TAP mantém rota para Guiné-Bissau suspensa
Companhia aérea diz que rota ainda não é rentável, mas pode alterar decisão
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A TAP considera que a operação para a Guiné-Bissau continua a não ser rentável e por isso “não há alterações, a rota está suspensa”, apesar de admitir que o novo acionista possa fazer alterações.
“A TAP não tem nada a ver com a operação atual de outra companhia aérea, não há alterações nem estão planeadas alterações, a rota está suspensa”, disse uma fonte oficial da TAP à Lusa, ressalvando que a entrada do novo acionista pode mudar a estratégia da companhia aérea portuguesa.
“Há um processo de transformação com a entrada de novos acionistas e todos os cenários são precoces”, acrescentou a fonte oficial da TAP, deixando claro que o facto de não ter sido estudada uma alteração não significa que ela não possa vir a acontecer a curto ou médio prazo.
Questionado sobre o facto de a Guiné-Bissau ser um país lusófono e de a TAP ser a ‘companhia de bandeira’ portuguesa, a TAP confirmou que “a lusofonia é a vocação da TAP, mas também há que pensar na viabilidade económica dessas rotas [Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, para onde a TAP não voa]” e disse ainda que “o serviço público tem de ter uma compensação, porque se a rota não for economicamente viável, não será feita”.