Patricia Afonso
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A TAP S.A. fechou o primeiro semestre do presente ano com um prejuízo de 112 milhões de euros negativos, um agravamento de 14,6% face aos mesmo período de 2011 e que a companhia justifica com as greves que assolaram o sector e o preço dos combustíveis.
Em comunicado, a companhia aérea esclarece que as paralisações e perturbações na área laboral do sector tiveram um impacto negativo de 21,6 milhões de euros no negócio, tendo sido um forte contributo para as perdas destes seis meses. Isto, apesar de a TAP ter conseguido aumentar as receitas para 1.084 milhões de euros, 9,3% acima do valor obtido no período homólogo de 2011, ultrapassando, pela primeira vez, a ‘barreira psicológica’ dos mil milhões no primeiro semestre do ano.”
Ainda no lado negativo da balança, consta a factura com o combustível que subiu 20%, para os 390 milhões de euros, o que agravou “fortemente” os custos de exploração nestes primeiros seis meses do ano.
Pela positiva, a área de Manutenção e Engenharia do Brasil recuperou em 31,2% os seus resultados, com os prejuízos a diminuirem para os 20,7 milhões de euros; enquanto a Groundforce, “alienada no final do período em análise”, fechou o semestre com perdas na ordem dos 2,3 milhões de euros de perdas, uma melhoria dos resultados em 68,8%, face aos primeiro semestre de 2011, “indiciando a possibilidade de obter os primeiros resultados positivos ainda em 2012.”
A confirmar a performance da TAP em termos operacionais, a companhia aérea revela que transportou 4.706.048 passageiros entre Janeiro e Junho de 2012, uma variação positiva de 4,7%; e aumentou para 41,7% a sua quota de mercado nos aeroportos portugueses.
“A operação da TAP é marcada por considerável sazonalidade, aguardando-se uma melhoria assinalável da atividade neste segundo semestre”, conclui a transportadora na nota enviada às redacções.