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Nortravel com lugares disponíveis para o Revéillon em Nova Iorque

O operador turístico anunciou que tem lugares disponíveis para a cidade americana com datas de partida entre 26 e 29 de Dezembro.

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A Nortravel tem lugares disponíveis para o fim de ano em Nova Iorque, com partida entre 26 e 29 de Dezembro. A proposta do operador turístico prevê uma opção de estadia de cinco, seis ou sete noites a partir dos 1665€ por pessoa em quarto duplo.

O pacote inclui ainda o voo TAP – com partida de Lisboa ou Porto – alojamento em Manhattan, transporte de chegada e saída, meio dia de visita aos principais pontos turísticos de Nova Iorque com acompanhamento de guia local, seguro e taxas de aviação.

No que toca ao alojamento, a Nortravel sugere o Hotel Omni Berkshire, o Hotel Shorenham e o Hotel Le Parker Meridien.

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Agências

Top Atlântico promove campanha para as viagens de verão

Com a campanha “Não seja o último a marcar as férias”, a Top Atlântico disponibiliza promoções em viagens para os destinos de férias de praia mais escolhidos pelos portugueses, incentivando a que se evitem as marcações de “última hora”.

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A Top Atlântico tem vindo a dinamizar a campanha “Não seja o último a marcar as férias”, com promoções para os destinos de férias de praia mais desejados pelos portugueses. Adicionalmente, a agência de viagens possibilita a sinalização de apenas 15% do valor da viagem.

Com esta campanha, a Top Atlântico pretende “salvar as férias de quem se atrasou na sua marcação”, como refere em nota de imprensa, garantindo “condições mais vantajosas”.

Como a agência de viagens explica, “este ano a procura generalizada de férias deixou alguns destinos de verão em operação charter com menos lugares disponíveis em abril, pelo que se pretende encontrar preços acessíveis para as datas mais concorridas”. Por essa razão, a Top Atlântico aconselha os viajantes a “não deixar [as marcações] para a última hora, pois os preços poderão já não ser tão simpáticos e os lugares podem já não existir”.

Nesta campanha, os destinos de sol e praia são os que têm mais destaque. As Caraíbas, nomeadamente o México, República Dominicana e Cuba apresentam preços por pessoa desde os 997 euros. Já o Porto Santo está disponível desde 560 euros e Cabo Verde a partir de 875 euros. Estão também disponíveis “praias em destinos diferentes do habitual” como é o caso da Albânia, desde 1159 euros por pessoa. Sob esta campanha, os clientes podem sinalizar as viagens com 15%, pagando o restante mais tarde, em produto selecionado.

As reservas podem ser realizadas de 15 a 29 de abril, numa das agências Top Atlântico de norte a sul do país e ilhas, nem como online, em www.topatlantico.pt.

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Distribuição

Jolidey chama atenção para os requisitos de entrada em Cuba e República Dominicana

O operador turístico Jolidey chama atenção aos seus passageiros para os requisitos de entrada em Cuba e na República Dominicana.

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A Jolidey informa que para entrar em Cuba e na República Dominicana, os passageiros terão de preencher um formulário digital de serviços migratórios, sanitários e de alfândega até ao momento de se apresentar no balcão do check-in, em Lisboa.

Refira-se que o formulário, de acordo com nota do operador turístico pode ser preenchido a partir de 48 horas antes da chegada à República Dominicana e 72 horas antes no caso de Cuba. Uma vez preenchido, irá gerar um código QR que o passageiro deverá guardar para apresentar no departamento de imigração ao chegar ao destino (poderá levar o documento impresso ou em formato digital).

No caso de viagem em família, o passageiro deve preencher um formulário por cada membro que viaja. Para as crianças, no caso de Cuba, deve preencher-se também um formulário individual com toda a informação requerida, enquanto, no caso da República Dominicana, menores de 18 anos estão dispensados de preencher o formulário.

Para a República Dominicana o site é: https://eticket.migracion.gob.do, enquanto para Cuba é: https://dviajeros.mitrans.gob.

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Foto: Victor Machado (Bluepeach)

Destinos

CTP aprova ministro da Economia mas pede que seja dada “prioridade ao Turismo”

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) considera que Pedro Reis, ministro da Economia que toma posse esta terça-feira, 2 de abril é “uma pessoa que irá seguramente exercer bem as suas funções, devendo dar máxima atenção ao Turismo e aos vários temas estratégicos que lhe estão subjacentes”.

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A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) reagiu quinta-feira, 28 de março, à composição do novo governo e considera que Pedro Reis é uma boa escolha para liderar o Ministério da Economia, mas pede que seja dada “prioridade ao Turismo”, uma vez esta atividade económica é o “motor da economia portuguesa”.

Num comunicado divulgado logo após ser conhecida a composição do governo que toma posse esta terça-feira, 2 de abril, a CTP veio pedir ao novo executivo que dê “mais atenção à economia e às empresas, dando nomeadamente prioridade ao Turismo, sendo esta uma atividade económica que é motor da economia portuguesa”.

A CTP espera também que “exista, por parte do Governo, um reforço da importância e do papel da Concertação Social no âmbito de várias medidas estruturantes que são necessárias implementar”.

Em relação à escolha de Pedro Reis para liderar o Ministério da Economia, a CTP considera que se trata de “uma pessoa que irá seguramente exercer bem as suas funções, devendo dar máxima atenção ao Turismo e aos vários temas estratégicos que lhe estão subjacentes”.

“A Confederação do Turismo de Portugal mais do que pessoas, comenta políticas. Assim sendo, o que esperamos do novo Ministro da Economia e do Governo é que se dê grande atenção ao Turismo, nomeadamente a questões prioritárias como são, por exemplo, os apoios à consolidação e internacionalização das empresas; a transformação digital; a falta de mão de obra; a privatização da TAP e obviamente a decisão sobre o novo aeroporto”, acrescenta Francisco Calheiros, presidente da CTP.

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Destinos

Gastos com viagens e férias somam 3,7 biliões de euros nos últimos cinco anos

Depois de em 2020 e 2021 os gastos em viagens e férias terem somado, acumulado, perto de 780 mil milhões de euros, os mais baixos de sempre, uma análise recente dá conta que nos últimos cinco anos, os gastos somaram quase 4 biliões de euros.

Victor Jorge

Antes da pandemia da COVID-19, o setor do turismo global tinha registado um crescimento quase ininterrupto durante décadas, com centenas de milhares de milhões de dólares gastos em hotéis, cruzeiros, alugueres de férias e pacotes de férias. Isso mudou em 2020 e 2021, os anos que trouxeram a maior queda de receitas que este mercado já tinha visto.

De acordo com o Statista Market Insights, entre 2018 e 2023, as pessoas em todo o mundo gastaram 3,95 biliões de dólares (cerca de 3,7 biliões de euros) em férias e viagens. Esse número é ainda mais interessante considerando que mais de 840 mil milhões de dólares (perto de 780 mil milhões de euros) foram gastos em 2020 e 2021, quando o mercado estava em baixa.

Em 2024, segundo dados publicados pela Stocklytics, com base em números da Statista, espera-se que as receitas globais das viagens e do turismo aumentem 8,3% e atinjam quase 930 mil milhões de dólares (cerca de 860 mil milhões de euros), o valor mais elevado da história do mercado, indicando os autores desta análise que “os valores acumulados dos últimos cinco anos são ainda mais impressionantes”.

Hotéis representam quase 50% dos gastos
As estatísticas mostram que os hotéis ganharam muito mais dinheiro do que qualquer outro segmento de mercado nos últimos cinco anos. Desde 2018, as pessoas em todo o mundo gastaram mais de 1,85 biliões de dólares (mais de 1,7 biliões de euros) em férias em hotéis, quase 45% mais do que em pacotes de férias e mais do que em campismo, cruzeiros e alugueres de férias combinados.

As férias organizadas foram classificadas como o segundo maior fluxo de receitas, com 1,28 biliões de dólares (perto de 1,2 biliões de euros) em despesas nestes últimos cinco anos. Como terceiro maior fluxo de receitas, o aluguer de férias registou apenas um terço desse valor, ou seja, 448 mil milhões de dólares (cerca de 415 mil milhões de euros) nos últimos cinco anos, seguindo-se o campismo e os cruzeiros, com 240 mil milhões de dólares e 113 mil milhões de dólares de receitas (222 mil milhões de euros e 105 mil milhões de euros), respetivamente.

Europeus mais gastadores
A análise da Statista também mostra que os europeus são de longe os que mais gastam em férias e viagens. Entre 2018 e 2023, os residentes do velho continente gastaram 1,2 biliões de dólares (mais de 1,1 biliões de euros) em férias e viagens, quase 40% mais do que os americanos e duas vezes mais do que os chineses.

Os americanos foram a única nação próxima dos europeus em termos de despesa total, com 917,7 mil milhões de dólares (perto dos 850 mil milhões de euros) gastos em férias e viagens desde 2018. A China, a segunda maior nação do mundo, está muito abaixo destes valores, mostrando as estatísticas que os chineses gastaram 666 mil milhões de dólares (cerca de 615 mil milhões de euros) em viagens e férias nos últimos cinco anos, quase 30% menos do que os americanos e quase duas vezes menos do que os europeus.

Foto: Depositphotos.com
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Victor Jorge

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Meeting Industry

Francisco Calheiros reitera não se “esquecer” das promessas feitas antes das eleições

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) marcou presença no XX Congresso da ADHP, que este ano decorre no Centro de Congressos de Aveiro de 21 a 22 de março.

Carla Nunes

Na sessão de abertura do XX Congresso da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal, o presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, lembrou que a confederação não está esquecida das promessas feitas antes das eleições, já que “os dois principais candidatos a primeiro-ministro prometeram antes das eleições, em almoços organizados pela CTP, que a decisão do aeroporto era uma prioridade e que seria a primeira decisão a tomar”.

Desta forma, o presidente da CTP urge a que “se cumpra a palavra dada”, uma vez que o relatório final da Comissão Técnica Independente “está fechado e entregue”.

“Não nego que estou preocupado com a governabilidade do país, mas espero que exista uma solução o mais estável possível”, afirma Francisco Calheiros.

O presidente da CTP frisa que “o país em geral e o turismo precisam de estabilidade política para que sejam tomadas várias medidas necessárias ao desenvolvimento da atividade [turística]”. Nesse sentido, elenca como principais prioridades “o novo aeroporto, uma decisão para a TAP, o investimento na ferrovia, os apoios à consolidação e internacionalização das empresas e uma reforma fiscal”.

Outra das prioridades para Francisco Calheiros passa pela criação de “um Ministério para o turismo ou, no mínimo, uma Secretaria de Estado exclusiva para o turismo”.

“O futuro da hotelaria e turismo depende de muitas destas decisões políticas, mas requer também uma combinação entre a inovação tecnológica, a resposta às mudanças das preferências dos consumidores, assim como preocupações com a sustentabilidade e segurança”, afirma o presidente da CTP.

Presidente da ADHP aponta para “ausência de reconhecimento e valorização das profissões”

Também Fernando Garrido, presidente da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal, frisou na sessão de abertura do congresso desta associação que “num momento em que se inicia um novo ciclo político, não podemos continuar a esconder-nos e a adiar a resolução dos problemas existentes no setor”, referindo-se a questões como o aeroporto de Lisboa, a ferrovia de alta velocidade e o reconhecimento das profissões e respetivos profissionais.

“A valorização e reconhecimento dos recursos humanos é o chavão de todos os governos, mas pouco ou nada se avança. Continuamos com uma legislação laboral completamente desajustada aos interesses dos próprios colaboradores, com a ausência de reconhecimento e valorização das profissões, tanto para os colaboradores como para as empresas”, frisou Fernando Garrido, que lembrou que “a contratação dos profissionais hoteleiros continua assente sobre categorias profissionais inexistentes”.

Francisco Calheiros lembrou ainda que “o turismo resiste como o motor da economia portuguesa e como um dos setores que mais contribui para o país”, apontando para os 30 milhões de hóspedes registados em 2023, que resultaram em mais de 77 milhões de dormidas e em receitas turísticas superiores a 25 mil milhões de euros.

“A avaliar pelos dados disponíveis para a Páscoa podemos mesmo esperar um bom ano turístico. É certo que as tarifas subiram por causa da inflação e do aumento dos custos para as empresas, mas isto não demoveu os turistas, sobretudo os portugueses e espanhóis”, afirma, indicando que as reservas para o próximo fim-de-semana pascal apontam para ocupações entre os 80% e os 100%.

O XX Congresso da ADHP decorre até esta sexta-feira, 22 de março, no Centro de Congressos de Aveiro.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Aviação

PLAY Airlines vai voar entre a Madeira e a Islândia a partir de outubro

A PLAY AIrlines vai abrir uma nova rota em Portugal, passando a voar também entre a Madeira e a Islândia a partir de 15 de outubro, com um voo por semana.

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A PLAY AIrlines vai abrir uma nova rota em Portugal, passando a voar também entre a Madeira e a Islândia a partir de 15 de outubro, com um voo por semana, informou a companhia aérea low cost islandesa, em comunicado.

“A viagem inaugural está agendada para 15 de outubro de 2024 e, a partir desta data, a PLAY passará a ter voos semanais, sempre às terças-feiras”, lê-se na informação divulgada esta terça-feira, 5 de março, pela companhia aérea.

Birgir Jónsson, CEO da PLAY Airlines, mostra-se entusiasmado com a abertura da nova rota, até porque considera que a Madeira é uma ilha “absolutamente deslumbrante”, que vai gerar “muito interesse e procura nos voos entre a Islândia e a Madeira”.

“Em todos os destinos onde estamos presentes, somos mais competitivos nos preços que praticamos face à concorrência. Queremos tornar as viagens mais acessíveis e tenho a certeza de que os nossos voos na Madeira serão bem recebidos por todos os que gostariam de conhecer o nosso lindo país, a Islândia”, acrescenta o responsável.

A PLAY Airlines começou a operar em junho de 2021 e, atualmente, conta com uma frota de 10 aviões Airbus A320/321neo, que ligam a América do Norte à Europa, com a Islândia como hub central.

Em Portugal, a companhia aérea começou por operar uma rota sazonal para Lisboa, em 2022, que rapidamente se tornou anual e, no ano passado, abriu uma segunda rota para o Porto, que opera durante o verão.

A Madeira torna-se, desta forma, no terceiro destino da PLAY Airlines em Portugal, contando com uma ligação aérea por semana, a partir de 15 de outubro, com voos às terças-feiras.

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Destinos

Dormidas na UE batem recorde e ultrapassam valores de 2019

As dormidas registadas na União Europeia atingiram novo recorde, em 2023, registando um crescimento de 1,6% face a 2019.

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Em 2023, as dormidas registadas em alojamento turístico nos países pertencentes à União Europeia (UE) atingiram as 2,92 mil milhões, ultrapassando os níveis pré-pandémicos de 2019 em 1,6%, ano em que foram registadas 2,87 mil milhões de dormidas, indica o Eurostat.

Já face a 2022, o Eurostat indica uma subida de 171 milhões de dormidas, correspondendo a uma subida de 6,3%, apontando a entidade de estatística europeia o aumento das dormidas internacionais (fora da UE) em mais 146 milhões, enquanto as dormidas realizadas por turistas europeus sofreram uma evolução mais ligeira (+25 milhões).

Recuando uma década, ou seja, comparando 2013 com 2023, o Eurostat revela que a subida nas dormidas na UE foi de +25% quando há 10 anos se situava nas 2,33 mil milhões.

Comparado com 2022, quase todos os Estados-Membros registaram subidas em 2023, sendo que somente o Luxemburgo teve menos dormidas. Em Malta e Chipre, o crescimento excedeu os 20% e em mais oito países (Eslováquia, Letónia, Bulgária, Áustria, Chequia, Portugal, Roménia e Grécia) a subida superou os 10%.

Em termos absolutos, as maiores subidas registadas em noites dormidas foram observadas na Alemanha (+32,8 milhões) e Espanha (+32,3 milhões).

Após três anos com uma proporção significativamente menor de turistas internacionais (respetivamente 29%, 32% e 44% de todas as noites passadas em 2020, 2021 e 2022), os estrangeiros representaram 46% dos 2,87 mil milhões de noites passadas em 2022. Isto mostra um retorno próximo da contribuição pré-pandemia dos turistas internacionais (47%). No entanto, em termos de volume, o turismo internacional ainda estava em recuperação (-0,4% face a 2019).

Em termos de alojamento, os hotéis e similares foram o segmento dominante com 1,8 mil milhões de noites passadas (63% do total), seguido dos alojamentos de férias e outros alojamentos de curta duração (24%). Os parques de campismo representaram 13% do total.

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Foto: Clément Alloing

Aviação

Transavia France inaugura Paris-Orly – Porto voo com novo Airbus A320neo

O novo avião da Transavia, agora colocado em operação entre Paris-Orly e o Porto, é o mais sustentável e será alargado à rede global.

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A Transavia France operou, recentemente, o seu primeiro voo comercial com o seu novo avião Airbus A320neo (matrícula F-GNEO) entre Paris-Orly e o Porto. Com a aterragem na Invicta no dia 15 de janeiro, o A320neo passa agora a operar cerca de 20 rotas da rede da companhia, que conta com 200 rotas e 120 destinos no total.

“Com a adição do novo A320neo à frota da Transavia France e do novo A321neo para a Transavia Holland, atingimos três marcos importantes para a nossa companhia aérea: (i) oferecer pequenas tarifas e as melhores experiências a bordo possível aos nossos clientes, (ii) introduzir aeronaves novas, mais eficientes em consumo de combustível e mais sustentáveis e (iii) cumprir a nossa promessa básica de ‘making low-cost feel good’”, refere Olivier Mazzucchelli, CEO of Transavia France.

Por seu lado, Thierry Ligonnière, CEO da ANA|VINCI Airports, saudou a aposta da Transavia em tornar a sua frota mais sustentável, salientando que “a melhoria em termos ambientais da frota das companhias aéreas, está em linha os ambiciosos objetivos ambientais da VINCI Airports”.

Na sequência da entrega do primeiro A321neo à Transavia Holland em 19 de dezembro de 2023, a companhia aérea lowcost do grupo Air-France-KLM vai começar agora a introduzir a nova família de aviões na sua frota. O aparelho agora operado para o Porto, equipado com motores CFM International LEAP-1A e equipado com 186 lugares em configuração de classe única, estará sediado no hub de Paris-Orly. Até ao final de 2024, a Transavia France espera operar 13 aeronaves Airbus A320neo, juntamente com a sua frota de cerca de 70 Boeing 737-800.

Beneficiando das mais recentes inovações tecnológicas, as aeronaves da família A320neo oferecem o melhor desempenho da sua categoria para as necessidades de rede das companhias aéreas do Grupo. Face a aviões da geração anterior, oferece uma redução do ruído de 50%, bem como de 15% no consumo de combustível e nas emissões de CO2. Também permite uma redução de custo unitário de mais de 10%.

A nova e moderna cabine do A320neo da Transavia oferece a todos os clientes de lazer e negócios da transportadora franco-neerlandesa uma melhor experiência durante o embarque e a bordo. Um assento mais confortável, a integração de tomadas USB e maiores espaços de armazenamento: eis um resumo das novidades da futura cabine.

Quanto a esta última característica, a Transavia France optou por espaços de bagagem verticais maiores (opção Airbus XL Bin), que oferece mais 37% de capacidade de armazenamento do que um compartimento de bagagem convencional. Isto significa que 8 peças de bagagem podem ser armazenadas na vertical (no máximo, 55x35x25 cm) em vez de 5 na horizontal nos compartimentos normais.

A proporção de aviões de nova geração em toda a frota do Grupo Air France-KLM deverá atingir os 81% até 2030, face aos 21% em 2023.

 

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Crédito foto: Fernando Borges

Distribuição

Presidente da APAVT considera a agenda para os próximos três anos “ampla, diversificada, intensa e exigente”

Na tomada de posse dos novos corpos sociais da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo para o triénio 2024-2026, o presidente da entidade, Pedro Costa Ferreira, alertou para temas que farão parte deste novo mandato, como a nova diretiva europeia sobre as viagens organizadas, a “revolução” na relação com a indústria aérea e o “problema brutal” do aeroporto de Lisboa.

Victor Jorge

A decisão já estava tomada, era conhecida e foi confirmada na tomada de posse dos novos corpos sociais da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) nesta quinta-feira, 11 de janeiro. “Este será o meu último mandato enquanto presidente da APAVT”, começou por referir Pedro Costa Ferreira, presidente da associação no discurso que inicia mais três anos ao leme da APAVT.

Aproveitando a ocasião para fazer um balanço dos últimos 12 anos à frente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, falou sobre a atuação futura da associação, deixando a certeza que “nunca deixaremos de defender intransigentemente os interesses legítimos do setor, mas nunca deixaremos de dialogar com todos, com o objetivo concreto de conciliar e consensualizar.”, assinalando que “tem sido assim na Confederação do Turismo de Portugal (CTP), tutela ou na ECTAA, com as Entidades Regionais de Turismo, com as ARPT ou com o poder local”, bem como “com as restantes associações representativas do setor ou com os parceiros das agências de viagens, ao longo da cadeia de valor”, garantindo que “vai continuar a ser assim”.

Garantida foi, também, a “independência”, salientando que “ninguém nos pode comprar”, ou seja, “somos uma associação que nunca vai estar à venda, nem no palco, nem atrás da cortina, e bem sabemos que uma boa dose do respeito que têm por nós se deve a esse facto”. Por isso, também esta realidade “vai continuar a ser assim”.

Também a “equidistância consciente e transparentemente” foi assumida, assegurando Pedro Costa Ferreira que, “somos a associação dos grandes e dos mais pequenos, dos mais antigos e dos mais recentes, dos operadores turísticos e das agências de viagens, do outgoing e do incoming, do lazer e do corporate, dos FIT e dos grupos, das operações charter e dos voos regulares, dos congressos e do MI, dos tradicionais e dos mais inovadores;,das lojas físicas e das online“.

Considerando que a agenda é “ampla, diversificada, intensa e exigente”, o presidente da APAVT chamou a atenção para a nova diretiva europeia sobre viagens organizadas que, disse, “na Europa e em Portugal teremos de acompanhar, antecipar e, finalmente, regulamentar”, frisando que “teremos de trabalhar com inteligência e efetividade, junto dos partidos políticos, na Assembleia da República, com a tutela, defendendo os interesses do sector, incluindo empresas e consumidores”.

De resto, Pedro Costa Ferreira diz “não estar pessimista”, até porque esta é a terceira transposição sob presidência do mesmo.

Destacada foi, igualmente, a “revolução na relação da indústria aérea com o setor.”, já que TAP e outras companhias aéreas, anunciaram a intenção de introduzir o NDC no mercado português, “mas também porque a IATA mantém a pressão sobre uma relação já de si injusta, totalmente desequilibrada, desenhada pelos poderosos lobbies europeus da indústria aérea”, afirmou o presidente da APAVT agora reconduzido.

Por isso, salientou que “tentaremos construir as pontes de diálogo que permitam estabelecer o tempo e o modo de tão profundas alterações”, reconhecendo que “o que pode agora ser diferente, é a credibilidade absoluta dos dirigentes da TAP, facto que só nos pode ajudar a desenvolver tão exigente tarefa”.

Ainda no capítulo aéreo, não podia faltar a referência às questões relacionadas com a solução aeroportuária nacional. “Não apenas a lamentável inexistência de uma solução para o novo aeroporto, em que a APAVT estará, como tem estado, junto da CTP, como também as dificuldades de obtenção de slots, as más experiências de turistas nacionais e internacionais, e mesmo a capacidade de desenvolvimento de operações noutros aeroportos, concretamente o do Porto, temas que serão tratados em sede tanto do capítulo de operadores, como dos capítulos aéreos, de distribuição e de incoming”, garantiu Pedro Costa Ferreira, mantendo uma “esperanças ténues no que concerne à capacidade política para resolver esta questão, ainda mais com a recente crise política”.

E na sequência do que foi o tema principal do último congresso da APAVT, o presidente da associação destacou ainda a “batalha da modernização do setor que será primordial e constante”, assinalando que terá de existir um “acompanhamento e apoio à inserção da Inteligência Artificial no setor”.

No que toca à instabilidade política e na necessidade de um Governo que seja “capaz de decidir”, Pedro Costa Ferreira fez ainda referência à atuação necessária sobre “as empresas clandestinas que se apresentam como agências de viagens, sem o necessário RNAVT, e sem a devida proteção ao consumidor”.

E para concluir, Pedro Costa Ferreira referiu que “vamos querer um Governo e uma tutela que olhe para o setor da distribuição, sabendo que representamos entre efeitos diretos, indiretos e induzidos, cerca de 5 mil milhões de euros”, o que representa, à data em que foram calculados (2019) cerca de 2,5% do PIB.

Recordamos a composição dos novos corpos sociais da APAVT:

Direção
Presidente: Pedro Costa Ferreira (Lounge)
Vice-presidente: Carlos Baptista (Gecontur)
Vice-presidente: Raquel Oliveira (Destination Travel Solutions)
Vice-presidente: Duarte Correia (W2M)
Diretora-Tesoureiro: Vanda Pina (Travel 2000)
Diretora: Joana Silveira G. de Matos (Wide)
Diretora: Fátima Pinto da Silva (Viagens Expansão)
Suplente: Paula Antunes (Compasso)
Suplente: José Bizarro (Transalpino)
Suplente: André da Silva Gabriel (Tejus)

Assembleia Geral
Presidente: Rui Pinto Lopes (Pinto Lopes Viagens)
Vice-presidente: Vânia dos Santos (Club AF Santos Turismo)
1º Secretário: Jorge Humberto (Escolher Destinos)
2º Secretário: Catarina Cymbron (Melo)

Conselho Fiscal
Presidente: Frédèric Frére (Travelstore)
Vogal Efetivo: Isabel Martins (PTeam Agaxtur)
Vogal Efetivo: João Carlos Correia (Time4Travel)
Vogal Suplente: Luís Lourenço (Lusanova)

 

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Crescimento da ANA mostra que benefícios da privatização são “óbvios”, afirma CEO da ANA

O CEO da ANA – Aeroportos, Thierry Ligonniére, admitiu que o crescimento da empresa mostra que os benefícios da privatização “são óbvios”, discordando da conclusão da auditoria do Tribunal de Contas de que não foi salvaguardado o interesse público.

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“Os benefícios da privatização são óbvios. Desde 2014 até agora tivemos um crescimento médio anual de 10%, 10,7%, quando comparamos com a década anterior, que era de 4,5%”, referiu o presidente da Comissão Executiva da ANA, sublinhando que o resultado “é um benefício notável da privatização”.

Em declarações à margem da segunda edição do Fórum de Reflexão “Um Mundo Mais Complexo”, promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, Thierry Ligonniére afirmou não poder concordar com as conclusões da auditoria do Tribunal de Contas à privatização da ANA — Aeroportos de Portugal divulgada na sexta-feira.

“Obviamente não podemos concordar” e isso “está escrito nas nossas exposições [no contraditório do relatório de auditoria]”, disse, acrescentando que a “evolução da conectividade, a própria produtividade da ANA” ou os valores atingidos, “comprovam” que o negócio não foi lesivo.

O Tribunal de Contas concluiu que a privatização da ANA, ocorrida em 2013, não salvaguardou o interesse público, por incumprimento dos seus objetivos, como o de minimizar a exposição do Estado aos riscos de execução.

Por outro lado, o Tribunal de Contas considerou que a oferta da Vinci à compra da ANA foi sobreavaliada, não havendo “evidência robusta” de ter apresentado a melhor proposta técnica, e que o Estado privilegiou o encaixe financeiro no curto prazo.

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