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25 razões para participar na EITBM 2012

A organização da feira, que está a celebrar o seu 25º aniversário, dá-lhe 25 razões para não perder a edição deste ano.

Tiago da Cunha Esteves
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25 razões para participar na EITBM 2012

A organização da feira, que está a celebrar o seu 25º aniversário, dá-lhe 25 razões para não perder a edição deste ano.

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A EIBTM está a comemorar o seu 25º aniversário e, nesse sentido, apresentou 25 motivos pelos quais os profissionais não devem faltar este ano. A feira vai decorrer de 27 a 29 de Novembro, na Fira Gran Via, em Barcelona.

 

1. Vai estar numa das principais feiras dedicadas à meetings industry, com profissionais oriundos de 150 países e mais de 15.200 novos contactos

2. Conheça e faça negócio com mais de 3.100 expositores internacionais, representantes de mais de 5.000 ‘venues’, hotéis, destinos e empresas de viagens de negócios e eventos

3. Celebre o 25º aniversário da EIBTM na maravilhosa cidade de Barcelona

4. A EIBTM aumentou a flexibilidade do seu programa de compradores internacionais

5. Os compradores têm, agora, três opções de participação, que podem ser consultadas mais em detalhe no site

6. Os compradores convidados podem pré-seleccionar reuniões com expositores à sua escolha

7. Este ano, a EIBTM vai arrancar com o primeiro EIBTM Fórum, um evento aberto a todos os participantes, a 26 de Novembro

8. O evento vai contar com a professora Barbara Kellerman, que lecciona na Universidade de Harvard e foi considerada pela Forbes uma das ‘Top 50 Business Thinkers’

9. O programa educacional da feira vai contar com mais de 100 sessões

10. A EIBTM vai ter um pavilhão exclusivamente dedicado ao turismo de negócios

11. Mais de 25 associações internacionais como a ICCA e a MPI trabalharam com a EIBTM para proporcionar os melhores conteúdos durante o evento

12. Vai aprender as melhores formas através das quais a sustentabilidade pode beneficiar os seus negócios, através do ‘Sustainable Events Corner’

13. Terá programas dedicados aos segmentos corporate, associativo e muitos outros

14. Os resultados do ‘EIBTM Trends Watch’ vão ser divulgados no evento

15. A ‘Technology Village’ vai receber mais de 30 expositores, que vão mostrar as suas últimas inovações tecnológicas aplicadas à meetings industry

16. O ‘Future Events Experience’ vai abordar o futuro dos eventos e de que forma é que as novas tecnologias vão contribuir para os mesmos

17. As sessões diárias ‘Tech Hour’ vão decorrer sempre entre as 13h e as 14h com Corbin Ball, considerado recentemente uma das 25 pessoas mais influentes da indústria

18. O vencedor dos prémios EIBTM Technology Watch’ vai poder expor o seu conceito de negócio durante a feira

19. Quem for à ‘EIBTM Welcome Party’ vai poder conhecer uma das principais atracções de Barcelona, o Museu Nacional de Arte da Catalunha

20. Todos os participantes poderão estar presentes na ‘EIBTM Networking Hour’, uma hora extra no espaço expositivo para visitantes e compradores conhecerem-se informalmente e fazerem contactos com expositores

21. Os participantes poderão aproveitar a festa ‘EIBTM 25’ silver’, no Opium Mar, uma das melhores discotecas de Barcelona

22. É possível fazer o download da nova aplicação EIBTM mesmo antes de aterrar em Barcelona

23. Quem se pré-registar como visitante do trade e participar na EIBTM habilita-se automaticamente a ganhar uma viagem para a Turquia para duas pessoas

24. A EIBTM deste ano terá promoções especiais e concursos que vão abranger todos os expositores

25. Há preços especiais para comboios, voos e alojamento, além de tranfers gratuitos

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Mama Shelter Lisboa reabre Rooftop

Aberto das 16h00 até às 22h00 de quarta-feira a domingo, a festa do Mama regressa ao topo de Lisboa a partir de 29 de março.

No Mama Shelter Lisboa, o regresso da primavera é sinónimo de celebração. A partir de 29 de março, todos os caminhos dão ao nono andar do n.º 19 da Rua do Vale de Pereiro para uma das melhores vistas de Lisboa. O rooftop do Mama Shelter Lisboa está de volta, com uma experiência reforçada e a promessa de tardes e noites inesquecíveis.

Depois do sucesso na primavera e no verão de 2022, em que se tornou num dos spots mais vibrantes da capital, o rooftop reabre para já de quarta-feira a domingo, das 16h00 às 22h00. A animação é assegurada pelos habituais DJ sets de quinta-feira a sábado, entre as 18h00 e as 22h00.

A vista panorâmica sobre a cidade, que vai do Castelo de São Jorge à Ponte 25 de Abril, passando pelo Cristo Rei e pela Basílica da Estrela, faz do terraço uma paragem obrigatória no coração da capital.

Mas a oferta de F&B não fica atrás. O menu traz de volta os suspeitos (e favoritos) do costume, como o Trio de babaganoush, húmus e stracciatella, o Bife tártaro com tostas ou a Burrata com rúcula selvagem, tomate confit e pesto. A cultura do mar, tão presente na decoração e no espírito do Mama Shelter Lisboa, é agora servida em novidades como as Ostras, a Salada de polvo e a Sapateira recheada. Para não falar das Tábuas – de Presunto de porco preto ou de Queijos, com uma variedade de referências e acompanhamentos diversos.

Entre a decoração colorida e os vários apontamentos de vegetação, a luz de Lisboa é a verdadeira protagonista no rooftop, que conta com um amplo espaço preenchido por mesas, cadeiras, camas balinesas e espreguiçadeiras. Tudo conflui na zona de entreteimento, com uma DJ booth integrada, onde o Mama convida os presentes para um passo de dança ao ritmo suave do pôr-do-sol lisboeta.

O rooftop do Mama Shelter Lisboa tem capacidade para 200 pessoas.

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“Não é altura para brincar com o dinheiro dos portugueses”, diz Sérgio Monteiro a propósito da privatização da TAP

O ex-secretário de Estado das Infraestruturas do Governo de Passos Coelho, Sérgio Monteiro, que uma injeção pública na TAP implicaria sempre “dor” e que era “crítico privatizar” a companhia aérea.

“Uma injeção pública vem sempre com dor, dinheiro, cortes nos salários e redução das condições de vida. Daí era crítico privatizar”, afirmou o ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, que falava na comissão parlamentar de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, realizada esta sexta-feira, 24 de março, .

“Não queiramos envolver dinheiro público, quando tínhamos acabado de sair de um memorando de entendimento. Nunca é altura de brincar com o dinheiro dos portugueses. Uma injeção de fundos públicos estava fora de questão”, apontou.

Neste sentido, vincou que o processo de privatização era, na altura, uma “urgência imensa”, tendo em conta que a empresa vivia, “como vive hoje”, num quadro de dificuldade de capitalização.

O antigo governante, ouvido a requerimento do PS sobre o processo de privatização da TAP, lembrou que, à data, a companhia devia combustível à Galp, taxas aeroportuárias à ANA, bem como a pequenos fornecedores e agências de viagens.

“Só não incumpriu no contrato com a Airbus porque escalonou os pagamentos”, sublinhou.

Sérgio Monteiro, que agradeceu ter sido chamado ao parlamento, recordou que o processo de privatização da TAP foi feito de acordo com a lei-quadro, que tem regras e enquadramento próprio, nomeadamente a necessidade de se obterem, previamente avaliações independentes.

Vincando que logo à partida ficou claro que a companhia tinha uma “necessidade urgente de capitalização”, o antigo secretário de Estado notou que foi nomeada uma comissão independente que fiscalizou todos os atos do processo.

Neste âmbito, conforme adiantou, formalizaram-se convites a mais de 40 entidades, a maioria do setor da aviação, da Europa, Ásia, África, América, Médio Oriente e Extremo Oriente.

No entanto, apenas oito aceitaram assinar o acordo de confidencialidade e três demonstraram estar “verdadeiramente interessadas” em olhar para o processo, que disse ter sido elogiado por todas as instituições, como o Tribunal de Contas.

Para Sérgio Monteiro, o Governo optou pelo “caminho mais difícil”, tendo em conta que na altura todos os concorrentes, como a Lufthansa ou a Ibéria, queriam comprar apenas o transporte aéreo da companhia.

“Se tivéssemos o caminho fácil, teríamos privatizado apenas o lucro. Recusámos este caminho por respeito aos portugueses”, notou, acrescentando que o resultado prático deste processo foi viabilizar uma empresa com “importância estratégica”, melhorando em 692 milhões de euros as contas da Parpública.

A privatização da TAP foi, assim, para o executivo de Passos Coelho, “o melhor para o futuro da empresa, dos seus trabalhadores e, sobretudo, dos portugueses”.

Porém, garantiu que este processo não significou que o Governo “virou as costas à empresa”, até porque o Estado “não podia demitir-se da fiscalização”.

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PT2030 abre 1.º concurso à inovação produtiva nas PME com 400M€

Este primeiro concurso da inovação produtiva nas PME, no âmbito do PT2030, vai contar com quatro fases de candidatura e uma dotação de 400 milhões de euros, devendo a sua abertura decorrer entre o final de março e o início de abril.

O primeiro concurso da inovação produtiva nas PME, no âmbito do Portugal 2030, vai contar com quatro fases de candidatura e uma dotação de 400 milhões de euros, devendo a sua abertura decorrer entre o final de março e o início de abril, informou o Ministério da Economia e do Mar, em comunicado.

Segundo a informação enviada à imprensa esta sexta-feira, 24 de março, este primeiro concurso destina-se “a projetos inovadores suportados em novos produtos ou novos processos”, contando com uma dotação 25% superior ao último concurso da Inovação Produtiva do Portugal 2020, financiada com fundos europeus pelo Programa de Inovação e Transição Digital e pelos Programas Regionais do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.

Este concurso, acrescenta a nota divulgada, pretende “responder às mais de 900 intenções com um potencial de investimento na ordem dos 2000 milhões de euros apresentadas no pré-registo de candidaturas”.

O Ministério da Economia e do Mar lembra que os “programas operacionais do PT2030 foram aprovados pela Comissão Europeia em dezembro último, tendo sido já constituídas as Autoridades de Gestão e designados os Organismos Intermédios desta medida”.

O Regime Geral de Aplicação dos Fundos Europeus do Portugal 2030 foi publicado esta semana, enquanto a proposta final de Regulamento Específico está em consulta com os parceiros sociais, estando ainda a decorrer a aprovação dos critérios de seleção pelos Comités de Acompanhamento dos Programas.

“Desta forma será dado enquadramento estável à apresentação de candidaturas até à definição do plano de avisos do Portugal 2030”, acrescenta a nota enviada à imprensa, onde se sublinha que o PT 2030 terá uma dotação global de cerca de 23 mil milhões de euros até 2027.

 

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Solférias, Exoticoonline, Sonhando e Alto Astral lançam operação especial Maceió para o Verão

Os voos desta operação dos quatro operadores terão início a 27 de julho e serão operados pela companhia Hi Fly.

Solférias, Exoticoonline, Sonhando e Alto Astral acabam de anunciar o lançamento da operação especial de verão para Maceió, Brasil.

Os voos diretos Lisboa-Maceió, operados pela companhia Hi Fly, serão realizados às terças-feiras, com a primeira partida a acontecer a 27 de julho, indicando-se que a última partida está marcada para 22 de agosto.

Esta operação, realizada pelos quatro operadores a atuar no mercado português dá “continuidade ao sucesso que foram as operações especiais de Fim de Ano e Páscoa para o Brasil”, referem em comunicado.

O programa contempla uma estadia de 7 noites – 8 dias, com os preços a iniciarem-se nos 1.792 euros, por pessoa em duplo, no Hotel Vila Galé Alagoas 5*, em regime de tudo-incluído.

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easyJet lança relatório que prevê viagens com assentos sensoriais biomiméticos, entretenimento optoelectrónico e concierges digitais em 50 anos

O “easyJet 2070: Relatório sobre o Futuro das Viagens” prevê diversas inovações nos aeroportos, nas viagens aéreas, no alojamento e nas experiências em viagem, que podem ser uma realidade nas próximas cinco décadas.

A easyJet divulgou um relatório que antevê o futuro das viagens e que estima que, dentro de 50 anos, os assentos de avião vão ser sensoriais biomiméticos, enquanto o entretenimento a bordo será optoelectrónico, entre outras inovações que prometem revolucionar o setor.

Divulgado esta sexta-feira, 24 de março, o “easyJet 2070: Relatório sobre o Futuro das Viagens” é assinado pela Professora Birgitte Andersen (Big Innovation Centre), pelo Professor Graham Braithwaite (Cranfield University), pelo Dr. Patrick Dixon (Global Change), pela futurista Shivvy Jervis (Forecasting Lab) e pela design scientist Dra. Melissa Sterry (Bionic City), considerados alguns dos principais especialistas do mundo aeroespacial, engenharia e inovação.

“O relatório, promovido pela companhia aérea easyJet, prevê inovações nos aeroportos, nas viagens aéreas, no alojamento e nas experiências em viagem”, indica a easyJet, num comunicado que anuncia a publicação deste relatório.

As inovações tecnológicas vão mudar, desde logo, o percurso até ao aeroporto, assim como a experiência aérea, com o relatório a indicar que, dentro de cinco décadas, “os passaportes de batimentos cardíacos e biométricos podem substituir o passaporte tradicional”, o que deverá contribuir para aumentar a segurança nos aeroportos, uma vez que, destaca a easyJet, “a assinatura cardíaca de cada pessoa é única”.

O relatório aponta também para a evolução dos assentos de avião, que devem passar a ser “sensoriais ergonómicos e biomiméticos”, utilizando materiais inteligentes que se adaptam à forma, altura, peso e temperatura do corpo dos passageiros, contribuindo para uma melhor experiência de voo.

Já o entretenimento a bordo poderá passar a ser “transmitido diretamente aos olhos do passageiro, através de dispositivos optoelectrónicos, deixando de ser necessário ecrãs a bordo ou descarregar filmes antes do voo”.

Por sua vez, o transporte até ao aeroporto poderá passar a ser realizado por táxis aéreos e-VTOL, com o relatório da easyJet a prever que 85% dos passageiros passem “a utilizar os e-VTOLs para irem das suas casas até ao terminal, numa viagem mais rápida e conveniente do que nunca”.

As inovações tecnológicas devem mudar também a experiência de alojamento, com o relatório da easyJet a apontar para mudanças como a “impressão 3D de comida de buffet de hotel”, que ajudará a reduzir o desperdício alimentar, mas também a construção de hotéis subterrâneos, que poderiam ser “supereficientes em termos energéticos”.

Quartos de hotel inteligentes, com camas pré-fabricadas com a firmeza desejada, temperatura ambiente e reprodução da música favorita do hóspede, assim como roupas de férias recicláveis​​em e com impressão 3D na chegada ao hotel, são outras das inovações apontadas neste relatório ao nível do alojamento.

O relatório da easyJet aponta ainda mudanças nas experiências e atividades no destino, prevendo-se que, em 50 anos, os turistas venham a poder ter “experiências de viagens no tempo” e “experimentar locais antes de reservarem as suas férias”, o que será possível “através de pré-visualizações de férias biônicas e Meta”.

“Sea-faris” subaquáticos, introdução de aparelhos auditivos no idioma local e E-foilling, sky por cabo e flyboarding são outras das inovações que também devem ser realidade dentro de 50 anos.

A easyJet indica que convidou os consumidores britânicos a escolherem as previsões dos especialistas que mais gostariam de ver a tornar-se realidade e concluiu que “os passaportes biométricos de batimentos cardíacos e as experiências de férias com viagens no tempo são os avanços de viagem que as pessoas mais gostariam de ver acontecer até 2070”.

“A inovação sempre esteve no ADN da easyJet. Há mais de 25 anos, mudámos a maneira como as pessoas viajavam e, com nosso espírito pioneiro, liderámos o caminho desde então. Seja por meio das inovações digitais, de engenharia ou operacionais, continuamos todos os dias a trabalhar para tornar as viagens mais fáceis e acessíveis aos nossos clientes. Os resultados deste relatório são incrivelmente empolgantes e sei que continuaremos a ver a easyJet a liderar o caminho para tornar muitas dessas previsões uma realidade para os turistas do futuro”, congratula-se Johan Lundgren, CEO da easyJet.

O relatório completo pode ser lido aqui.

 

 

 

 

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Redes sociais, gastronomia, bem-estar e comunidades locais influenciam viagens em 2023

O mais recente “2023 Global Travel Trands Report” da American Express Travel destaca a influência das redes sociais, gastronomia, bem-estar e comunidades locais nas viagens para 2023.

A American Express Travel acaba de lançar o “2023 Global Travel Trands Report”, onde destaca quatro tendências globais que inspiram as pessoas a viajar em 2023.

A análise, baseada em dados de pesquisa de viajantes dos Estados Unidos da América, Austrália, Canadá, México, Japão, Índia e Reino Unido, adianta que mais da metade (52%) dos inquiridos admitem planear fazer mais viagens este ano do que no ano passado e metade (50%) preveem gastar mais dinheiro em viagens em 2023 do que em 2022.

O relatório da American Express Travel destaca ainda que 84% da Geração Z e Millennials dizem preferir fazer férias de sonhos do que comprar um novo item de luxo e 79% concordam que viajar é uma importante prioridade no orçamento pessoal.

“As férias são preciosas e os viajantes estão a dar prioridade a viagens personalizadas, construídas em torno das suas paixões, desde o planeamento de férias inteiras para uma única reserva de jantar até a obtenção do vídeo perfeito para o TikTok”, refere Audrey Hendley, presidente da American Express Travel.

Das conclusões retiradas do relatório, a American Express Travel destaca que filmes, programas de TV e redes sociais estão a inspirar as pessoas a viajar para lugares que veem nos ecrãs dos diversos dispositivos, especialmente, nas gerações mais novas. Assim, 75% dos inquiridos admitem terem sido influenciados pelas redes sociais a viajar para determinado destino, com 70% da comunidade pertencente à Geração Z e Millennials a referirem que foram inspirados a visitar um destino depois de o ver ou descobrir numa série de televisão, notícia ou filme, baixando a percentagem quando se aborda a relevância do Instagram.

O peso do segmento gastronómico parece, igualmente, ganhar peso, com 81% dos ouvidos pela American Express Travel a concordam que “experimentar comidas e gastronomia local” está no topo das prioridades.  é a parte da viagem que eles mais desejam, sendo que 66% da Geração Z e Millennials admitem terem influenciados, grande parte, pelo que veem nas redes sociais. Destaque, também, para o facto de quase metade dos inquiridos (47%) indicaram que planearam a sua viagem para visitar um restaurante em específico.

Também o bem-estar está nas prioridades dos turistas para as suas viagens, afirmando 73% dos ouvidos que a próxima viagem tem como objetivo melhorar a saúde mental, física e emocional. As gerações mais jovens – Geração Z e Millennials – afirmam mesmo que reservam os hotéis com base na oferta de spas e serviços wellness.

Por fim, o “2023 Global Travel Trands Report” refere ainda que um dos objetivos dos turistas para 2023 passa por descobrir locais “escondidos” e apoiar as comunidades locais que visitam, indicando 85% que pretendem visitar um local onde poderão “experienciar verdadeiramente a cultura local”, enquanto 78% dizem-se interessados em viajar para destinos que apoiem as comunidades locais.

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Feira de Emprego da Bolsa de Empregabilidade em Lisboa. Créditos: Frame It

Emprego

A Feira de Emprego da Bolsa de Empregabilidade está de volta ao Porto

Depois de passar por Lisboa e pelo Algarve, em Vilamoura, a Feira de Emprego marca presença no Porto com 60 empresas de hotelaria, restauração, animação turística e similares. Por enquanto, já estão inscritas cerca de 2000 pessoas, entre público em geral e estudantes.

A Feira de Emprego promovida pela Bolsa de Empregabilidade está de regresso ao Porto a 29 de março, no Palácio da Bolsa.

Depois de passar por Lisboa e pelo Algarve, em Vilamoura, esta Feira de Emprego viaja até à cidade Invicta. A sessão de abertura ficará a cargo de Catarina Santos Cunha, vereadora do turismo e da internacionalização da Câmara Municipal do Porto, Ana Paula Pires, diretora coordenadora no Turismo de Portugal, e Carla Vale, do Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto na sessão de abertura.

Para esta feira está prevista a presença de 60 empresas de hotelaria, restauração, animação turística e similares, que vão estar no Palácio da Bolsa “com o objetivo de contratar novos recursos e reforçar as suas equipas”, como indicado em comunicado. Por enquanto, já estão inscritas cerca de 2000 pessoas, entre público em geral e estudantes.

Para facilitar a contratação e o “match” entre empresas e candidatos, a Feira de Emprego dinamiza entrevistas pré-agendadas. Estas “ajudam o candidato a definir a sua própria estratégia”, já que “será ele a marcar a entrevista, ao invés da empresa”, como indica a organização. Para fazer o pré-agendamento, os interessados devem consultar o seguinte link.

Destacam-se ainda as Fórum Talks, espaço de conferências promovido pela Associação Fórum Turismo com dicas e informações para “facilitar o processo de recrutamento”, bem como o Espaço Formação, dedicado à promoção e divulgação da oferta formativa de escolas e universidades.

A pensar nos profissionais de recursos humanos, a feira terá a conferência “Work Life Challenge: O desafio da contratação está ligado à incapacidade das empresas se adaptarem?”, entre as 15h00 e as 15h45, que visa debater as dificuldades na contratação e as novas necessidades dos colaboradores despoletadas pela pandemia.

Para consultar as empresas presentes e fazer a inscrição gratuita para participar no evento, os interessados devem aceder à área de candidato do website da Bolsa de Empregabilidade.

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Oferta da Air France para o verão cresce 16% em Portugal face a 2019

Além de Portugal, a Air France divulgou também o seu calendário para este verão, que vai contar com até 835 voos por dia para 191 destinos em 89 países, retomando “uma rede e um programa ao nível de 2019”.

A Air France vai disponibilizar, este verão, uma oferta em Portugal que representa um crescimento de 16% face a 2019, com operação nos três principais aeroportos nacionais, concretamente Faro, Porto e Lisboa, informou a transportadora francesa em comunicado.

Na informação divulgada esta sexta-feira, 24 de março, a Air France destaca principalmente o crescimento de 27% na oferta de lugares que vai disponibilizar, este verão, no Porto, num programa de voos para a época estival que conta ainda com complemento da KLM, parceira da Air France, que vai manter as suas operações entre Lisboa e Porto e o hub da companhia em Amesterdão-Schiphol.

Mas, além de Portugal, a Air France divulgou também o seu calendário para este verão, que vai contar com até 835 voos por dia para 191 destinos em 89 países, retomando “uma rede e um programa ao nível de 2019”.

No longo curso, os destaques vão para a reabertura da China, que está a levar a Air France a aumentar gradualmente os voos para Pequim, Xangai e Hong Kong durante a primavera, prevendo chegar a um voo diário por destino a partir de 1 de julho.

Na Ásia, destaque também para o aumento de capacidade para Tóquio (Japão), onde a companhia serve os dois aeroportos, contando oferecer até 11 voos/semana para Tóquio-Haneda e três para Tóquio-Narita.

Na América do Norte, a Air France vai também reforçar a oferta este verão e conta disponibilizar até 180 voos por semana de/para 14 destinos nos EUA, incluindo os aeroportos John F. Kennedy e Newark Liberty, em Nova Iorque, bem como 50 voos semanais para cinco destinos no Canadá.

“A companhia vai retomar os seus voos entre Paris-CDG e a cidade de Quebeque em 2 de maio de 2023 e inaugurar um novo serviço entre Paris-CDG e Otava em 27 de junho. Serão oferecidos cinco voos diretos por semana para Otava, operados em Airbus A330-200. A Air France será a única companhia a oferecer voos diretos entre Otava e a Europa”, sublinha a transportadora francesa no comunicado divulgado.

Em África, a Air France também vai disponibilizar uma “capacidade superior a 2019” e, a partir de 12 de junho, adiciona Dar Es Salaam (Tanzânia) à sua rede, disponibilizando três voos por semana num avião Boeing 787-9, em continuação do serviço de Zanzibar (igualmente na Tanzânia), numa rota inaugurada em 2021.

Também a 12 de junho, arrancam os voos para Nairobi (Quénia), onde a Air France vai passar a contar com uma ligação aérea diária e direta, que vai ser realizada em aviões Boeing 787-9.

Nas Caraíbas, a Air France também vai contar com novidades, já que está prevista a inauguração de uma nova rota para Caiena (Guiana Francesa), enquanto na América do Sul a principal novidade será Belém (Brasil), cujos voos têm início a 5 de maio de 2023, com um voo semanal operado em Airbus A320.

“Estas mudanças no programa vão elevar para 85 o número de destinos de longo curso servidos pela Air France”, acrescenta a transportadora aérea francesa na informação enviada à imprensa.

Além de Portugal e do longo curso, a operação da Air France para este verão conta ainda com uma alargada oferta para a Europa, com a transportadora a indicar que estão previstos “até 650 voos por dia de/para 106 destinos”.

“Além do seu programa habitual, a companhia vai oferecer 66 ligações sazonais em França e na Europa, a partir de Paris e dos aeroportos regionais franceses. Estas ligações vão permitir, nomeadamente, chegar à Córsega (de Paris, Bordéus, Caen, Rennes, Lille, Lyon e Nantes), Grécia (de Paris, Marselha, Nice e Toulouse), Argélia (de Paris, Marselha, Nice e Toulouse), Marrocos (de Paris e Nice), ou Tunísia (de Paris, Marselha e Nice)”, adianta a Air France.

Aos voos da Air France, será preciso juntar ainda os da Transavia France, a delegação francesa da transportadora low cost do Grupo Air France/KLM, que vai operar “cerca de 200 rotas de curto e médio curso para 120 destinos este verão, incluindo 100 de/para Paris-Orly”.

“Dessa forma, a filial low-cost do Grupo Air France-KLM posiciona-se como a principal companhia aérea low-cost a partir dos aeroportos de Paris”, acrescenta o comunicado da Air France.

Os detalhes do programa de voos  da Air France, assim como tarifas podem ser consultados em airfrance.pt.

Novas cabines de longo curso para Joanesburgo

Novidade este verão será ainda a disponibilização das novas cabines de longo curso da Air France para Joanesburgo, na África do Sul, uma vez que a Air France está a instalar as novas cabines em 12 aviões Boeing 777 300 ER.

As novas cabines estão já disponíveis de/para Nova Iorque-JFK, Dakar e Rio,  e vão ser oferecidas nos voos entre Paris-CDG e Joanesburgo (África do Sul) a partir de 27 de março de 2023.

“Como parte da elevação de gama da Air France, este novo produto disponível nas classes Business, Premium Economy e Economy é o novo padrão da companhia. Na cabine Business, uma nova porta de correr permite tornar o seu espaço absolutamente privado e a poltrona reclina totalmente para se transformar numa verdadeira cama plana de quase dois metros”, explica a Air France.

Os assentos do centro da cabine estão ainda equipados “com um painel central que pode ser descido e recolhido, criando assim um espaço de convívio para desfrutar ao máximo o voo em conjunto”.

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Base Ryanair na Madeira: uma visão da SkyExpert 365 dias depois

Depois do início das operações a 29 de março de 2022 e oficialmente inaugurada a 14 de abril, Pedro Castro, diretor da SkyExpert Consulting, refere que o balanço é “sem dúvida positivo”.

Com início das operações a 29 de março e oficialmente inaugurada a 14 de abril, o Publituris colocou três perguntas ao diretor da SkyExpert Consulting, Pedro Castro, relativamente ao início da base da Ryanair na Madeira.

Que balanço faz do 1.º ano da base da Ryanair na Madeira?
Do lado do Turismo da Madeira e da criação de empregos diretos ligados à aviação, o balanço é sem dúvida positivo. O aeroporto da Madeira cresceu a dois dígitos a partir de abril de 2022 quando a Ryanair abriu a sua base e isto depois de um período pré-pandémico de estagnação no aeroporto – não se vislumbrava um crescimento significativo, pelo contrário. Com a Ryanair, passaram a chegar à ilha mais turistas oriundos de novos mercados, com preços e voos mais acessíveis que colocam a Madeira a um nível mais competitivo, nomeadamente em relação às Canárias. Por outro lado, a Ryanair traz um tipo de turista individual que estimula outro tipo de atividades e que ajuda a equilibrar a dependência da Madeira por relação aos touroperadores estrangeiros. Houve naturalmente também a criação e fixação de pilotos, tripulantes e outros empregos diretos no setor aéreo na ilha.

É mais difícil para mim dar uma resposta tão simples sobre a Ryanair: a análise custo-oportunidade que a empresa fez significa que está sempre à procura do aeroporto europeu onde poderá tirar melhor partido financeiro com esses mesmos aviões. Seria necessário ter mais dados financeiros para verificar se esta conta é, de facto, positiva do lado da companhia aérea e se é melhor do que ter estes aviões noutros aeroportos.

Com exceção do Porto, o próximo verão não será marcado por grandes mudanças na operação da Ryanair. De que forma é que isso pode afetar o crescimento em 2023?
É verdade e é um pouco surpreendente. Olhando para trás, a Ryanair raramente abre uma base num aeroporto para onde nunca tenha voado, como foi o caso da Madeira. O aumento das frequências do Porto é feito com os aviões baseados no Porto e está diretamente relacionado com a oportunidade criada pelo abandono da rota Porto-Funchal pela Transavia. Ou seja, a Ryanair não identificou outra oportunidade para crescer na Madeira nos próximos seis meses nem mesmo com aviões de outras bases, mantendo a mesma oferta de voos. Isto pode estar relacionado com os desafios operacionais do aeroporto que, por questões de vento e meteorologia, fecha com uma frequência maior do que a desejada.

Estas disrupções são graves para qualquer companhia, mas para as companhias de baixo-custo que têm departamentos comerciais e de atendimento ao cliente muito racionados, este tipo de situação afeta-as ainda mais. Mas vejo oportunidades para a Ryanair crescer em voos mais curtos como para Espanha, Canárias e até Marrocos. O Algarve, claro, porque não tem voos diretos para a Madeira. Já os Açores estão excluídos devido ao regime protecionista em vigor nestas ligações.

Acredita que outras companhias poderão inspirar-se na Ryanair e criar uma base na Madeira?
Acredito que o Governo Regional deve utilizar todos os mecanismos possíveis para pressionar o Ministério das Infraestruturas, em Lisboa, a fazer um “upgrade” rápido e urgente dos radares que medem o vento na Madeira. Isto não é uma competência regional e o governo da República arrasta inexplicavelmente este tema que é muito mais simples de resolver do que o novo aeroporto de Lisboa, tem um impacto potencial imediato muito maior, mas que não goza da mesma cobertura mediática e cai no esquecimento.

De resto, penso que o Governo Regional prossegue eficazmente o seu trabalho em atrair novas companhias e novas rotas para a Madeira, sendo que conseguir uma base é sempre o auge mais desejado por qualquer região. Temos de compreender, porém, que existem poucas companhias com esta flexibilidade em criar bases noutros aeroportos – nem a companhia pública, onde os Madeirenses colocaram cerca de 100 milhões de euros, consegue fazê-lo.

Existe também a questão do aeroporto do Porto Santo: parece-me essencial dar uma atenção especial ao Inverno e evitar que se repita o que aconteceu em 2020 e 2021 em que a ilha ficou sem voos diretos para o Continente. Em 2022, a easyJet garantiu esses voos diretos para Lisboa duas vezes por semana, mas com horários pouco convenientes para o posicionamento do destino como “escapadela” de fim de semana, com voos aos domingos que saiam da ilha às 09h30. Sem isso, o destino perde uma grande oportunidade da qual depende para se manter aberto durante todo o ano e para se afirmar.

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Turismo Centro de Portugal foi conhecer recente oferta turística das Caldas da Rainha

Esta visita serviu para a equipa da TCP conhecer “em pormenor” a mais recente oferta turística das Caldas da Rainha, inserindo-se num ciclo de deslocações que a entidade regional de turismo tem vindo a realizar para ficar a par das novidades que estão a nascer na região Centro.

A Turismo Centro de Portugal (TCP) realizou, esta semana, uma visita para conhecer “em pormenor” a mais recente oferta turística do concelho das Caldas da Rainha e que se insere num ciclo de deslocações que a TCP tem vindo a realizar para ficar a par das novidades que estão a nascer na região Centro.

A visita, que foi acompanhada por Vítor Marques, presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, e Conceição Henriques, vereadora com o pelouro do Turismo, começou com uma recepção no Centro de Artes, onde a autarquia realizou uma apresentação do enquadramento das Caldas da Rainha enquanto Cidade Criativa da UNESCO.

Esta visita, acrescenta o TCP, cuja equipa foi representada, além do presidente, Pedro Machado, por Sílvia Ribau, chefe do Núcleo de Marketing e Promoção Turística, Adriana Rodrigues, chefe do Núcleo de Comunicação, Imagem e Relações Públicas e Gonçalo Gomes, chefe do Núcleo de Apoio ao Investimento Turístico, passou ainda pela Foz do Arelho, para conhecer a Quinta da Foz, “uma unidade de alojamento que recebeu recentemente a certificação de sustentabilidade da Biosphere”.

Na Foz do Arelho, a visita passou também pelos passadiços, que estão situados na arriba oceânica, para a qual estão previstos “vários projetos centrados na natureza e sustentabilidade, tendo a zona costeira do concelho como ponto de partida”.

A visita continuou, depois, nas Caldas da Rainha, onde passou pelo Hospital Termal, o mais antigo do mundo com essa função, assim como pela Igreja de Nossa Senhora do Pópulo que, segundo a TCP, são “dois edifícios emblemáticos das Caldas da Rainha que foram alvo de profundas requalificações”, tendo a ala Sul do Hospital Termal passado a disponibilizar “novas experiências termais para tratamento dos aquistas”.

O almoço decorreu no Restaurante-Atelier Maria dos Cacos, onde teve lugar uma apresentação de uma experiência criativa, após a qual foi realizada uma visita ao 19 Tile Boutique House, unidade hoteleira cujos quartos foram decorados por vários ceramistas das Caldas da Rainha.

A visita da TCP às Caldas da Rainha terminou no CCC – Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha, onde decorreu uma reunião de trabalho em que o executivo municipal deu a conhecer, de forma mais pormenorizada, “os projetos turísticos que pretende ver implantados no concelho, assim como alguns eventos que irão acontecer no território”.

Segundo Pedro Machado, esta visita serviu para que a equipa da TCP pudesse conhecer “de forma mais próxima as novas ofertas turísticas que estão a nascer na região”, uma vez que as Caldas da Rainha dispõem de “diversos polos de atração turística”.

“A cidade das Caldas da Rainha, Cidade Criativa da UNESCO, dispõe de diversos polos de atração turística, destacando-se as suas valências no turismo termal, no turismo cultural e artístico e no turismo industrial, mas também no turismo de natureza e ativo. Como comprovámos no local, é uma cidade dinâmica e entusiasmante para quem a visita e para os empresários da atividade turística”, afirma o presidente da TCP.

 

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