Oásis Atlântico renova hotéis antes de avançar para a Boavista
Depois da conclusão da renovação do Oásis Atlântico Praiamar, o grupo vai renovar outros dois hotéis em Cabo Verde: o Oásis Atlântico Porto Grande, em São Vicente, e o Oásis Atlântico Belorizonte, no Sal.
Carina Monteiro
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O grupo português Oásis Atlântico Hotels & Resorts tem em marcha um plano de renovação dos seus hotéis em Cabo Verde. Depois da conclusão da renovação do Oásis Atlântico Praiamar, situado na Cidade da Praia, Ilha de Santiago, cuja abertura aconteceu no passado dia 1 de Julho, a cadeia vai renovar outros dois hotéis: o Oásis Atlântico Porto Grande, em São Vicente, e o Oásis Atlântico Belorizonte, no Sal.
Em entrevista ao jornal Publituris que pode ser lida na próxima edição, Alexandre Abade, Administrador Executivo da Oásis Atlântico – Hotels & Resorts, afirma que a prioridade em 2015 será a renovação dos hotéis. “Até 2013 estivemos muito focados na abertura do Salinas Sea, foi um ciclo de investimento forte, num contexto económico adverso, e quisemos terminá-lo. A partir desse momento, passámos ao desafio seguinte, tínhamos hotéis com um nível de procura elevada e com algum desgaste motivado por essa procura elevada. Procurámos estabelecer como prioridade a renovação desses hotéis. Começámos com o Praiamar e vamos avançar com o Porto Grande. Já renovámos 50% do hotel e agora o processo de remodelação contempla a remodelação dos restantes quartos, zonas comuns e a criação de um bar de praia. No caso da renovação do Belorizonte vai arrancar de imediato,” garante o responsável.
Quantos aos planos de expansão, estes passam por locais onde o grupo já está presente: Cabo Verde e Brasil. No entanto, o responsável não descarta a possibilidade de ter um hotel em Portugal. Para já, o grupo tem dois projectos na ilha da Boavista prontos para serem desenvolvidos: uma unidade de 100 quartos em Sal Rei, e um resort de 700 quartos na Praia de Chaves. “É provável que venhamos a avançar para a Boavista, mas não está claro qual dos dois projectos avançará primeiro, depende da nossa leitura do mercado”, afirma.