Sete grupos de investidores interessados na TAP
Dos grupos constam as companhias Avianca, Azul e Gol, e ainda o consórcio formado pelo empresário português, Miguel Pais do Amaral.
Publituris
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024
Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%
FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional
Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis
Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro
Foram sete os grupos de possíveis investidores que pediram informações acerca do processo de privatização da TAP, dos quais três representam investidores ligados às companhias aéreas brasileiras Avianca, Azul e Gol, avançou o portal Panrotas.
Os grupos têm, oficialmente, até ao próximo dia 15 de Maio para apresentar alguma proposta para a compra de pelo menos 61% da companhia aérea portuguesa, mediante o Caderno de Encargos aprovado pelo Governo português, no passado mês de Janeiro [Ler mais aqui].
Neste âmbito, o jornal Expresso noticiou este sábado que não existem mais investidores estratégicos na corrida além destes sete, dos quais os restantes quatro investidores que pediram para aceder à informação sobre a TAP são grupos financeiros, incluindo o consórcio formado pelo empresário português, Miguel Pais do Amaral.
Para que o processo da companhia aérea nacional fosse consultado, o Governo disponibilizou uma sala virtual com toda a informação financeira necessária à apresentação das propostas por parte dos potenciais candidatos, que só pode ser acedida depois de assinado o referido acordo de confidencialidade.
A Air Europa, cujo accionista Globalia chegou a partilhar com a TAP o capital da operadora de handling Groundforce, tinha já mostrado interesse no processo e vontade de entrar na corrida, no entanto, ainda não assinou o acordo de confidencialidade, avança ainda o jornal.