AHRESP: “É urgente que grupo interministerial comece de imediato a funcionar”
A AHRESP “teme” que os resultados desta iniciativa possam “não chegar a tempo de salvar os sectores da Restauração e do Turismo, já hoje dizimados por uma carga fiscal injusta e insuportável”.
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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), disse, em comunicado de imprensa, esta segunda-feira, encarar como “positivo” o acordo celebrado com os grupos parlamentares do PSD e CDS-PP, para a criação de um grupo de trabalho interministerial para estudar a viabilidade de reduzir a taxa de IVA nos Serviços de Alimentação e Bebidas. No entanto, a AHRESP “teme” que os resultados desta iniciativa possam “não chegar a tempo de salvar os sectores da Restauração e do Turismo, já hoje dizimados por uma carga fiscal injusta e insuportável”.
“Preferimos continuar a apostar na nossa estratégia de diálogo sério e rigoroso, no esclarecimento dos deputados da maioria parlamentar que suporta o Governo, tentando que eles tenham um rebate de consciência e reduzam a taxa do IVA durante o debate e a votação final do Orçamento Geral do Estado para 2013”, afirma o Presidente da Direção da AHRESP, Mário Pereira Gonçalves, sublinhando que muitos deputados do PSD e do CDS-PP “estão completamente convencidos do erro colossal que representa a manutenção do IVA na Restauração na taxa máxima”.
A AHRESP defende que “é urgente que este grupo de trabalho comece de imediato a funcionar, e que apresente propostas a curto prazo,(…) cada dia, cada semana, cada mês, que passa são mais uns milhares de restaurantes e de postos de trabalho que se perdem”.
Os dados do estudo promovido pela AHRESP revelam que, a manter-se a taxa de IVA a 23%, até final de 2013, poderá haver uma redução do volume de negócios no sector em €1750 milhões, o encerramento de mais de 39 mil empresas.