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Qual o futuro do agente de viagens?

Por onde passa o futuro destes profissionais e quais os seus principais desafios foram as questões que colocámos a várias associações internacionais de agentes de viagens. Fique a saber.

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Por onde passa o futuro destes profissionais e quais os seus principais desafios foram as questões que colocámos a várias associações internacionais de agentes de viagens. Fique a saber.


O trabalho do agente de viagens sofreu várias alterações ao longo dos últimos anos. Com o início da internet, tecnologia móvel e redes sociais, as informações sobre os destinos e viagens estão mais facilmente disponíveis. Também a venda directa aos consumidores por parte dos fornecedores de produtos turísticos aumentou. Saber qual é o papel que o agente de viagens tem de começar a assumir para fazer face a estes novos desafios foi o mote que o Publituris colocou a diversas associações de agências de viagens de vários países, inclusive à Associação Europeia de Agentes de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA). Lars Thykier, presidente desta associação, considera que, actualmente, “há tanta informação online e diferentes ferramentas de reservas que o agente de viagens ajuda os clientes neste labirinto”. Neste sentido, estes deixaram de ser meros agentes para efectuarem reservas para serem “conselheiros de viagens que oferecem um serviço ‘taylor-made’ às necessidades dos consumidores”. Contudo, realça, ser um verdadeiro conselheiro “requer muito investimento dos agentes de viagens, pois eles precisam de tecnologia e conhecimento do negócio, assim como estarem bem informados dos produtos e serviços. Precisam de ser capazes de identificar as necessidades e exigências dos clientes para oferecer uma oferta personalizada”.
Lars Thykier sublinha que a questão chave que o consumidor coloca neste momento é: “Será que os agentes de viagens agregam valor?” O responsável considera que sim, que “com os nossos conhecimentos, habilidades e capacidade de compreender os produtos de viagens que estão disponíveis no mercado, somos capazes de transmitir essa capacidade para os viajantes ao ponto dos viajantes ‘self packing’ (que organizam a sua própria viagem através da internet) estarem a regressar aos agentes de viagens para obter ajuda para planear as suas viagens de negócio e de lazer”. Assim sendo, o presidente da ECTAA acredita que o agente de viagens vai continuar a desempenhar um papel consultivo importante para os consumidores, porque “há uma sobrecarga de informação e porque estes estão à procura de experiências de viagens mais adaptadas”. Por sua vez, Rafael Gallego, presidente da CEAV – Confederação Espanhola de Agências de Viagens, espera que a condição do agente de viagens como um consultor de viagens venha a aumentar nos próximos tempos. Ao Publituris, o responsável refere que quando um cliente entra na agência já decidiu o que fazer sobre a sua viagem. No entanto, considero que os clientes ainda estão a confiar na ajuda que os agentes de viagens podem dar”. “Os pacotes turísticos dinâmicos também têm um papel importante na decisão final dos clientes”, salienta, concluindo que “as agências de viagens são cada vez mais especializadas. Podemos dizer que vendem destinos, mas também experiências. Muitas pequenas agências que não podem competir com a internet ou com os grandes grupos apostaram em especializar-se em destinos específicos ou segmentos de mercado, assim como alguns operadores turísticos”.

“Se as companhias aéreas que pretendem aplicar o NDC não reverterem a sua estratégia de distribuição, o mercado da venda de passagens aéreas vai tornar-se ainda mais complicado” Lars Thykier (ECTAA)

Para Noel Josephides, presidente da ABTA – Associação de Agências de Viagens Britânica, vai sempre existir espaço para as agências de viagens de rua, porque “muitas pessoas valorizam o cara a cara e a orientação que oferecem”. Segundo um estudo promovido pela própria ABTA, o consumidor dá particular importância aos agentes de viagens quando reservam férias de nível elevado, como um novo destino ou uma lua-de-mel. “Actualmente, uma em cada cinco férias realizadas no estrangeiro são reservadas em agências de rua e os clientes dos 18 aos 24 anos são um dos grupos etários onde é mais provável reservar numa agência de viagens”, revela.
Do Brasil, chega o ‘input’ de António Azevedo, presidente da ABAV – Associação Brasileira de Agências de Viagens. Para o responsável, o sector passou “por mudanças extremas nas duas últimas décadas e desde então a nossa palavra de ordem tem sido a adaptação”. Este sublinha que o “agente de viagens da actualidade só terá futuro se for proactivo e encontrar um novo posicionamento dentro da cadeia produtiva do turismo, agregando mais valor a ela. Desenvolver produtos e serviços, em vez de apenas intermediar, convencer-se de que o cliente é a razão da sua existência, e passar a trabalhar efectivamente por ele”. António Azevedo atenta que “não podemos mais depender das comissões dos fornecedores, mas procurar negociações com vantagens, que nos permitam construir uma base de serviços essenciais para o nosso cliente e a partir daí estabelecermos o nosso próprio modelo de remuneração”.

Desafios
Acesso a conteúdos e respeito pelas regras de concorrência são os dois principais desafios que a ECTAA enumera para os agentes de viagens. O presidente da associação europeia destaca que “os prestadores de serviços estão, cada vez mais, a vender directamente ao consumidor, evitando intermediários. Neste contexto, é importante que a terceira parte da distribuição possa ter acesso a todos os produtos e tarifas dos seus fornecedores”.
A questão da taxa de 16 euros nas reservas nos GDS aplicada pelas companhias do Grupo Lufthansa é também um tema levantado pelo responsável. Lars Thykier considera que esta medida, que “penaliza os agentes de viagens e prejudica toda a cadeia de valor da distribuição de viagens, foi aplicada sem serem apresentadas alternativas equivalentes através da própria plataforma do grupo na web. O responsável considera que utilizar a plataforma das companhias do grupo LH “representa um sério retrocesso comparativamente com os actuais sistemas e processos de reservas altamente automatizados e eficientes dos GDS e reduz susbstancialmente a transparência de tarifas entre agentes e clientes”. Foi neste sentido que a associação europeia deu entrada com uma queixa formal contra esta medida do Grupo Lufthansa na Comissão Europeia. Além desta medida, também o novo produto da IATA, o New Distribution Capability é um desafio que os profissionais da distribuição vão ter pela frente. Segundo o presidente da ECTAA, este produto “foi projectado para permitir que as companhias aéreas possam distribuir os seus produtos mais individualmente do que antes, com certos ‘ancilliary produts’ que só estão disponíveis para alguns distribuidores/agentes de viagens, permitindo assim que as fragmentem o mercado ainda mais do que já está hoje, em detrimento da transparência do produto ao consumidor e da capacidade de se poder comparar os produtos objectivamente. Se as companhias aéreas que pretendem aplicar o NDC não reverterem a sua estratégia de distribuição, o mercado da venda de passagens aéreas vai tornar-se ainda mais complicado e difícil de “ler” para os consumidores (possivelmente mais benéfico para os agentes de viagens)”, sustenta. A concorrência desleal dos canais diretos é também um dos desafios apontados pelo presidente da associação brasileira, ao qual acresce um mercado cada vez competitivo. “O desafio para o agente de viagens será precisamente o de consolidar a sua actuação como consultor. Vencer a acomodação e investir em formação e tecnologia e assim obter diferenciais que justifiquem a sua existência e estimulem seu reconhecimento como gerador de procura. Criatividade e inovação serão fundamentais a quem quiser diferenciar-se pela especialização”, enumera.

“As empresas demasiado rígidas e de grandes dimensões têm um futuro incerto” Rafael Gallego (CEAV)

Na opinião do presidente da CEAV, as agências de viagens têm de adaptar os seus negócios à nova economia de baixo custo que “domina tanto o mercado de inbound como outbound”. “As empresas demasiado rígidas e de grandes dimensões têm um futuro incerto”, por sua vez, acrescenta, “as agências de viagens – maiores e as PME – podem contar com as redes sociais, a fim de melhorar os seus negócios”, pois esta ferramenta “ajuda a aproximar os clientes, mas também têm de se adaptar às suas solicitações”. Para Rafael Gallego, “o futuro do negócio de turismo está fortemente ligado à capacidade das agências de viagens em entenderem o que os clientes querem e como podem satisfazer as suas necessidades”. 78% dos consumidores têm um ‘smartphone’, 74% um ‘tablet e 60% os dois. Estes números, indica, são “um desafio importante, porque o volume de negócios das agências de viagens recebido através da internet, pelo menos em Espanha, aumentou 57,9% nos últimos dois anos, atingindo dois mil milhões no final de 2013. Com 11,2 milhões de transacções comerciais, este tipo de negócio representa 15,8% do total de e-commerce em Espanha, o que representa 12 731 milhões”. Ao mesmo tempo, salienta, é também importante que “as agências de viagens ‘offline’ adaptem os seus negócios para concorrerem com as agências de viagens online, a fim de evitar perder a sua quota de mercado e enfrentar os novos actores da indústria que trabalham apenas com as novas tecnologias”.
O presidente da ECTAA identifica ainda outros desafios para os agentes de viagens, “incluindo o número crescente de ferramentas de reservas e a ascensão da economia partilhada, que não está – na maior parte dos casos -, regulamentada”. Lars Thykier sublinha que isto cria “uma situação de desigualdade, porque os agentes de viagens e outros prestadores de serviços turísticos têm de cumprir as restritas regras de protecção do consumidor, bem como as obrigações fiscais, enquanto outros não.” É com este objectivo que organizações europeias, como a ECTAA, “têm um papel importante a desempenhar para garantir que o quadro jurídico dos serviços de viagens e turismo é adequado e não crie distorções de concorrência, que de facto significa que os subprodutos da economia partilhada também precisam de serem regulamentados de alguma forma”.
De facto, segundo o presidente da ABTA, com “os consumidores a estarem cada vez melhor informados e com os novos métodos de reservas a entrar em funcionamento, apenas os melhores agentes de viagens vão continuar a prosperar, por isso é importante que os agentes continuem a investir na formação, na mais recente tecnologia e em conservar melhor a sua equipa”.  

 

 

 

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Hóspedes e dormidas continuam a subir em fevereiro

O número de hóspedes e dormidas registadas no mês de fevereiro recuperaram a trajetória de subida, registando 1,8 milhões e 4,3 milhões respetivamente. O crescimento nos não residentes foi maior que nos residentes.

O setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas em fevereiro de 2024, correspondendo a subidas de 7% e 6,4%, respetivamente (+1,9% e -0,3% em janeiro de 2024, pela mesma ordem) face ao mesmo período de 2023, revelam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

As dormidas de residentes totalizaram 1,4 milhões (+3,1%), invertendo a trajetória de decréscimo do mês anterior (-3% em janeiro). Os mercados externos registaram um crescimento de 8,1% (após +1,1% em janeiro), contrariando a trajetória de abrandamento dos últimos três meses, registando 2,9 milhões de dormidas.

Polónia, Canadá e EUA crescem a duplo dígito
Os 10 principais mercados emissores em fevereiro representaram 73,2% do total de dormidas de não residentes neste mês, entre os quais se destaca o de maior peso, o mercado britânico (17% do total das dormidas de não residentes em fevereiro), com um aumento de 9,4%.

As dormidas de hóspedes alemães (11,4% do total), o segundo principal mercado, cresceram 8,5% em fevereiro. Seguiu-se o mercado espanhol, que originou 8,7% das dormidas de não residentes, continuando a registar um decréscimo (-6,8%).

O mercado francês (quota de 7,5%) registou o maior decréscimo (-13,3%) entre os 10 principais mercados em fevereiro.

No grupo dos 10 principais mercados emissores, destacaram-se ainda os mercados polaco, canadiano e americano (quotas de 3,3%, 3,8% e 6,6%, respetivamente) pelos crescimentos mais expressivos, +25,6%, +23,2% e +19,1%, pela mesma ordem, face ao mesmo mês do ano anterior.

Regiões em alta
Em fevereiro, todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas. Os aumentos mais expressivos verificaram-se no Oeste e Vale do Tejo (+17,2%), nos Açores (+14,0%) e na Península de Setúbal (+9,1%), tendo sido mais modestos no Alentejo (+1,5%) e no Centro (+1,7%). As regiões que concentraram maior número de dormidas foram a Grande Lisboa (29%), seguindo-se o Algarve (19,1%) e o Norte (17,6%).

As dormidas de residentes apresentaram crescimentos em todas as regiões, com exceção da Madeira (-9,8%). O Oeste e Vale do Tejo destacou-se com o maior crescimento (+11,1%), seguindo-se os Açores (+8%). As regiões da Grande Lisboa e do Centro foram as que menos cresceram (+0,1% e +0,2%, respetivamente).

Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,43 noites), esta diminuiu 0,6% em fevereiro (-2,1% em janeiro). Este indicador registou crescimentos nos Açores, na Madeira e no Oeste e Vale do Tejo (+5,6%, +5,3% e +1,7% respetivamente), enquanto nas restantes regiões se verificaram decréscimos, sendo o mais expressivo no Alentejo (-5,3%).

Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,72 noites) e no Algarve (3,93 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,64 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,70 noites).

As dormidas de não residentes cresceram também de forma mais expressiva no Oeste e Vale do Tejo (+26,5%) e nos Açores (+25,2%), tendo o único decréscimo ocorrido no Alentejo (-8,9%).

Em fevereiro, a estada média dos residentes (1,74 noites) diminuiu 0,2% e a dos não residentes (3,0 noites) decresceu 2%. A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, tendo a Madeira registado as estadias médias mais prolongadas, quer dos residentes (2,78 noites) quer dos não residentes (5,30 noites). Para além da Madeira, as estadas médias observadas no Algarve (2,49 noites dos residentes e 4,56 noites dos não residentes) e nos Açores (2,36 noites e 3,46 noites, pela mesma ordem) também ficaram acima das estadas médias nacionais.

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Nova Edição: RoadShow das Viagens em imagens, Málaga, entrevista SATA, Sun Princess e dossier Animação Turística

Recorde, nesta edição, o que foram os três dias do RoadShow das Viagens do Publituris. Também há entrevistas ao conselheiro de turismo do Ajuntamento de Málaga, à presidente da SATA, uma viagem no Sun Princess e um dossier dedicado à Animação Turística.

A próxima edição do jornal Publituris faz capa com a reportagem fotográfica da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris.

Durante três dias, o evento organizado pelo jornal Publituris passou pelo Meliá Braga, Meliá Ria Aveiro, tendo terminado no Lisbon Marriott Hotel, em que os 45 expositores tiveram oportunidade de mostrar as suas novidades a mais de 420 agentes que realizaram mais de 12.000 interações.

No último dia, em Lisboa, o RoadShow das Viagens do Publituris recebeu ainda a visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que pôde registar, em pessoa, o que os expositores deste evento do jornal Publituris trazem ao mercado nacional das viagens e turismo.

Nos “Destinos”, viajámos até Málaga para conhecer a construção de um destino inteligente que respeita os princípios de sustentabilidade, acessibilidade, tecnologia, governação e inovação. Foram estes os objetivos traçados e enumerados por Jacobo Florido Gómez, conselheiro de turismo do Ajuntamento de Málaga, na entrevista concedida ao jornal Publituris.

Na rubrica que comemora os 50 anos do 25 de abril, recordamos a capa publicada a 1 de abril de 1974 pelo jornal Publituris.

Nos “Transportes”, entrevistámos Teresa Gonçalves, presidente do Grupo SATA. Há um ano à frente dos destinos do grupo de aviação açoriano, a responsável falou com o Publituris sobre a mudança de estratégia, que já está a permitir resultados históricos, nomeadamente nos mercados da América do Norte. As novas rotas, os processos de reestruturação e a privatização também foram temas nesta conversa.

Ainda nos “Transportes”, o Publituris foi conhecer aquele que é o 16.º navio e o maior da frota da Princess Cruises. A bordo do Sun Princess, inaugurado a 28 de fevereiro deste ano, o embarque foi feito em Barcelona e levou-nos a Atenas e Civitavecchia, passando ainda por Palma de Maiorca e Sicília.

O “Dossier” desta edição é dedicado à Animação Turística. A pandemia já ficou definitivamente para trás e, neste mercado, vive-se um período de crescimento, com a introdução de novas tecnologias e a procura por experiências a trazerem novos públicos a Portugal e às empresas que se dedicam a esta atividade.

Além do “Check-in”, no qual o Conselho Editorial do Publituris dá as suas opiniões relativamente a várias questões, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Savoy Signature), Amaro F. Correia (docente), Pedro Tiago Mendes (Expertree), e Carlos Torres (jurista).

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Empresários açorianos unem-se contra a sazonalidade e pedem “plano efetivo e adequado aos desafios”

Segundo a Comissão Especializada do Turismo da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, o encerramento da base da Ryanair contribuiu para agravar a sazonalidade e provocou “uma redução da procura pelo destino”.

A Comissão Especializada do Turismo da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, Associação Empresarial das Ilhas de São Miguel e Santa Maria quer que o Governo Regional dos Açores elabore um plano de ação imediato para combater a sazonalidade no destino, que se agravou com o encerramento da base da Ryanair em Ponta Delgada.

De acordo com o jornal Açoriano Oriental, a posição da Comissão Especializada do Turismo da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada surgiu depois de uma reunião na passada terça-feira, em que foi analisada e discutida a situação atual do setor.

Numa nota divulgada após a reunião, esta associação empresarial açoriana começa por considerar que o encerramento da base da Ryanair e a consequente redução de voos que o seu encerramento provocou “é um retrocesso” no modelo de acessibilidade à Região Autónoma dos Açores.

O encerramento da base da companhia aérea low cost contribuiu para agravar a sazonalidade e provocou “uma redução da procura pelo destino”, o que foi visível pelos dados da janeiro de 2024, que confirmaram uma descida de 6,7% na taxa de ocupação dos Açores no primeiro mês do ano, que foi acompanhada também pela queda do RevPAR, que decresceu 6,3%, tendo sido a quebra mais elevada do país e contribuiu para que os Açores sejam atualmente a terceira região portuguesa com menor RevPar.

No entanto, segundo a Comissão Especializada do Turismo da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, a maior quebra nem foi sentida ao nível da hotelaria, uma vez que o alojamento local, a restauração, o rent-a-car, a animação e outras atividades turísticas houve “decréscimos” que em alguns casos “ultrapassaram os 40%”.

Estas descidas, acrescenta a associação empresarial, mostram o “retrocesso que o turismo está a ter no Inverno IATA 2023/24”, muito por culpa da redução de lugares aéreos devido ao encerramento da base da Ryanair.

“Nas ligações para o continente português houve neste inverno um decréscimo de cerca de 11% de lugares o que corresponde a cerca de 50.000 lugares que podiam potenciar 150.000 dormidas”, assinala a associação.

A Comissão Especializada do Turismo da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada diz que a “redução drástica das ligações operadas pela Ryanair no inverno IATA teve um impacto efetivo na procura pelo destino e, ao contrário do que se exigia, os voos não estão a acompanhar a disponibilidade que existe ao nível da oferta turística”.

Por isso, a associação empresarial açoriana considera que “a escassez de voos está a bloquear o setor do turismo” e lembra que, no caso dos Açores, “sem voos não há turismo”.

O problema é ainda mais agravado porque, nos Açores, “a promoção turística é débil”, sendo, por isso, necessário criar um “plano efetivo e adequado aos desafios” do setor turístico açoriano, que já gera cerca de 600 milhões de euros de PIB nos Açores mas que recebe “menos do que 1% de reinvestimento do governo em promoção”.

Apesar de tudo, a associação diz que existem boas perspetivas para o verão, esperando-se um aumento de 18% face ao período homólogo na capacidade aérea, ainda que, a nível doméstico, o crescimento previsto seja de apenas 4%, o que o que “evidencia uma perspetiva pouco animadora tendo em conta o peso e o potencial” do mercado nacional.

Recorde-se que, atualmente, o setor do turismo tem um peso determinante na economia regional dos Açores, representando cerca de 25 mil postos de trabalho diretos e indiretos, bem como cerca de 12% do PIB açoriano, além de ser um forte contributo para a fixação de população nas ilhas.

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Ryanair compra mil toneladas de SAF à Shell

As mil toneladas de SAF compradas pela Ryanair à Shell representam 200 voos de Stansted até Madrid.

A Ryanair anunciou a compra de mil toneladas de SAF (Sustainable Aviation Fuel) ao grupo Shell para abastecimento das suas aeronaves no aeroporto de Stansted.

De resto, esta compra dará para abastecer aviões para a realização de 200 voos entre Stansted e Madrid, informa a companhia aérea em comunicado.

O Memorando de Entendimento assinado entre a Ryanair e a Shell, em 2022, faz com que a companhia aérea lowcost tenha acesso a 360.000 toneladas de SAF entre 2025 e 2030, representando uma poupança de 900.000 toneladas em emissões CO2 e mostra as ferramentas que a Ryanair está a utilizar para descarbonizar, além de demonstrar o compromisso contínuo da Ryanair em atingir o net zero até 2050.

A Ryanair já avançou com os seus compromissos de descarbonização através do seu trabalho com o Trinity College Dublin no Centro de Investigação de Aviação Sustentável da Ryanair, e investindo fortemente em aeronaves de nova tecnologia, incluindo um investimento de 22 mil milhões de dólares na sua frota “Gamechanger”, que reduz as emissões de CO2 em 16%, e um investimento adicional de 40 mil milhões de dólares em 300 aeronaves Boeing 737 MAX-10 que reduzem as emissões de CO2 em 20% e o ruído em 50%, enquanto transportam 21% mais passageiros.

Thomas Fowler, diretor de Sustentabilidade e Finanças da Ryanair, avançou, durante a apresentação deste acordo que a Ryanair “continua a liderar o caminho da aviação sustentável. Ao utilizar SAF, as mais recentes tecnologias de motores e equipamento elétrico de assistência em terra, estamos a fazer investimentos significativos para descarbonizar as nossas operações e atingir os nossos compromissos de emissões líquidas zero de carbono até 2050 e 25% menos emissões de CO2 por passageiro/km até 2031”.

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Francisco Calheiros mantém-se à frente da CTP por mais três anos

Francisco Calheiros foi reeleito presidente da Confederação do Turismo de Portugal para o período 2024-2027, em representação da AHRESP.

A lista encabeçada por Francisco Calheiros para liderar a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), em representação da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), foi eleita para o próximo mandato de 2024 a 2027.

A eleição decorreu no dia 27 de março de 2024, em Assembleia Geral Eleitoral, tendo a lista única que se apresentou ao ato eleitoral recebido 94,9% do número total de votos expressos.

O presidente da CTP reeleito, Francisco Calheiros, “regista com satisfação a votação expressiva neste ato eleitoral, o que significa um voto de confiança dos associados da CTP nesta lista constituída pelos representantes do turismo nacional”.

Neste novo mandato, o presidente da CTP reeleito salienta pretender dar “continuidade ao trabalho que temos vindo a desenvolver em prol do setor do turismo e em defesa dos interesses dos nossos associados”.

“Neste próximo triénio temos muitos desafios pela frente e são várias as prioridades estratégicas que definimos, sabendo bem as dificuldades que enfrentamos, numa conjuntura nacional e internacional de grande incerteza. Mas sou um otimista e sei bem que saberemos ultrapassar todos os obstáculos e continuar a fazer do turismo o motor da economia portuguesa”, frisa Francisco Calheiros.

Os novos órgãos sociais para o próximo mandato têm como presidente da Mesa da Assembleia Geral, a Sociedade Grupo Pestana, SGPS, S. A., representada por José Theotónio e como presidente do Conselho Fiscal a Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A., representada por Jorge Rebelo de Almeida.

Para o triénio 2024-2027, a direção da Confederação do Turismo destaca como principais eixos estratégicos do novo mandato, num âmbito geral, a reforma do Estado; a execução do PRR; o PT2030; a fiscalidade e os custos de contexto e as questões da demografia.

Especificamente para o turismo, os temas prioritários da direção da CTP até 2027 são os apoios à consolidação e internacionalização das empresas; a transformação digital, a privatização da TAP e obviamente a decisão sobre o novo aeroporto.

Os órgãos sociais da CTP para o triénio 2024-2027 são:

Conselho Diretivo
Presidente: Francisco Calheiros (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Bernardo Trindade (AHP – Associação da Hotelaria de Portugal)
Vice-presidente: Carlos Moura (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
Vice-presidente: Pedro Costa Ferreira (APAVT – Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo)
Vice-presidente: Jorge Armindo Teixeira (APC – Associação Portuguesa de Casinos)
Vice-presidente: Rodrigo Pinto de Barros (APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo)
Vice-presidente: Vítor Costa (ATL – Associação Turismo de Lisboa – Convention and Visitors Bureau)
Vogal: Hélder Martins (AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve)
Vogal: Joaquim Robalo de Almeia (ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos)
Vogal: Luís Eduardo Miranda (ALEP – Associação de Alojamento Local em Portugal)
Vogal: José Luís Arnaut (ANA – Aeroportos de Portugal, S.A.)
Vogal: Manuel Proença (Hoti Hotéis, SGPS, S. A.)
Vogal: Luís Rodrigues (TAP, Transportes Aéreos Portugueses, S. A)

Mesa da Assembleia Geral
Presidente: José Theotónio (Grupo Pestana, SGPS, S. A)
Vice-presidente: António Moura Portugal (RENA – Associação das Companhias Aéreas em Portugal)
Secretária: Rosa Maria Costa (Associação Visit Azores)

Conselho Fiscal
Presidente: Jorge Rebelo de Almeida (Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S. A.)
Vice-presidente: António Jardim Fernandes (ACIF – Associação Comercial e Industrial do Funchal – Câmara de Comércio e Indústria da Madeira)
Vogal: Frederico Sanches (CNIG – Conselho Nacional da Indústria do Golfe)

A tomada de posse dos novos órgãos sociais realizar-se-á no dia 11 de abril, às 15h00, no Ritz Four Seasons Hotel Lisboa

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MotoGP aumenta compras no Algarve com destaque para o consumo estrangeiro

De acordo com o relatório REDUNIQ Insights, a faturação dos negócios no Algarve cresceu 13% durante o Grande Prémio de Portugal de MotoGP, tendo esta subida sido mais expressiva na faturação estrangeira (+ 16%), do que na faturação nacional (+ 11%).

O Grande Prémio de Portugal de MotoGP, que decorreu no Autódromo Nacional do Algarve no último fim de semana, provocou um aumento de 13% das compras na região, numa subida que foi mais expressiva entre os estrangeiros, segundo o relatório REDUNIQ Insights.

O relatório, acrescenta a REDUNIQ, a maior rede nacional de aceitação de cartões nacionais e estrangeiros e marca da UNICRE, concluiu que “entre 22 e 24 de março de 2024, e face ao período do evento do ano passado (de 24 a 26 de março de 2023), a faturação dos negócios no Algarve cresceu, tendo esta subida sido mais expressiva na faturação estrangeira (+ 16%), do que na faturação nacional (+ 11%)”.

No domingo, dia 24 de março, data em que decorreu a corrida principal do Grande Prémio, registou-se um aumento da faturação e do número de transações de 22% e 21%, respetivamente, face ao dia 26 de março de 2023, quando decorreu a corrida principal da prova do ano passado.

“Esta performance positiva vem corroborar as estimativas de impacto económico de cerca de 80 milhões de euros e perto de 200 mil pessoas na assistência partilhadas pelo Turismo do Algarve e pelo Autódromo Internacional do Algarve (AIA) aquando da realização desta que é a segunda etapa do Campeonato do Mundo de Moto GP”, afirma Tiago Oom, Chief Commercial Officer da UNICRE e porta-voz oficial do REDUNIQ Insights.

No que diz respeito à faturação estrangeira, indica o relatório, o maior contributo veio do Reino Unido, que representou 11% do total de faturação em Faro no fim de semana da competição, seguindo-se a Irlanda e a Alemanha com 8% e 5%, respetivamente, e que “revalidam o top de nacionalidades registado também no evento do ano passado”.

Já no que diz respeito ao valor da compra média, o destaque foi para a Irlanda, que registou um valor de aproximadamente 102 euros por compra durante o fim de semana do Grande Prémio de Portugal de MotoGP.

“A realização deste género de eventos, e particularmente uma semana antes da Páscoa, acaba por atrair muitos consumidores estrangeiros para a região do Algarve, mas também uma elevada afluência, tanto nacional, como internacional, de interessados por esta competição, que é tão reconhecida a nível mundial”, acrescenta Tiago Oom.

A restauração (+17%), o retalho alimentar tradicional (+17%) e a hotelaria e atividades turísticas (+12) foram os setores de atividade que maior aumento de faturação registaram durante a realização da prova, com o relatório a especificar que a faturação estrangeira a aumentou 19%, 18% e 14% nestas categorias, respetivamente.

 

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Four Seasons lança linha de iates de luxo em 2026

O primeiro dos iates de luxo da Four Seasons, que vai contar com 95 suítes, vai começar a navegar nas Caraíbas, em janeiro de 2026, sendo posteriormente posicionado no Mediterrâneo.

A Four Seasons vai entrar no negócio do turismo marítimo e prepara-se para lançar, em 2026, uma linha de iates de luxo, cujo primeiro navio já está a ser construído nos estaleiros italianos de Fincantieri, e que entra em operação em janeiro de 2026.

De acordo com a publicação britânica Travel Weekly, o primeiro dos iates de luxo da Four Seasons, que vai contar com 95 suítes, vai começar a navegar nas Caraíbas, sendo posteriormente posicionado no Mediterrâneo.

Ao longo do primeiro ano de operação, o primeiro iate de luxo da Four Seasons vai visitar mais de 130 destinos em 30 países, itinerários que podem ser combinados e que permitem até incluir pré e pós-tours nos portos de embarque, com alojamento em hotéis da Four Seasons.

Nas Caraíbas, os primeiros itinerários desta embarcação têm a duração de sete noites e vão visitar St Barths, Nevis, Granadinas, Santa Lúcia, Barbados, Martinica, Guadalupe, Curaçao e Aruba.

A partir de março, o iate de luxo da Four Seasons muda-se para o Mediterrâneo, onde o navio começa a realizar itinerários a partir de dia 26, neste caso, com escalas na Croácia, Gibraltar, ilhas gregas, Montenegro, Itália, Espanha e Turquia.

Além de 95 suítes para alojamento dos passageiros, o primeiro iate de luxo da Four Seasons vai contar também com 11 opções gastronómicas, oferta de spa e bem-estar, e piscina exterior de generosas dimensões, uma vez que conta com quase 19 metros de comprimento e cinco metros de largura, sendo considerada a maior existente num navio.

“Estamos entusiasmados por mostrar destinos de tirar o fôlego e o design de classe mundial que aguardam os hóspedes a bordo do Four Seasons Yachts à medida que nos aproximamos da nossa temporada inaugural em 2026”, afirma Alejandro Reynal, presidente e CEO da Four Seasons.

 

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Delta considerada companhia aérea mais valiosa do mundo

A Delta foi considerada, pela análise da Brand Finance, como a companhia aérea mais valiosa do mundo. De resto, os três primeiros lugares são liderados por companhias aéreas dos EUA.

Segundo a análise anual da Brande Finance, a Delta é a companhia aéreas mais valiosas do mundo, com um valor de 10,8 mil milhões de dólares (cerca de 9,96 mil milhões de euros), correspondendo a uma subida de 21% face ao ranking anterior.

O ranking coloca, de resto, três companhias aéreas norte-americanas nos três primeiros lugares, sendo o segundo lugar ocupado pela American Airlines, com um valor de 10,2 mil milhões de dólares (cerca de 9,4 mil milhões de euros) e uma subida de 21% face a 2023, e a terceira posição pela United Airlines, atribuindo-lhe um valor de 8,7 mil milhões de dólares (cerca de 8 mil milhões de euros), uma evolução de 11% relativamente ao ranking do ano passado.

As restantes sete posições do ranking das companhias aéreas da Brand Finance pertencem a: 4.ª Emirates (6,6 mil milhões de dólares); 5.ª Southwest (5,4 mil milhões de dólares; 6.ª British Airways (3,2 mil milhões de dólares); 7.ª Qatar Airways (3,1 mil milhões de dólares); 8.ª Air Canada (2,8 mil milhões de dólares); 9.ª China Southern Airlines (2,8 mil milhões de dólares); e 10.ª Ryanair (2,5 mil milhões de dólares).

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TAAG aumenta comissões para agências de viagens para 6%

A partir desta quarta-feira, 27 de março, a TAAG Linhas Aéreas de Angola aumenta de 1% para 6% a comissão atribuída às agências de viagens em todas as emissões efetuadas através de BSP, para bilhetes emitidos em Portugal, em voos internacionais ou regionais.

A TAAG Linhas Aéreas de Angola anunciou que, a partir desta quarta-feira, 27 de março, “todas as emissões efetuadas através de BSP, para bilhetes emitidos em Portugal, em voos internacionais ou regionais” passam a contar com uma comissão de 6%.

“A partir de 27 de março de 2024, a comissão de vendas em todas as emissões efetuadas através de BSP, para bilhetes emitidos em Portugal, em voos internacionais ou regionais, com a chapa da TAAG (118), será alterada de 1% para 6%”, lê-se numa nota informativa da TAAG.

A companhia aérea angolana explica o aumento da comissão para as agências de viagens “com o objetivo de alinhar a TAAG Linhas Aéreas de Angola com a situação atual do transporte aéreo”.

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