Pestana entra em Luanda
O Pestana acaba de anunciar em comunicado o lançamento do Pestana Luanda Bay – Hotel & Tropical SPA, a primeira unidade do Grupo em Angola, que terá 273 quartos
Ruben Obadia
10.ª edição do “Vê Portugal” aposta nos desafios futuros das ERT e na paz para o turismo
ARAC reúne em assembleia geral para discutir plano de atividades e orçamento para 2024
Agência Abreu aposta em viagens premium de enoturismo
Savills aponta para aumento do volume de investimento em hotéis europeus face a 2023
Negócios no setor das viagens e turismo caíram 14,9%
Macau facilita entrada de portugueses com passagem automática na fronteira
easyJet corta voos para Israel até outubro
W Algarve tem novo diretor-geral
Nações Unidas discutem papel do turismo para o desenvolvimento sustentável
Quinta de S. Sebastião abre portas ao Enoturismo
O Pestana acaba de anunciar em comunicado o lançamento do Pestana Luanda Bay – Hotel & Tropical SPA, a primeira unidade do Grupo em Angola, que terá 273 quartos, salas de conferências e reuniões, restaurantes e bares, um SPA tropical, piscina e jardins, a construir num terreno de quase dois hectares, situado a 500 metros da baía de Luanda, nas encostas do Bairro Miramar.
Este novo hotel, a ser concluído no primeiro semestre de 2017, surgirá integrado num complexo que terá outras valências como a imobiliária turística, dois edifícios de escritórios, centro comercial, discoteca, casino, dois edifícios com 240 apartamentos e parques de estacionamento, num total de 110 mil metros quadrados.
O contrato de investimento foi assinado na passada segunda-feira entre o Grupo Pestana, a angolana GBE, a brasileira Alphaville e a ANIP – Agência Angolana para o Investimento Privado, gerando 500 postos de trabalho durante o período de obra e 550 após o início da actividade.
De acordo com Florentino Rodrigues, presidente da holding do Grupo Pestana para África, esta parceria “faz parte da política de desenvolvimento do Grupo Pestana para África, onde se encontra já com nove hotéis em cinco países, permitindo beneficiar do forte crescimento previsto para Angola nos próximos anos”