“2014 foi o melhor ano de toda a vida da Sonhando”
Para este ano, o operador turístico conta com quatro operações de risco.
Raquel Relvas Neto
APAVT lidera missão internacional a Macau
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024
Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%
FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional
Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis
Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro
Depois de uma temporada inactiva, o operador turístico Sonhando registou, em 2014, o “melhor ano de sempre”.
É assim que caracteriza o director-geral, José Manuel Antunes, evidenciando ainda que a Sonhando “nunca tinha tido um ano tão bom do ponto de vista económico como 2014”.
Nas operações decorridas no ano passado, o grande destaque vai para a aposta numa operação de risco em Cayo Coco, um destino cubano desconhecido até então no mercado português. Segundo o responsável, só para Cuba o operador turístico transportou mais de três mil pessoas, o que justifica a liderança da ilha no top 5 de destinos da Sonhando em 2014. Depois de Cuba (ver aqui), segue-se a Madeira, São Tomé e Príncipe, Brasil e Tunísia, para onde também tiveram operações de risco. No total, a Sonhando transportou 9837 passageiros em 2014.
Para este ano, Cuba conta com uma operação reforçada, com o acréscimo de um voo para Varadero, além de Cayo Coco, mas não será a única operação de risco do operador turístico. Numa operação partilhada com a Travelplan, a Sonhando estreia-se em Punta Cana, com partida de Lisboa, entre 7 de Junho e 20 de Setembro. Segue-se Malta e Porto Santo, este com saída de Lisboa e do Porto, também partilhados com a Travelplan, mas com o apoio na venda da Solférias e iTravel.
Segundo José Manuel Antunes, estas apostas recaem sobre destinos que já tinham sido anteriormente operados noutras circunstâncias: “Não quis entrar de frente com o que está instituído com os vários operadores, acho que devemos fazer coisas diferentes, tanto que é muito difícil descobrir novos mundos, pelo menos repor o que já foi feito no passado com algum sucesso”.