Ryanair volta a apelar à prevenção do encerramento dos céus europeus
Kenny Jacobs, director de Marketing da Ryanair, refere :“A Comissão Europeia tem que agir imediatamente e proteger os interesses dos passageiros europeus, que constantemente vêem os seus voos cancelados ou atrasados.
Marta Barradas
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A Ryanair, companhia aérea low-cost, voltou a apelar à Comissão Europeia para que sejam tomadas medidas imediatas que previnam o encerramento dos céus europeus por greves contínuas de sindicatos de Controladores de Tráfego Aéreo (CTA) – três greves em duas semanas e 43 greves em sete anos.
De acordo com a transportadora aérea, estas acções injustificadas mostram como “pequenos sindicatos de CTA conseguem causar o caos nos céus da Europa. Enquanto o Governo Francês protege os seus voos domésticos, milhares de voos com partida desde o Reino Unido, Irlanda, Espanha e Itália são cancelados, e milhares de passageiros vêem os seus planos de viagem perturbados – mesmo quando o ponto de partida ou chegada não seja em França”.
Para a Ryanair, “a incapacidade da União Europeia em prevenir o contínuo cancelamento de voos, causado por greves em França, põe em causa – quase que troça – tanto o conceito do mercado único Europeu, como as afirmações feitas pelo comissário Junckers relativamente a tornar a Europa competitiva”.
A Ryanair e outras companhias aéreas europeias têm constantemente apelado à Comissão Europeia para que sejam tomadas duas medidas muito simples, nomeadamente: A retirada do poder de greve aos sindicatos CTA Europeus. Os trabalhadores de CTA podem continuar a aderir a sindicatos e defender as suas preocupações através de mediação ou de arbitragem vinculativa, ou a permissão de outros CTA Europeus para gerir voos sobre espaço aéreo Francês durante greves.
Kenny Jacobs, director de Marketing da Ryanair, refere:“A Comissão Europeia tem que agir imediatamente e proteger os interesses dos passageiros europeus, que constantemente vêem os seus voos cancelados ou atrasados como consequência das greves de pequenos sindicatos de CTA”.
Para o responsável, “não podemos aspirar a um modelo único eficiente para a Europa quando permitimos que pequenos sindicatos encerrem metade do céu da Europa, levando ao cancelamento e/ou atraso de centenas de milhares de voos, especialmente durante o período de Páscoa, quando todos os voos já estão lotados, o que torna muito difícil oferecer voos alternativos aos passageiros afectados”.