Patricia Afonso
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Cerca de 30 empresas do sector de rent-a-car reuniram-se, o dia 09 de Julho, no Algarve, sob a égide da ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis Sem Condutor.
A reunião decorreu no Auditório da ERTA – Entidade Regional de Turismo do Algarve em Faro e foram abordados diversos temas: o novo quadro legal do rent-a-car; pagamento de portagens nas ex. SCUT’S – Portaria publicada no passado mês de Maio; viaturas N1; incidência de IVA nas indemnizações; pagamento de IUC – Viaturas vendidas e não transferidas; novo contrato de rent-a-car; e localizador GPS para viaturas;
O encontro teve como oradores Laurentino Almeida, voogal do Conselho Director e Delegado da Zona Sul da ARAC; e Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC.
“Lamentavelmente as preocupações são hoje tantas e tão variadas, sem que o desejemos, nos vimos constrangidos a gerir situações complicadas. A nova legislação regulamentadora da actividade de aluguer de veículos sem condutor, o novo quadro da Fiscalidade Automóvel, o QREN – Quadro de Referência Estratégica Nacional, a panorâmica da actual situação do rent-a-car no Sul, a problemática da aquisição de frotas, a sazonalidade da actividade foram entre outros os assuntos discutidos. Mesmo sem necessidade de se apontar o dedo, o diagnóstico está feito e o sector sabe o que quer e já repetidas vezes o disse. Sem reticências o afirmou publicamente e só o fez depois de muito explicar e justificar o que tem como inadiável”, explica nota da associação.
Segundo o comunicado, “para a melhoria da actividade de rent-a-car em Portugal é necessário que de uma vez por todas os órgãos do poder olhem para esta actividade com o respeito que ela merece, pois não podemos esquecer que ela pode ser o espelho do turismo sendo o primeiro componente da oferta turística oferecido a um turista, quando este desembarca em um dos vários aeroportos nacionais. Torna-se pois urgente a realização de melhores campanhas de promoção turística externa destinadas especialmente à captação de mais turistas dos segmentos de qualidade, para quem o automóvel de aluguer é, efectivamente uma mais-valia indispensável.”
“O apoio institucional é também necessário e urgente, de modo a podermos ombrear com as nossas congéneres europeias no debate dos problemas que nos são levantados, periodicamente, por algumas directivas da União Europeia, as quais salvo raras excepções protegem apenas os países da Europa Central e do Norte”, conclui a nota.