanova

As medidas que estão a ser impostas para conter os fluxos de turistas, principalmente nas cidades europeias, são desafios que se colocam a operadores turísticos cujo core business são os circuitos culturais, como é o caso da Lusanova, revelaram o seu administrador e diretor operacional, Luís Lourenço e Tiago Encarnação, respetivamente.

As taxas turísticas, as burocracias, limitações e aumento do preço das entradas de grupos de turistas em monumentos e atrações turísticas, a distância em que os autocarros vão passar a ficar dos centros históricos obrigando as pessoas a percorrer grandes distâncias a pé e que, as com dificuldades de locomoção não conseguem fazer, são medidas que pouco a pouco a ser implementadas nas cidades europeias, incluindo em Portugal e que criam dificuldades para os operadores turísticos que têm nos circuitos culturais o seu principal negócio, como é o caso da Lusanova.

Luís Lourenço e Tiago Encarnação, administrador e diretor operacional da Lusanova, num encontro recente com jornalistas, no âmbito da apresentação da sua programação, em Lisboa, estão de acordo que é preciso estimar os centros das cidades, mas tem de haver um pouco de equilíbrio.

Tiago Encarnação considerou que “se as limitações começam a ser tão grandes, vai passar a não ser viável o circuito, e o custo começa a ser injustificável”, apontando que “no futuro é um dos maiores riscos que a Europa vai ter pelas limitações que vai impondo pela sustentabilidade das cidades”.

No entanto, assumindo-se como otimista nesta matéria, o diretor operacional da Lusanova lembrou que, uma vez que as cidades europeias precisam muito do turismo, acredita que vai haver um equilíbrio, “embora continuarão a haver medidas mais radicais numas e menos radicais noutras”.

Contudo, o administrador do operador turístico não está tão convencido, argumentando que “com tanto turismo que as cidades têm, podem-se dar ao luxo de introduzir essas limitações e exigências. Não sei é se não irão pagar amanhã por isto, mas nós procuramos sempre arranjar alternativas, que é nossa obrigação, porque não podemos parar e temos de oferecer produto ao cliente e de forma mais cómoda possível”.

Estas limitações são mais gritantes na Europa, continente que recebe maior volume de turistas, enquanto nos outros continentes haverá um caso ou outro, como será exemplo Machu Picchu, no Peru.

Habituada a enfrentar desafios ao longo destes 65 anos de vida, que vai assinalar com diversas ações a decorrer durante o 2024, nada demove a Lusanova, cujos responsáveis asseguraram que a empresa “vai manter o compromisso de sempre que é entregar uma programação diversificada, segura, com destinos onde somos competitivos e onde damos a segurança que é exigida à nossa marca, na melhor relação qualidade-preço”.

Em relação às taxas de cidade, o administrador da Lusanova disse que estão incluídas na programação, apesar de ser um valor elevado, mas quando aumentam de uma hora para outras “não temos justificação para dar ao cliente, que fica sempre mal impressionado e desconfiado o facto de aumentarmos o preço do pacote à última hora, quando o nosso foco é sempre o cliente”.

Quanto às entradas em monumentos, ao contrário do que acontecia anteriormente, para alguns locais “obrigam-nos a fazer depósitos de garantia, hoje em dia não sei para onde é que não pagamos antecipadamente e caro”, destacou Luís Lourenço, para realçar que “temos o exemplo de Paris, por causa dos Jogos Olímpicos, que exigiram pagamentos com dois anos de antecedência”.

O empresário assumiu que “está cada vez mais difícil elaborar um pacote cultural, com ingressos, cada vez estamos a ter dificuldades porque não são ágeis e não nos dão deadline e, além disso, limitam o número de entradas, mas esta situação está a verificar-se também em Portugal. São limitações que temos de arranjar engenhos de maneira a contorná-las”.

A somar a isto tudo, o turismo está mais caro, as viagens estão inflacionadas, reconheceram os dois responsáveis do operador turístico, avançando que tudo o são circuitos europeus subiu uns 5% no total do PVP face ao ano passado, tendo em conta que em 2023 o aumento já tinha sido superior.

Neste caso, Tiago Encarnação considerou que “temos uma grande vantagem aqui porque, o facto de termos um grande volume tanto em Portugal como no Brasil, dá-nos um poder de negociação diferente, e isto é importante quando estamos a negociar as contratações”.

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Solférias, Abreu e Soltrópico reforçam o Sal no verão com novo voo de Lisboa

Devido à crescente procura para Cabo Verde, nomeadamente para a Ilha do Sal, o operador turístico Solférias, juntamente com os seus parceiros Abreu e Soltrópico, decidiu reforçar a sua oferta de verão 2024 para o destino com a introdução de um novo voo especial direto à partida de Lisboa.

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Operado pela companhia aérea Smartwings, esta operação, que reforça a oferta já existente para o período do verão 2024, tem início no dia 01 de junho (primeira partida) e termina a 28 de setembro (último regresso).

Desta forma, a Solférias e os seus parceiros reforçam o seu compromisso de disponibilizar às agências de viagens portugueses as melhores e mais completas propostas para os seus clientes.

 

 

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Siso Travel Group é representado em Portugal pela Turep

O Siso Travel Group, operador turístico do Azerbaijão que opera e tem escritórios próprios em diversos países da Ásia Central e do Sul do Cáucaso, passou a ser representado em Portugal pela Turep – Turismo Único Representações.

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A atuar na área de turismo internacional desde 2013, a empresa desenvolveu diversas excursões e circuitos quer para grupos quer para individuais no Uzbequistão, Turquemenistão, Cazaquistão, Geórgia, Azerbaijão, Tadjiquistão, Quirguistão e Irão.

Durante este período o Siso Travel Group conseguiu criar e desenvolver parcerias comerciais com muitos operadores turísticos e agências de turismo, nomeadamente, em Espanha, Portugal, Brasil, Argentina e México.

Ao nomearmos um representante para Portugal “pretendemos por um lado dar a conhecer melhor os nossos produtos e serviços e por outro criar os laços necessários para que tanto operadores turísticos como agências de viagens possam vender com mais segurança sentindo o apoio do nosso representante”, indica o operador turístico em comunicado.

De entre os serviços que o Siso Travel Group disponibiliza, contam-se: Suporte completo para reserva de hotel; Salas de reuniões; Guias e intérpretes de espanhol e português; Passeios Culturais e Etnográficos; Passeios de Aventura e Ecoturismo; Tour de tapetes no Cáucaso e na Rota da Seda; Cruzeiros no serviço VIP do Mar Cáspio; Passeios Especiais; Tour Caviar; Passeios acessíveis; e tour de casamento.

 

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