Citur perspectiva um “excelente 2015”
Empresa celebrou 30 anos e João Luís Moita, CEO, faz um balanço positivo deste período.
Raquel Relvas Neto
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A Citur – Destination Manager Company celebrou na passada sexta-feira, dia 16 de Janeiro, o seu 30º aniversário.
João Luís Moita, CEO da Citur, ao Publituris, faz um balanço positivo destes 30 anos da empresa que detém escritórios em Lisboa, Porto e no Algarve. Com os mesmos propósitos aquando da sua fundação em 1985, o responsável não deixa de referir que “muita coisa mudou”, excepto os seus colaboradores, alguns dos quais na empresa desde o seu início. “Felizmente não temos uma grande rotatividade de pessoas, o núcleo duro está cá todo: Luís Moura, Filipe Póvoas, Maria João Seabra, Raúl Hilário, Alexandra Costa, Cristina Gouveia. A continuidade penso que tem sido uma das razões do nosso sucesso”.
O CEO da Citur realça que ao longo dos anos a empresa encetou um processo constante de adaptação, pois tanto o paradigma como a tipologia do negócio sofreram alterações. “Hoje, estamos muito mais virados para a Meetings Industry mais do que estávamos no início, pese embora o facto de já termos começado também dentro dela. A nível de serviços é completamente diferente, a nossa criatividade e a nossa produção, hoje em dia, tem um peso muito mais elevado”.
Depois de em 2014, terem realizado mais de 200 eventos internacionais, a Citur perspectiva um “excelente 2015”, justificado sobretudo pela aposta da empresa em novos mercados emergentes, como a China, Colômbia e Índia. “O que temos é uma diversidade dos mercados um pouco mais alargada, lançámos umas coisas novas em países que não são tradicionalmente emissores para Portugal”, realça, explicando que nos mercados desconhecidos “a nossa importância é maior e gostamos disso, gostamos desses desafios de novas gentes, culturas e mentalidades”.
Mas o caminho da empresa passa também por consolidar a sua presença nos mercados tradicionais, desde a Escandinávia e a Alemanha; à Rússia, que apresenta alguma fragilidade com a desvalorização do rublo; aos Estados Unidos da América, que apresentam sinais de recuperação.; entre outros.
No que diz respeito ao futuro, o responsável sublinha que “a ideia é continuar a evoluir e consolidar. (…) Acho que somos uma referência quer a nível nacional, quer internacional. Temos estado sempre em crescente o que é muito importante”, além de que também “continuamos apaixonados pelo que fazemos”.