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Parece um conto de fadas mas pode tornar-se um filme de terror

Leia o artigo de opinião de Emmanuel Barreto, economista pela London School of Economics.

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O autor é economista pela London School of Economics e tem mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento turístico-hoteleiro, 15 dos quais passados nas Nações Unidas e conta com trabalhos em mais de 50 países.

Emmanuel Barreto é hoje Director da Eurofin Hospitality, uma empresa de consultoria suíça especializada nas áreas de turismo e hotelaria. Na sua vida profissional, trabalhou para a África do Sul no período que antecedeu o Campeonato do Mundo de 2010. Aproveitando as férias passadas recentemente no Brasil, Emmanuel fez uma análise da situação turística do país um ano antes do Campeonato do Mundo de Futebol de 2014.

O autor viajou durante o mês de julho com a família (mulher e dois filhos de 3 e 7 anos). Tem nacionalidade brasileira, bem como os filhos, que têm dupla nacionalidade em virtude de a mãe ser francesa. Nessa viagem passaram por Recife, Porto de Galinhas, Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Ilha Grande, e Emmanuel esteve ainda, por motivos profissionais, em Brasília e São Paulo. Por essa ocasião, Emmanuel encontrou e conversou com muitos profissionais do ramo. A família deparou-se com muitas belezas tropicais típicas do país e variados prazeres, da culinária à cultura. No entanto, encontrou igualmente inúmeras falhas, que fazem com que o Brasil, com tamanha oferta turística, acolha apenas 5 milhões de turistas estrangeiros – Portugal recebeu em 2012 cerca de 7.7 milhões de hóspedes estrangeiros – enquanto o México recebe 25 milhões. O potencial do turismo no Brasil é duas vezes maior que o do México dada a dimensão e diversidade de um país continente. A comparação com o México é muito importante, pois ambos são países concorrentes no mercado turístico internacional e possuem várias características similares. No entanto, no México o turismo representa directamente mais de 12% do PIB nacional e é considerado o terceiro maior sector empregador. Por este motivo, tem o interesse e apoio do governo, além de atrair grandes investimentos tanto de empreendedores locais como internacionais. Existem várias facilidades no México tanto a nível de atractividade ao investimento quanto ao fácil acesso por parte do turista a informações e à oferta turística existente. O governo mexicano tem vindo a impulsionar o turismo através do desenvolvimento de estratégias a nível nacional, regional e municipal. Estas estratégias baseiam-se no desenvolvimento específico de cadeias de valor, tais como o turismo médico, o turismo de aventura, o turismo de conferências ou de negócios, ou o simples turismo de lazer de sol e praia.

Em comparação com o México, o turismo no Brasil representa direta e indirectamente 3% do PIB nacional. Não é considerado um setor empregador, tem tido um apoio limitado dos governos federal e estadual e quase inexistente quando se trata de governos municipais (salvo algumas exceções). Recentemente, através dos Programas de Aceleração do Crescimento (“PAC”) , constata-se um apoio maior do governo federal no desenvolvimento do turismo, mas apenas devido ao Campeonato do Mundo de Futebol, que ajudou a colocar a oferta hoteleira e as limitações nas infraestruturas do país em relevo. Infelizmente, será somente após o evento que as limitações nos serviços serão finalmente visualizadas. Uma falha devida à falta de verdadeiras estratégias para o desenvolvimento turístico, que no país não passam de campanhas de Marketing. Estas estratégias deveriam ser um instrumento realista para identificar as limitações existentes nas cadeias de valor e um forte fator para melhorar a oferta turística brasileira. Um estrangeiro que deseje visitar o país ou que já se encontre em território nacional depara-se com dificuldades na aquisição de serviços básicos locais. Por exemplo, o simples facto de comprar passagens aéreas ou de autocarro através da Internet é simplesmente impossível por não ser portador de CPF (cadastro de pessoas físicas, mesmo que este entenda o português, dado que as páginas em língua inglesa são escassas. Imaginem que até há bem pouco tempo, era necessário ter CPF até para comprar um cartão de telemóvel no Brasil. Hoje em dia este problema de comunicação foi ultrapassado, mas o Brasil mantém os obstáculos na utilização de códigos interurbanos entre operadoras. Nunca se sabe os indicativos dos números a marcar para se efectuar uma simples chamada telefónica. As facilidades de comunicação revolucionaram indubitavelmente o turismo internacional. A Internet deu mais poder de decisão ao cliente e ajudou na promoção de muitas pequenas empresas. O Brasil infelizmente ainda não usufruiu plenamente desta revolução, devido não só à má qualidade da Internet no país, mas também a outros serviços comerciais que deveriam garantir o seu bom funcionamento. O pagamento de uma reserva numa pousada através de cartão de crédito, por exemplo, requer um certo nível de segurança que não é facilmente oferecido por empresas locais e, por vezes, os cartões emitidos no exterior não são aceites. Pergunto: com tantos organismos governamentais de apoio, por que razão algumas destas falhas ainda não foram corrigidas?

Esta resposta passaria pela entidade responsável por melhorar o conhecimento e a capacidade de empresas nacionais, bem como pelo tipo de melhorias que seriam necessárias efetuar. Infelizmente, o processo ainda é bastante reativo e depende da ação do setor privado. Entretanto, algumas destas falhas contribuem negativamente à perceção do cliente relativamente a um estabelecimento. No caso da hotelaria, sem um sistema claro de classificação, um estrangeiro não poderá avaliar o nível de qualidade de uma pousada. Com a proliferação destas formas de acolhimento, é de estranhar que não exista ainda uma norma de classificação. Há um grande risco para o consumidor com relação ao produto, mas um risco ainda maior para o país quanto à respetiva imagem depois do Campeonato do Mundo, virão as Olimpíadas e o que mais se poderá seguir?

A imagem é o que um destino turístico tem de mais valioso e o Brasil já é alvo no exterior de uma imagem negativa devido à violência e à falta de segurança nacional. Ao chegarmos a Recife às 20:30, depois de um voo internacional, tínhamos reservado um carro alugado com cadeiras para crianças e um GPS. As cadeiras não existiam e foi-me dada cópia de uma resolução (n° 277 de 28 de maio de 2008) do CONTRAN (código de trânsito Brasileiro), que indicava que a cadeira para criança não era obrigatória.

Claro que em português, e sem qualquer tradução para outra língua. Para mais informações, não havia uma única pessoa em qualquer dos balcões de aluguer de viaturas que falasse o mínimo de Inglês. Além disso, o GPS estava desatualizado e foi extremamente complicado estar numa cidade desconhecida e de noite. O GPS mandava entrar em ruas que não existiam e chegou mesmo a direcionar-me para locais não alcatroados. Por sorte, falo a língua local e pude assim ir pedindo indicações a algumas pessoas até conseguir chegar são e salvo ao meu destino final. Imaginem um turista estrangeiro que se deparasse com esta situação. Com o GPS, poderia ir parar a uma parte da cidade onde não seria suposto, ser vítima de assalto e até mesmo de um assassinato. Pergunto: como fica a imagem do país lá fora e de quem seria a responsabilidade por tal incidente?

Publicidade enganosa é também um factor importante na deterioração da imagem de um destino. Tentei comprar passagens aéreas pela Internet e, mesmo sendo possuidor de CPF e de cartão de crédito nacional, nunca consegui obter a passagem mais barata. O sistema indicava-me erro no sistema ou cartão de crédito inválido. Quando visitei pessoalmente ou telefonei para agências, o preço era cinco vezes superior e o valor mais barato já não existia (mas em casa, na Internet, estava lá). Acabei por desistir de viajar de avião. Outro exemplo de publicidade enganosa foi na nossa ida para Ilha Grande. Na Internet, os serviços para a travessia entre Angra dos Reis e a Vila de Abraão eram oferecidos por meio de barcos comuns ou, se quisesse viajar mais rápido, teria de utilizar um Catamarã, que seria também mais caro. Como estávamos com crianças, optámos pelo Catamarã. Na hora do embarque, para nossa surpresa, o translado era feito através de uma velha Escuna (tipo de veleiro) e ao perguntar onde estava o Catamarã fui informado de que este tinha sido alugado por tempo indeterminado pela Petrobras. Pergunto: onde está a seriedade do povo brasileiro e qual será a perceção do estrangeiro em relação ao país e ao seu empresariado? Mas o empresariado brasileiro também sofre muito para manter um bom nível de qualidade do serviço ao cliente. Apesar de uma boa oferta em termos de formação profissional universitária nas áreas de turismo e hotelaria, o nível das qualificações é bastante baixo. Uma empresa é obrigada a desenvolver as aptidões do empregado através do trabalho e muitas oferecem cursos complementares para os capacitarem para o serviço. Por exemplo, na maioria dos restaurantes do país, o número de empregados por mesa é muito superior ao encontrado no México ou em qualquer outro destino turístico semelhante. Se tal se traduzisse em qualidade de serviço seria ótimo, mas infelizmente não é o caso. O atendimento é lento e os empregados não são proativos, ficam sempre à espera que os chamemos e nunca verificam se o pedido está pronto (esperam pela campainha da cozinha). Lentidão é algo que também está associado à imagem brasileira, tanto a nível público como privado. Estávamos a organizar um evento em Brasília e ficámos hospedados no que seria o melhor hotel da capital. Tínhamos 50 quartos pré-reservados e pré-pagos, além de termos fornecido a lista dos nomes dos nossos convidados. Chegámos 4 pessoas às 9 horas da manhã numa recepção vazia e sem clientela, mesmo tendo 3 funcionários ao balcão, levaram em média 20 minutos para efectuar o check-in de cada hóspede (sendo 4 minutos a média internacional para um hotel de 4 estrelas). Nos

quartos era comum faltar toalhas de banho, rosto e chão. Os sabonetes só chegaram no segundo dia. Ser incomodado apesar de ter indicado que queria sossego era uma constante e, no final, pediram aos nossos convidados os respectivos cartões de crédito para liquidarem as diárias dos respetivos quartos. As falhas nos processos e procedimentos são problemas corriqueiros na hotelaria brasileira, tanto em termos de acompanhamento como em termos de compreensão, caso existam. A hotelaria brasileira não está totalmente profissionalizada e recorrer a escritórios especializados não é nada frequente. O financiamento para a construção de hotéis é escasso, pois o interesse dos investidores está na construção de edifícios residenciais e/ou comerciais. Estes têm grande procura, tal como a hotelaria, mas são mais rentáveis e de fácil venda no mercado local. Os novos hotéis são, na sua grande maioria, financiados com o apoio de bancos públicos ou por construtoras. As construtoras, por sua vez, não têm interesse em manter estes ativos nas respetivas carteiras, que se dissipam no mercado em venda em unitário. Isso gerou um modelo de negócio designado por condo-hotel, o que não ajuda no desenvolvimento da hotelaria brasileira. A grande quantidade de condohotéis no futuro será um grande desafio imobiliário. Mas não é só a hotelaria que não é suficientemente profissionalizada. O baixo nível de profissionalização do turismo no Brasil é encontrado em toda a cadeia de valor. Em Ilha Grande, por exemplo, todos os passeios de barco oferecem os mesmos destinos. Os barcos não obrigam o uso de salva-vidas e não possuem seguro contra acidentes, nem tão pouco é comunicada uma regra básica de preservação da natureza aos que se encontram a bordo. A sensibilização para a criação e inovação de produtos é inexistente, fazendo com que determinados destinos fiquem exageradamente sobrelotados e, consequentemente, o meio ambiente destruído pela utilização turística descontrolada. Este fenómeno verifica-se tanto em Ilha Grande como em Porto de Galinhas, onde as pessoas transitam livremente sobre os recifes. O Brasil é um país de dimensão continental, rico em minerais, onde tudo o que se planta dá frutos, com uma população considerável e tem vindo a adquirir um poder de compra importante. Pelo seu tamanho e poder económico, o país tende a estar virado para dentro e a focar-se em consumidores nacionais. No entanto, no mundo atual em que até o chefe da Organização Mundial do Comércio é um brasileiro, é necessário olhar para fora se o país ambicionar um crescimento contínuo e sustentável. O processo de internacionalização brasileiro é recente, mas para o futuro carece de peritos que conheçam não só o país mas também o resto do mundo.

Assim será possível ajudar construtivamente o turismo brasileiro na internacionalização sem perder as suas características culturais e tradições locais. Seja por falta de estratégias ou por má qualificação de pessoal, por falta de classificação de pousadas ou por criação de produtos diferenciados, ou por um baixo financiamento do sector hoteleiro, o turismo no Brasil continua a ser um grande negócio para o futuro. No entanto, a visão nacional, terá de associar-se ao conhecimento internacional para poder concretizar o potencial actual da indústria turística brasileira.

 

 Emmanuel Barreto ([email protected])

 

 

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

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As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Hotelaria

Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites

Nos seus 25 anos de carreira no setor hoteleiro, Álvaro Aragão desempenhou vários cargos de direção, nomeadamente enquanto assistente de direção de hotel, diretor residente, diretor de hotel e diretor-geral,

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A Highgate Portugal contratou Álvaro Aragão para assumir a direção-geral do hotel NAU Salgados Dunas Suites.

Desta forma, o profissional fica encarregue da gestão da operação diária da unidade, planeando e gerindo o orçamento financeiro, além de assumir a liderança da equipa do hotel

Com 25 anos de experiência no setor hoteleiro, o currículo de Álvaro Aragão soma quatro anos como responsável do departamento de alimentação e bebidas no Porto Palácio Hotel e no Pestana Alvor Praia. O profissional assumiu ainda cargos de direção em unidades hoteleiras como o São Rafael Atlântico Hotel, São Rafael Suite Hotel, Quinta do Lorde Resort, Marriott Praia D´El Rey Beach & Golf Resort e Casa da Calçada Relais & Châteaux.

Antes de integrar o NAU Salgados Dunas Suites, Álvaro Aragão desempenhou o cargo de Deputy General Manager no Savoy Palace.

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Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos

A “Escapada ao Báltico” é uma seleção exclusiva de pacotes turísticos para os destinos do Báltico que conta com voos diretos da Air Baltic, companhia aérea de bandeira da Letónia.

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A Lusanova e a Air Baltic uniram-se para lançar a “Escapada ao Báltico”, uma seleção exclusiva de pacotes turísticos para os destinos do Báltico e que conta com voos diretos da companhia aérea de bandeira da Letónia.

Estes pacotes destinam-se essencialmente às cidades de Riga, na Letónia, e Vilnius, na Lituânia, duas das principais capitais bálticas e que contam com uma vasta história e um rico património arquitetónico.

“Os pacotes “Escapada ao Báltico” em voos diretos com a companhia aérea parceira vão das três às cinco noites e incluem visitas em privado às cidades de Riga, na Letónia, e Vilnius, na Lituânia, estadas em hotéis de quatro estrelas em regime de alojamento e pequeno-almoço, assim como transferes e transporte entre ambas as cidades”, destaca a Lusanova, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 24 de abril.

Segundo a Lusanova, uma das características desta parceria “é a atenção dedicada à experiência gastronómica a bordo dos voos da Air Baltic”, onde os passageiros têm ao dispor uma larga variedade de opções culinárias (mediante pagamento).

Estes pacotes aproveitam também as novas ligações aéreas da transportadora da Letónia, que passou a voar entre o Funchal e Riga, assim como entre Lisboa e Vilnius.

“Estas novas conexões ampliam as possibilidades de exploração do Báltico, permitindo aos passageiros portugueses descobrir a riqueza cultural e histórica da região”, acrescenta o operador turístico.

Paralelamente, a Lusanova conta também com escapadas a Riga e a Vilnius isoladamente, que permitem descobrir ambas as cidades com maior liberdade.

Todas as propostas de viagens do operador turístico Lusanova para esta região da Europa podem ser consultadas aqui.

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Crédito: Nuno Martinho / AHRESP

Restauração

Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024

Os Prémios AHRESP 2024, que este ano celebram a 8ª edição, foram “os mais concorridos de sempre” de acordo com a associação, que recebeu 400 candidaturas.

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal deu a conhecer a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024, que este ano celebra a sua 8ª edição.

A iniciativa, da responsabilidade da AHRESP, “visa premiar os projetos, as empresas e os profissionais que mais se distinguem nas categorias definidas, partilhando assim as melhores práticas com todos os atores do canal HORECA”, como a associação refere em comunicado.

No mesmo documento, a AHRESP refere que esta edição foi “a mais concorrida de sempre”, tendo registado mais de 400 candidaturas.

Durante três meses, a AHRESP percorreu o país de Norte a Sul, e também as ilhas dos Açores e da Madeira, para identificar projetos que reunissem as características para serem candidatos aos prémios. Posteriormente, todas as candidaturas recebidas pela AHRESP passaram por um Comité de Seleção, composto por 39 personalidades do setor.

Conhecidos agora os cinco finalistas em cada uma das dez categorias votadas pelo público, o período de votações decorre de 25 de abril a 20 de maio, através do website dedicado aos Prémios AHRESP.

Os vencedores serão conhecidos na gala que se realiza a 21 de junho no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, na presença de cerca 600 convidados, e que terá a apresentação da jornalista Sara Pinto.

Recorde-se que os Prémios AHRESP contam ainda com três categorias nomeadas pela direção e comissão de honra, nomeadamente: “Prémio Portugueses Lá Fora”; “Personalidade do Ano” e “Prémio Mário Pereira Gonçalves”, antigo “Prémio Carreira”.

Conheça os 50 finalistas da 8ª edição dos Prémios AHRESP na lista abaixo:

Embaixador Gastronómico

  • José Diogo Costa (Madeira);
  • Lamelas (Setúbal);
  • Restaurante Casa, Chef Victor Felisberto (Santarém);
  • Restaurante O Palco (Coimbra);
  • Stramuntana Restaurante (V. Nova de Gaia).

Melhor Restaurante

  • Ferrugem Restaurante (Braga);
  • Mugasa (Aveiro);
  • Restaurante Páteo Real (Alter do Chão – Portalegre);
  • Solar dos Presuntos (Lisboa);
  • Tombalobos (Portalegre).

Melhor Alojamento Turístico

  • Cherry Sculpture Hotel (Castelo Branco);
  • Herdade da Malhadinha Nova (Albernoa – Beja);
  • Lava Homes (Açores);
  • Reid’s Palace (Madeira);
  • Valverde Santar Hotel & Spa (Nelas).

Estabelecimento Solidário

  • Café Joyeux Portugal;
  • Cresaçor;
  • É um Restaurante;
  • Quarto Solidário Neya Lisboa Hotel;
  • Turismo com Propósito.

Sustentabilidade Ambiental

  • Cooking and Nature Emotional Hotel (Leiria);
  • Corpo Santo Lisbon Historical Hotel (Lisboa);
  • NEYA Porto Hotel (Porto);
  • Noah Surf House (Torres Vedras);
  • Salema Eco Camp Around the Eden (Faro).

Turismo nos Media

  • “Aqui entre Nós”, Turismo do Centro;
  • Entre Vinhas;
  • “Aldeias com História”, Jornal do Centro;
  • Rede-T;
  • Rostos da Aldeia.

Jovem Empreendedor

  • Afonso Magalhães;
  • André Santos;
  • Marco Daniel Marques Almeida;
  • Nuno Miguel Silveiro Varela;
  • Vitor Hugo Machado Adão.

Destino Revelação

  • Açores;
  • Douro;
  • Guarda;
  • Ílhavo;
  • Mafra.

Marcas à Mesa e Marcas na Cama

  • Book in Xisto
  • Cascais Food Lab
  • Comboio Presidencial
  • Reutilbox
  • Wissi

Profissional do Ano

  • Daniel Gomes
  • Francisco Siopa
  • Hugo Araújo
  • José Santos
  • Sandra Teixeira
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Aviação

Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%

A companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica durante o próximo inverno, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

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A Transavia abriu esta quarta-feira, 24 de abril, as vendas para a temporada de inverno, que vai contar com um aumento de 5% na capacidade entre Portugal e França.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

“Sempre atentos às expetativas dos nossos clientes de lazer e de negócios, especialmente os que voam de/para Portugal, um dos nossos mercados mais estratégicos, temos o prazer de propor diversas opções para que estes possam planear com antecedência as suas viagens de inverno. No total, vamos oferecer opções adicionais de viagem neste inverno através das nossas 16 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

A Transavia explica que a rota Porto – Paris será a mais beneficiada com o aumento de oferta previsto par ao próximo inverno em Portugal, uma vez que vai contar com mais sete voos por semana, num total de até 39 ligações por semana, seguida de Lisboa – Paris, com 32 voos semanais.

Nos Países Baixos, a Transavia voa desde Portugal para Amesterdão, Eindhoven e Roterdão, disponibilizando, no caso de Amesterdão, dois voos por dia desde Faro , cinco voos semanais desde o Funchal, na Madeira, duas ligações diárias para Lisboa e mais um voo por dia desde o Porto. Para Eindhoven, a Transavia vai operar um voo por dia desde Faro e cinco ligações por semana desde Lisboa, enquanto Roterdão conta com um voo por dia desde Faro e três por semana desde Lisboa.

No caso de França, a operação da companhia aérea conta com ligações para Nantes e Paris-Orly, com a Transavia a realizar, para Nantes, quatro voos por semana desde Lisboa e dois desde o Porto, enquanto o Funchal também vai contar com uma ligação por semana. Já para Paris-Orly estão previstos um voo por dia desde Faro, dois por semana desde o Funchal, bem como até 32 ligações aéreas por semana desde Lisboa e 39 por semana desde o Porto.

No próximo inverno, a Transavia liga também Faro a Bruxelas, na Bélgica, numa operação com até seis ligações aéreas por semana.

As vendas de bilhetes da Transavia para o próximo inverno abriram esta quarta-feira, 24 de abril, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

 

 

 

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Transportes

FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional

A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

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A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

“As primeiras linhas da FlixBus de e para o aeroporto de Lisboa já se encontram a operar, e têm como objetivo reduzir a utilização da viatura particular nas viagens até ao aeroporto”, destaca a empresa de autocarros de passageiros.

Com estas novidades, passou a ser possível viajar de FlixBus do Porto, do Algarve, ou mesmo da região da Beira Interior diretamente até ao aeroporto de Lisboa.

“Estas novas linhas resultam da nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais, de forma a facilitar as viagens de ligação a todos os que vão viajar de avião. Acreditamos que, com boas soluções de mobilidade partilhada, as pessoas que vão para os aeroportos possam deixar o carro em casa e optar pelo transporte coletivo”, afirma Pablo Pastega, diretor geral da FlixBus para Portugal e Espanha.

Além destas novas ligações, a FlixBus passou também a ligar a infraestrutura lisboeta ao aeroporto internacional de Madrid-Barajas, assim como a Badajoz, Mérida ou Cáceres, em Espanha.

“Queremos facilitar o processo de viagem de todos aqueles que precisam de se deslocar para qualquer um destes aeroportos, ou de todos os que, chegando a Portugal, precisam de fazer voos de ligação a partir de um aeroporto diferente do aeroporto de chegada”, acrescenta Pablo Pastega.

Paralelamente às ligações aos aeroportos nacionais, a FlixBus tem vindo também a reforçar a sua rede doméstica, que conta já com mais de 50 cidades, sendo que, depois da chegada a Albergaria-a-Velha no início do mês, também o Fundão e Tondela passaram a integrar a rede doméstica da empresa.

“A partir de agora, há viagens diretas do Fundão para Lisboa. Já a partir de Tondela, a terceira cidade a integrar a operação doméstica neste mês de abril, passou a ser possível viajar de FlixBus até Lisboa, Coimbra e Viseu”, destaca o comunicado divulgado.

A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede na região Centro do país, uma vez que, a partir do próximo dia 29 de abril, Leiria verá a operação da FlixBus reforçada, passando a ter novas linhas que ligam diretamente a cidade a Aveiro e a Lisboa.

 

 

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Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para aviões Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

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O Aeroporto de Congonhas, no Brasil, vai passar a contar com um programa de incentivo a voos sustentáveis, numa iniciativa da Aena, operador aeroportuário brasileiro, que vai investir um milhão de reais (mais de 182 mil euros) neste programa.

“O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

“Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão”, acrescenta o operador aeroportuário brasileiro, na informação divulgada.

Segundo Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil, o operador aeroportuário está decidido a “cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto”, sendo que, além deste programa de incentivo para as companhias aéreas, a Aena lançou já vários “projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”.

No final deste ano, a Aena conta iniciar as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, que têm conclusão prevista para junho de 2028 e visam aumentar o conforto para os passageiros, melhorar o fluxo do trânsito viário e criar operações mais eficientes, o que implica a “reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento”.

Relativamente à sustentabilidade, o Aeroporto de Congonhas está ainda a criar uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa; a reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por condutas e evitando o uso de veículos rodoviários; e a proceder à reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água.

O Aeroporto de Congonhas conta também com um sistema de refrigeração e climatização eficiente e tem vindo a apostar em mais iluminação natural.

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Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro

Para este verão e para os feriados de dezembro, a Icárion conta com uma programação especial de cruzeiros fluviais exclusivos, que incluem viagens nos rios Sena, Reno e Danúbio.

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A Icárion anunciou o lançamento de cruzeiros fluviais para este verão e para os feriados de dezembro, numa programação especial e exclusiva, que conta com viagens nos rios Sena, Reno e Danúbio.

“Para o verão, o operador disponibiliza duas opções: a primeira um cruzeiro pelo Sena passando por Paris e Normandia e uma segunda opção pelo Reno com passagem pela Bélgica e Países Baixos”, destaca a Icárion, em comunicado.

Além do verão, as propostas de cruzeiros fluviais da Icárion incluem ainda os feriados de dezembro, para os quais a sugestão passa pelos Mercados Tradicionais de Natal com um cruzeiro pelo Danúbio ou Reno.

Todas as propostas de cruzeiros fluviais da Icárion contam com  refeições incluídas, assim como visitas e bebidas às refeições.

As ofertas exclusivas de cruzeiros fluviais da Icárion já se encontram disponíveis online e podem ser consultadas aqui.

 

 

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