Fundo de Garantia de Viagens e Turismo atingiu os 2 milhões de euros
Adolfo Mesquita Nunes adianta que o valor foi alcançado a 4 de Dezembro.
Carina Monteiro
10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo
ARAC reúne em assembleia geral para discutir plano de atividades e orçamento para 2024
Agência Abreu aposta em viagens premium de enoturismo
Savills aponta para aumento do volume de investimento em hotéis europeus face a 2023
Negócios no setor das viagens e turismo caíram 14,9%
Macau facilita entrada de portugueses com passagem automática na fronteira
easyJet corta voos para Israel até outubro
W Algarve tem novo diretor-geral
Nações Unidas discutem papel do turismo para o desenvolvimento sustentável
Quinta de S. Sebastião abre portas ao Enoturismo
O secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, disse, esta quinta-feira, na abertura do 39º Congresso da APAVT, que acontece até dia 8 de Dezembro na Terceira, que o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT) alcançou, no passado dia 4 de Dezembro, o montante global de 2 milhões de euros.
Valor atingido pela contribuição da maioria das agências licenciadas pelo regime anterior com 700 euros (1º escalão) e 1000 euros (2º escalão), “muito menos do que aquilo a que estavam inicialmente obrigadas”, sublinhou o responsável.
As actuais agências são chamadas a contribuir outra vez para o FGVT, “se este baixar de 1 milhão de euros”.
Adolfo Mesquita Nunes sublinha ainda que as novas agências terão de pagar a taxa de inscrição no RNAVT e a contribuição inicial e única para o fundo, sem precisar de mais nenhuma contribuição.
Recorde-se que em conjunto com a APAVT, a ex-secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, aprovou um diploma que permitiu as agências contribuir para o Fundo por via de um ‘business plan’ repartido e fechado em quatro anos – 2012, 2013, 2014 ou 2015 – , salvo se este atingisse antes dessa data, os 2 milhões de euros, valor entretanto já alcançado. O FGVT tem como objectivo o reembolso dos consumidores quando as agências de viagens não cumprem os contratos.